No segundo semestre do ano passado, fui abordado por uma moradora do bairro que em desespero pediu minha ajuda; ela morava em um imóvel alugado e repentinamente viu-se obrigada a desalojar-se em meio a uma pendência com a proprietária; história complicada que não cabe aqui descrever, apenas o fato de que ela me pediu ajuda com o receio de ver-se no olho da rua com uma filha doente e com os recursos limitados pelo confinamento. De início, como é minha política, tive o ímpeto de desconversar para evitar maiores preocupações; entretanto, dado o desespero da minha interlocutora, acabei cedendo, pedindo que ela me enviasse informações pelo whatsapp.
Em uma breve pesquisa por meio de ferramentas eletrônicas, descobri que a tal proprietária não passava de uma larápia aproveitadora de oportunidades escusas e que se usava daquele aluguel para fugir de eventuais execuções fiscais e tributárias; consegui entrar em contato com ela e com algumas discretas intimidações consegui que o aluguel do imóvel fosse prorrogado por mais um ano nas mesmas condições atuais, exceto pelo fato de que haveria, desta vez, um documento assegurando o compromisso.
Tudo acertado, enviei uma mensagem para a Rose, a locatária, pedindo que ela me confirmasse posteriormente se tudo correu como eu esperava. Uns dois dias depois, ela me respondeu cheia de agradecimento e vários emojis de coração. E no fim tudo ficou por isso mesmo! Mas, como dizem, a vida é feita de surpresas …
Pouco mais de um mês depois desse acontecimento, Laura me procurou novamente com um novo pedido de ajuda; só que desta vez era algo, digamos, pouco ortodoxo; contou-me que sua filha desenvolvera um acentuado quadro depressivo agravado por crises de síndrome do pânico e que tomava um medicamento de uso contínuo que o convênio médico só concordaria em subsidiar caso houvesse um laudo que atestasse a doença. O que Laura me pediu era um médico que aceitasse elaborar o laudo com apenas uma consulta por telemedicina.
Eu sabia muito bem que nenhum especialista aceitaria confeccionar tal documento com apenas uma consulta a distância, o que tornava aquilo um pedido delicado e um pouco perigoso. Lembrei-me de alguém que aceitaria atender a um pedido meu por conta da confiança mútua; não prometi nada para Laura e que retornaria assim que possível, mas exigi que a sua alegação fosse verdadeira, o que ela prontamente assegurou que sim.
Já com o documento assinado digitalmente em mãos, meu lado libidinoso veio a tona quando tornei a entrar em contato com Laura, que, afinal, era uma madura de não se jogar fora, e negociar algo em troca. “Nossa! Como posso te agradecer por isso?”, digitou ela em resposta quando lhe avisei que conseguira o documento e eu, imediatamente, respondi: “Posso pensar em algumas coisas que você pode fazer por mim!”.
-Olha, se for dinheiro, eu não tenho! – disse ela assim que me ligou após receber minha resposta pelo aplicativo de mensagem.
-Eu não disse que era dinheiro! – respondi de volta com tom safado – E você perguntou como me agradecer …, pois bem …, podemos nos encontrar amanhã pela manhã e sairmos para resolver esse assunto …, o que você acha?
Laura fez um certo rodeio antes de aceitar minha sugestão e assim marcamos para a manhã do dia seguinte próximo de uma praça que fica nas redondezas; no horário combinado, estacionei o carro e ela entrou; rumamos para o destino: um hotel também próximo da região. Laura usava uma camiseta e calça largas, tinha os cabelos soltos e ostentava uma discreta maquiagem, denunciando que ela sabia quanto lhe custaria o tal laudo.
Tinha um ar nervoso o que era absolutamente compreensível quando nos identificamos na recepção, mas não parecia hesitante de seguir em frente; já dentro do elevador, eu pressionei meu corpo contra o dela e busquei seus lábios; logo após o primeiro beijo, Laura revelou o vulcão que ardia em seu interior, apertando minha virilha e chupando minha língua. Parti com tudo pra cima da safada, apertando seus peitos por cima da roupa e insistindo em beijos ainda mais prolongados e profundos.
Mal havíamos entrado no quarto e Laura sentou-se na beirada da cama, puxando-me para próximo dela; puxou minha bermuda e com ela a cueca, libertando meu pau que surgiu rijo ante seus olhos que brilhavam em rosto com a pura expressão do êxtase; ela o segurou pela base e começou a lamber a glande de uma maneira um tanto afoita e desajeitada. “Me desculpa, tá …, é que faz tanto tempo que acho que perdi o jeito!”, disse ela em tom encabulado. Eu sorri, acariciei seus cabelos para logo segurá-los com firmeza.
-Não se preocupe, safada …, deixa que eu te mostro como faz! – respondi com tom safado, puxando sua cabeça na direção da rola – abre a boquinha e mama bem gostoso!
Em pouco tempo, Laura lambia e sugava minha rola mostrando que aprendia bem depressa como mamar uma rola; deixei que ela saciasse sua fome de rola na boca, vez por outra puxando e empurrando sua cabeça para que ela engolisse quase toda a extensão da minha ferramenta. A certa altura empurrei-a e mandei que tirasse a roupa; Laura não perdeu tempo, ficando de pé e se livrando das roupas largas. Enquanto ela se despia eu fazia o mesmo e examinava seu corpo: peitos médios um pouco caídos, buceta depilada e bundinha empinada, compondo uma fêmea que ainda tinha seus atrativos.
Ela se deitou e eu cobri esfregando meu pau na bucetinha lisa e gorducha; nos beijávamos sem parar, até que eu me dediquei a mamar seus peitos, ouvindo a safada gemer e tremelicar como se estivesse próxima do gozo.
-Ahhh! Uhhh! Adoro que mamem minhas tetas – murmurou ela tomada por pequenas convulsões que denunciavam a chegada de um orgasmo – Ahhh! Ahhh! Olha! Estou …, estou …, gozandooo! Aiii!
Eu descobrira o ponto sensível da fêmea; ela gozava só de ter os peitos sugados! Dediquei-me com afinco nas mamas sentindo meu ventre ficar molhado pelas gozadas sucessivas que sacudiam o corpo da fêmea; ela estava tão lubrificada que bastou eu pincelar a rola na entrada da gruta para que ela escorregasse para dentro, recheando as entranhas de Laura que reagiu de pronto gemendo e gritando alucinada, comprovando sua alegação de que há muito tempo não sentia uma pica enchendo sua greta.
Comecei a golpear com movimentos longos e profundos, mas logo eu estava socando pica com vigor, sempre aprofundando o máximo possível, causando tantas sensações em Laura que se irradiavam em gozo sobre gozo, vertendo copiosamente de suas entranhas.
Minha parceira contorcia-se de prazer, ora gemendo, ora gritando, ora sussurrando palavras em meu ouvido e pedindo mais; eu não me fiz de rogado, estocando sempre com mais intensidade certificando-me que meu desempenho estava a altura de uma mulher tão sedenta por um cacete dentro de suas entranhas. Os gozos de Laura sucediam-se de tal maneira que logo seus poros passaram a expelir gotas de suor, deixando-a ainda mais molhada e quente.
Algum tempo depois, sentindo um pouco o peso da idade, decidi usar mais a experiência que o desempenho; escorreguei ao longo do corpo de Laura retirando minha rola e substituindo-a por uma língua hábil ao mesmo tempo em que meus dedos manipulavam seus mamilos; o resultado foi plenamente satisfatório, já que Laura ampliou seus orgasmos chegando a gritar ainda mais de prazer. Permanecemos assim até que eu me visse em condições de retomar a foda, voltando a meter pica em sua buceta socando com força. “Vadia, quero fuder teu cu!”, sussurrei em seu ouvido esperando pela reação.
-Pensei que você não pediria isso! – ela respondeu com uma expressão marota – ele tá piscando de vontade por uma rola grossa como a sua!
Nos desvencilhamos tempo suficiente para trocarmos de posição, com Laura pondo-se de quatro sobre a cama, enterrando o rosto no travesseiro e separando as nádegas com as próprias mãos; dei umas boas lambidas no buraquinho, ouvindo a safada gemer abafado balançando o traseiro de maneira provocante; salivei sobre meu pau e fui para o ataque.
Segurando a benga, dei algumas pinceladas antes de arremeter com vontade e já na segunda estocada a glande transpôs as pregas, irrompendo para dentro; Laura deu um grito que me fez interromper o avanço do intruso temendo que estivesse a machucá-la. “Porque parou? Não! Continua! Soca rola no meu cu! Dói sim, mas eu quero!”, balbuciou ela com voz rouca e afogueada. Respirei fundo e retomei a penetração, socando com movimentos cadenciados e sentindo minha pica lacear o buraco ocupando espaço e preenchendo as entranhas da fêmea.
Ao sentir-me inteiramente dentro dela esperei tempo suficiente para que ambos pudéssemos respirar e logo em seguida dei início a uma sucessão de socadas vigorosas, procurando enterrar minha rola o mais fundo possível naquele cu laceado que já aceitava o intruso entrando e saindo, com Laura gemendo e suspirando, ora erguendo o rosto para que eu ouvisse, ora tornando a abafá-los enfiando o rosto no travesseiro. Dei tudo que podia fodendo aquele cu, até que minha energia vacilou em claro sinal de que estava próximo do fim. Acelerei os movimentos, avisando Laura da chegada de meu gozo.
Ela bem que implorou para que eu enchesse sua boca de porra, porém isso não foi possível, já que em dado momento uma forte contração muscular acompanhada de pequenos espasmos pôs fim ao que era doce; ejaculei rosnando, enquanto despejava porra no cu de Laura que também gemia ao sentir a onda quente invadindo seu traseiro e fazendo-a tremelicar vencida pelo prazer …, tivemos então tempo para um breve repouso.
Retornamos para o local do encontro onde lhe entreguei o laudo como avisei que o enviaria pelo whatsapp; Laura sorriu e procurou meus lábios para mais um beijo agradecendo pelo que eu fizera. “Sabe, foi tudo muito bom …, fazia tempo que …, bom, você sabe …, desde a separação …”, com essas palavras ela saiu de carro e foi embora.