Meu bem querer

Um conto erótico de Maurício
Categoria: Heterossexual
Contém 1786 palavras
Data: 14/07/2021 22:47:08

Olá, me chamo Mauricio tenho 38 anos e vou contar uma passagem de minha vida que aconteceu a um tempo atrás. Este é um relato, por isso é um pouco longo mas nem por isso vou florear e inventar coisas "super" como leio em alguns contos.

Moro no oeste do interior de São Paulo, e como já disse não sou super em nada. Acredito que tenho um corpo normal para os padrões brasileiros com 1.70 de altura, cabelos e olhos castanhos e corpo normal, até um pouco gordinho.

Trabalho com representação de medicamentos e visito as farmácias de toda a região.

Em uma dessas visitas, adentrei a uma droagaria que havia inaugurado recentemente e notei que ali eu faria boas vendas, pois a loja estava cheia e até o responsável pelas compras estava ajudando no atendimento. O mesmo, pediu que eu aguardasse e assim o fiz.

Nisso, fui conhecer a loja e me certificar das marcas que compunham as gondolas, me distraí e olhei para o balcão para ver se havia diminuido o fluxo de pessoas. Me surpreendi quando olhei no caixa e vi uma linda moça que atendia com um belo sorriso todos os clientes.

Pensem em um sorriso radiante e cativante. Olhei para a gondola e decidi comprar um fio dental.

Na verdade eu não precisava do fio mas precisava contemplar aquele sorriso e aquela moça de bela feição bem de perto.

Paguei o fio e de imediato olhei as mãos me certificando de que ela não seria comprometida. Arrisquei, puxei conversa comentando sobre o grande número de clientes ali e de imediato perguntei o nome dela.

Ela me respondeu, com aquele sorriso radiante que seu nome era Livia. Nisso, vi uma propaganda de restaurante japonês no balcão e perguntei: - Você já foi a este restaurante? Ela disse: Ainda não, mas pretendo ir esta semana com as amigas.

Pensei, vou arriscar novamente e com cautela perguntei: Você não gostaria de ir comigo? Ela me olhou um pouco receosa, pois, nem nos conhecíamos mas aceitou. Escreveu em um rascunho o número de Whats e disse vamos nos falando. Pensei, tomei um toco.

O dia passou e retornei para casa, tomei um banho para tirar a canseira e decidi mandar um whats. Enviei o clássico "Oi", e 5 minutos depois ela me respondeu.

Iniciamos um longo papo, e no meio da história toda, adentramos o campo sentimental. Livia confessou que havia me visto quando entrei na loja, e que havia me achado muito simpático mas que jamais imaginaria que eu iria conversar com ela, pois ela era uma simples atendente e que não via atrativos nela mesma para um possível afair.

Sentí, que ela tinha baixa estima e decidí mudar o foco da conversa perguntando: E aí, o japa? Vamos ou não? E marcamos para sexta feira a noite.

Na data e horário marcado passei para pegar Livia no endereço que ela me enviou. Interfonei e ela pediu para esperar que já ia descer. Minutos depois vejo ela abrir o portão. O queixo caiu.

Que mulher mais linda! Branquinha, olhos e cabelos castanhos, quadril largo. Livia trajava um vestido florido, comportado, nada de mini saia e usava um perfume delicioso e enebriante.

Ela entrou e disse: Vamos? Estou curiosa para conhecer o restaurante! Me trazendo novamente para o mundo real.

Partiu! Respondi. E fomos.

Chegamos ao local, fizemos os pedidos e enquanto jantávamos, iamos nos conhecendo mais.

Livia não tinha um papo futil como a maioria das garotas que eu havia saído. Porém, uma coisa me incomodou. Ela disse novamente que não se achava bonita ou atraente aos olhos dos homens.

Respondi: Não diga isso, você é linda em todas as formas, tem um papo legal, é uma pessoa sensacional. Então ela respondeu: Você acha mesmo? Namorei um cara que não me valorizava, fui trocada por outra por não ter um corpo desejável como meu ex queria. E nisso uma lágrima correu.

Sequei a lágrima de sei rosto, alí, nos olhamos fixamente e eu disse: Você é a mulher mais linda que já conheci e então não resisti e a beijei. Fluiu um beijo gostoso, demorado e lento daqueles que a gente parece flutuar. Repetimos o beijo , depois pagamos a conta e a levei para casa.

Paramos em frente o prédio onde Livia morava e ela me convidou para subir. Ela abriu uma garrafa de vinho, me serviu uma taça e ali no sofá nos beijamos novamente.

Desta vez, os beijos foram mais intensos e em meio aos goles de vinho o clima esquentou.

Livia veio por cima me beijando ali no sofá, parecia que não beijava a anos e eu não me fiz de rogado e aproveitei. De repente, ela saiu ficou em pé, virou de costas pra mim e tirou o vestido.

Tive a visão mais linda da minha vida. Ela tinha uma bunda perfeita, grande e redondinha e vestia uma calcinha vermelha fio dental. De costas muito bela. Quando virou de frente, a garota passou de bela para maravilhosa, exibindo um par de seios enormes naturais e durinhos, as areólas claras de cor amarelada.

O tesão se fazia presente naquela sala. Levantei tirei a camisa e a abrecei sentindo o calor de seu corpo. Depois começamos a nos beijar, e entre beijos também fui me despindo.

Nossos beijos agora nos remetia ao delirio, nossa respiração estava pesada, ofegante e a libido de ambos já estava nas alturas. Livia então, me puxou para seu quarto, se atirou na cama e disse: Me queira de todas as formas.

Atendí seu pedido, e fui abrindo suas pernas que eram bem torneadas, tirei sua calcinha bem devagar apreciando o púbis com pelinhos bem delineados em formato bigodinho.

Abri mais suas pernas e vislumbrei um clitóris avantajado que sobre saía a vagina. Então Livia com voz rouca disse: Me chupagostoso Maurício.

Atendí seu pedido e caí de boca naquela buceta maravilhosa. Passei a sentir o gosto de seu néctar que a todo momento escorria e me fazia deleitar com sofreguidão em alternância seu grelo totalmente duro e a entrada da buceta.

Passava e a língua e chupava com gosto, ouvindo Livia gemer alto e se contorcer, dando mostra que um orgasmo estava próximo. Não demorou muito e entre chupadas frenéticas e mordidinhas naquele grelo delicioso e saliente, Livia atingiu o orgasmo, se contorcendo e gemendo alto. Suas pernas tremiam e sua barriga tinha espasmos e contrações.

Esperei ela se recompor, e então ela me olhou seriamente e disse: Agora é minha vez de sentir seu gosto. Eu não acreditava, mas aquela mulher com todo carinho, começou a beijar meu peito, depois foi descendo para a barriga até chegar no meu pau. Ela parou e novamente com expressão de seriedade começou a me chupar.

Sua chupada era cadenciada, seus lábios pareciam aveludados e Livia alternava entre chupar até a base do meu pau e chupadas mais fortes na extremidade. Era um sexo oral molhado, alternado e realmente bem feito. Ela demonstrava que gostava daquilo. Tanto que me chupou por uns 10 minutos e continuaria se eu não pedisse para parar, temendo um orgasmo prematuro. E não era isso o que eu queria. Eu queria possui-la, te-la em meus braços como ela havia pedido. Tanto que pedi: Livia, vamos meter bem gostoso agora.

Ela então parou de me chupar, e veio por cima encaixou a entrada da buceta deliciosa e babada e foi escorregando lentamente no meu pau.

Após, começou em um ritmo lento e cadenciado, fazendo movimentos de vai e vem enquanto eu segurava seus oeitos e mordiscava os biquinhos. Logo, ela começou a aumentar o ritmo, nossos corpos suados transmutavam o tesão naquela cama, eu sentia Livia escorregar no meu pau tamanha era sua lubrificação. Agora ela parecia tomada por uma força que só a fazia rebolar cada vez mais forte e mais rápido no meu pau, os gemidos eram mais intensos e eu a ouvia dizer: Vai Mauricio, fode sua putinha, me come caralho, vaiiiii, sente gostoso a minha buceta no seu pau.

Ficamos nesta posição por um tempo, quando ela saiu de cima e se posicionou de quatro dizendo: Vem amor, me fode de quatro. Me pega bem forte e soca gostoso.

Me posicionei atrás de Livia e por alguns segundos adimirei aquela bunda enorme e redonda e aquela buceta semi aberta de grelo estumecido e duro.

Poncelei meu pau na entradinha da sua buceta e fui metendo lentamente. Prlo espelho do guarda roupas eu via os olhos de Livia revirarem enquanto recebia meu pau. E ela dizia: Mete amor, sou toda sua.

Comecei a meter devagar, enquanto Livia novamente gemia mais alto e segurava o lençol apertando entre os dedos dizendo: Fode assim, isso assim, quero gozar contigo.

Segurei em seu largo quadril e fui aumentando as estocadas, ela gemia cada vez mais alto. Sua lubrificação estava em alto estágio, eu sentia meu pau tão melado ao ponto de achar que havia gozado. Mas não, não havia. Era a buceta de Livia que expelia aquele nectar e que me fazia delirar.

Eu segurava seu quadril e cada vez mais metia profundamente e rápido. Eu olhava no espelho e via os peitos de Livia baterem um no outro e fazer voltinhas, enquanto ela gemia alto dizendo: Fode caralho, me fode gostoso amor, estou quase gozando.

Confesso que eu também estava perto de gozar, mas intensifiquei mais as estocadas, e Livia foi ficando cada vez mais louca, gemendo e dizendo que ia gozar, meu oau entrava e saia com maestria daquela buceta rosada e molhada. Livia já não aguentava mais e no furor do momento anunciou o gozo.

Apertando o mais o lençol entre os dedos ela dizia: Agora amor, agora, vou gozar caralho... e entre gemidos e sussuros ela explodiu em um orgasmo intenso e delicioso.

Eu também já estava nos finalmentes e anunciei meu gozo. Ela ainda com as poucas forças que lhe sobraram se denvicilou do meu pau, sentou na cama e pediu: Vem amor, goza na minha boca, quero sentir o gosto do seu leite.

Eu não acreditei. Por que raramente as mulheres que saí pediam para gozar na boca.

Comecei a me tocar e ela veio com a boca e começou a me chupar, desta vez com mais vontade. Não resistí e anunciei meu orgasmo, sentia os jatos saírem enquanto Livia se deleitava com minha porra. Parecia realmente desfrutar daquele momento. Sugou até a última gota, me dizendo depois que adorou sentir o gosto da minha porra em sua boca.

Depois disso, caimos na cama e ficamos namorando abraçadinhos e com beijinhos até o sono chegar. Mas antes, eu a olhei fixamente e disse: Livia, você é muito linda! E com gostinho de quero mais, você já é meu bem querer!

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