Boa tarde pessoal, postando aqui a continuação da minha história com um casal de amigos meus. Para quem chegou agora e quiser entender tudo, sugiro a leitura do conto anterior, que se encontra na minha página, é só clicar no meu nome!!Vamos ao conto!
Miranda saiu cedo da fazenda, tinha combinado de encontrar o locatário logo pela manhã e acertar as questões contratuais.
Eu acordei um pouco mais tarde e enquanto tomava meu café da manhã percebia um semblante mais triste em Ângela, além da pressa em querer acabar com o serviço, coisa que não era de sua natureza, pois ela sempre estava sorridente e fazia suas tarefas com muita calma.
Pouco antes do almoço, Miranda entrou em contato comigo para falar que teria que passar a noite lá na sua casa, pois ia precisar fazer alguns ajustes na parte elétrica e precisaria pintar a área externa, de acordo com o combinado com seu inquilino. Eu o tranquilizei e dei liberdade para que ficasse o quanto fosse necessário.
Resolvi voltar ao casarão para avisar Ângela sobre a ligação de seu marido e aproveitaria para esperar o almoço. No caminho encontrei com ela indo sentido a cachoeira, a mesma do primeiro conto, onde vi meu filho e minha nora transando.
Paulo: Ângela, está tudo bem? Miranda me ligou aqui e disse que vai precisar ficar na cidade hoje e que volta somente amanhã.
Ângela: Tudo bem, obrigada por avisar. Resolvi vir na cachoeira, mas o almoço já está preparado. Estou sem fome não precisa me esperar para comer.
Paulo: O que está acontecendo com você, tô te achando triste, mal conversou comigo no café da manhã..
Ângela: Não é nada, não se preocupe!
Ela falou já indo apressada, como quem estava fugindo da conversa. Eu deixei ela ali e segui meu caminho, mais tarde conversaria novamente com Ângela.
Almocei junto com Dani e Maria, pedi a eles que lavassem os pratos e talheres e percebendo a demora de Ângela em voltar, fui ao seu encontro. Ela estava sentada na pedra, com seus pés a balançar dentro d'água. Ângela era linda, seus cabelos balançavam com o vento, estava com suas mãos apoiadas na pedra e olhando para o horizonte.
Paulo: Não vai mesmo querer almoçar?
Ângela: Que susto, Paulo!! Como chega assim, sem dar nenhum sinal? E se eu estivesse nua, costumo nadar sem nada as vezes, quando venho aqui!
Paulo: Desculpe, Ângela. Não queria te assustar. Só estou querendo entender o que tem acontecido com você.
Ângela: Já lhe disse, não é nada!
Paulo: Ok, já que você está preferindo agir assim, vou deixar você sozinha e não vou mais lhe perturbar. Só estava tentando ser uma boa companhia.
Já ia saindo quando ela me chama. Eu me sento do seu lado, tiro minhas botas, levanto as pernas da calça e também mergulho meus pés na água e ali começamos a conversar
Ângela: Perdão, Paulo. Não queria te tratar assim. É que estou triste, estou com raiva. Mas na deveria descontar em você. As coisas não estão bacana no meu casamento.
Paulo: Olha, eu não sou muito bom em relacionamento, mas fique tranquila, tudo vai se acertar. O Miranda tem seus dias de estresse, mas é uma boa pessoa!
Ângela: Eu amo muito meu marido, sei que é muito atencioso.. Mas ultimamente ele está diferente.
Paulo: Diferente, como?
Ângela: Ele está mais frio, não me dá carinho, não conversa, feira na cama e dorme. Nem sexo estamos fazendo e eu sinto falta do meu homem.
Realmente, não tinha percebido, mas era raro os dias que conseguia escutar o sexo deles, já nem mais ia próximo ao quarto do casal para masturbar, enquanto pensava naquela mulher nua.
Paulo: Eu sou amigo do Miranda, vou conversar com ele e tentar ajudar vocês.
Ângela: Por favor, não comente sobre essa conversa com o Miranda.
Paulo: Tudo bem, vou conversar com ele sem que ele saiba que você conversou comigo.
Ângela: Obrigada Paulo, você sempre foi um bom amigo para nós.
Ela disse isso e me deu um abraço. Eu fiquei estático e apenas observava seu rosto. Sua boca carnuda, seus olhos pretos e brilhantes. Eu estava me apaixonando por Ângela?
Se era tesão ou paixão eu não sei explicar, mas quando percebi eu estava afagando seus cabelos, com sua cabeça repousada em meu ombro. Eu observava Ângela e imaginava aquela mulher sendo minha, nem que seja por uma noite, beijar, poder senti-la era o que eu queria.
Ângela levantou seus olhos e me encarando perguntou: - O que foi, no que está pensando?
Eu nada falei, apenas me aproximei, encontrei meus lábios nos seus e a beijei. Ela não se opôs, então segurei sua cabeça e intensifiquei aquele momento.
Que beijo maravilhoso, que sonho eu estava realizando. Eu sentia cada movimento, nossas línguas se enroscavam e nossos corpos foram se encaixando.
Eu deitei na pedra e Ângela deitou-se por cima de mim. Minhas mãos passeavam por seu corpo e nossa respiração já estava acelerada. Ninguém falava nada, o único som ali era da natureza e do nosso beijo.
Eu começo então a retirar seu vestido, ela se limita a levantar os braços. Seus seios fartos ali expostos, seu corpo todo nu, por cima do meu, era tudo perfeito. Inverti nossas posições, deitei Ângela na pedra, beijava seu corpo, da boca ia para o seios e ali me acabava. Ela gemia baixinho com o toque da minha boca em seu peito. Vou descendo, passo minha língua por sua barriga, minhas mãos apertam seus seios, sinto o bico duro que parecia querer explodir. Desço mais, fico de frente com aquele monumento. Apaixonado pela beleza natural da mulher, não poderia ficar mais satisfeito ao ver aqueles pelos ali naquela buceta negra. Dou um beijo. Me levanto, tiro minha roupa. Ela me olha e parece recobrar a consciência.
Ângela: Não podemos. Eu tenho marido, ele é seu amigo.
Ângela se levanta, veste o vestido e sai em direção a casa. Não tive tempo de argumentar, ali fiquei, triste por não ter conseguido ir além, feliz por saber que havia conseguido sentir o corpo e o fogo daquela mulher.
Deitei na pedra, nu, meu pênis ainda muito duro. Me masturbei, foi um gozo cheio de energia, a porra voava em meu peito. Me levantei, tomei banho na cachoeira e voltei ao meu ofício.
Continua...