O meu nome é Flavio, moreno, bigode e cavanhaque bem aparados, 1,86m e peso proporcional, sou capixaba de Vila Velha. Costumo dizer que não sou o tipo que as mulheres viram o pescoço para olhar, porém com meu jeito sempre atencioso e respeitoso consigo bons contatos que acabam rendendo situações muito memoráveis. E mais uma dessas situações, todas reais, eu procuro reproduzir a partir de agora.
Conheci Babi através de uma rede social adulta. Carioca e morando no ES, começamos conversando amenidades, ela falando muito pouco de si, mas me dando liberdade para os mais variados assuntos e sem demonstrar qualquer vontade de encerrar o assunto. Do bate-papo no chat passamos para a conversa via WhatsApp, onde teclamos por mais alguns dias, até que resolvemos nos encontrar para um café. Marcamos que eu passaria no endereço dela pela manhã, já havíamos combinado que seria apenas um café, até porque ambos teríamos pouco tempo até o nosso compromisso de trabalho. Também já sabia que não entraria em sua casa, apesar daquele ser o primeiro encontro, visto que ela mora com uma amiga.
Marcamos em seu portão às 07:30, porém ela se atrasou e desceu às 07:50. Ansioso que estava, esperei sem problema, e confesso que valeu muito a pena. Saímos, dirigi devagar e conversamos bastante. Paramos em uma padaria do centro de Vila Velha, nosso café durou por volta de 40 minutos, onde um papo super agradável acabou ocorrendo. Porém, vimos que já passava das 9, hora em que ela entrava em seu trabalho. Entramos no carro e eu fui deixá-la próximo do trabalho e por lá parando, continuamos conversando.
Em determinado momento, onde ela já tinha me deixado excitado várias vezes contando algumas de suas aventuras, disse que estava doido pra dizer algo antes dela sair. Ela perguntou o que, e eu prontamente disse que queria colocar o meu pau pra fora e protegido pela jaqueta, e perguntei se fizesse isso, se ela pegaria. Ela disse que com certeza. Coloquei pra fora, ela olhou para os lados e não somente pegou, como também começou a punhetar levemente. Pediu que dirigisse até mais a frente, onde tinha menos movimento. Fiz como dito e parei uns 200 metros mais a frente. Ela então só me disse que precisava fazer uma coisa, e me deu uma chupada rápida, 30 segundos no máximo, mas suficiente para levantar e me dizer que precisava sentir o meu pau.
Ela propôs de sairmos, mas eu tinha um compromisso. Muito a contragosto saímos dali e a deixei no mesmo local de antes. Quando saí, logo na esquina o meu telefone toca e o cliente remarca o compromisso para as 3 da tarde. Liguei pra ela e contei, ela estava nervosa e totalmente diferente da pessoa doce que eu conheci, dizendo que havia esquecido o celular da empresa na sua casa. No mesmo instante eu retornei para pegá-la e irmos até a casa dela buscar o aparelho. Ela me agradeceu por tudo e fomos, sem nenhuma intenção. Mas...
Saímos da sua casa e voltando para deixá-la no seu trabalho ela me disse que em meia hora entraria no horário de almoço e que não estava mais com fome devido ao farto café. Me disse que se eu quisesse teríamos ao menos uma hora e meia. Nem esperei mais nada, destino motel...rsrsrsrs
Chegamos, suíte simples devido ao pouco tempo, banho rápido e aquela mulher simplesmente atacou meu pau como uma verdadeira tarada. Que boca, que forma deliciosa de chupar uma pica. Eu literalmente não queria que aqueles momentos acabassem. Me chupou por um bom tempo, talvez uns 15 longos minutos, uma fêmea que realmente adora chupar uma pica. Colocava metade na boca, tentava ir até o fim sem conseguir, voltava ficando na cabecinha e olhando nos meus olhos. Amigos, aqui cabe um parêntese: não há nada melhor que ser chupado por uma mulher que ama te chupar olhando nos seus olhos. E ela fazia isso pedindo para foder a sua boca. Coisa linda e deliciosa.
Vendo que ela não largava o meu pau, eu me ajeitei num 69 e enfim pude provar a sua bucetinha. Não, eu nem pensava em sair dali. Eu queria na verdade passar o resto do dia chupando aquela buceta. E ficou ainda melhor quando passei a língua no seu cuzinho e coloquei um dedo. Ela foi a loucura, pedindo que colocasse um segundo e a fodesse com língua e dedos. Até que ela saiu e sentou no meu pau.
Eu sei que não disse nada sobre o físico da Babi. Mas fiz de propósito, porque aqui vem a cena mais deliciosa que um homem pode ter e sentir. Babi tem por volta de 1,75 de altura, é uma mulher alta. Tem um físico proporcional, do tipo mulata gostosona mesmo. Tem uma bunda de carioca que adora partir na sexta feira para o samba. Tem os cabelos alvoroçados que adoram ser puxados. Não dá para imaginar passar ao lado da Babi e não olhar de cima abaixo. Perfeita! Deliciosa! E naquele momento ela me cavalgava, ela rebolava na minha pica, e ela pedia tapa na bunda e dedo no cuzinho.
Cansada, deitou na cama e me pediu para fodê-la com seus pés nos meus ombros. Parece que leu meu pensamento, parece que sabia do que eu gostava, porque eu adoro essa posição. Olhos no olhos, aquela boca que me dizia que ainda queria me chupar, tirei e dei a ela o que ela me pediu. Chupou mais um pouco e ficou de quatro. Eu não resisti, meti ora devagar, ora com força, o que ela adorava. Gozou pela - eu acredito - segunda vez e então eu comecei a passar o pau por toda a bucetinha até o cuzinho. Ela virou pra trás, olhou e sorriu. Não pediu pra parar, mas disse que naquele momento ainda não era a hora, que outro dia faria questão. Mas não saia, e eu não forçava. Voltou à posição de frango assado, meti novamente em sua buceta, chupei bem gostoso mais uma vez, meti a língua e molhei o seu cuzinho e ela cada vez mais aberta, mais exposta e sem reclamar de nada. Forcei um pouco, a cabeça entrou. Nesse momento ela reclamou. Disse que queria muito, mas precisava de um pouco mais de tempo. Eu, que sempre dei para as mulheres todo o tempo necessário, não perderia a chance de estar com ela novamente por forçar um sexo anal que poderia vir em outra oportunidade.
Voltou a ficar de quatro pedindo para que a fodesse com força e colocasse o dedo no seu cu. Coloquei um e ela pediu o segundo. Coloquei o segundo e ela pediu meu pau. Nesse momento eu já estava me segurando. Sabia que não teria condições. Coloquei novamente a cabeça, mas antes que entrasse a metade ela gozou e eu acabei gozando junto. Foi só o tempo de tirar a camisinha e molhar as suas costas. Tomei um esporro, porque ela disse que já que não me deu o cuzinho eu deveria ter gozado em sua boca. Rimos, ambos muito satisfeitos. Deitamos lado a lado e ficamos alguns minutos conversando, onde ela me confessou algumas coisas da sua vida e que não convém relatar aqui.
Um bom tempo já tinha passado, disse a ela que seu horário de almoço já estava terminando, e ela me pediu para que a fizesse gozar com minha língua mais uma vez. Chupei, chupei muito aquela bucetinha deliciosa. Fizemos mais um 69 muito gostoso, onde mais uma vez ela me mostrou o quanto ama chupar uma pica. Fodi sua buceta mais uma vez e como eu demoraria a gozar ela pediu que nos preparássemos para ir embora, o tempo dela estava mais que esgotado.
Tomamos nosso banho, ganhei mais um belo boquete com ela ajoelhada e enfim saímos para deixá-la em seu trabalho.
Como eu disse, tudo aqui relatado é real. Espero que tenham gostado. Críticas, mesmo negativas, serão sempre bem vindas e ajudam no crescimento. Um grande abraço a todos!