Casada certinha cedeu ao aluno safado - Capítulo 14

Um conto erótico de Fernanda
Categoria: Heterossexual
Contém 4480 palavras
Data: 02/07/2021 22:50:35

Olá pessoal boa noite.

Estou de volta pra continuar a narrativa do que aconteceu no capítulo 13, mais uma vez desculpas por ter divido em dois capítulos, alguns acharam que ficou 'inacabado', mas eu não queria mesmo deixar um capítulo absolutamente grande.

Mas enfim, vamos lá....

No dia seguinte, após a manhã ter parecido uma eternidade pra passar e pouco depois do almoço, o Luciano chegou e logo foi conversar com o meu marido que passou pra eles todas as tarefas que ele tinha que fazer.

Como ainda era verão e como estávamos em um dia normal da nossa rotina em casa, eu estava vestindo uma camiseta solta por cima de um sutiã bem confortável e embaixo um shortinho colado de lycra sobre uma calcinha igualmente confortável, mas que mesmo sendo uma roupa absolutamente básica, não deixava de marcar a minha bunda e um pouco do volume da minha buceta.

Arrumei as crianças pro marido deixar na casa da minha mãe quando fosse pro trabalho, antes de sair o Marido ainda me disse pra ficar de olho no serviço do menino pra ver se fazia tudo direito, eu concordei e falei que sim. Pra minha total surpresa ele ainda me olhou e disse, "cuidado pra ele não ficar olhando muito pra tua bunda nesse shortinho".

Antes que eu falasse qualquer coisa, ele sorriu e disse que eu tava gostosa vestida daquele jeito, ligou o carro e saiu.

Entrei em casa, tranquei o portão e fui terminar de lavar a louça, sabendo que não ia demorar muito pro Luciano vir me procurar.

Mas como da outra vez, ele quis primeiro adiantar bem o serviço para que meu marido não desconfiasse caso aparecesse por lá e não tivesse nada feito do que ele havia pedido, e assim acabou ficando lá por fora por quase uma hora, e só então bateu na porta, me chamando de 'dona' e pedindo um copo de água.

Levei aquilo na brincadeira, antes de sair pra garagem enchi um copo d'agua e fui até ele, e entregando o copo eu disse "sim, mas é só a agua que você quer hoje?" Com uma cara de menina falando no duplo sentido.

Ele riu olhando pra fora, e vendo que o portão estava fechado foi entrando ainda com a agua na mão e se aproximando de mim. Me olhou com cara de tarado e entrou na brincadeira dizendo "não, quero comer alguma coisa também, será que tem alguma coisa pra mim comer aqui?"

Eu sorri pra ele e sem falar nada nos agarramos em pé na garagem e começamos a nos beijar, ele só teve tempo pra largar o copo de agua sobre uma mesa e me abraçar para retribuir o meu beijo.

Eu estava ansiosa por aquele beijo, sentindo o corpo quente do sol dele grudando no meu, não demorou pra eu logo estar beijando ele de língua enquanto sentia as mãos dele já descendo pelas minhas costas e indo pras minhas nádegas, segurando firme em cada uma delas.

Sem parar de me beijar e mostrando como ele era forte, agarrou firme na minha bunda e me puxou pra cima, me erguendo e me fazendo ficar no colo dele em pé, com ele segurando nas minhas pernas.

Eu tinha que abaixar minha cabeça pra continuar beijando ele, estava até certo ponto desconfortável, então ele parou de me beijar e perguntou onde iríamos.

Então lembrei que não tinha pensado em nenhum lugar que fosse confortável para aquilo, apesar de saber que quando as coisas esquentassem de verdade, o lugar seria o de menos. Então sorri pra ele e falei que podia ser ali mesmo como na outra vez, ele disse que tudo bem, mas que dessa vez ele precisava de um banho pois estava mais suado que o normal.

Eu falei pra ele que não tinha problema e que a minha intenção era que ele ficasse ainda mais suado, ele riu e disse que meu pedido era uma ordem, foi me soltando do colo dele e ao mesmo tempo me virando de costas pra ele, enquanto ele foi beijando meu pescoço e as mãos dele invadindo a minha blusinha já subindo em direção aos meus seios.

Eu fui ficando arrepiada e cheia de empolgação por despertar desejo naquele menino tão mais jovem que eu, e enquanto ele me beijava deixei meu corpo ir pra trás me escorando no corpo dele empinando levemente minha bunda e rebolando de forma sutil, raspando ela no pau dele solto dentro da bermuda.

Ele pegou na borda inferior da minha blusinha e foi puxando ela pra cima, eu facilitei pra ele erguendo os braços pra tirar a blusinha e quando ela saiu eu desci meus braços, mas um deles eu já fui levando pra trás em direção ao volume no meio das pernas dele, sentindo que estava começando a ganhar vida dentro da bermuda.

Sem perder tempo minha mão foi pra borda da bermuda dele e já foi entrando, e pude perceber que de fato ele estava sem cueca, pra minha felicidade assim que minha mão entrou na bermuda já senti o calor do pau dele roçando nos meus dedos.

As mãos do Luciano já tinham invadido o meu sutiã colocando os dois bojos de lado e colocando meus seios pra fora, eu sentindo as mãos quentes dele ora apertando e ora só passando os dedos nos bicos, me deixando completamente arrepiada.

Eu rapidamente me virei pra ele, sem tirar a mão de dentro da bermuda dele e depois de um curto beijo de língua, fui me agachando na frente dele descendo meu corpo, e junto minhas mãos puxando a bermuda dele pra baixo.

Logo eu estava ajoelhada na frente dele, o pau dele ainda não completamente duro mas já mais 'carnudo' que o normal saltou pra fora, com aquele cheiro misturado de hormônios juvenis e homem com sede de sexo, eu não perdi tempo, segurando nele fui indo com minha boca de encontro a ele.

Abri a boca e fui engolindo ele, sentindo aquele gosto de pau de homem enquanto fechava meus olhos, esse gosto se misturava ao cheiro de suor suave dele que como já descrevi no outro conto, não era um cheiro forte e desagradável, ao contrário, era um cheiro que excitava.

Fui sugando ele com vontade percebendo que aos poucos ele cresceu e ficou completamente duro na minha boca, enquanto o Luciano alisava meus cabelos e aos poucos enrolou eles com a mão, fazendo um rabo de cavalo que era segurado pela mão dele atrás da minha cabeça.

Ele passou a ajudar nos movimentos da minha cabeça e aos poucos forçava o corpo pra frente, com a mão nos meus cabelos puxava a minha cabeça fazendo com que cada vez seu pau entrasse mais na minha boca.

Eu fui deixando e abrindo mais a boca e ao contrário das outras vezes, não demorou muito pra meu nariz tocar no abdome dele e eu sentir que tinha engolido toda aquela rola.

Segurei ele um pouco, engoli a saliva q se formou na boca e apesar da dificuldade com ele ali entro, procurei me concentrar e respirar pelo nariz e só tirei a boca quando o Luciano foi puxando meu cabelo pra trás.

Ele puxou meu cabelo pra trás me fazendo tirar a boca do pau dele e ao mesmo tempo puxou pra baixo o rabo de cavalo que estava na mão dele, fazendo minha cabeça se inclinar pra eu olhar pra ele. Nos olhos dele uma cara de tarado satisfeito, sorriu pra mim e falou que tava adorando como eu tinha aprendido a engolir todo o pau dele.

Ele falou e eu logo voltei a abocanhar ele indo e vindo com a cabeça sem pressa, degustando o pau dele. Aos poucos fui abrindo novamente a boca e engolindo mais e mais dela, dessa vez sem a mão dele ajudar.

Mas antes que eu pudesse engolir o pau dele todo denovo senti a mão dele no meu cabelo novamente segurando, só que ao invés de empurrar ele puxou pra trás fazendo eu sair do pau dele, olhei pra cima sem entender e ele me disse que não queria gozar ainda, que era melhor eu parar.

Eu sorri pra ele e fui me levantando, mas antes de me levantar completamente fui baixando o meu shortinho. Ele me olhou surpreso, me vendo já pelada (e depilada) na frente dele.

Ele me abraçou denovo me puxando contra o corpo dele enquanto ele se livrava da bermuda que tava nos pés dele. Colamos nossos corpos, os dois pelados ele agarrado na minha bunda encaixou o pau no meio de minhas pernas fazendo ele roçar entre minhas coxas.

Pude sentir o mel do pau dele misturado com a minha baba melecando as minhas coxas, enquanto ele abraçado em mim beijava e sugava meus seios até com uma certa força, fazendo eu me contorcer abraçada nele.

Ele me empurrou até perto de uma cadeira na garagem, ergueu uma de minhas pernas e ainda sem se afastar aproveitando o pau dele melado pincelou ele na minha bucetinha e foi aos poucos empurrando pra dentro ali em pé mesmo.

Como fazia tempo que eu não transava com ele pude sentir a diferença na grossura do pau dele me preenchendo, a pele de minha bucetinha se dilatando se acostumando com o pau dele, ele gemendo enquanto dava leves mexidas dizendo que eu estava ainda mais apertadinha.

Ele mexia o quadril e eu sentia o pau dele deliciosamente entrando e saindo devagar da minha buceta enquanto ele voltou a sugar meus seios com vontade, dando leves mordidas nos bicos me deixando ainda mais maluca.

Depois de um pouco naquela posição, ele segurando a minha outra perna e me ergueu como havia feito logo que entrou na garagem, me segurando no colo dele mas desta vez com o pau dele todo dentro da minha bucetinha enquanto ele com os braços me levantava e me fazia descer.

Conforme eu subia e descia no colo dele meus seios raspavam na boca dele e eu abraçada nele aproveitando cada movimento e cada entrada daquele pau.

Ele me segurou e parou de mexer e foi me carregando entrando em casa, eu ri e perguntei o que ele tava fazendo, ele disse que queria me comer em um lugar mais confortável, e conforme entrava foi vendo o sofá na sala e foi me carregando até lá.

Chegamos no sofá e sem tirar o pau de dentro de mim ele foi me deitando e ficando por cima de mim. Mal eu estava deitada ele voltou a entrar e sair com o pau da minha bucetinha!

Ele já enfiava com mais vontade e com mais rapidez, de cima pra baixo e minhas pernas levantadas, eu praticamente como um frango assado recebendo as estocadas dele

Ele tirou o pau de mim e segurando as minhas pernas me manteve naquela posição enquanto se agachou e logo estava me lambendo, eu completamente vulnerável pra ele minha buceta estava completamente exposta e ele aproveitava pra passar a língua por ela toda.

Eu comecei a ficar fora de mim, prestes a gozar com aquela língua, mas ele parou de me lamber e subiu no sofá colocando o pau ao lado do meu rosto, eu virei pro lado e comecei a chupar ele com vontade, sugando, enquanto ele levou dois dedos pra minha buceta e me dedava rápido e forte.

Ele não parava de enfiar os dedos em mim, eu não aguentei, tive que parar de chupar o pau dele e gemendo gozei nos dedos dele.

Eu tremula, ele ainda com a mão ali desceu os dedos completamente melados e pressionou na entrada do meu cuzinho, tomei um susto e ainda sensível pela gozada acabei colocando minha mão sobre a dele fazendo ele parar. Ele riu e disse pra eu relaxar que ele sabia o que estava fazendo!

Soltei a mão dele e o dedo dele ficou ali apenas alisando e pressionando meu rabinho, enquanto ele foi descendo do sofá e se ajoelhando na minha frente, sem deixar eu baixar minhas pernas passou a lamber meu cuzinho. Confesso que nessa hora eu vi estrelas.

Eu ainda estava elétrica da gozada, ele sentiu isso enquanto lambia e o dedo dele voltou a entrar na minha bucetinha, não aguentei muito tempo e comecei a tremer, gozando novamente com ele sem parar de lamber meu cuzinho.

Eu completamente sensível e mole por duas gozadas em sequencia daquele jeito, ele se levantou do chão e deitou no sofá junto comigo me fazendo ficar de lado pra ele. Ele não me penetrou nem nada, só me abraçou de costas e beijando meu pescoço, enquanto o pau dele raspava nas minhas coxas.

Ele começou a movimentar o quadril, o pau dele roçando pra frente e pra trás na entrada da minha buceta, eu perdendo toda aquela sensibilidade e voltando a ficar com vontade de sentir ele dentro de mim.

Ele sentiu isso e ajeitando o quadril foi novamente empurrando o pau pra dentro da minha buceta que continuava quente e melada.

Ele enfiou alguns segundos sem pressa, mas logo tirou e sem sair de trás de mim deitada de lado, puxou o quadril pra trás e depois indo pra frente fez seu pau pressionar a entrada do meu cuzinho.

Falei pra ele ir com calma e fechei meus olhos já sabendo que não tinha mais volta, que ele somente iria parar depois de conseguir aquilo.

Senti ele fazendo um pouco de força e foi automático eu levar meu quadril pra frente fugindo dele. Ele levou a mão dele pro meu quadril e me puxou de volta falando pra eu ficar calma que ele não ia me machucar!

Ele empurrou o quadril mas fez o pau entrar na minha buceta, dando uma estocada devagar e funda, então tirando o pau todo de dentro voltou a pressionar meu rabinho, mas dessa vez não pude mexer meu quadril e senti ele pressionando mais.

Ele pressionou alguns segundos, o suficiente pra 'abrir caminho', senti uma ponta da cabeça dele entrando mas antes que eu pudesse pensar em qualquer coisa ele tirou, e voltou a enfiar na buceta novamente colocando ele até o fundo e tirando todo pra voltar a pressionar meu cuzinho.

Ele aproximou a boca do meu ouvido e me pediu se eu tinha treinado com o marido, eu sorri e balancei a cabeça fazendo que sim, ele me perguntou se tinha doído eu falei que não, e enquanto eu falava ele aproveitou a minha distração e empurrou um pouco mais pra dentro e pude sentir quando a cabeça passou e ele parou.

Me assustei com aquilo mas antes que eu pudesse ir pra frente ele segurou meu quadril com a mão e falou pra eu ficar calma, que ele não ia ter pressa, e falando isso deixou o corpo parado e o pau dele quieto com a cabeça dentro do meu cuzinho.

Ele voltou a beijar meu pescoço, eu estava visivelmente nervosa com aquilo com medo, ele ficou um bom tempo ali parado, me beijando o pescoço perto do ouvido e falando pra eu relaxar.

Depois de alguns segundos ele voltou a fazer força e eu senti um pouco mais entrando em mim, mas logo ele parou, antes mesmo que eu esboçasse qualquer reação de ir pra frente com meu quadril.

Eu sentia ele bufando atrás da minha cabeça, a respiração dele pesada mas concentrada, e poucos segundos depois ele novamente fez força, empurrando um pouco mais pra dentro, dessa vez já segurando no meu quadril sem me deixar ir pra frente.

Eu cerrei meus olhos e pedi pra ele parar. Ele me dizia pra ter calma mas eu estava com medo, e apesar de ter feito com o marido dias atrás a grossura era bem diferente, e o meu nervosismo ainda atrapalhava.

Ele tentou me segurar pelo quadril e enfiar mais, eu me mexi e consegui ir pra frente fugindo dele e fazendo com que o pau dele saísse de mim. Ele me olhou e perguntou por que eu saí, que já tinha entrado metade.

Eu falei que não dava, que quando ele empurrava eu sentia como se minha pele rasgasse sendo puxada pelo pau dele. Ele disse pra eu ficar calma que ia entrar, que ele estava indo devagar.

Eu respirei fundo e vi que ele não ia desistir daquilo, e nem eu queria afinal era um desafio a ser cumprido. Então voltei a me acomodar de lado no sofá só que desta vez ele não deitou, apenas se levantou ficando sentado no sofá com as pernas abertas e eu posicionada entre elas.

Ele novamente encostou o pau dele na entrada do meu cuzinho mas não pressionou, só ficou pincelando ele raspando a cabeça no meu rabinho, aquilo foi me excitando e me fazendo ficar um pouco menos nervosa e com medo.

Depois de pincelar um tempo ele passou a mão na própria boca e levou até o pau dele, quando senti tocar novamente na entrada do meu cuzinho percebi que ele tinha salivado bastante e passado no pau pra facilitar, logo ele voltou a empurrar fazendo força pra dentro.

Ele não fazia muita força mas empurrava, sentia ele deslizando, não sei se por ser a segunda tentativa ou pelo auxílio da saliva eu sentia escorregando mais fácil pra dentro.

Eu tentei relaxar e não ficar tão tensa e inevitavelmente meu cuzinho também relaxou, o que certamente facilitou pra ele continuar empurrando, até que de repente parou.

Quando ele parou eu abri meus olhos e virei a cabeça pra trás pra olhar pra ele. Ele só falou pra eu não ter medo, pegou na minha mão e levou ela até o pau dele me fazendo sentir, que faltavam menos de 2 dedos pra estar todo dentro do meu cuzinho.

Senti ele saindo devagar, com o Luciano puxando o quadril pra trás, mas logo senti novamente ele indo no sentido inverso entrando denovo no meu cuzinho. Eu continuava com minha mão nele sentindo e percebendo que ele entrava e saia poucos centímetros, não tanto para que eu sentisse dor mas o suficiente pra eu ir me acostumando.

Ele mexia o quadril levemente, o pau dele mal se mexia mas eu sentia os movimentos leves dele. E sentia também como ele estava excitado com aquilo pois o pau dele parecia uma pedra de duro.

Depois de alguns segundos fazendo aqueles leves movimentos pude sentir quando ele fez um pouco mais de força empurrando, então senti o corpo dele tocando nas minhas nadegas ao mesmo tempo que ele soltou um gemido falando "aaahh, tá todo dentro do teu rabo, ta vendo, falei que você aguentava"

Apesar do certo desconforto com aquela grossura toda dentro de mim, senti uma excitação muito grande e um certo 'orgulho' em saber que tinha entrado tudo.

Ele voltou a fazer movimentos lentos e repetidos e aos poucos meu cuzinho foi acostumando com o pau dele, a ponto dele já conseguir mexer com um pouco mais de facilidade, mas sem muita pressa e sem fazer força entrando e saindo poucos centímetros.

Ele enfiava lentamente sabia que não ia conseguir a mesma facilidade que tinha na minha buceta e ele também sabia que não podia me machucar, por isso foi com calma e enfiava com força e velocidade limitadas, mas não sem gemer e falando baixarias do tipo "nossa, que cuzinho apertado, gostosa", o que me deixava ainda mais louca.

Ele enfiou um tempo assim, então senti ele tirar todo o pau do meu cuzinho, até me assustei, pensando que pudesse sair alguma coisa indesejada dali mas pela cara dele não saiu. Ele deu algumas batidas com o pau dele sobre minhas nadegas depois cuspiu novamente na mão e passou na cabeça do pau dele e voltou a colocar ele na porta do meu cuzinho.

Ele foi empurrando de forma constante, sem parar até que senti novamente ele todo dentro de mim, ouvindo o Luciano dizendo "ai caralho, que delicia", e voltando a fazer os mesmos movimentos lentamente pra não me machucar.

Ele bombou mais alguns segundos e voltou a tirar todo o pau do meu rabinho, cuspiu nele, dessa vez direto sem passar na mão, e voltou a levar ele pro meu reguinho mas dessa vez só raspou no meu cuzinho e pulou pra minha bucetinha, entrando com facilidade bem maior do que atrás.

Ele enfiou todo e logo foi puxando o quadril pra trás e voltando a enfiar, ali com mais rapidez e mais força segurando minhas pernas e quadril pra segurar meu corpo enquanto bombava.

Ele gemendo me deu um tapa na bunda sem parar de meter na minha bucetinha, com força e rapidez, eu diria que até com uma certa raiva, chegava a fazer barulho as metidas dele intensas e cada vez mais rápidas.

Senti ele ficando ofegante mas ao invés dele aumentar as estocadas ele foi tirando o pau da minha bucetinha e depois de mais uma cuspida, foi novamente em direção ao meu cuzinho, empurrando ele pra dentro dessa vez um pouco mais rápido que antes, e quando tinha passado pouco mais que a metade senti ele segurando forte meu quadril, enquanto ele mexendo o quadril pra frente, empurrou rápido e forte o resto pra dentro do meu cuzinho, em uma estocada só, que só parou quando senti o corpo dele colando em mim.

Quando senti a estocada dei um gemido mais alto e ele gemeu junto, quando olhei, ele tinha fechado os olhos com cara de tarado e então senti ele gozando sem me soltar, literalmente enchendo meu rabinho de porra.

Senti os jatos dele ao mesmo tempo que o pau dele pulsava dentro do meu cuzinho, me sentindo aliviada por ter conseguido fazer ele gozar no meu rabinho como ele tanto queria. Ele foi recuperando a respiração e tirando o pau dele amolecendo pra fora.

Quando o pau dele saiu senti meu rabinho expulsando uma parte da porra dele, me levantei rápido e corri pro lavabo pra não sujar o sofá e com medo daquilo escorrendo.

Me limpei correndo e voltei pro sofá pensando que tínhamos terminado, mas o Luciano estava ainda pelado sentado no braço do sofá e mexendo no pau dele todo lambuzado e meia bomba.

Olhei pra ele, ele sorriu e disse que não tinha jeito de amolecer e que achava justo ele também gozar duas vezes. Eu ri pra ele e fui segurando no pau dele, me ajoelhei na frente dele e antes de chupar eu senti um pouco do cheiro nele, um misto do esperma dele com o meu cuzinho, e confesso que pensar naquilo acabei fazendo uma certa cara de nojo.

O Luciano percebeu e riu, falou “não precisa chupar ele se tem nojo, só deixa ele bem duro pra eu meter ele na tua bucetinha vai”.

Eu segurando ele comecei a puxar pra cima e pra baixo masturbando ele, sentindo ainda os restos de porra dele na minha mão e não demorou muito ele tava completamente duro denovo e o Luciano com cara de tarado.

Ele pegou na minha mão me fazendo levantar e ao mesmo tempo me girando me deixando em pé, enquanto ele continuou sentado no braço do sofá bem na ponta com o pau duro esperando eu ir pra trás.

Antes de eu me mexer ele foi me puxando pro colo dele, eu em pé mesmo, com uma mão ele segurava o pau dele e a outra ele abriu minha nadega me puxando assim mesmo e me fazendo descer com a buceta engolindo ele completamente em poucos segundos.

Ele soltou minha nadega e segurou na minha cintura me ajudando a subir e descer no pau dele. Eu estava excitada mas sabia que gozar denovo era praticamente impossível depois de ter gozado duas vezes seguidas daquele jeito.

Resolvi apenas relaxar e fazer ele gozar denovo. Parei de subir e descer e comecei a rebolar no pau dele, no inicio devagar mas aos poucos aumentando. Ele gemia gostando, senti uma palmada na minha nádega direita e ele me xingando “isso safada, rebola gostoso vai, assim sua puta”, e logo outra palmada na nádega esquerda.

Depois de rebolar e cavalgar nele alguns minutos me ocorreu uma lembrança, e fui me levantando saindo do pau dele, caminhei até a parede da lareira (a mesma do capítulo 1 com o Diego), apoiei minhas mãos na parede afastando as pernas, olhei pra trás e sorrindo falei pra ele “vem”!

Ele ficou ainda mais tarado e levantou correndo, logo estava novamente dentro de mim agora quem controlava os movimentos era ele, ou melhor, não controlava, pois mexia com muita força e rapidez parecendo bem descontrolado.

Senti novamente ele me dando uma palmada e me xingando “tu gosta de dar em pé não gosta vagabunda, toda vez fica assim pra mim né sua puta”! Eu só concordei com ele e ele voltou a dar mais uma palmada na minha bunda falando “então toma, toma cadela”, e continuou bombando.

Ele não parou, bombou por alguns minutos e então soltou um gemido alto se agarrando na minha cintura e pude sentir então novos jatos do pau dele, dessa vez enchendo a minha bucetinha.

Joguei meu corpo pra frente e ainda pude sentir uns últimos jatos dele nas minhas pernas e ver por baixo eles caindo no chão, enquanto minha buceta aberta fazia escorrer na minha coxa a porra que ele tinha gozado ali.

Me virei sorrindo pra ele e fui no lavabo me limpar e pegar papel pra limpar o chão e pra ele também se limpar.

Fui até a garagem pegar as roupas dele, quando voltei ele me olhou tarado e levemente desapontado como se querendo mais, eu disse pra ele que se pudesse passaria horas ali transando com ele, mas se ele não terminasse o serviço no jardim o meu marido desconfiaria e aí poderíamos não ter chance de repetir.

Ele um pouco contrariado entendeu e depois de se vestir voltou pro jardim fazer o serviço e eu fiquei dentro de casa fazendo algumas coisas esperando o marido chegar, e assim que ele chegou eu disse pra ele ficar cuidando o garoto que eu iria tomar banho.

Demorei no chuveiro o tempo suficiente pro Luciano ir embora sem ter que me dar tchau, e também para tirar todo aquele cheiro de sexo de mim, apesar de conseguir tirar o cheiro a lembrança não saia.

A noite fui deitar e a sensação de 'dever cumprido' era tanta que eu chegava a ficar excitada ao lembrar, mas sabia que não podia descontar no marido pois ele podia perceber que meu rabinho não estava 'normal', então acabei dormindo pra evitar qualquer desconfiança.

Bem, espero que tenham gostado e tenha compensado a demora na postagem e o fato de eu ter dividido em dois capítulos.

Adoro ler os comentários e receber os votos também.

Volto em breve para continuar a narrar essa minha saga, para os que me pediram, eis a resposta, sim, tem continuação...

Beijos

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Comentários

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adorei dotado 25cm adalbertosantos421@gmail.com

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Amando cada capítulo my teacher safada e GOSTOSA me dar um oi no email davi_amoura@hotmail.com

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Ja perdi as contas de quantas vezes li a sua série,

Ela é tão excitante que gostaria que tivesse uns mil capítulos pra começar rs,

Parabéns

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Vc estar cada vez mais safada acho q vc não tem mais o q descobrir em vc.

Daimiloud39@gmail.com

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Top cada conto seu uma delicia não para de conta todas as suas aventuras

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Oi linda, amando seus contos. Gostaria de conversar com você. Email: sonovinho69@gmail.com

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Parabéns foi um dos melhores conto que li.

Manda foto romariopinheiro24@gmail.com

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Essa foi uma das melhores histórias que eu já li nossa que história mais excitante cheia de tesão como eu queria um novinho assim pra me comer bem gostoso com direito a tudo e mais um pouco

Quem estiver afim de conversar

carolinemaciel21091983@gmail.com

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Se tiver fotos eu adoraria receber e matar a curiosidade de saber como você é rs Dh.0023@hotmail.com

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Ola, bom dia Fernanda.

Simplesmente fantåsticos seus contos, desde o 1 ao último, e, sinceramente, acredito que todos nós esperamos por novos capitúlos.

Na minha opinião, além dos contos terem me excitado muito, mas, muito mesmo, uma das coisas que também me excitaram é quando vc diz fazer o que eles lhe pediam, na verdade eu vi como eles terem dominado vc e vc fazer tudo o que eles mandavam vc fazer......hummmmm....que delicia......nota 10 para vc para todos os capítulos, parabéns.

Ahhhh, não menos importante, será que irão voltar para o galpão??????

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Como falei nos anteriores, és uma putinha deliciosa, parabéns.bewolf0910@hotmail.com

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Que conto delicioso de se ler e sentir tanto tesão Fernanda... Da vontade de sentir o gosto da tua buceta e do teu cuzinho... Nora 1000

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Faz pouco tempo q entro nesse site, vi muitos outros contos d outros site, mas dessa autora sem duvidas é a melhor d todos q já li, muito excitante, estou lendo um por dia, estou no 9, só pulei pra esse para escrever essa mensagem para parabeniza-la. Muito bom mesmo.

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Listas em que este conto está presente

FERNANDA
Capitulo1