passei o final de semana inteiro pensando no que havia acontecido e no que meu chefe faria comigo na semana seguinte, na segunda-feira fui trabalhar e cheguei pontualmente como prometido, mal cheguei e meu sr me pediu que fosse até sua sala, ao chegar lá ele estava com uma calcinha fio dental rosa e um sorriso malicioso em seus lábios e disse que daqui por diante aquele seria meu uniforme.
Fiquei em choque mas ele explicou que daqui pra frente eu teria que ir trabalhar usando a calcinha por debaixo da roupa, eu fiquei vermelho mas concordei e me dirigi ao banheiro e coloquei a calcinha, vesti o uniforme por cima e coloquei minha cueca no bolso, me dirigi novamente á ele que pediu que eu abaixasse um pouco minha calça e mostrasse a bunda para ele ver como tinha ficado.
virei de costas, baixei as calças e mostrei minha bunda para ele...ele aproveitou para enfiar ainda mais o fio dental na minha bunda que ainda estava meio peluda mas me fazia sentir todo o incômodo da peça em meu rego, fazendo cócegas em meu cuzinho.
Enquanto me examinava, fazia perguntas:
- Já deu o cu, verme?
- Não, meu senhor.
- Mas estou vendo que já meteu alguma coisa nele. Você não te vergonha de ter um cu tão peludo?
Não sabia o que responder e fiquei quieto.
Ela repetiu a pergunta, dessa vez, aplicando um severo tapa na minha bunda, que ficou toda vermelha, já que sua mão era enorme.
- Não tem vergonha desse cu peludo? Está achando o que? Se quiser ficar comigo, vai ter que raspar de dois em dois dias. Aliás, vai ter que raspar todo o resto. Não suporto escravo pelulo, ouvi?
De novo a pergunta foi acompanhada de um tapa.
- Sim, senhor – respondi.
em seguida mandou que vestisse as calças de novo e fosse trabalhar, o trabalho seguiu normal exceto pelo incômodo da calcinha apertada roçando no meu rabo e pelas vezes em que eu olhava para meus colegas de trabalho e imaginava o quanto eles não faziam a menor ideia de que eu estava ali de calcinha dada de presente pelo nosso chefe e isso me fazia ficar mais excitado ainda com o pau duro apertado na calcinha e babando, fazendo uma machinha em minha calça devido á lubrificação
aquela semana foi toda assim eu indo trabalhar de calcinha e ao final do expediente, quando todos já haviam ido embora eu me dirigia á sala do meu chefe e chupava seu pau e seus pés, muitas vezes eu ficava mais de uma hora apenas cheirando e passando a língua nos pelos do seu corpinho...Nos finais de semana eu passava o dia na casa do meu chefe e chego bem cedo para deixar tudo pronto para o seu café da manhã antes que ele acorde. Ele gostava de uma refeição completa, com café, leite, queijo, frutas e sucos, além de pão. Ele adora pão e bolos. Depois disso, eu faço todo o serviço de casa, varro, passo o pano, lavo as louças, lavo o banheiro, sempre nu, enquanto ele assiste o canal de esportes, ou lê um jornal. De vez em quando paro o serviço para ir pegar para ela água, suco, cerveja ou , ou então porque ele quer meter o dedo no meu cuzinho. Ele sempre reclama do fato de meu buraco ser muito apertado, mas mesmo assim faz questão de meter nele. Eu sempre termino o serviço a tempo de fazer o seu almoço. Enquanto ele almoça, eu fico em pé, ao lado dele, nu, pronto para servi-lo em qualquer desejo. Nunca posso comer junto ele. Algumas vezes, após terminar, ele me deixa sentar e comer o que sobrou em seu prato, mas na grande maioria das vezes, ele simplesmente pega o resto de seu prato, e coloca em uma vasilha de cachorro. Tenho que comer no chão, de quatro, sem tocar na vasilha. Para cada vez que toco, levo um tapa e meu dono tem mão pesada, de modo que faço de tudo para evitar esse castigo.
Quando termino esse serviço, lá pelo final da tarde, tenho que preparar o lanche dele e depois fazer uma massagem. Na hora do futebol, ele gosta de me colocar de quatro e enfiar os dedos no meu cu. Diz que isso o deixa ele relaxado, mas quando acontece algo que ele não gosta, por exemplo, o seu time toma um gol ou perde, costuma se vingar metendo dois e até três dedos dentro de mim. Ele também me usa, fazendo com que eu chupe seu pau, seus peito e o masturbe. Á noite quando passei na sala pra perguntar se já podia me recolher, recebi um não como resposta e já que eu estava ai perto, que era pra fazer-lhe uma massagem nos ombros pois estava cansado. Fui por trás da poltrona e sem a mínima pratica fiquei lhe fazendo massagem nos ombros, (no que ele disse que eu era muito “desajeitada” e pra compensar, mandou que parasse com a massagem e fizesse-lhe carinho nos cabelos, no rosto e no peito; isso sempre em pé por trás da sua cadeira.
Iniciei acariciando lhe os cabelos, acariciei lhe os cabelos, desci pelo rosto, pela nuca, passando as unhas de leve, e por fim abraçando-o por trás, desci minhas mãos ao seu peito peludo e acariciei lhe de leve. Vi que ele fechara os olhos e curtia a caricia como se fosse uma fêmea quem o estivesse servindo, vi seus mamilos se retesarem e sabendo que isso me agradava passei a lhe acariciar também os mamilos, pois agradar-lhe era tudo que eu precisava, se quisesse ter a chance de fugir Dalí. Esqueci que essa caricia me fazia ficar de pau duro e tarde demais percebi que ele já havia aberto as pernas e que seu cacete, já estava teso e babando; fiz de conta que não percebi e continuei as caricias até que ele, sem o mínimo escrúpulo ou timidez levantou-se , passou a mão na cabeça do pau retirando a gosma que babava e me mandando abaixar na sua frente, afastou o meu fio dental e limpou o dedo na entrada do meu cu, depois ainda passou a Mao pela minha boca pra então dirigir-se ao quarto.
Eu, com o cu melado pela baba do seu pau e com o gosto na boca, fiquei na sala esperando que ele dormisse
CONTINUA....