Renata estava em viagem a trabalho. Marisa ligou para tirar algumas dúvidas relacionadas à empresa. Após ouvir, os esclarecimentos, Marisa mudou de assunto:
- Já fazem três dias que você está aí e me ligou nenhuma vez, deve ter encontrado uma gatinha mais interessante e está se divertindo muito.
- Que nada, sua boba! - disse Renata. Depois que eu te conheci, senti tesão por nenhuma outra mulher.
- Sério, meu bem? - perguntou Marisa duvidando da afirmação.
- Até que tem uma garota chata do sul que não larga do meu pé, mas não quero nada com ela. Eu estou de olho mesmo é em um gordinho simpático aqui. Quando eu passo, ele parece me comer com os olhos, mas é muito tímido. Eu vou ter que tomar a iniciativa.
- Não entendo você. Eu louca pra me ver livre do 'meu gordinho', meu marido e você desejando um. - comentou Marisa.
- Comigo é assim, amor! Tesão vem não importa se é ele ou ela, alto ou baixo, gordo ou magro, tanto faz. - disse Renata. E por falar no tempo, acredita que Haroldo, meu marido me mandou hoje de manhã um vídeo dele batendo punheta e escreveu na legenda 'estou com saudades'?
- É mesmo? - questionou Marisa, aos risos. Você tem sorte de ter um homem assim. Se fosse meu marido, já tinha pego várias putas nesse tempo e nem sentiria a minha falta.
- Então, será que você não se habilita a 'aliviar' a carência do Haroldo? - perguntou Renata.
- Você tá brincando! - disse incrédula Marisa.
- Estou não. Você pode ser puta dele por um dia. - propôs Renata.
Renata e Haroldo tinham tudo para ser um casal tradicional. Pagavam o apartamento financiado, teriam filhos nos primeiros dois anos de casados. Devido ao adiamento desse plano por questões financeiras, com o tempo o desejo de serem pais foi se esvaindo e ambos estavam começando a pegar gosto pela liberdade. Eles viviam um relacionamento 'livre', mas eles rejeitavam rotular essa condição. Para eles, bastava sentir desejo por alguém, não importa homem ou mulher, para seguirem em frente. As premissas básicas eram: sexo seguro, não se envolver emocionalmente e não mentir um para o outro.
Marisa começou a gostar da ideia. Renata disse que conversou com Haroldo e ele a ligaria para combinar o 'programa'.
Poucas horas depois, Marisa recebe uma ligação confidencial. Foi para o banheiro atender. Era Haroldo.
- Marisa, tudo bem? - começou Haroldo.
- Não, aqui é Samantha. - disse Marisa. [toda puta que se preza tem que ter um 'nome de guerra'].
- Então, 'Samantha'. Eu estou sozinho, quanto você cobra pra me fazer compania? - perguntou Haroldo.
- Duzentos reais a hora. - disse Marisa.
- Pode ser amanhã às 14:00? - propôs Haroldo.
- Já é. - aceitou Marisa.
Marisa não precisava daquele dinheiro. A cobrança era para que a brincadeira parecesse mais real possível.
Em casa, Marisa puxou na memória todas as personagens prostitutas dos filmes, novelas e seriados que assistiu. Imitava o jeito de andar. Mas tem que ter striptease. Pôs o fone de ouvido e começou a pesquisar músicas sexys. Com que roupa? Experimentou diversas camisolas. Mas ia ficar estranho chegar, ir no banheiro do 'cliente' pra trocar de roupa, apenas pra tirar 2 minutos depois. Quer saber? Meu uniforme de trabalho é sexy o bastante. É preto, com botões para serem desabotoados no ritmo da música e calça apertada que realça qualquer bunda.
Depois do almoço Marisa foi ao encontro. Haroldo saiu durante o expediente e foi para casa esperar por ela.
Ao abrir a porta, Haroldo já ensaiou um abraço cheio de malícia e Marisa o interrompeu:
- Ops, pagamento adiantado. - disse Marisa.
Haroldo riu e pegou duas notas de 100 na primeira gaveta do criado mudo, que Marisa guardou imediatamente em sua bolsa.
Marisa conectou seu celular via bluetooth a uma caixa de som e começou a tocar a música escolhida. No ritmo ela foi se livrando das peças de roupa sem pressa. Jogou Haroldo na cama com um empurrão em seu peito. Desabotoou os botões de sua camisa um a um, soltou seu sutiã e o esfregou no rosto do homem, que estava se contorcendo de tesão.
Ela baixou suas calças e ficou por cima de Haroldo, que ainda não estava nu. Ela cavalgava e sentia seu cacete cada vez mais duro. Ela por vezes descia até seu rosto com os seios a mostra encostando no rosto dele e o cara estava impaciente, doido para interromper aquela dança, mas tudo aquilo era mesmo para deixá-lo louco, castigá-lo mesmo.
Depois de muita expectativa ela resolve tirar as calças e tira a calcinha devagar. Ela deixa a buceta no rosto dele para receber caprichosas linguadas e ela retirava as calças dele iniciando um excitante 69.
Ela ficou de quatro e Haroldo a socava dando estocadas que aumentavam gradativamente. Engraçado que quem mais gemia era ele.
Ela mudou de posição e eles ficaram de ladinho e depois ela cavalgou de costas para ele que sentia aquele corpo subindo e descendo e aquela pequena e linda bunda vibrando.
Ela ficou de quatro mais uma vez, mas para receber aquele cacete no ânus. Haroldo não conseguia controlar sua empolgação.
Quando ele não aguentava mais, ela agasalhou seu pau entre seus seios até que ele jorrasse aquele leite na sua cara.
Completamente exausto, Haroldo foi para a cozinha tomar uma água, mas antes, sacou da gaveta mais duzentos reais e deixou em cima do criado-mudo, como uma 'gorjeta' que se dá quando o 'serviço' prestado supera as expectativas.
Marisa se arrumou e caminhou até seu trabalho que ficava não muito longe dali. No caminho, encontrou um voluntário recolhendo doações para uma instituição de caridade.
- Com licença, gostaria de fazer uma doação. - disse Marisa.
- Basta depositar nessa urna, minha senhora. - respondeu o senhor.
Marisa o fez e seguiu com pressa para continuar seu trabalho que com certeza estava acumulando na empresa.
Minutos depois o voluntário abriu a urna para retirar as doações e colocar num cofre dentro da van. Viu uma nota verde de 100. Em seguida mais uma, outra e outra. Ao todo, 400 reais. Aquele doação sozinha era maior que a soma de todos os doadores do dia inteiro. Ele deduziu que foi a 'baixinha sorridente' que havia passado alguns minutos atrás.