Acordei de um sonho onde eu revivia as cenas de um delicioso conto erótico escrito pela Silvia. Um conto lésbico, safado e suficientemente indecente para me deixar de pau duro, mais uma vez duro. Mesmo durante o sono, ainda mais num sonho erótico.
***
Duas lindas mulheres, atraentes e quentes, numa impressionante tara. Lívia a lamber, chupar, e provocar os gemidos em Miriam. Os dedos cravados abrindo as nádegas da inesperada amante.
O cuzinho surgindo estufado, uma boquinha medrosa se abrindo. Lívia fazendo biquinho e deixando cair uma longa e brilhante gota, metade a escorrer pela fenda a outra parte a descer molhando os vincos da buceta sem pelos, os pentelhos bem cuidados formando um triângulo somente na testa da morena.
A loira Lívia admira o frisson da antiga inimiga, os pés cruzados sobre os tornozelos, o jeito ansioso de menina virgem, ainda que Miriam seja uma quarentona como ela. Lívia ajeita os cabelos com um movimento de cabeça, passeia um dedo espalhando o cuspe na pele tenra da nova amiga, encontra o grelo duro, agita, e a amante mia, os dedos dos pés ficando unidos apertados, pressentindo o ato. Isso só deixa Miriam ainda mais desejável aos olhos e da língua ávida de Lívia.
Essa enfia o indicador em meio aos lábios da buceta bem tratada, sente a textura, a temperatura e a acidez de uma outra buceta que não é a sua. Desce lenta de olhos abertos, saboreando os tremores, os calores e agora os odores da antipática Miriam, até então sua ferrenha inimiga. Agora tão submissa, tão serviçal aos seus toques, começam a surgir os aromas sublimes de buceta bem rodada e um cu bem usado. O maravilhoso cheiro de mulher madura, que passou a vida se entregando aos mais variados e tarados amantes. Agora ela sua, só do poder de Lívia de fazer a ex inimiga se render inteiramente aos seus toques. Uma adorável vingança de quem vai ficando perdidamente apaixonada.
Vem um beijo grego, um beijo chupado, beijo de língua agitada bem no meio do CU! A buceta de Miriam se desabrocha molhada, as bordas se abrindo como pétalas de uma rosa, pedindo... Implorando.
Lívia sabe o que a outra quer, entram dois dedos agitados coçando o interior da flor de Miriam, o sumo dos deuses começa a escorrer por entre as dobras suadas. Lívia desce lenta, saboreando a visão de um cu enrugado, o buraquinho se abrindo e ela esticada a ponta da língua, fecha os olhos para apreciar o sabor do cu da ex inimiga, lambe envolta, gira, vai se deixando levar pelo sabor agradável do cu da outra. Beija, chupa, agita, cutuca, força a abertura, até furar a entrada, fode o cu de Miriam com a própria língua, nada melhor do que o cu de uma mulher, o cu de uma nova paixão. A ponta dura lambe o interior de Miriam, tão íntimo, tão forte, tão intenso.
Miriam treme, geme e... Grita!
- AAAaaaaahhh!! Aaaiiiiiiii... Aaaaahhhh, ooo... Ooohhh!
***
Surge a mão espalmada de Silva a apertar o próprio pescoço, os pés apoiados no chão apenas na pontas de dedos, os joelhos retesados, as coxas se abrindo sobre o assento de uma cadeira, vai se revelando ao meio uma buceta carnuda, a fenda longa, bem desenhada, e sulcada. Ė o segredo da fonte do desejo e da imaginação da famosa autora de contos pornográficos. Contos crus como o que agora ela escreve sozinha, o marido dessa vez é só um leitor, dorme no quarto ao lado.
No meu sonho louco, já não é mais a visão estupenda das personagens lésbicas se entregando aos desejos devassos de quem as descreve. Surge a visão magnetizante da própria autora, o rasgo voluptuoso, a penugem atapetada só no alto da testa e no meio os dedos, dois deles espetados, abrindo a fenda funda, expondo o interior rosado, o grelo pontudo e duro. Um grelo maior do que eu imaginava. Demonstrando porque Silvia é tão obcecada pelo prazer do sexo, a sua peculiar submissão aos desejos das suas amantes. Como Lívia e Miriam, Silvia se entrega a quem lhe dá prazer, mas sua preferência são as mulheres fortes, dominadoras e impulsivas, principalmente aquelas que lhe estapeiam a face.
O vestidinho florido e curto só valoriza as gordas coxas da mulher escrevente, ela fica mais que um tesão, não tem macho que não lhe faça continência latejante, ainda mais quando por entre os dedos hirtos, ela lança mais um jato longo, a vagina pisca e as vigorosas coxas tremerem diante do poder do esguicho daquela buceta tarada. Tão babada, tão... Melada.
Não tem como não lhe render homenagens, não tem como um leitor insone não lhe dar um beijo de agradecimento, um afago ao seu poder de encantar os membros, os falos de ingênuos leitores devassos.
Beijo o seu gesto, os seus dedos, o seu gozo. O gosto forte de buceta saciada, a mistura se sabores, a textura tenra das carnes e a dureza firme dos dedos de unhas roxas afiadas.
Vê-se no chão ladrilhado uma pequena poça, fruto do orgasmo insano da escritora.
- Meu Deeuuuusss! Gozei antes, de novo, droga!
- Um lindo orgasmo Silvia, lindo.
- Mais um doido no meio da noite, pelado, nesse frio e você aqui a me querer também. Porque eu, dessa vez escrevia sobre as meninas?
- Elas todas são você, só você. Sempre você Silvia.
- Nem todas, nem sempre. Aliás outros vem aqui só pra comer elas, nem todo mundo sabe que existo.
- Mas eu sei, eu vim só pra te dar um beijo. Vai, me mostra, me deixa te dar um beijo, nesse paraíso que você tem entre as pernas. Esse bucetão divino.
- Não fala assim, nem é tudo isso.
Ela se fingindo de tímida, mas puxa o vestidinho curto, ergue as pernas dobrando os joelhos altos, ampliando o espaço e a portentosa vulva se assoma, como um paredão brilhante e imponente. A racha longa brilhando entre as virilhas firmes e acima o platô de uma exuberante testa. Fico de boca seca louco para um beijo naquela buceta.
Silvia me faz um cafuné e me estica os cabelos.
- Louco, Milton está dormindo no outro quarto. Imagina se ele sabe que alguém quer me fazer um carinho no meio da noite.
- Ele nunca foi ciumento, sempre gozou te vendo fodida por outras varas. Aliás, ele sempre gostou de chupar as varas que te fodiam.
- Nem todas, só aquelas que mereciam um carinho extra, carinho de homem pra homem. Que sabe do que a esposa precisa.
- Só a esposa?
- Não fala assim, você sabe que ele é o meu único dono. Os outros, como você, são apenas pra gente se divertir.
- Então me deixa te dar um beijo, beijo de quem ficou encantado com as suas meninas.
- Só as meninas, eu não?
- Abre que te mostro se são só elas.
Ela ri e me puxa a face, me esfrega no meio das suas carnes, as suas dobras me molhando a cara. Silvia se masturba com o meu rosto. Sôfrega, arfante, o cheiro de buceta velha, o gosto de buceta morna. Os pentelhos eriçados sob o meu nariz, o grelo pontudo nos meus lábios, eu introduzo a língua bem no meio, na fenda larga e molhada. Abro os vincos e avanço num beijo íntimo, intenso beijo de leitor apaixonado nas estórias estupendas onde Silvia era arrombada num ritual sagrado por dezenas de toras largas, longas varas a lhe furar os orifícios, a lhe untar o ânus com as suas sementes.
Ou então quando ela se entregava apaixonada às mais depravadas fêmeas, suas ocasionais senhoras. Silvia adora ser submissa de mulheres fortes.
Mas agora ela é excitada por um macho, um entre tantos de seus leitores, seus tarados admiradores. Afundo a cara no meio da vala, afogo o rosto por entre as dobras, molhadas carnes que se abrem como pétalas prontas a aceitar o beijo de um romântico leitor.
A língua afunda no meio da boca, Silvia freme, treme, ao arrepio de um toque um beijo com jeito no meio, no fundo daquela enorme gruta.
- Aaaaannn... Aaaaaaahhhh!! Uuuuummmmm...
O cu de Silvia pulsa quente, o melado de nossas bocas escorre por entre as ancas, penetra o orifício, a boquinha enrugada. O cu de Silvia vai ficando melado, gostoso, do jeito que ela aprecia.
- Anda logo antes que o Milton acorde.
- Só saio daqui depois do mijo. Mija Silvia, mija na minha cara.
- Só se você beber um pouco meu bem.
- É o que eu mais quero Silvinha, beber tudo o que sai dessa gruta linda.
- Então enfia dois dedos no meu cu, meu bem. Além de gozar eu ainda mijo na sua boca, querido.
Silvia coloca os tornozelos na ponta da cadeira, os esticados pés, os dedões destacados demonstrando que o nível de tesão está no máximo.
- Mete a boquinha, não tira, não tira querido, mas você precisa beber tudo, tudinho.
Enfiei três dedos no cu da autora. Um cu tão bem descrito, um cu tão bem comido. Quantas varas, quantas toras negras e claras vomitaram suas sementes naquele túnel lindo. Quantas línguas lhe deram beijos loucos e agora eram os meus dedos a lhe invadir o espaço, um sonho, um louco sonho noturno de leitor demente.
- Não tira, não tiraaaa... Continua com a línguaaaa!
Enfiei um quarto dedo no cuzāo sagrado de Silvia, foi mais que o suficiente. O bucetão se abriu e me engoliu a face. Silvia tremeu inteira, a cadeira rangeu e primeira golfada me invadiu a boca, desceu morna até o estômago.
Ela me espremeu o rosto contra a vulva, o cheiro doce entrando pelas narinas, o gosto ácido na minha língua. E o cu de Silvia me mordendo os dedos.
Tentei respirar, ela me mandou esperar.
- Bebe tudo viu, bebe que ainda tem. Ainda falta o mijo, tá vindoooo... Táaaaa....
Abri a boca, a cara vermelha, o suor se misturando com o gozo de mulher safada. Cheiro forte de buceta melada. Silvinha empinou a testa pentelhuda, o grelo durinho apontado na minha cara. Os últimos jatos saindo, foi quando ela deu um grito agudo e fino, grito de alivio de menina contente, feliz do seu próprio poder.
- Aíííííííí!!! Háhaha... Bebe cara, bebeeeee. Vê se tá gostoso, o xixi da Silvinha, issoooo bebe tudinho meu bem, bebeeeee.
O mijo tímido, foi virando uma fonte, foi saindo num arco, amarelo que foi ficando claro, deixei a ducha me molhar a cara, abri a boca e a mistura de mijo com o melado do útero foram se misturando na minha boca, até me saciar o desejo de beber as fontes do prazer de Silvia.
- Nossa saiu até ardendo sabia? Que tal, gostou?
- Melhor presente pra uma madrugada fria.
- Adoro quando faço alguém sonhar com os meus textos.
- Os textos! Nunca bebi um mijo tão gostoso, doce.
- Sempre mijo muito quando me fodem o cu. Ainda mais com os dedos.
- Que buceta maravilhosa Silvia, que cu espetacular.
- E você, querido, quando vai ser?
- Já foi. Não me aguentei. Não tive como não gozar também.
- Gozou, jura? Deixa eu ver.
Meu pau amolecendo, mostrei a poça de mijo e gozo dela e por cima minha nata branca, translúcida. A marca sincera do meu prazer, do seu poder.
Vi o olhar de Silvia brilhar.
Ela riu e me limpou a face com a mão delicada. O olhar orgulhoso com o seu próprio poder de encantar.
- Adoro, simplesmente adoro só de pensar que faço isso com quem me lê os contos.
- Você merece mais muito mais menina. Foi uma delícia.
- Então me dá, me deixa provar.
Foi quando eu acordei, o sorriso brilhante dela a me enfeitiçar, ela abrindo a boca e eu oferecendo os dedos melados.
Passei a mão dentro do pijama e o melado frio me empapou os dedos. Pena, pena que foi só um sonho, um novo sonho com uma dessas deusas que nos encantam com os seus depravados textos.
Um beijo devoto na buceta de todas as escritoras que nos fazem molhar os dedos.
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