Lembranças
Olá, boa noite!
Olá!
Meu nome é Luciene, tenho 46 anos, sou casada há 26 anos.
Mãe de um casal de filhos que tanto de deixa orgulhosa.
Para quem não me conhece visualmente, sou branca, tenho olhos castanhos, mais recentemente meus cabelos estão tingidos de loiro, minha altura é de 1,67 cm e peso, entre 50 a 52kg, seios médios (siliconados), pernas e coxas (ao meu gosto), bumbum pequeno e durinho.
Faço exercícios físicos três vezes na semana, para cuidar da saúde e do meu bem-estar.
Acredito que todos no site me conhecem, se não, convido vocês a leem meu relato, vá até meu perfil e procurem, A Dama do Ônibus (O início).
Hoje não conquistei o 51° amante, deixa para outro dia, em breve.
Vou narrar um acontecimento que aconteceu há 10 anos.
Como faz 10 anos, impossível lembrar de alguns detalhes como nome da pessoa e lugares.
Esse evento aconteceu no Parque do Ibirapuera em São Paulo.
Nesse dia tinha ido renovar minha carteira de habilitação, quem mora na cidade sabe que a antiga sede do Detran ficava ao lado do parque.
Não visitava o parque há alguns anos, então resolvi entrar e caminhar, me lembro muito bem, tinha comprado um celular novo se não falhe a memória era o Samsung S.
Depois de algum tempo caminhando parei para descansar em um dos muitos bancos que existem no parque, tirei o celular da bolsa para ficar mexendo nos aplicativos da época.
No outro banco havia um homem-preto, bonito, também não lembro o nome dele, faz 10 anos, né?
Então vou chama-lo de Francisco!
Lembro que esse homem estava com uma camiseta toda branca e talvez shorts embaixo.
Distraída e (mexendo) no celular, não havia percebido a presença dele, quando olhei para aquele homem-preto, o mesmo não parava de ficar me olhando e sorrindo atoa com um olhar mais sórdido que alguém podia fazer, o cara (me comia) com os (olhos).
Nessa época não fazia programa mas vivia dentro dos ônibus seduzindo homens.
Todo cafajeste (fareja) a oportunidade de se dar bem, e para a sua sorte, nossos destinos se cruzaram.
Então ficamos em um jogo de olhares e sorrisos, fingia estar usando o celular e olhava para ele. Francisco acendeu o cigarro ficou fumando sem falar uma palavra.
Confesso a vocês, já estava excitada, tive a ousadia de perguntar “Se poderia me sentar ao seu lado. “
Não sei o que ele disse, mas me autorizou. Levantei do banco e sentei do lado daquele homem.
A gente se cumprimentou dizendo os nossos nomes, e o famoso dois beijinhos no rosto.
Ele foi bem simpático, então fiquei conversando com aquele homem desconhecido no Parque do Ibirapuera.
Francisco até me ofereceu cigarro, ousada, fumei o que estava com ele, dando alguns tragos, devolvendo o cigarro. Por ter sido ousada ao pedir para me sentar ao seu lado, (deu) à Francisco liberdade de me elogiar e fazer perguntas mais íntimas.
Essa época, não perdia a oportunidade de sair com alguém desconhecido, principalmente se fosse, cafajeste.
Acho que conversamos por uns 15 minutos antes dele me convidar para visitar sua casa ficava próximo do parque, não dificultei aceitando o convite malicioso.
Me lembro que saímos do parque de mãos dadas, estava com um vestido curto, nos pés, sapatilhas e uma bolsa.
Aquele dia não estava com meu carro da época, tinha ido no Detran de taxi.
Quando chegamos no estacionamento do parque, entramos no carro e ele me beijou, passou as mãos em mim seios, boceta, pernas e coxas, o clímax esquentou tanto que quase transamos no local, só que Francisco preferiu me levar para a sua casa.
Só lembro que a sua casa ficava próximo do Aeroporto de Congonhas, e sua residência ficava no subsolo, tive que descer um lance de escada.
Quando chegamos dentro da casa, não perdi (tempo), fui pegando no pênis dele por cima do short, ele me olhava com uma cara de safado e cafajeste, e eu apertando seu membro, deixei minha bolsa em cima de uma mesa que estava próxima e começamos a (putaria), beijos explícitos, passadas de mãos maliciosas, resumindo, a cena ficou permitido apenas para maiores.
Em poucos segundos eu já estava agachada chupando seu pênis-preto enorme, fiz sexo oral naquele homem sem nenhuma vergonha na cara, o que eu faço hoje, não faz sombra do que fazia no passado.
Um gesto meu que não mudou foi, tenho costume de fazer sexo oral olhando para o parceiro e naquele dia não foi diferente.
Francisco, Amou a maneira e forma que chupei seu pênis, ele não chegou a ejacular, pelo contrário foi um dos poucos amantes que suportaram as minhas chupadinhas.
E na hora de transar, eu nem tirei a roupa, baixei a calcinha, o vestido ficou na minha cintura.
Deitada em cima da mesa, o ato sexual foi sem camisinha, por Deus, não sei como (não) peguei doença contagiosa, só tomava anticoncepcional e nada mais.
Quando aquele homem-preto penetrou o pênis, (fui) à lua e voltei, foram centenas de penetrações, lembro do seu sorriso irônico e olhares maliciosos, me entreguei total a aquele desconhecido, Francisco me (comeu) até minha boceta arder.
Não vou lembrar dos detalhes da transa e outras posições, o que eu lembro era do pênis enorme dele, mal coube tudo dentro.
Vocês querem saber como foi o final?
Sim, fizemos sexo anal e não foi pouco, aquele dia transamos duas vezes, sim amores, a Luciene aqui engoliu esperma do amante-preto no dia, e em todos os futuros encontros.
Nessa época, euzinha aqui estava descontrolada, por causa da transa com o Francisco (perdi) a hora de (retirar) meus filhos na escola, Francisco me fez (favorzão), me trouxe de carro até a escola que eles (filhos) estudavam. Para retribuí-lo, saímos outras, vezes ao todo foram 5 encontros, todos maravilhosos com muito sexo.
Quando comecei a fazer programas, não quis mais saber dele, minha vida foi cada vez mais afundando, o restante vocês já sabem.
Fim!
E-mail amores? lucienebarbosanovais@gmail.com