"Um mastro negro, carnudo, pesado e enorme...”
No sábado meu dia começou mal, além da forte dor de cabeça que sentia e de uma sensação de que meu corpo pesava o dobro, mamãe me acordou como se estivesse disposta a derrubar a porta do meu quarto e no fim ela só queria avisar que eles iriam para a casa da minha tia e passariam o dia por lá.
Disse que dessa vez não iria e voltei pra cama, o teto parecia uma roleta, girando, girando e girando. Tomei um banho, coloquei algo no estômago e busquei forças no fundo da alma para dirigir até a farmácia onde comprei algumas coisas que sempre me “devolvem à vida” nessas ocasiões.
Passaram algumas horas e já me sentia bem melhor, me hidratando bastante e com o efeito dos remédios já me sentia quase pronto para outra, mas o que eu realmente queria era encontrar aquele que havia me deixado na mão na noite anterior. Pego o celular, ainda tinha algumas mensagens de parabéns atrasado, outros temas aleatórios e duas mensagens dele.
“Cheguei em casa, príncipe, espero que esteja tudo bem com você. Amanhã, quando acordar, fala comigo.”
Já me sentia bem, mas não estava afim de desafiar as letrinhas do teclado do celular ainda, então liguei para ele, duas chamadas e já atendeu.
- Bom dia príncipe, dormiu bem?
- Tem quantos príncipes nesse teu reino hem? – Sorri
- já tiveram muitos bobos da corte, palhaços na verdade, príncipe só conheço um, você.
- Tá bom, vou fingir que acredito. Então, você disse para ligar quando acordasse... tô ligando.
- Torci para que ligasse, vai que você tivesse coisa melhor para fazer e me ignorasse né.
- Não, não, até por que você está devendo meu presente de aniversário né...
- Tô com ele em “mãos agora”, está pulsando, só de ouvir sua voz.
- Safado!
Em meio a algumas risadas ele disse – Não que seja mentira, e não que você não vá ganhar seu presente ainda hoje, mas queria fazer algo especial com você hoje, quer passar o dia comigo? De repente poderia até passar a noite comigo também, amanhã é domingo ainda. Se você quiser, claro.
- Eu topo, não combinei nada pra hoje e se tem alguma mensagem convidando pra algo, ainda não li – Falei rindo.
- Certo, coloca uma sunga, se arruma, arruma suas coisas e deixa o resto comigo.
Nos despedimos e fui logo arrumar minhas coisas, já era quase hora do almoço, então imaginei que antes do passeio que necessitava de usar sunga, iríamos almoçar. Coloquei uma bermuda jeans destroyed um pouco acima dos joelhos, uma camisetinha branca, arrumei minhas coisas e fui até a casa dele.
No caminho eu ria como bobo pesando em como aquele homem não era o tipo de cara que te leva pro motel, te come e vai embora. Ele criou todo um roteiro, todo um clima e era muito gostoso me sentir envolvido por ele, pois como citado, o conheci alguns meses atrás, já havíamos ficado, transado, eu poderia já saber exatamente como seria tudo, mas até mais do que a beleza, o ponto forte de Diego era o poder de envolver. Não tem jeito, era um galã de novela mesmo.
Nosso almoço foi bem tranquilo, num self-service mesmo para ser mais rápido, pois queríamos aproveitar o dia, saindo do restaurante ele pediu as chaves do carro dizendo que a partir da li ele assumiria.
Aqui no nordeste as praias são umas das nossas melhores atrações e isso não é segredo para ninguém, mas quando você visita uma pouco movimentada a atração além de belíssima te oferece uma conexão, parece que o universo te reservou um espetáculo particular. Ele nos levou em uma que eu nunca tinha ido, linda, o acesso era um caminho de areia ao lado de uma rua com poucas casas, numa região um pouco afastada do centro, menos de 5 minutos de caminhada e você já se depara com uma faixa de areia pequena com arvores ao redor, o mar calmo e indecentemente azul.
Além de nós tinha um casal hétero, mais ou menos da nossa idade e um grupo de 4 amigos, o espaço era relativamente pequeno, mas tinha espaço suficiente para ficarmos afastados. Nossa tarde foi ótima, Diego reclamou um pouco do tamanho da minha sunga, amarela, mas em tom de brincadeira, ele vestia uma branca, um espetáculo quase tão bonito quanto o lugar.
Por volta das dezessete horas decidimos ir embora, chegando no centro da cidade, ele dirigiu até o condomínio em que morava. Sozinho, ele vivia em um apartamento simples, mas muito aconchegante, o segui até o quarto onde ele colocou minha mochila (sim ele carregou minha mochila) em cima da cama.
- Não é o seu castelo, mas a casa é sua príncipe.
- Imbecil – disse rindo – Eu gostei mais desse apartamento do que o que você morava antes.
- Eu também, aqui é um pouco maior e consegui organizar melhor.
- Eu posso tomar um banho?
- Não!
- Por que não?
- Por que é proibido entrar de roupa no meu chuveiro – Disse tirando a regata que usava e abrindo um leve sorriso no rosto.
- Besta – Falei começando a tirar a roupa enquanto ele sentava na cama e me olhava.
- Você fez ciclo hormonal, tomou alguma coisa?
- Não, eu só tô malhando do dobro e comendo o quadruplo mesmo.
- Tá mais forte, a bunda nem vou comentar...
- Nada, tô achando que até diminuiu – Disse virando meio de lado pra ele, vestindo apenas a sunga.
- Você sabe que não, sei o quanto você malha essa coisa linda. Foi vendo você treinando que me apaixonei, então eu sei do que estou falando.
- Mas precisou de um aplicativo de pegação pra eu descobrir isso né?
- Sei lá, tinha medo do fora. Achei que você pudesse ser muita areia pro meu caminhão.
- Que coincidência por que eu achava o mesmo, achava que você era hétero também – Rimos ao mesmo tempo.
- Vem cá, deixa eu ver uma coisa?
- Que foi? – Disse já perto dele
- Fez marca de sunga, posso ver melhor – O olhar dele era de um predador prestes a atacar agora.
- Claro!
Lentamente ele desceu minha sunga, que logo eu chutei pra longe, inclinei um pouco pra frente com as mãos apoiadas na parede para que a visão dele fosse melhor. Passou alguns segundos admirando minha bunda e passando as mãos pelo meu corpo, depois ele abriu minhas nádegas com calma e cuspiu com força no meu cu, fazendo meu corpo tremer.
Ele começou a me linguar, a sensação estava maravilhosa, por conta da areia que devia ter pelo corpo, ele resolveu mudar de técnica, agora ele massageava meu cuzinho com os dedos, delicadamente colocou um, depois dois, depois 3, aquele homem sabia como preparar o terreno. Voltei a posição ereta do meu corpo e puxando-o pelas mãos, o conduzi para o chuveiro, soltando minhas mãos ele me abraçou por trás e pude sentir aquele mastro pulsando dentro das roupas que ainda vestia.
Andando abraçados como dois bobos, eu completamente pelado e ele ainda de bermuda, chegamos ao chuveiro. Dessa vez assumi o controle, com o chuveiro desligado e o box ainda aberto, ajoelhei de frente para ele, baixei a bermuda e encostei o rosto no volumão que estava formado em baixo na sunga, sentindo aquele cheiro de macho e vendo aquele pau pulsando no tecido, baixei logo o que ainda lhe restava de roupas.
Um mastro negro, carnudo, pesado e enorme, saltou batendo na lateral do meu rosto, vinte e um centímetros e meio, ele fez questão de me dizer quando nos conhecemos. O prepúcio mais bem formado que já vi na vida, segurei na base e comecei a dar leves chupadinhas, estava amando ver ele se contorcer de tesão, mamando bem devagar a cabeça daquele pau, as vezes o corpo dele dava espasmos de prazer, engoli tudo, ele não conseguiu segurar o gemido, quase um urro.
Alguns minutos me deliciando com aquela rola preta, Diego me conduz novamente à posição de pé e me posiciona de costas pra ele, fecha o box e liga o chuveiro. Sinto seus lábios carnudos beijando minha nuca, a lateral do pescoço, algumas mordidinhas na orelha, o braço direito abraçava meu peito, a mão esquerda me segurava pela cintura, o pênis duro como rocha posicionado na parte de cima da minha bunda, chegando até quase na metade das minhas costas, o saco pesão, encostado no encontro das minhas nádegas.
Passando o sabonete por todo o meu corpo, logo ele começou a invadir meu ânus, o sabonete era nosso lubrificante. Início difícil, meus gemidos eram quase sussurros, mas em pouco tempo tudo voltou a ser prazer, ele me fodia num ritmo espaçado, eu podia sentir cada centímetro entrando e saindo e quando o tesão pediu que seu corpo acelerasse, nosso corpos já sem sabão se encaminharam para a cama.
Ele me colocou de quatro na beira da cama e com os pés no chão teve a firmeza suficiente para me comer como um animal, meus gemidos começaram a ficar mais altos, de modo que ele precisou puxar meu corpo até minhas costas encontrarem seu peitoral e cobrir minha boca com a mão. Com gemidos abafados, eu apenas estava entregue à força e ao ritmo daquele homem.
Alguns minutos depois ele pediu para me comer de frango assado, deitado sobre meu corpo e com sua vara totalmente enterrada em mim, ele manteve seus movimentos incansáveis enquanto nos beijamos. Sentido que ele começava a se contorcer, entendi que havia chegado o momento final, foram 8 jatos fartos de porra quente até que ele soltou seu peso em mim, tive forças apenas para relaxar as penas na cama e ali ficamos alguns minutos, exaustos, a cama ensopada.
O restante da noite também foi maravilhoso, conversamos, rimos feito bobos, assistimos alguns filmes até adormecer abraçados no sofá. Acordei no domingo com ele me enchendo de beijos e me chamando pra tomar café, em seguida voltei para casa, confesso, apaixonado pelo Diego novamente, como bom canceriano que sou.
Continua...