Eu ainda era um moleque sem nem um pentelho, cabelinho crespo pele morena e um pouco gordinho, passava o dia brincando de carrinho no quintal nas férias com um vizinho que vivia na casa da frente. Seu nome era Kesley, ele era branquinho magro e um pouco mais velho que eu, mas mesmo assim adorava passar as tardes brincando com os carrinhos de brinquedo na areia.
Certo dia no natal se não me engano ele ganhou um vídeo game, um super Nintendo e isso meio que mudou minha vida pois foi a partir deste dia que eu ia amar vídeo games. Kesley tinha uma família com mais condições do que a minha e ele sempre ganhava coisas que eu jamais imaginaria ter. depois que chegou seu vídeo game as brincadeiras ficaram solitárias por que na maioria das vezes ele no seu tempo livre ficava na frente da TV.
Ainda nas férias eu brincava sozinho no enorme quintal de baixo do pé de manga e ele apareceu só de shorts e sem camisa, naquela época ainda não havia malícia pelo menos de minha parte (não totalmente hahaha).
– Elton vai lá em casa pra gente brincar? – disse Kesley coçando o saco com a mão dentro do shorts – vamos jogar Bomber Man?
Naquela hora eu estava sozinho em casa, minha mãe e meu pai trabalhavam o dia inteiro e minhas vizinhas cuidavam de mim ficando de olho. Nem pestanejei e fui avisar pra elas que ia na casa do Kesley e elas logo permitiram já que agiam como se fossem minhas irmãs mais velhas.
Chegando na casa dele fomos direto para o quarto, não havia mais ninguém em casa. A irmã mais velha e o outro irmão não estavam em casa, sendo assim a gente aproveitou. Jogamos muito o bomberman, o calor estava demais então Kesley tirou o shorts ficando só de cuecas (ficar de cueca era bem comum pra todos os garotos de nossa idade).
– Tira sua roupa também, tá muito quente – disse ele.
Eu neguei, e continuei vestido mesmo soando muito.
– Então morre de calor ai seu besta – caçoou ele batendo no meu ombro.
A jogatina continuou por uns quinze minutos até que ele se cansou e decidiu trocar de jogo e colocou um street fighter. Ainda de pé trocando os cartuchos ele colocou a mão sobre a cueca e começou a apalpar o pau ainda mole.
– Meu pinto tá todo suado, parece que as bolas vão cair no joelho.
Eu fiquei paralisando olhando ele mexendo no pau que parecia endurecer, o meu por fim já estava naquele momento. Até agora estava eu fixado na cueca dele e ele percebeu.
– Tá querendo ver meu pau?
– Não, que nojo sai fora! Não sou viado!
– Você é sim, não tira o olho do meu pau!
– viado é você que fica ai só de cueca querendo mostrar!
– E você querendo ver? Quer ver meu pau? Ele tá duro!
Nessa hora eu fiquei mudo, queria muito ver, contudo tinha medo da reação dele, ele poderia contar pra toda molecada da rua que eu queria manjar a rola dele. Minha reputação com a molecada da rua ia ficar manchada e eu iria ser chamado de viadinho caso ele espalhasse.
– Sai fora, não quero ver pinto não! Prefiro ver uma menina pelada! – gritei.
– Fala baixo seu viadinho! – ele pulou pra cima de mim me deitando na cama e tampando minha boca com sua mão que acabara de sair de sua cueca suada – os vizinhos vão ouvir.
Empurrei a mão dele e fingi ter nojo, fedia a mijo e isso me excitava. O som do vídeo game na TV e os de nossas respirações tomava o ar. Ele estava em cima de mim agora sentando em meu colo, do nada pegou minha mão e rapidamente colocou sobre sua cueca sobre seu pau duro. Eu fiquei sem reação alguma (aliás meu coração ficou a mil) e ele sorria passando minha mão sobre a cueca esfregando seu pau duro.
– Quer ver uma coisa?
Ele perguntou soltando minha mão e me olhando fixamente. Subitamente ele puxou minha camisa e deixou os peitos nus eu deixei. Nos dois suamos muito e com as duas mãos ele massageou meus mamilos se apoiando ate encostar seu rosto no meu parecia que ele queria me beijar. Sua mão pairava sobre minha barriga até descer para o shorts, ele pode sentir meu pau duro apalpando-o.
– Você é um viadinho! Ficou com o pau duro depois que pegou no meu.
Ele apalpava meu pau por cima do shorts, parecia saber o que estava fazendo me masturbando, naquele momento ele já se afastava puxando tanto meu short e cueca deixando meu pau totalmente duro e melado de fora.
– Vou te mostrar uma coisa! Só que não pode contar pra ninguém! É o nosso segredo!
Eu fiquei calado olhando pra ele agora segurando meu pau com a mão e chupando a pele deixando a cabeça exposta.
– é o nosso segredo? – perguntou mais uma vez.
Eu assenti com a cabeça e ele sem pestanejar se aproximou de meu pau e passou a língua bem devagar na cabeça do meu pau que era muito sensível, nesse momento senti um arrepio muito forte em todo meu corpo, parecia que eu ia voar. Ele continuou passando a língua e a cada segundo eu me contorcia ainda mais como se levasse um choque.
– Seu pinto é muito bonito, e é gostoso também. Ta gostando?
– Sim!
– Sabia! Você é viado! – disse ele sorrindo.
Eu também dei uma risada sem graça.
– Já deixou alguém chupar seu pau assim?
– Não! Nunca! Você não tem nojo? – perguntei
– Não é muito gostoso! Vou continuar.
Pensava que já tinha acabado, porém Kesley foi com a cara na direção do meu pau e lambendo as bolas, subindo bem devagar pelo corpo do penis ainda pequeno devido a idade até chegar na cabeça e finalmente o colocou todo na boca subindo e descendo rapidamente. Sua boca era quente e macia, por um instante parecia que eu estava no céu, foi quando de repente veio o orgasmo e rapidamente ele tirou a boca do meu pau e continuou batendo até eu gozar e melar tudo de porra.
– você quase gozou tudo na minha boca! olha a quantidade de leite! – disse ele com a mão suja.
Fiquei deitado por um tempo ainda em êxtase enquanto ele ia no banheiro se limpar. Parecia um sonho.
– Ei! Vem se limpar! Meus irmãos já vão chegar! – disse ele baixinho com um bolo de papel higiênico.
– Aquilo foi muito bom!
– Claro que você gostou! É um viadinho, sorriu ele.
– Você que é! Colocou meu pinto na boca!
– Sim e você gostou! Na próxima é você que vai colocar o meu na sua!
– Sai fora, eu não sou viado!
– Voce vai gostar!
– Eca!
Tudo terminou rapidamente, os irmãos chegaram e nem deram bola pra gente, a brincadeira acabou e eu fui pra casa, parecia leve mas logo vieram vários pensamentos sobre o meu amigo e sobre mim. Será se eu sou viado pensava, e ao mesmo tempo vinha aquela imagem do meu amigo me chupando consequentemente meu pau ficou duro e as vezes eu me perguntava se aquilo tudo não passava de um sonho
Essa história é verídica e aconteceu a muito tempo em uma cidadezinha pequena no meio do nada. A molecada era assim, do nada um pegava no pau do outro e brincava hhahhaha. Enfim, essa história tem continuação, se gostarem eu continuo. Obrigado por ler. E me desculpem pelos erros de português, escrevi isso no meio do trabalho! obrigado...
