-Você precisa me ajudar maninho, meu pau tá duraço de novo, tá doendo de tesão.
Hugo pretendia evitar Leo, mas acabou preso dentro do banheiro com o gigante grudado em suas costas. A mão quente de Léo entrou sob a camisa de Hugo, indo em direção aos seus mamilos enquanto a outra desabotoou a calça jeans que ele usava. Hugo odiava que seu corpo começava a responder a Léo, seus mamilos enrijeceram, seu pau começava a ficar duro.
Parte dessa reação era culpa de Leo que após a primeira “esfregação” passou a cortar todos os canais de prazer que Hugo tinha, o primeiro surto aconteceu quando Hugo estava levando a namorada para sua primeira aula do dia, no corredor movimentado da ala da faculdade eles acabaram por cruzar com Léo, que olhou de cara feia para Hugo com as mão ao redor da cintura da moça mas nada disse, para aliviou de Hugo. Porém ao voltar para ir em direção a própria sala Hugo foi empurrado contra a parede por Léo, que segurou a camisa contra o peito do loiro fechado em um punho. Pensando se tratar de mais um caso de bullying os poucos alunos presentes no corredor naquele momento se afastaram ou fingiram não ver para não se envolver, mas ali, pressionado contra a parede, com o gigante bufando a centímetros de seu rosto e o quadril colado ao seu Hugo podia sentir o pau do amigo duro como um taco pressionando contra o seu.
-Isso não pode acontecer Hugo, você está me ajudando ou não?
-Do que você ta falando cara? Para com isso, me solta!
A expressão de Léo aliviou um pouco, sem se afastar ele passou a falar mais calmamente.
-Eu preciso de você focado no meu problema -para reforçar o ponto ele pressionou o quadril contra Hugo- Não dá pra você ficar dividindo a atenção que é para ser minha com suas peguetes cara!
Hugo olhou abismado para o amigo, ele não podia estar falando sério, isso não tinha lógica nenhuma.
-Isso não faz sentido Léo…
Leo aproximou a boca do ouvido de Hugo.
-Seu corpo é meu agora, enquanto você estiver me ajudando com essa situação que eu estou passando eu quero que você foque totalmente na minha necessidade, precisamos estar juntos nessa até eu ficar bem de novo.
-Eu não posso acabar com a Sandra desse jeito, de uma hora para outra…
Hugo não queria, mas sentiu o amigo entrar na sua cabeça, Léo tinha esse dom, ele era capaz de te convencer de qualquer coisa, por um átimo de segundo passou pela cabeça de Hugo que Léo tinha razão.
-Pede um tempo, sei lá. É temporário, só até eu melhorar. Diz pra mim vai, diz que você vai focar em me ajudar.
Hugo sentia a respiração quente de Leo sobre sua pele, arrepiando seu pescoço, ele podia jurar que sentia os lábios de Léo atrás de sua orelha. Ele não pretendia terminar com sua namorada, era loucura, mas por enquanto, para escapar daquela situação era melhor concordar com Léo. Hugo estava totalmente confuso, que tipo de situação era aquela, como Léo podia querer ter tanto domínio sobre ele? E por que ele estava permitindo? A mão de Léo que estava em seu peito agora deslizou discretamente para suas costas o puxando contra si.
-O que é isso Léo, pára cara, estamos em público!
-Eu não consigo, está doendo tanto, eu preciso de você, sente só.
Léo pegou a mão de Hugo e enfiou dentro da calça jogger que ele usava, fazendo o jovem fechar o que podia da mão ao redor de seu membro. Hugo sentiu uma tontura, aquilo entre as pernas do amigo não era real, essa situação toda não poderia ser real. Era a primeira vez que ele pegava o membro de Léo, estava duro como ferro, quente como brasa e para seu espanto Hugo não conseguia fechar a mão ao redor dele.
Hugo pensou em empurrar Léo e sair correndo, como se pressentisse a rebeldia do amigo Léo agiu.
-Você precisa me ajudar, me alivia cara, se não eu vou fazer uma besteira, pegar a primeira que aparecer aqui e arrastar para o banheiro, eu não quero fazer isso.
Hugo desistiu de fugir, ele não podia carregar essa culpa de tornar o amigo um criminoso, e em sua mente ainda estava gravada a imagem do olhar de pânico da garota que fugiu de Léo. Sem outra escolha Hugo, se sentindo humilhado, masturbou o pau do amigo. Ele não podia negar que era no mínimo curioso estar com aquele monumento nas mãos, Hugo não podia ver mas podia sentir a aura de masculinidade exalando do meio das pernas de Leo, e então começou a perceber a pele levemente bronzeada do gigante se arrepiar com seu toque, principalmente quando sua mão descia mais dentro da calça, quase tocando na cabeça do monstro. Suor começou a escorrer pelo pescoço de Léo, ele estava arfando agora e seu peito largo crescia como uma montanha sobre Hugo, e aquele aroma, Hugo não conseguia se concentrar direito. Inconscientemente ele chegou mais perto de Léo, sua mão entrou mais fundo em sua calça, agora fazendo um amplo movimento da base do mastro até onde sua mão alcançava da ponta, mas ainda assim não alcançava a cabeça do membro de Léo que agora gemia baixinho em seu ouvido.
-Quase lá…
Então Léo enfiou a mão nas calças de Hugo e agarrou com força uma de suas polpas. Várias coisas aconteceram ao mesmo tempo e Hugo estava aterrorizado, ele era hetero, ele havia chupado a namorada um pouco antes de virem para a aula, mas ali estava ele no corredor da faculdade, com Léo debruçado sobre ele e seu pau começou a pulsar violentamente tornando dificil para Hugo segurar a besta. Quando Léo soltou um gemido contido de dor/alivio a revelação mais chocante daquele encontro caiu como uma bigorna sobre Hugo: ele sentiu algo quente descendo pela sua perna esquerda.
Não, não, não! Hugo gritava em sua mente, ele não podia ter gozado só de masturbar outro homem,ele era hetero, não era? Ele empurrou Léo e saiu correndo pelo campus em direção ao estacionamento, até seu carro e para a republica, ele se sentia sujo, Hugo precisava de um longo banho, no caminho milhares de questões, dúvidas e medo turbilhavam na cabeça dele.
No dia seguinte Hugo estava em sua mesa de estudos no quarto adiantando conteúdo quando os cabelos de sua nuca arrepiaram do nada, ele havia passado a tarde toda tentando ignorar Léo deitado inquieto na cama ao lado, mas agora ele tinha ficado quieto e Hugo sentiu que os olhos do atleta estavam sobre ele.
-Hugo…
O tom de súplica de Léo atingiu Hugo, ele quase se rendeu de imediato, mas então se levantou bruscamente e saiu porta afora. Hugo estava decidido, aquela situação absurda não podia continuar, ele caminhou pelo corredor, subiu e desceu as escadas. Então ele voltou para o quarto, decidido a finalizar tudo.
Mas ao entrar no quarto ele se deparou com Léo se contorcendo na cama, como se estivesse com dor extrema.
-L-léo?
-Me ajuda cara, tá doendo demais.
Então ele tirou as calças de repente, para o assombro de Hugo, o membro cavalar se libertou e bateu com força contra seu abdômen, quase chegando aos seus peitos, vermelho e pulsante, raivoso. Léo continuava se contorcendo, gemendo de dor, ele tentou segurar o próprio membro mas largou como se tivesse tocado em carvão em brasa.
-Hugo, socorro.
O atleta colocou as costas da mão na base do membro e o empurrou, erguendo o mastro e o colocando de pé perpendicular ao corpo, como se oferecesse a Hugo. Esse ficou parado na porta observando a cena, dentre as várias dúvidas agora que Hugo tivera nas últimas horas uma delas era o quanto o que ele estava fazendo era devido a dor do amigo, o poder de sedução de Léo e o quanto era ele mesmo, era aquele órgão que o atraia. Quando suas vistas clarearam ele descobriu estar ajoelhado na cama de Léo, entre suas pernas sendo observado atentamente por ele.
-Segura ele.
Ele não resistiu a súplica, como se estivesse fora do seu corpo ele viu sua mão, que apesar de macia não era nada pequena, agarrar o colosso de carne e músculo. Léo jogou a cabeça para trás e gemeu dessa vez de alívio
-Por que está fazendo isso Léo? Por que eu?
-Você acha que eu não queria ter uma garota no seu lugar, uma bucetinha quente e molhada para meter até essa dor passar? Mas isso não funciona mais, agora só você acalma ele, olha como ele está.
Era a primeira vez que Hugo encarava o pau de Léo assim, frente a frente. A essa altura o pau de Léo tinha se tornado uma lenda na faculdade, uma entidade quase separada do seu dono. Desde que os rumores sobre o dote do atleta começaram a se espalhar os treinos e competições do time de voleibol começaram a lotar, “Léo” tinha seu próprio fã clube e páginas nas redes sociais com centenas de seguidores. E é claro que o atleta tinha se aproveitado dessa fama para passar ferro em geral, tinha virado uma espécie de rito de passagem para as garotas da faculdade, um trote particular: sobreviver a rola de Léo. Agora Hugo sabia que isso realmente merecia um troféu, a coluna de carne que ele tinha entre as mãos começou a perder o tom vermelho raivoso e ficar com a cor normal, não muito diferente da cor do resto do corpo de Léo, revelando as veias e as formas do membro. Hugo tinha que admitir, mesmo não tendo experiências com outros paus além do seu próprio ele reconhecia que o do amigo era uma obra de arte, Hugo Não sabia que existia músculo no pênis, mas só podia ser isso, o de Léo tinha músculo, parecia ser compostos de tres colunas retas fundidas, a terceira era um tubo longo na parte de baixo que se fundia as outras duas até chegar na cabeça enorme, no formato de um cogumelo tão pesado que derramou para os lados, era absurdamente grosso, mas o colosso tinha a mesma grossura na base que tinha no meio e antes de chagar na larga cabeça. Mais uma vez, sem perceber Hugo estava alisando a tora do amigo, fazendo movimentos com a mão para cima e para baixo.
Léo olhava fixamente o movimento, suas pernas tremiam levemente. O tempo de privação sexual deveria estar atingindo Hugo, ele sentia seu próprio pau duro e escorrendo em suas calças, o quarto estava mergulhado no silêncio, interrompido apenas pelo dom molhado de Hugo masturbando o pau melado de Léo e o arfar e gemer ocasional dos dois. Hugo sentiu um tipo de conexão, ele não estava apenas punhetando o amigo, era como se aquele membro em suas mãos fossem uma extensão do seu próprio, o prazer em apertar o pau do jovem musculoso se contorcendo na cama era o mesmo que ele sentia ao apertar o seu próprio. E então aconteceu, a coluna enrijeceu ainda mais a cabeça expandiu ridiculamente e explodiu como um vulcão com tamanha força que Hugo foi capaz de ouvir o som do grosso líquido sendo expelido, agarrado ao mastro ele jogou a cabeça para trás e gemeu enquanto descarregava em sua própria calça.
Os dois ficaram um tempo assim, Léo recuperando o fôlego enquanto o seu membro perdia a rigidez e Hugo recobrando a consciência. Hugo abriu os olhos assustado quando sentiu o pênis que ainda tinha em suas mãos recobrar a rigidez como um balão, então percebeu que Léo estava olhando fixo para seu rosto, os olhos brilhando, a boca aberta, quase babando.
Só então Hugo sentiu o líquido escorrer pela testa, ao mesmo tempo que percebeu que quando Léo ejaculou grande parte da porra havia caído sobre ele, ombros, peito, braços, pernas, totalmente melado.
Mas uma parte dessa porra tinha caído exatamente em sua testa, e agora fazia um lento e determinado caminho para baixo, puxado pela gravidade, escorrendo pelo nariz em direção a…
Os dois jovens perceberam isso ao mesmo tempo, Hugo tentou limpar mas Leo o segurou firme pelos pulsos, focou o olhar no olho de Hugo e balançou a cabeça negativamente, o olhar assustou Hugo, ele teve a nítida impressão que caso ele tentasse limpar o que escorria pelo rosto sofreria consequências físicas.
Léo voltou a acompanhar fascinado a jornada de sua porra na cara de Hugo enquanto escorria pelo nariz, passava pela curta barba loira de alguns dias apenas em direção aos lábios, pequenos lábios roseos que logo seu leite tocaria, ele podia visualizar na sua mente o loiro esticando a língua para recolher o néctar precioso e provar a essência de Léo, tomando em si a prova da masculinidade do atleta, e assim os dois seriam um, Leo estaria dentro de Hugo para sempre.
Mas antes que isso acontecesse Hugo, recuperando a sanidade, se livrou de Léo e saiu disparado em direção ao banheiro.
Hugo parou de frente ao espelhando, o coração a mil por hora, as lágrimas escorrendo pelo rosto, ele não se reconhecia, seu rosto estava coberto de porra que havia escorrido da sua testa e agora estava em seu queixo. Hugo tremia, seus lábios tremiam, ele brigavam com ele mesmo, implorando para que sua boca não abrisse, que aquele líquido não entrasse em sua boca.
Quando Hugo saiu daquele banheiro ele estava quebrado.
-Eu não sei por quê você está assim. Não foi nada demais.
Léo estava em um bom dia, eram raros desde que ele foi afetado por essa estranha condição. Faziam dois dias desde o último episódio e ambos estavam indo em direção a aula. Hugo tinha evitado encontrar com o amigo, nada fácil visto que ambos dividiam um quarto na república. Hugo bufou pelo nariz e olhou para outro lado tentando evitar o assunto, não havia sido nada demais? Ele não sabia se ficava puto com essa afirmação ou mais puto ainda com essa afirmação. Não tinha sido nada demais para Leo que não tinha ficado coberto com a porra de um estranho, e como assim não havia sido nada demais? Ele não sentiu aquilo, aquela conexão entre os dois? Hugo estava ficando maluco.
-Você só está me ajudando cara, isso não faz de você menos homem não maninho.
Léo então puxou Hugo pelo braço forçando-o a encará-lo. O sorriso sumiu dos lábios de Léo quando ele fixou o olhar nos lábios de Hugo.
-Não é como se você tivesse sentindo prazer nisso né maninho?
Hugo percebeu o olhar e percebeu a respiração do amigo ficar mais pesada, mais que depressa ele se esquivou de Léo e disparou em direção a faculdade.
Léo pareceu ter desenvolvido uma obsessão pela boca de Hugo, durante as aulas, intervalos e no refeitório sempre que o loiro olhava para o atleta o mesmo estava com o olhar fixado em seus lábios, mesmo que engajado em conversas com seus amigos. Hugo sentia como se tivesse um alvo em sua cara. Léo enquanto isso não podia mais esconder que ele queria entrar em Hugo, ele não conseguia parar de pensar naqueles lábios, e no rabão que Hugo parecia exibir. Toda vez que ele via Hugo de costas ele parecia que ia gozar nas calças. Se ele fosse um pouco mais sincero Leo iria admitir que seu interesse pelo loiro tinha começado desde o dia do trote, quando bateu os olhos na bunda de Hugo Leo estava perdido. Ele ativamente procurou as aulas que Hugo frequentava e armou para que dividissem um quarto na república também, tudo de uma maneira que ambos estivessem juntos a maior parte do dia. A obsessão de Léo piorava a cada dia, no início ele ficava transtornado, como o loiro achava que tinha o direito de andar por aí exibindo aquela raba escultural provocando homens de verdade igual o atleta? Se aproximar de Hugo foi fácil, dinheiro abre portas e Léo tinha de sobra, e ajudou mais ainda que Hugo tinha uma natureza submissa, pelo menos em relação a Leo. A primeira vez que Leo constatou isso ele ficou com uma ereção massiva, passou horas tentando controlar seu temperamento, ele tinha uma ideia do que ele queria, ele queria Hugo no lugar que merecia, ajoelhado na sua frente, de quatro, implorando para chupar seu pau, mas o problema era que Hugo ainda achava que era hétero, que curtia mulheres e Leo tinha que aproximar com cuidado, trazer a tona a natureza submissa do loiro sem assusta-lo. Léo continuou avançando com seu plano e apesar de várias mentiras que usou o seu pau duro não era uma delas, dividir o quarto com o loiro tinha sido um pesadelo para sua líbido, aquele cheiro que Hugo exalava agora estava em todos os cantos, o mantinha acordado a noite. Sorte sua que Hugo tinha o sono pesado, pois Leo passava horas em pé ao lado da sua cama, se punhetando violentamente, sua vontade era arrancar o lençol e passar o resto da noite enterrado no rabo de Hugo. Mas ele se contentava em se masturbar e esfregar o pau no rosto do loiro sonhando com o dia que ia sentir os lábios volumosos ao redor a base do seu pau, ele ia treinar Hugo para engolir todo seu cassete, nenhuma mulher havia conseguido essa façanha e tinha se tornado uma fantasia para Leo, algo em sua cabeça dizia que Hugo era a putinha perfeita para isso, para dar a Leo o alívio que ele sempre mereceu. Hugo iria aprender que sua vida iria ser viver em função do pau e do prazer de Léo.
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