"Eu, puta?" - A Amiga perfeita!

Categoria: Heterossexual
Contém 5056 palavras
Data: 23/07/2021 08:07:55

No Uber, Karol falava qualquer coisa sobre já estar na cidade há uns dias, tempo que aproveitou pra curtir a praia e lembrar dos seus tempos de moleca, mas a verdade é que Luan não desgrudava os olhos do belo par de seios que o biquíni branco dela apertava.

A mulata tinha mesmo um corpaço: negra beirando o moreno, seios fartos e bunda carnuda engolindo o fio dental, com cabelos crespos volumosos e cintura fina, embora não como as modelos magrelas que se vê por aí, graças a seu biótipo cavala, com coxões e bundão, sem contar o jeitinho sempre rebolativo, do alto dos seus quase 1,80 de altura... era um verdadeiro “Mulherão”.

-Quer ver as fotos?- Coladinhos no banco de trás, não havia muitos convites que ele recusaria.

As fotos mais de turista, na feira local ou na praça da cidade, ela passava rapidamente, se demorando naquelas tiradas na praia ou na piscina do hotel, em especial as de biquíni, inclusive em poses sensuais, a todo momento vigiando suas reações com olhar maroto... isso até que passou voando por uma com um um coroa meio forte, de cabelos grisalhos.

-Espera. Quem era aquele?- se o tom de pele permitisse, Karol teria corado, rindo de nervosa, no que Luan lembrou-se das palavras da prima: “ela entrou tarde na passarela, certeza que já passou na mão de muita gente pra conseguir trabalho”. Não seria a primeira vez que a mulata se metia numa dessas -Tu sabe que pode confiar em mim- ainda assim, ela levou um segundo, refletindo, antes de responder:

-É o Nicolas… ele é um produtor de TV, foi ele quem me trouxe, mas agora tô sozinha- a mulata calculava suas chances: Luan era seu amigo há tempos e até lhe ajudou quando se meteu numa enrascada com um agente antigo.

-Por isso chegaram tão cedo?- e ele também parecia gostar de ouvir suas aventuras desde moleque...

-Viemos de avião- sim, o brilho nos olhos dele dizia que não estava se referindo ao veículo, mas a outro motivo para terem vindo com tanta antecedência… -Quer saber como foi a viagem?- Luan se ajeitou pra ouvir e ela deu uma olhadela de canto pro motorista antes de prosseguir, sussurrando em seu ouvido:

-Madrugada de meio de semana, o avião tava super vazio e a gente sentado lá no fundo- Karol andava fazendo tanta putaria quanto sempre, mas não estava mais habituada a contar histórias, por isso sentiu um pouco de vergonha ao falar -Pouco depois de levantar voo, as luzes se apagaram e o Nicolas começou a se engraçar por debaixo do meu vestidinho, um vermelho curtinho que eu gosto muito- então murmurou ainda mais baixo pra ele, tanto porque era sexy quanto pra evitar que o uber ouvisse: -É ótimo pra andar sem nada por debaixo… que nem quando eu saía com o Seu João…

-Eu lembro- quase uma vida atrás, Luan acompanhava de longe as aventuras da mulata, que adorava lhe falar delas depois, não muito diferente do que fazia agora.

-O sacana ficou brincando com a entradinha da minha bucetinha, e quando melou bem os dedos, me deu pra chupar, acredita? Em pleno voo! Fiquei louca de tesão, abri o zíper da calça dele e caí de boca naquela vara grossa!

-Safada…- o motorista os olhava pelo retrovisor, atento à conversa e à mãozinha dela no joelho do rapaz.

-Lembra do meu boquete? É barulhento, né?- não só isso, Karol era melhor que Letícia, melhor que a Dani, melhor que... -Eu babo muito no pau do cara, eu sei... mas como tava no avião fiz bem comportadinho!- excitando-se com a história e com o interesse do amigo, ela se aconchegou nele, apertando os peitos descaradamente contra seu braço -Só que eu gosto do Nicolas. Ele é bom pra mim, então fui me empolgando… de repente já tava quase de quatro na poltrona do avião, mamando igual uma morta de fome enquanto ele brincava com meu cu e minha buceta, completamente à mostra no escurinho…

-Gosta dele é?- a morena sentiu um aperto constrangido no peito.

-Gosto mais de ti, Lu, mas cê não tava lá. Se tivesse, podia ter aproveitado... sempre lembro de ti nessas horas- contra a vontade, um flash veio na mente de Karol: “Eu quero um beijo…”, Deus, que vergonha tinha de ter pedido isso pra ele! Parecia uma menininha… e justo ela, que por tanto tempo teve Luan na palma da mão! Como as coisas mudam..

-E depois?- ela quase agradeceu a pergunta, ansiosa por pensar noutra coisa:

-Eu… eu mamei ele por uns 15 minutos, acho, até ele encher minha boca. Engoli tudo, depois dei mais umas lambidas, pra deixar o pau dele limpinho né?- concluiu, meio sem graça.

Talvez… talvez devesse dar um jeito nisso.

Roubá-lo de Letícia seria difícil, além do mais, que tipo de homem recusaria continuar comendo uma morena daquelas, por mais que brigassem?

Calma. Melhor se ater ao plano.

O motorista pisou um pouco forte demais no freio, mas haviam chegado. Vocês podem imaginar o alívio dela quando desceram e Luan pagou o uber.

-Vocês estão no mesmo quarto?- Karol não o olhava nos olhos ao fazer a pergunta.

-Você acha?- ele a abraçou pela cintura, conduzindo-a pela recepção, orgulhoso do troféu que trazia consigo numa canga de redinha, que embora escondesse a visão do biquíni enterrado na raba maravilhosa, só a deixava mais sexy, com um ar de elegância, e a bolsa a tiracolo, contudo, foi quando esperavam pelo elevador que ele deu prosseguimento à conversa: -Que mais vocês fizeram? Aposto que não saíram do quarto: eu viraria a noite contigo…

-Tu acha é?- Karol sorriu, ganhando confiança: -Mas não. Nicolas gosta de se… de ME exibir. Passamos o dia na praia, eu com todo cuidado pra não me queimar antes do desfile, nem descuidar da alimentação, mas tu acha que ele me ajudava com algo? Nem pra passar o bronzeador!

A mulata olhou pros lados, certificando-se que não havia ninguém ouvindo.

Sabe de uma coisa? Karol ainda era gostosa pra caralho! Podia ter o homem que quisesse: mostrou isso pro mundo e pra si mesma, com Nicolas, Félix e quem mais precisasse foder pra facilitar o caminho e não seria um moleque do interior que a faria questionar isso.

Hora de mostrar quem manda.

-Ele me dizia pra usar uns biquínis MUITO ESCANDALOSOS, tão enfiados na minha bundona que às vezes parecia que eu não tava usando era nada, e pra piorar, ainda me fazia desfilar pelo calçadão, sem nem saída de praia… mas quando chegamos, e eu me estirei na toalha pra tomar sol… a tal da ex mulher dele achou de ligar.

Outra vez Karol chegou no ouvido do Luan, passando a mão no peito dele. Não havia muita gente ao redor.

-Imagina se ia prestar me deixar sozinha assim… Vi que mesmo ao celular ele tava de olho em mim e lembrei de como eu gostava de brincar quando era mais novinha, cê sabe a história, foi quando um grupinho de gringos apareceu ali perto, aqueles loirinhos que ficam vermelhos no primeiro sol... eu cheguei neles e pedi ajudinha com bronzeador, me agachando como sempre, ficando de costas pra um deles, mas virada pros outros dois, é dificil se comunicar só com as mãos, mas acho que eles entenderam bem...

PLIM! O elevador chegou. Vazio.

Assim que entraram, Luan a puxou pelo braço e ela não fez nenhum gesto no sentido de se afastar, muito ao contrário, encarou olhos nos olhos um dos poucos homens que conhecia mais altos que ela.

Ele lembrou-se das palavras exatas de Letícia: “Não tô te pedindo em namoro. Não é isso!”, ela foi bem clara, não havia exclusividade entre eles.

Por isso Luan se atirou num beijo apertado com a mulata, que retribuiu imediatamente, nada tímida, prontamente pondo a língua para duelar com a sua, sem se importar muito com as câmeras do elevador, mesmo enquanto o rapaz alisava sua bunda gostosa por sobre a canga.

-Que mais?- ele perguntou, curtindo o jeitinho dela de apertar os lábios antes de falar:

-O cara passava bronzeador só nas minhas costas, mas como o Nicolas não saía do telefone eu decidi provocar…- nessa hora, Karol mordeu a orelha do Luan -Então eu me empinei toda, feito uma vadia mesmo, chega pus uma das mãos na areia, de frente pro Nico, de cócoras, quase de quatro pro safado. Os amigos dele nem disfarçavam o risinho no rosto, falando um monte de besteira pra ele, que se dedicou exclusivamente ao meu rabo por uns bons minutinhos… até que senti um dedinho empurrando meu biquíni pro lado, eu quis me queixar, mas veio um outro que meteu um tapa bem estalado na minha bunda! Sério, no meio da praia! Acho que gringo nunca viu bunda na vida, ou eu tenho mesmo o melhor rabo do mundo, porque os safados enchiam a mão no meu rabo com vontade…- PLIM! O elevador enfim chegou.

Braço em volta da cintura da mulata, Luan a levou ao corredor, mas assim que ficou claro que ainda estavam a sós, meteu a mão e puxou com força a canga dela, deixando-a só de biquíni fio dental branco, um destaque tesudo que marcava sua pele morena e apertava suas carnes até marcar.

-Dá uma voltinha- levemente consciente das câmeras de segurança, Karol obedeceu, mas assim que virou de costas, ele lhe segurou, pra parar de girar, e puxou o biquíni mais pra cima ainda, enterrando TUDO no seu rabo: -Agora sim- ele aprovou, enquanto ela concordava, meio embaraçada, ajeitando as laterais mais altas e deixando o fio dental definitivamente todo enfiadinho na bunda pra ele, que só então a conduziu pelo corredor, encoxando aquele rabo divino.

Quem olhasse, não diria que ele estava levando outra mulher pro quarto que divide com a namorada, ela refletiu.

Mas chegando lá, Luan não abriu a porta, apenas a pressionou contra ela, as mãos firmes em sua cintura:

-Quer entrar?

-Quero.

-Por quê?

-Quero te mostrar o que o Nicolas fez comigo depois da praia… ah!- ela deu um gritinho quando ele lhe mordeu o pescoço.

-Fala pra mim.

-Ele... me pegou pelo braço e me chamou pro hotel, hm, parecia irritado na hora, mas não. Ai, cuidado. Lá no quarto- Karol nitidamente se arrepiou quando a mão direita de Luan deslizou entre as nádegas dela, procurando passagem por debaixo da calcinha -Lá no quarto ele descontou bem o tesão que ficou com aquela putaria toda…- as bocas deles se encontraram no beijo mais lascivo do dia, apenas pra ela sussurrar em seguida: -Acho que o hotel inteiro deve ter escutado meus gritinhos de puta, gemendo na rola dele, de quatro, montada, puxada pelo cabelo, levando tapa na bunda e aguentando pica no rabo igual uma piranha manhosa… AI!- Luan não resistiu a correr direto pelos lábios úmidos dela e pressionar seu precioso botãozinho com um dedo enxerido:

-Cê sempre foi a maior putona. Antigamente, o que mais tinha era macho me pedindo pra fazer os papos contigo…

-Eu, puta?- Esse era o nome do seu filme -Vida de modelo não é fácil não. Passei a tarde rebolando igual piranha na praia, me empinando toda vagabunda e deixando todo mundo meter a mão no meu rabo feito uma vadia oferecida, depois ainda fiquei de quatro pro meu diretor, que aliás, além de me trazer aqui, nada tinha a ver com o evento e mesmo assim me enrabou o resto do dia, enterrado até as bolas no meu cuzinho… Sabe, por isso que não ligo de ficar com biquíni enfiado na bunda, do jeito que tu fez... já enterram coisas bem maiores no meu rabo!

De quatro, sendo montada, com a cama balançando e seus gritinhos explodindo no ar, levando na bunda feito a putona que ela era, seu merecido prêmio após tantas provocações. Foi isto que sua experiência no mundo da moda lhe ensinou: ela adorava se exibir. Adorava levar rola e depois dormir, bem calminha, ardida de tanta pica... tem horas que só um grosso no rabo acalmava seu fogo, e ver Luan, tão inesperadamente aquela manhã, era uma dessas vezes.

Finalmente ele abriu a porta, por onde ela entrou sem pestanejar, atenta aos olhos dele, grudados na sua bunda enquanto andava pelo quarto triplo.

-Gosta?- ele jogou a canga dela numa das camas, mas nem piscava -Do meu bundão?- fazendo a maior pose, Karol deixou cair a bolsa… onde guardava seu inseparável KY e as camisinhas.

-Sim, muito...- e Luan foi em direção a ela, beijando com gosto sua boca, ao mesmo tempo em que ela apalpava seu pau por cima da calça de banho, murmurando aquela risadinha contida, típica de mulher com tesão:

-Ooh... ele é ainda maior do que eu me lembrava...- o sutiã do biquíni mantinha juntos um delicioso par de seios, formando um vale tentador entre eles, de onde Luan não tirava mais a cara, enquanto a mão soltava o fecho nas suas costas, mas ela nem lhe deu tempo de aproveitar: Karol também não estava disposta a perder tempo. Enquanto o rapaz se livrava do sutiã, ela já pôs a mão dentro da cueca dele, segurando seu pau duro e lhe causando arrepios -Ele tá quase saindo sozinho daí de dentro…

A mulata ainda mexeu um pouco, alisando-o e beijando sua boca, brincando e espalhando o pré gozo, para na sequência, se ajoelhar e, sem cerimônia, abocanhá-lo na maior cara de pau.

-Puta gostosa- Luan sentou na beira da cama, mais ou menos onde Dani gostava de sentar pra falar com ele e a prima, enquanto ela seguia mamando: sua boca quente dava uma especial atenção à cabeçona dele, fazendo peripécias com a língua, antes de segurá-lo firme e engolir o que conseguia, com bem mais facilidade que Letícia, diga-se de passagem, só o encarando, olhos nos olhos.

Mas então ele se lembrou de uma coisa, algo que viu muito tempo atrás, uma memória que a putaria trouxe de volta.

Era engraçado como, mesmo agora, pensar nisso o enchia de tesão.

Admirando a carinha de puta contente dela, Luan colocou as mãos na nuca da mulata, primeiro com carinho... depois agarrando seus cachos com força e puxando na direção de sua pica.

Igualzinho ele viu o negão fazer com ela na praia.

Menos de uma hora atrás, Letícia lhe perguntou: “Acha que ela frequentou muito a ponta de pedra?”, e sim, Luan disse que não sabia, mas não era verdade.

Ele sabia muito bem e tinha testemunhado com os próprios olhos.

Cacete, agora ele entendia o negão. Não que antes houvesse dúvida, mas aquilo era bom, muito bom! A sensação de controle, de poder, a facilidade com que fodia a boca dela, bombando cada vez mais fundo. Luan sabia que era grande, que não podia ser fácil, mesmo assim, continuava metendo, só curtindo a resistência macia do fundo da garganta dela uma e outra vez, segurando-a no lugar.

TCHUMP!TCHUMP!TCHUMP!TCHUMP! Karol estava totalmente à sua mercê, com um pau gigante atolado na garganta e lágrimas brilhando no cantinho dos olhos alegres. Ela sequer engasgava. Somente aceitava feliz a festinha do rapaz, ajoelhadinha, toda babada feito uma puta qualquer que mama um macho no quarto dele e da namorada.

Luan não era o único mudado, afinal.

Aquilo estava realmente muito gostoso, mas agora ele queria mais.

Interrompendo o boquete, ele a fez ficar de pé, e foi a vez dele de ajoelhar, frente a frente com a calcinha branca, minúscula do biquíni, tão pequena que sequer escondia a testa da xota dela, xotinha essa prontamente alisada por cima do tecido, fazendo-a soltar um gemido alto, que o fez encará-la de baixo para cima:

-Tu não queria igual fiz com o Nicolas? Eu me soltei bem com ele...

Com um sorriso maldoso no rosto, Luan girou o corpo dela, ficando de frente pro seu rabo divino, as polpas firmes e redondas da bunda engoliam gulosamente a calcinha, mas não resistiram nadinha quando ele a puxou para baixo, revelando seu rabo tentador. Karol gemeu de novo, manhosa, antes de virar outra vez de frente para ele, exibindo a linda xoxota: tudo nela era fartura, peitos bunda e até lá embaixo, onde se encontrava uma boceta gordinha, cheia de vida e de mel, com grandes lábios pronunciados e clitóris inchado.

Luan beijou-o de leve e em resposta ela o segurou junto ao ventre, apoiando uma das pernas na cama, e se expondo ainda mais para ele... que caiu de boca na xoxota, provocando-a com a língua, muito mais experiente desde a última vez que se viram, e a julgar por como ela rebolava na sua cara, segurando sua cabeça firme no meio das pernas grossas, ela aprovava.

Gemendo no ritimo da língua esperta, Karol pedia para que ele não parasse, deixando claro como estava adorando a dança ao redor do grelo, dando pinotes com a cintura sempre que a língua o tocava, momentos em que gritava alto, lhe incentivando a continuar a chupada cada vez mais firme.

Após alguns minutos ofegantes, ela se afastou e ergueu Luan pelo queixo, dominadora, sentando-o na cama com o pinto duro apontado pro teto do apartamento, então, ciente que não demoraria a gozar, veio por cima, com o maior sorriso de negra safada, uma perna de cada lado do rapaz, se ajeitando sobre sua vara duríssima.

Sim, era ela quem mandava. Caladinho aí, Luan.

Karol pincelou o pau na sua xoxota molhada e sentou bem devagar mas sem jamais parar, engolindo-o por inteiro, de um só fôlego, adorando o jeito como aquela cabeçorra a alargava por todo o caminho, caralho, que saudade! Nico era bom pra ela, mas isso sim era uma rola!

Nisso, Luan ia só curtindo o calor da boceta lhe envolver o pau, um calor bem diferente do de Letícia, que parecia querer queimar sua rola se pudesse, enquanto o de Karol era muito mais gentil e receptivo: dois tipos diferentes de fome de pau, e a mulata ainda fechava os olhos e mordia os lábios de prazer, se encarregando de subir e descer sobre ele sem lhe dar trabalho nenhum! Em verdade, Luan até pôs as mãos sobre suas nádegas, sentindo a firmeza da sua bunda na tentativa de dirigir a cavalgada, mas a essa altura ela já dominava todas as ações.

PLOC! PLOC! PLOC! PLOC! PLOC! PLOC!

Além de uma puta, Karol era a serva ideal.

O ritmo da metida começou a ficar cada vez mais rápido, com ela gemendo também cada vez mais alto, entregue ao próprio prazer uivante. Seus seios gostosos roçavam no rosto de Luan, macios e pesados, lhe atiçando enquanto as mãos dele alisavam sua bunda, que subia e descia rapidamente, num ritmo de bate estaca forte, putz, os corpos em choque faziam um barulho tão alto que ecoavam no quarto, e desta vez era ele quem se sentia em brasa, dentro da boceta molhada dela, por isso não resistiu a lhe roubar o maior beijaço:

-Senta de costas pra mim, minha puta- ele tava mesmo louco para ver a bundona da mulata quicando na rola dele, e se o intervalo lhe ajudasse a prolongar mais um pouco a brincadeira, tanto melhor!

Karol se ergueu, fazendo o pau sair da xoxota, banhado nos fluidos da morena mas tão duro que ela não resistiu a lhe alisar, soltando um “Gostoso” beem malicioso, antes de virar-se de costas, pro deleite do seu macho.

Sua bunda era uma delícia, uma tentação. O tom de pele moreno que ela acabara de aumentar com as brincadeiras exibicionistas, na praia contrastava com uma diminuta marquinha branca, denunciando o tamanho do biquíni que ela usava nas fotos e há pouco. O formato da sua bunda era de dar água na boca, toda cavala, com as polpas emoldurando um tentador vale entre elas nádegas.

Luan também alisou seu cacete, sonhador… com Letícia fez questão de evitar o assunto, mas com ela…

Karol viu seu semblante tarado, e sorriu.

-Calminha, Lu…- e mais uma vez segurando o pau na direção certa voltou a sentar com sua boceta gostosa, empalando-se na vara dele. Luan lhe segurou pela cintura e a puxou para si, penetrando-a profundamente, a cabeça da rola triscando o útero da sacana, toda alegre: a putona gemeu gostoso, alto, escandalosa como era, as nádegas macias encostaram nele, deixando-o louco de tesão -Agora sim- então ela mesma começou a subir e descer, engolindo seu pau, e a cada descida sua bundona redonda batia alto no seu colo em movimentos amplos e vigorosos.

PLOCPLOCPLOCPLOCPLOCPLOCPLOC! Afundando os dedos na dobra da cintura da mulata, até ele começou a gemer junto com ela, ignorando a vizinhança do hotel, entregue só ao momento de tesão, puxando-a forte, querendo entrar ao máximo na sua boceta que, gulosa, engolia seu cacetão inteiro.

-HMMMM! SIIIM... SIM! ASSIM! Não para... mais... maaais.... MAAAIS! NÃO PARA LUAN!!- tomado pela luxúria da morena, ele esticou a mão para o meio de suas pernas, tocando seu grelo com dois dedos, mas só conseguiu massageá-lo mesmo quando ela decidiu esfregar a cabeçorra do pau dele no fundo da boceta, com movimentos amplos de quadril, totalmente atolada nele.

Imitando o rebolado da safada, Luan fez movimentos circulares apertados enquanto ela seguia mexendo cada vez mais rápido, gemendo alto sob a tortura de seus dedos…

-Isso! Isso! Iiissoo…- sim, essa ele aprendeu com a saudosa Sarinha! Era tiro e queda! -IIIIISSSSOOOO!!! AH, AH, AaaAAaAaHhhHhHHhh...!!- e ele finalmente se deleitou com a visão da cavala se tremendo dos pés à cabeça, projetando os quadris pra cima, tentando fugir da pica, apenas para ser puxada pra baixo, castigada por dedos espertos e inclementes em meio a um poderoso orgasmo. Karol enrijeceu o corpo, deitando-se como podia sobre o peito do amante, a bunda amassada contra o colo dele, tremendo deliciosamente no embalo do orgasmo, estrangulando o pau com a xota em espasmos sobre os quais não tinha mais o menor controle.

Karol respirava fundo, recobrando o equilíbrio, mas sem deixar de menear a bunda contra Luan, que permanecia dentro dela, duríssimo, no que ela virou o pescoço para trás e o beijou, surpreendentemente calma agora, mas com aquele mesmo olhar sacana de antes:

-Qual é a cama da Letícia?- Levantando-se com as pernas fracas, mas sempre olhando para trás por cima dos ombros, ela caminhou até a cama oposta, balançando a raba, surreal de tão grande, até o outro lado do quarto.

De um jeito bem sensual, ela subiu na cama, engatinhando sobre ela e parou de quatro, apoiada nos cotovelos e nos joelhos, pernas bem afastadas, cabeça e ombros encostados no colchão, enquanto apontava o rabo deliciosamente arrebitado para cima: a pose era absurdamente excitante, tesuda, e para completar, ela ainda gingava o corpo languidamente, se mexendo para frente e para trás, enquanto rebolava as nádegas tão grandes que batiam palma, num ritmo sensual.

Com o pau apontado diretamente para o teto e mal acreditando na própria sorte até tirou a bolsa dela da frente com o pé, aproximando-se da mulata por trás, no que dirigiu sua boca diretamente para o vale entre suas nádegas.

Primeiro ele beijou a xoxota, por trás, conseguindo dela um gostoso gemido pós gozada, depois percorreu com a língua sua extensão, subindo em direção a seu botãozinho, arrepiado de tesão, mas prontamente cutucado:

–Uhhhhhhhh…- gostando das reações, Luan colocou o indicador sobre ele e pressionou o cuzinho gentil que engoliu o invasor com a resistência padrão da falta de lubrificação -Aassimmmm....!- esperto, ele seguiu penetrando-a… Ela mantinha a cintura parada agora, deixando o dedinho sacana brincar com seu furinho, primeiro a sós, depois acompanhado de um parceiro, que veio visitá-lo após banhar-se no mel de sua boceta gozada, quando ela voltou a ser a garota escandalosa de minutos atrás, incentivando o rapaz com seus gritos e gemidos -Aiiii… isso, vai com calma...

Estava claro que a sacana ainda estava acostumada a levar ferro pela retaguarda, e Luan se lembrava como ela apreciava uma sodomia: “Tu não quer saber como é… meter esse pauzão no meu cuzinho?” ah, que convite tinha sido esse! Luan fez a festa e ela adorou cada segundo da curra!

Mas aquilo foi antes e agora...

-Sabe porque eu vou te enrabar e não a lê?- ele perguntou enquanto se ajoelhava atrás dela forçando o pau na sua entrada traseira, apenas com a lubrificação da língua no cu da cavala e o que restava do orgasmo da mulata na rola.

Karol gemeu uma negação sexy, sentindo no cuzinho a cabeça do cacete penetrando-a lentamente.

-Ahhhhhhh... Aiiiiiii.... Hmmmm, como tá duro esse caralho!!!- Luan aprofundou mais do pau para dentro do cuzinho quente, para em seguida tirar quase tudo, deixando só a cabeça do pau dentro dela -Mete mais, vai!- que dorzinha boa era essa.

-É que a lê gosta um pouco demais de ser enrabada- então voltou a penetrá-la profundamente, apreciando como as polpas das nádegas roçavam o corpo do pau. Sentindo-se cheia, Karol olhou para os lados, encontrando a bolsa que esperava que ele buscasse antes de vir enrabá-la.

-Pega o tubinho na minha bolsa, lu.

-Foda-se, eu ainda tô falando- Karol mordeu o lábio, espantada com a frieza dele, a xota ainda piscando de tesão -Ela gosta demais de um pau no cu pro meu gosto- mentiu -O gosto de enrabar uma garota tá no grito, nos gemidos… Ela me deixou com raiva. Quero uma puta disposta a me dar prazer, só pra mim. Fala quem é essa puta, Karol!

-S-sou eu!

-Você?- Luan estava farto de ficar lembrando-se da prima.. Queria alguém em quem descontar a raiva… por isso enterrou a pica de uma só vez na bunda dela, que não teve escolha se não sufocar um grito mudo no fundo da garganta quando as bolas bateram na bunda dela, a cabeçorra tão fundo que ela nem sabia dizer onde estava!

-S-sim…!- O tesão era muito grande, e logo ele passou a bombar rapidamente na bundona que tinha a disposição, enquanto a cadela se limitava a gritar a cada nova estocada.

Na cabecinha de modelo ficha rosa, ela refletia como aquilo era o suprassumo da sua profissão: toda poderosa na passarela, ou mesmo agorinha, cavalgando a rola do amigo, mas a partir dali era ele quem tomava o controle da situação, ali era a vez dela de ser devorada, sem direito a um "ai" sequer… É incrível a capacidade de um pau no cu de mudar tudo!

Luan cravou a pica na bunda da cavala com todo gosto, e a sacana, sim, a puta que horas atras era admirada por uma multidão no palco e que fez questão de oferecer a bunda pra ele na cama da namorada, não tinha mais moral pra nada: era ele quem mandava no jogo, e sabem o que mais?

Desde a última vez que se viram, Karol aprender a adorar o friozinho no estômago que dá nessas horas.

Cotovelos na cama, bunda empinada, ela sentia o tarado meter cada centímetro de pica no seu rabinho experiente, abrindo caminho apressado, até suas bolas se esmagarem atrás dela, de novo, de novo e de novo! Realmente parecia a historinha que contou do Nicolas, mas agora era com o pirocão do Luan!.

Daí por diante foi um massacre... Todo tarado, ele a segurava pela cintura e socava a vara com toda raiva e tesão de meses de brigas com a prima, porra, ele já nem estava mais fazendo sexo com ela, somente com o rabetão dela, e apenas ele… Luan não se importava com sua existência, não se conectava, não falava, só bombava forte, seco, faminto, louco.

Nicolas, Luan, Antônio, Félix, Zulu... o Clube. O rabo da morena tinha uma boa quilometragem a essa altura.

O começo foi só um susto.

Ela dava conta.

O tesão de dar pro namorado da Letícia na cama dela era só um bônus.

E veio tão de repente que até ela se assustou, um orgasmo potente, junto do seu showzinho particular de gemidos, gritinhos e pedidos para meter sem parar.

Foi demais pro Luan que, acompanhando a morena, gozou forte no seu cuzinho, sentindo o pau esguichar litros de leite no seu túnel, antes de tirá-lo de dentro dela para verter mais dois jatos de porra sobre sua bunda e costas, penetra-la novamente, ainda gozando, e novamente tirar o pau para espremer as últimas gotas de porra no seu rego… e então, uma última vez, colocar o pau, duro e com espasmos do gozo, no seu cuzinho, para deleite da putona.

Luan desabou sobre a cama.

Pelo que pode ter sido um minuto ou uma hora. Jamais saberia dizer.

Cansado da jornada do dia, entre a praia e o desfile, o voo de ontem, o trabalho à noite no notebook e aquela trepada deliciosa, ele enfim sentiu o cansaço batendo e a preguiça a lhe dominar.

Então sentiu Karol levantando-se em silêncio e indo em direção ao banheiro, onde ligou o chuveiro.

Seus olhos fecharam e ele teria dormido se não fosse...

-Vem Luan. Tu também tá precisando de um banho- ela usou as mesmas palavras da Lê de propósito?

Não.

Só podia ser coincidência.

Ele sequer tinha certeza se dava conta de mais uma depois de tanta ação, mas vocês acreditam se eu disser que foi então que se deu a melhor parte do dia?

Sim, foi coincidência.

Foi pura sorte que, em meio a tantos amassos, os dois ainda nus, molhados do chuveiro, tenham esquecido-se de fechar a porta direito e que tenham feito silêncio exatamente neste momento, chuveiro desligado, corações acelerados, piroca ainda a meio mastro, levemente dolorida… bem quando ouviram a porta do quarto destrancando.

Luan quase teve um enfarte.

Puta merda, era a Letícia!

Aquele barulho, os passos apressados, só podia… não. Espera.

-Luan- Karol sussurrou em seu ouvido, congelada, ainda com o pau dele nas mãos -O que a gente faz?

-Espera.

Ele se posicionou melhor para espiar por entre a fresta da porta aberta do banheiro.

Tudo para confirmar os sons ofegantes que identificou há pouco.

Caso vocês não lembrem, lá atrás eu disse que, antes do fim do dia, Luan consideraria Dani a melhor amiga que alguém poderia ter.

E no próximo conto, finalmente descobriremos o motivo!

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Comentários

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Fala, galera! Notícias de novo... pra vcs verem como mas coisas andam organizadas por aqui... enfim: o suposto "ultimo" conto do Luan ta ficando um pouco grande demais (essa eu devia ter previsto) por isso o desta semana ainda não é o fim, kkk foi mal

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Crlho olha q eu nem sou o maior fã da Karol, mais nesse conto ela se superou na putaria, muito excitante, aguardo pra ver o desenrolar dessa treta rs

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Fala galera! Trago duas notícias hoje: o próximo será o último conto do Luan, mas também não acho que consiga escrever até sexta, então provavelmente vamos pular a semana que vem... mesmo assim, espero que curtam a história!

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