#2 - Parte9:
Depois de ter ficado quase duas horas enrolando, sem saber o que fazer, eu estava pensando em arranjar uma desculpa pra ir embora daquela casa... Eu não estava me sentindo muito à vontade em levar uma menina tão frazina como Marcela para a cama; estava sentindo que não seria capaz de fazer aquilo, mesmo sabendo que para ela e para todos naquela casa, tudo não passava de um ato religioso... Eu sabia que a menina era muito pequena não iria aguentar um pau enorme como o meu e que a mãe dela não queria nem saber disto, mas eu me preocupava... E também não queria magoar a menina, excluindo-a da ‘purificação’. Primeiro eu achei que levando as três para o quarto juntas, ficaria mais fácil, já que eu não me concentraria apenas nela, mas depois percebi que aquela não era a solução... Eu precisava cair fora dali. Então Deus percebeu o meu dilema e me tirou daquele aperto... De repente, bateram à porta e Maria foi atender. Era um menino trazendo um recado para eu ir para a igreja com urgência, que estavam me esperando lá. Ele não sabia me dar mais detalhes.
Pedi desculpas para elas e saí apressado em direção à igreja... O menino me acompanhou e, no caminho, disse que muitas pessoas me viram entrar na casa de Maria e que, como a cidade é pequena, lá na igreja todos já sabiam onde eu estava...
Cheguei à igreja e encontrei a menina Luciana, de 14 anos, que tinha sido purificada pelo padre Olavo, antes de mim, e depois por mim também. Ela estava junto a uma senhora que devia ter uns trinta e poucos anos, nova e muito bonita, e de outra menina, quase do tamanho de Luciana, todas as três muito parecidas. Ao me ver, a mulher, parecendo nervosa, veio na minha direção: “Padre, preciso muito falar com o senhor!” “Vamos até a sacristia, minha filha...” Ela parecia estar meio fora de si e nem pediu a minha bênção... Na sacristia, sentamos em algumas cadeiras e ela começou: “Padre, há um vagabundo estuprador solto nesta cidade! Um pedófilo sem vergonha!” Vagabundo estuprador? Pedófilo sem vergonha? Será que ela estava falando de mim? Fiquei preocupado. Olhei para Luciana, que me olhou e baixou a cabeça... Fiquei mais preocupado ainda. Meu coração ficou acelerado e minhas pernas começaram a tremer, eu tinha ido longe demais... “Vagabundo estuprador? Como assim, minha filha?” E ela, ainda muito nervosa: “Padre, ele mexeu com a minha filha, padre! Já fui na polícia e dei queixa.” Minha pressão caiu, pensei que ia desmaiar. Eu ia ser preso! “Me-mexeu c-com Luciana?” Perguntei. Eu estava prestes a desmaiar bem ali na frente delas... Ela olhou para Luciana e fez um sinal negativo com a cabeça que me deixou apreensivo, sem saber o que ela estava pensando. “Como assim com Luciana, padre? Não! Luciana é purificada e todo mundo sabe disto!” Eu não estava entendendo mais nada... “Não estou entendendo, minha filha...” Padre, Luciana é uma menina purificada e todos respeitam as mulheres purificadas, mas Isabela não!” Eu ainda estava confuso, mas as minhas pernas haviam parado de tremer, e perguntei: “E quem é Isabela, minha filha?” “E esta minha filha aqui, padre!” Ela falou apontando para outra menina... Comecei a entender menos ainda... Então, lembrei que Luciana disse que ia pedir para a mãe pra trazer a irmã dela, Isabela, para mim, pra ser purificada também... Mas, que eu me lembre, eu não tinha concordado. Mesmo assim, minhas pernas voltaram a tremer. O que aquela mulher queria comigo, afinal? Porque a pressa? E porque foi dar queixa na polícia? Até onde eu sabia, com relação à Isabela, eu estava inocente! “Mas, que eu saiba, ninguém mexeu com Isabela...” Falei. “E o que o senhor sabe, padre? O senhor já conhecia Isabela?” “Não, minha filha... Eu estou apenas supondo...” Eu estava mesmo confuso... “Por favor, explique tudo, minha filha!” Falei. “Padre, Luciana me disse que o senhor queria purificar Isabela... Até aí tudo bem! Eu estava pensando se devia deixar ou não, porque ela ainda é muito nova... Mas então, padre, agora a pouco, ela estava andando pela rua, quando voltava da aula, e um homem passou de bicicleta e mostrou o pênis para ela, padre! Imagine! A minha filha viu o pênis de um homem adulto!” Comecei a entender... “Então a senhora foi na polícia dar queixa desse homem?” E ela: “Sim, padre, e a polícia já deve até ter prendido ele...” Eu já estava aliviado, a minha pressão voltou ao normal e as minhas pernas pararam de tremer... “E o que é que o padre tem a ver com isto, minha filha?” Eu perguntei. E ela, parecendo brava: “Tudo, padre! Eu não quero que a minha filhinha fique nem mais um minuto desse jeito!” Era mesmo difícil de entender, e perguntei: “Desse jeito como, minha filha?” E ela, nervosa com a minha dificuldade de entender o problema dela: “Assim impura, padre! A minha filha está impura!” Eu não estava acreditando no que estava prestes a ouvir daquela mãe... “Mas ela só olhou, minha filha, ou foi tocada também?” E a mulher: “Tocada? Deus me livre, padre! Ela disse que só olhou, mas isto já deixa uma mulher impura!” Era mesmo um absurdo as coisas que eu ouvia dessa gente! “Não, minha filha, ela não está impura!” A mulher continuava nervosa. “Padre, o que o senhor está dizendo? Como não? Eu quero que o senhor purifique a minha filha, padre!” Aquilo era o cúmulo do fanatismo religioso, pensei. “Não é preciso, minha filha, deixe ela como está! Como a senhora mesma disse, ela é muito nova...” Então a mulher caiu em prantos: “Padre, porque o senhor não quer purificar a minha filha, padre? O que isto vai custar pro senhor?” “Quantos anos ela tem?” Perguntei. “A Luciana já não lhe disse que ela tem 12 anos?” Falou a mãe. Olhei para Isabela... “E o que você acha, Isabela? Você acha que precisa ser purificada só por causa disto?” E ela: “Claro que sim, padre! Quando eu for purificada e todo mundo souber disto, eu vou ser respeitada e ninguém mais vai mexer comigo!” Era mesmo incrível aquilo! Eu acabara de cancelar uma purificação por achar que uma menina de 13 anos era muito nova, e agora isto! Se bem que Isabela, de 12, era muito maior que a pequena Marcela, que tinha 13. Isabela era bem desenvolvida e aparentava ser até mais velha... “Desculpe, mas ainda não sei o seu nome...” Falei para a mãe. “Meu nome é Anita, e meu marido se chama Carlos... Nós moramos logo aqui na rua de trás, Luciana frequenta a crisma e no ano que vem Isabela vai começar também... Somos pessoas honestas, padre, e não podemos viver com esta mancha na nossa família! Isabela precisa da sua purificação!” Então perguntei: “Anita, você sabe como é feita a purificação?” “Sei sim, padre! Eu mesma fui purificada pelo padre Antônio quanto tinha 13 anos... Qual a diferença minha para Isabela? É só um ano!” Ela falava com naturalidade... “E quando a senhora está pensando em fazer essa purificação?” E ela: “Agora, padre, a minha filha não pode continuar nem mais um minuto como está!” Lembrei daquela garrafa de whisky que eu tinha no armário da cozinha... Será que se eu ficasse bêbado eu seria capaz? Então, Luciana falou: “Eu posso acompanhar, padre?” Ao que a mãe comentou: “Sim, padre! Luciana pode acompanhar, ela já tem experiência e pode ajudar...” Eu precisava tomar uma decisão: ou atendia ao que essa gente esperava de mim, assim como o padre Antônio e o meu antecessor, padre Olavo, faziam, ou tinha que cair fora dali e voltar pra minha vidinha medíocre de masturbador solitário, e ser infeliz pra sempre... Eu sabia que a questão ali não era comigo; qualquer outro padre que estivesse ocupando o meu lugar teria que fazer o mesmo. Eu sabia também que já faziam várias horas que eu não gozava e que o demônio dentro de mim logo estaria me cobrando alguma ação... Pensei na garrafa de whisky e decidi mostrar pra essa mulher quem eu era, na verdade, e do que também era capaz. “Está bem, Anita. Vamos fazer assim, então, elas estudam à tarde, certo?” “Sim, padre!” Ela respondeu. E continuei: “Então você pode deixar que passem a noite comigo... E se você quiser, podemos aproveitar e purificar você também...” “É, padre? Eu quero, sim!” “Então deixe as duas aqui, vá pra casa agora, fale pro seu marido o que vamos fazer e volte lá pelas 11 da noite e traga escovas de dentes e o que mais achar necessário...” O rosto dela se iluminou num sorriso, parecia que aquilo era muito mais do que ela esperava de mim... Então ela veio beijar a minha mão e me pedir a bênção antes de sair. Beijou as duas filhas e se retirou, me deixando ali na sacristia com as duas meninas...
“Quantos anos a sua mãe tem, Luciana?” Perguntei curioso. “31, padre...” Anita, tão linda quanto as filhas, era uma gostosa, pensei... Senti que o meu demônio começava a acordar. Eram quase seis da tarde e então levei as meninas para a casa paroquial, onde lhes dei leite com pão, enquanto eu emborcava meio copo de whisky. Quando elas terminaram, enchi outro copo e fui com elas para o quarto, com o copo na mão. Eu estava começando a ficar excitado, e sabia que iria precisar ejacular várias vezes enquanto os estímulos continuassem, pra me aliviar... Este havia sido o meu tormento a minha vida inteira, mas não naquela cidade...
No quarto, Luciana me disse que o padre Olavo havia lhe ensinado a enfiar coisas no cu para alarga-lo um pouco antes de fazer anal pela primeira vez... Então, ela e Isabela trocaram um olhar safadinho, Isabela tirou a calcinha por debaixo do vestido, ficou de quatro na cama e ejetou uma vela enorme de dentro do cu! “O que é isto?” Perguntei assustado... E Isabela, com um sorriso sapeca, falou: “Como eu sabia que logo a minha mãe ia me deixar vir aqui, segui o conselho de Luciana... Já enfiei cenoura, pepino e agora essa velinha... Acho que não vou dar muito problema na hora de fazer o anal...” E eu que pensava que já tinha visto de tudo naquela cidade! Mas naquela noite eu ia dar o troco pra essa gente! Eu ia pegar a mãe e as duas filhas e ia produzir um belo de um incesto com essas safadas, pensei!
Continua...