Meio sem saber o que fazer, Jonas admirou a madrasta novamente. Seus olhos se detiveram nos pés que estava prestes a massagear. Eram lindos: dedos gordinhos, arco bem definido, solas macias e aquela deliciosa transição de cores que só as negras têm.
“Claro, mãe!” – respondeu Jonas apressadamente – “Vou relaxar completamente os seus pés. Apenas encoste no sofá e feche os olhos.”
A madrasta obedeceu e, após se certificar que ela realmente fechara os olhos, Jonas aproximou-se dos pés e retirou os chinelos Havaianas. Fez então o que sempre sonhara: levou o chinelo até seu nariz e deu uma longa cheirada.
O fedor de anos de uso contínuo emanava do chinelo e tomou conta de Jonas. Era possível sentir os cheiros distintos de suor, fezes e urina acumulados andando na imundície de São Paulo e limpando os banheiros dos patrões.
“É maravilhoso… o fedor do pé de minha mãe. Se o chinelo já é assim, imagine esses pezinhos maltratados.” – pensou Jonas enquanto acariciava seu pau ereto por cima da calça.
Depositando os chinelos sobre a mesa, Jonas voltou toda sua atenção para massagear os pés da madrasta. Suas mãos hábeis começaram a tocar gentilmente cada centímetro daqueles pés, começando pelo calcanhar, passando por toda a sola, relaxando os dedos e finalizando com carícias ao peito.
“Fique tranquilo, Jonas… você já fez isso milhares de vezes na sua imaginação.” – pensou o garoto para se acalmar.
Enquanto as mãos deslizavam com facilidade pelos pés suados, Jaqueline gemia baixinho e tremia de prazer, a sensação de relaxamento tomando conta de seu corpo.
“Isso filho… aí mesmo. Não pare, por favor. Massageie. Quero sentir essas mãos fortes nas minhas solas cansadas.” – implorou a mulher entre suspiros e gemidos.
Jonas obedeceu e seguiu massageando a madrasta, cada toque naqueles pés imundos e fedidos fazendo seu pau ereto pulsar de prazer. Pressionou com força toda a extensão das solas e a lateral do arco, sentindo as rugas e rachaduras formadas pelos anos de trabalho duro.
“Mãe… você merece. Vou fazer isso nos seus pés todos os dias” – prometeu o garoto enquanto finalizava a massagem.
A madrasta apenas acenou com a cabeça, os olhos ainda fechados aproveitando os últimos momentos daquela massagem, suspiros e gemidos se tornando mais altos e eróticos a cada contato das mãos de Jonas com seus pés.
“Meu Deus… é impressão minha ou… minha xota está molhadinha. Deveria estar envergonhada... mas estou excitada com meu filho massageando meus pés nojentos?!”.
Um calor tomou conta do corpo de Jaqueline enquanto imaginava o pau ereto de seu afilhado penetrando sua buceta sedenta. Podia sentir a calcinha enxarcada com seus fluídos. De repente, sentiu algo… nos seus pés… gemeu alto e abriu os olhos.
Jonas estava segurando o pé da morena em suas mãos, os lábios beijando avidamente a sola imunda e a ereção feroz nitidamente visível por baixo da calça.
“Mãe… desculpe… eu não sei o que houve… eu não consegui resistir… o cheiro dos seus pés suados… essa sola mal-cuidada… estavam implorando pela minha boca.” – balbuciou Jonas tentando se explicar para a madrasta.