Fazendo Inveja no Arquiteto do Universo

Um conto erótico de Jean Lucas
Categoria: Heterossexual
Contém 2685 palavras
Data: 18/07/2021 16:19:22
Última revisão: 02/06/2024 23:19:01
Assuntos: Heterossexual

Nunca havíamos nos vistos e a expectativa estava à solta, quando terço o volante parece que aumenta ainda mais, como se fosse possível. Bastou alguns metros para eu avistá-la onde tinha me dito que estaria. Cabelos negros e longos, uma camisolinha minúscula expondo sua pele branca que de longe já parecia apetitosa e um chinelinho exibindo seu pezinho... Ahh, caralho! Não chego ao ponto de ser um pedólatra, porém devo admitir que tenho um fraco por pés. É certo que ela rouba olhares por onde passa! Estava com a cabeça pendendo para esquerda, olhando de baixo para cima e um sorriso largo tentando disfarçar a vergonha. Terminei de estacionar e sai de encontro. Quanto mais me aproximo, mais o mix de sensações se eleva. Quando estou a uns dois metros de distância já podia sentir seu cheiro, o vento estava a meu favor, tudo parecia cooperar naquela madrugada de quarta-feira. Meus olhos não se desgrudavam dela, como se pudesse despi-la apenas com o olhar, palmeava cada centímetro da sua pele que aquele fino tecido incompetente tentava cobrir. Como um animal faminto que sente cheiro de carne, avanço em sua direção.

- Olá, tudo bem?! Dizemos quase ao mesmo tempo.

Sorrio e aproximando dou-lhe um beijo na bochecha do lado esquerdo, bem rente a boca, ao que pude sentir ela abrindo-a e soltando um suspiro, enquanto passava o braço nas suas costas procurando a cintura do lado oposto, esta que apertei sutilmente. Senti que poderia devorá-la bem ali, mas quis judiar um pouquinho para não entregar logo o jogo e me afastei. Embora tudo estivesse um espetáculo, foi o cheiro dela que terminou por aguçar meus instintos mais animalescos, o maravilhoso perfume que ostentava disputava espaço com seu cheiro de mulher. Quando me dei conta estava lhe dizendo parte do que se passava em minha mente: Nossa, que mulher cheirosa! Ela sorriu e me olhou de baixo para cima com aquele olhar de Lilith ou qualquer outro mortal que suplica por pecado.

Nos direcionamos para entrada de sua casa, ela em minha frente, foi quase impossível não notar aquela bunda. E quando passamos pelo portão me contive por alguns instantes para apreciar tudo aquilo, a camisola fininha estava no limite de suas coxas - podia jurar que ela estava se exibindo para mim em meio aquela conversinha inicial. Ela percebeu que eu havia parado e também parou, checando o chão, como quem dizendo para eu tomar cuidado pois estava molhado. Em meio a uma conversa boba entramos em sua sala e pude avistar uma bancada dividindo a cozinha da sala, na qual logo me fez pensar em sexo. Para irmos direto para lá, pedi água e a segui, e logo estávamos de frente um para o outro, cada em um lado da bancada. Ela falando alguma coisa sobre a água e eu a observando. O jeitinho de falar e aquele sorrisinho profano querendo se passar por tímida.

Estávamos falando qualquer bobagem quando dou a volta na bancada, e agora estamos de frente um para o outro, e sem cerimônia nos atracamos desejosos de apagar nosso fogo, no entanto só fizemos atear mais gasolina. Como se nossos corpos se conhecessem ia um ao encontro do outro de forma avassaladora. Catei seus cabelos e a fiz olhar para o teto, seu pescoço estava completamente exposto, sua respiração ofegante, seu corpo mole sustentado pelo meu outro braço com auxílio do quadril e aquele suspiro deu espaço para um gemidinho delicioso... Beijo seu pescoço, ombro e mordisco o bico protuso de seus seios por cima do tecido enquanto pressiono-a contra a bancada. Não largo seus cabelos, com este a manipulo para alcançar todas as partes que minha boca quis percorrer, inclusive para virá-la de costas para que eu pudesse beijar/chupar sua nuca enquanto pressionava meu corpo contra o dela para que pudesse sentir o quanto ela havia me deixado teso. Ela não se fez de rogada e rebola para me provocar ainda mais.

Logo estávamos de frente um para o outro novamente e mais beijos, esfregões, mordidas, apertos, bunda, cintura, suspiro, língua, orelha, gemidos, pescoço, puxões de cabelo e por fim abaixei sua camisola para libertar aqueles lindos peitos que já estavam enciumados e suplicando por atenção. Ela só fez sorrir e arquear o corpo para me ajudar a abocanhá-la, mostrando o quanto estava gostando daquilo. Após acariciar e chupar seus bojudos seios, ainda apertando um entre os dedos, busco sua boca e ela me beija com avidez o que acaba denunciando o tesão que sente entre a dor e o prazer. Digo próximo a seu ouvido:

Ahh, é disso que você gosta então… Disse apertando um pouco mais seu peito.

Uhrum... Falou com um sorrisinho cretino estampado no rosto e um gemidinho que me deixou em transe.

Geme mais quando a pego pela cintura e coloco sobre a bancada. Me encaixo no meio de suas pernas e com as mãos espalmadas, cada uma em uma nádega, trago ela ao meu encontro. Ela tira minha blusa ao passo que a beijo, ela sem pudor algum corresponde se mostrando faminta, vez ou outra entre milissegundos nos olhamos, e sempre que a vejo ela dá aquele sorriso largo como se quisesse me hipnotizar. Mesmo a meia luz, quase posso jurar que vi sua pupila dilatar quando de súbito lhe dou a ordem para se deitar:

Quero que se deite! Digo em um tom no qual não deixo a menor dúvida de que ela não tem outra alternativa.

Sem cerimônia a ajudo tirar o resto de pano que insistia em ficar no meu caminho, incluindo a calcinha preta de rendinha. Eis que ela está deitada sobre o tablado de madeira, na altura do meu tórax, completamente pelada, à mercê dos meus caprichos. Até aquele momento não havia nem tocado seu sexo e mesmo com a mesa posta protelei para me banquetear. Fui de encontro ao teu rosto e a beijo calorosamente enquanto palmeio seu corpo, quando me aproximo da suas coxas chego próximo o bastante para sentir o calor que emanava do meio de suas pernas. Como quem regendo uma orquestra, toda vez que sua respiração e gemidos a denunciava, eu apertava o local no qual estava percorrendo: pés, tornozelos, coxas, quadril, cintura, barriga, peitos… E por fim, pego sua virilha e a deixo arreganhada expondo todo seu sexo, dou-lhe um beijo rapido e me posiciono em sua lateral abaixo de sua cintura, coloco sua perna esquerda sobre meu ombro e pela primeira vez vejo e aspiro o perfume da sua boceta. Ela me olhando procurando um resquício do que se passava em minha mente através do que acusava minha fisionomia - e claro, sempre acompanhada daquele sorriso pecaminoso.

Ela arqueia as costas e respira fundo. Ela pega minha cabeça e tenta com urgência afundar minha cara naquela boceta tentadora. Uso minhas mãos para abrir suas coxas que não paravam quietas. Ela se contorce como a malfeitora de Eva. A arreganho a ponto de erguer seu quadril. Ela geme e joga a cabeça para trás. Beijo suas virilhas como se fosse sua boca, uma depois a outra. Ela coloca uma mão sobre a boca e me olha, agora apoiada em um de seus cotovelos. E por fim eu abro seus grandes e encharcados lábios com meus polegares e dou uma lambida por toda sua extremidade, até alcançar seu clítoris.

Olho a olho, os seus me dizem algo como: "filho da puta, covarde!" e os meus cintilam pois me delicio com a luxúria do momento. Ela não sabe se usa a boca para sorrir ou para gemer, e eu não sei se minha cueca está a ponto de explodir pelo teu cheiro, gemido textura ou gosto. Nessa altura já lambuzei todo o rosto. Só largo sua boceta para fazê-la sentir o próprio sabor, e ela adora! Dá pra ver em seu olhar. Quando enfio-lhe dois dedos, ela me responde com uma mordida na boca e o gemido característico de quem recebe o que quer. A chupo como se uma laranja, ou um pêssego suculento. Ela me permite explorar e sugá-la o quanto quero, o que é perfeito pois estava faminto. Perdi a noção do tempo entre suas pernas, trilhando o caminho da sua boca até seu sexo quantas vezes me apeteceu.

Passado algum tempo, esse que nenhum de nós seria capaz de precisar, a desço da bancada e nos dirigimos ao sofá. Entre sorrisos, beijos e amassos a deito e me ajoelho em sua frente, deixo-a completamente exposta novamente. Em algum momento desde a minha chegada ela tirou minha camisa e quando me levanto a sua frente ela sorri quando percebe que não tem nenhuma outra peça a ser tirada, só encontra meu membro rijo na altura do seu rosto. Sem falar nada pega meu pau e com maestria começa a chupar como se temesse que eu tirasse de seu alcance.

Uau! Que boca é essa? .

É...!? Você gosta assim? Diz me punhetando, segundos antes de abrir aquela bocona e me engolir quase por inteiro.

Aprecio a cena completamente “vidrado”, com um pé sobre o sofá deixo toda minha pelvis a seu bel prazer. Ela está de barriga para cima e com as pernas semi abertas, ato que entendo como um convite. Distancio suas pernas uma da outra e introduzo dois dedos em sua boceta novamente, e neste momento ela passa a gemer com meu pau na boca… Consegue imaginar?

Aumentando a velocidade gradualmente chegamos a um ritmo em que a fez largar meu pau e olhar para o que eu estava fazendo, aquele gemidinho manhoso dá espaço para um barulho mais intenso, mais urgente e mais teso. Pego o pau de suas mãos para que eu mesmo pudesse introduzir em sua boca, ela sorri colocando a língua para fora.

Ahhh… Sua cadela!

Ela retira o pau da boca, sorrindo e diz:

Isso… me xinga! Me chama de puta!

Neste instante fico completamente tomado por meus sentidos. Por impulso a agarro pelo pescoço e lhe dou um tapa na cara, a coloco de frente para mim e a cretina fica igual uma cadelinha no cio quando bato o pau na portinha de sua boceta encharcada.

Mete em mim vai… para de judiar…

Me levanto e vou de encontro a sua boca, nos beijamos enquanto procuro e visto o preservativo. Ela estava totalmente entregue, a bocetinha pulsando de vontade, eu me ajoelho para me lambuzar com seu melzinho e era nítido o quanto seu corpo suplicava pelo meu. Ela me segurando pela cintura, suas pernas pendendo no ar e a tensão quase palpável que nos cerca, se desfaz no instante em que me inclino e passo meu braço esquerdo por debaixo de suas costas afim de alcançar sua nuca, ao mesmo tempo que com a outra mão encaixo meu pau na entrada do seu sexo, pinscelo e instigo algumas vezes e ela se arreganha e geme mais. Sua carne lascia para me receber e quando atingimos a completude do ato ficamos imóveis por breves segundos.

Isso! Aaaai que delícia. Soltando a respiração e suavizando os músculos tensionados, fica completamente mole em minhas mãos - Mete vai!

Os minutos que se seguiram foram de euforia de nossos corpos se expressando como a água do mar quando se choca as rochas. Estivemos absortos a todo resto, gemidos e cheiros de sexo nos deixou aquém do mundo externo. Exploramos cada posição em que aquele sofazinho e chão conseguiu reproduzi, mas ela de quatro somente com a bunda para cima, meus pés nas laterais de seu corpo fazendo como um agachamento, sua cara no meio das almofadas e coluna curva suportando o meu peso… cara… só intensificava a vontade de te foder.

Passado tantos outros minutos estamos ensopados mas com a gula persistia. Ela dá ideia para irmos para o quarto por conta do ar-condicionado (o calor estava descomunal naquela madrugada). Ela salta o sofá e corre peladinha em direção a porta. Observo rapidamente a minha volta e percebo o rastro de bagunça que deixamos pela casa. Sorrio de canto e a sigo.

Ao entrar no quarto o ar já estava ligado e ela subindo na cama engatinhando... Já falei o quanto essa mulher é gostosa? Segue uma pequena descrição: 29 aninhos, aproximadamente 1,60 de altura, cabelos negros nos quais ela gosta que aparente estar bagunçado, pele branca, olhos e boca grande, seios grandes e aredondados - tem o tamanho e a maciez perfeita, barriguinha chapada, cintura fina e quadril largo e um bumbum avantajado. Uma mistura deliciosa entre Angel Lima e Kendra Lust se quer saber, porém em versão "chaveirinho"...rsrs De certo encontraria algo parecido na categoria curvy, mas igual... Eu duvido.

Chego na lateral da cama agarrando sua coxa esquerda e a puxo para a beirada. O que faz evidenciar aquela boceta que agora estava toda vermelhinha, de repente me curvo afundando a cara com a língua sedenta para sentir novamente seu gosto. Ela geme de uma forma singular e extremamente excitante é como se dissesse - já sou completamente sua.

Passado mais algum tempo, fomos à varanda. Não podíamos deixar de fazer inveja nos deuses. A noite estava linda, algumas nuvens espaçadas no céu e podíamos ver o mar entre as árvores e escutar o ribombar das ondas ao longe. Quis mostrar para essa imensidão azul que eu também podia exibir a minha lua, assim como esse esnobe G.A.D.U faz o tempo inteiro.

Quando me aproximo ela me chupa por alguns minutos depois se debruça no para-peito toda insinuosa. Abraço pelas costas e após amassos, carícias e beijos a gente resolve abusar da serventia de um banquinho que se encontrava por ali. Ela apoia uma de suas pernas neste e o resto você pode imaginar. Nos deleitamos um do outro o quanto nos foi querido, porém agora tentando abafar os ruídos para não despertar os vizinhos - na real foi apenas mais uma desculpa para tampar sua boca e não deixá-la gritar porque o barulho dos tapas em sua bunda ecoou pela casa durante toda a noite. Quando de repente ela diz:

Agora eu quero sentar nele! Me puxando para o sofá.

Tá bem… Respondo, e emendo com uma ordem: - Mas antes fica de quatro lá no sofá que eu quero te foder!

Após passado algo que imagino ter sido uns 40 minutos de tapas, metidas firmes e profundas, me canso e resolvo seder a seu pedido.

Obstinada a me maltratar ela começa a subir e descer de todas as formas imagináveis, me deixando completamente fascinado por cada detalhe. Agachada sobre mim ela coloca seus peitos no meu rosto, a filha da mãe além de pular em cima de mim como uma putinha não parava de gemer no meu ouvido, cada quicada que me fazia contorcer de prazer. Correspondo apertando-a e batendo onde quer que minhas mãos deitassem, completamente extasiado me delicio com a maneira que ela engole meu pau, ora lento outrora rapidamente forçando seu grelo afundando até a base.

É uma delícia trepar com você!

Ahhh, sua filha da puta, você vai me mata desse jeito...

...Ou você quem irá me matar.

A deixo a vontade após dizer agora é minha vez e ela faz jus a carinha de ordinária que tem. Sorri enquanto mete, geme e sussurra feito uma verdadeira puta em meus ouvidos. Nessa altura estou que não me aguento mais, e quanto mais ela percebe que estou a ponto de gozar mais ela me provoca, mais ela senta e geme porque percebeu o quanto gosto.

Você vai me quebrar desse jeito, gata! Digo e a levanto ainda encaixada em mim e a coloco deitada sobre o sofá.

Seus mamilos rijos e convidativos balançando a cada metida, meto como se não existisse outra mulher no mundo capaz de me satisfazer além dela. Deito por cima dela e nossos corpos suados se fundem em um ritmo alucinante, abaixo a cabeça e chupo seu peito enquanto aperto o biquinho do outro, com força - do jeito que ela gosta. Penso ter escutado ela dizer algo mas em meio a todo o ruído não consigo discernir, peço para que repita e nem é preciso dizer que estou prestes a gozar quando ela fala: - Goza na minha cara!

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