#2 - Parte10:
Luciana devia ter pouco mais que um metro e meio de altura, e Isabela era uns três ou quatro centímetros menor, mas era um pouco menos franzina que Luciana... As duas eram duas gatinhas lindas, ambas de cabelos pretos compridos, rostinhos delicados, narizinhos finos e pontudos... Meninas bonitas mesmo, dessas que os meninos olham e já ficam babando...
E Isabela continuava na posição de quatro sobre a cama, depois de ejetar aquela vela enorme de dentro do cu, estando ainda de vestido. Não pude deixar de levantar o vestido da garota pra dar uma olhada... Abri a bunda dela com as mãos e não acreditei quando vi aquela bunda pequena e branca com aquele buraco vermelho imenso, já aberto no cu... Meu pau reagiu na hora. Pedi para as duas tirarem a roupa, o que elas fizeram rapidamente, exibindo aqueles corpos lindos... O corpo de Luciana eu já conhecia, pois já havia passado uma manhã inteira fodendo com ela bem ali naquela cama uns dias atrás, quando ela veio se apresentar a mim e pedir mais purificação, pois já estava com saudades de dar uma fodida desde que o padre Olavo, que era quem a pegava de vez enquanto, tinha sumido da cidade. Ela tinha uma buceta cabeluda, pernas bonitas e fortes, coxas grossas, cinturinha fina, bunda empinada e dois botõezinhos do tamanho de ameixas no lugar dos seios. O corpo de Isabela era quase igual, porém era menor que o de Luciana, mais branquinho, com pernas igualmente fortes, coxas grossas e sensuais, pentelhos ralos na buceta e dois pequenos botões pontudos como seios...
Coloquei Isabela deitada na cama, abri as pernas da garota e contemplei a buceta fechadinha, já começando a inchar de tesão... Não dava nem pra ver o cabacinho e tive que abrir os lábios da buceta com os dedos para dar uma olhada... Ali estava ele, vermelhinho, intocado... Não resisti mais e caí de boca, faminto de buceta que estava, na buceta da menina, que já estava toda molhada e estremeceu todo o corpo ao sentir a minha língua tocar a sua buceta cheirosa, soltando um gemido alto e quase descontrolado, “Ahhhhiiiiii”, enquanto rebolava a cintura e apertava a minha cabeça contra a xana, louca de tesão... Eu lambia aquele cabacinho molhado, arrancando gritinhos de tesão da garota a cada passada de língua que dava contra o valinho. Enquanto isto, Luciana apenas nos observava sentada do outro lado da cama, perto da parede, também pelada, com as pernas entrecruzadas e com a buceta semi arreganhada e pronta para mim... Deitei de barriga para cima na cama e pedi para Luciana sentar sobre o meu pau e enfiá-lo na buceta, e pedi para Isabela sentar na minha cara, de frente para Luciana... Luciana, toda molhadinha, enterrou tudo na buceta e ficou subindo e descendo, enquanto eu segurava a bunda de Isabela e lambia aquela buceta virgem ouvido os gemidinhos das duas irmãs que ardiam de tesão e se apoiavam uma na outra buscando equilíbrio, enquanto mexiam os quadris em busca de prazer... Eu lambia aquele cabacinho molhado e tentava enfiar a língua no buraquinho pequeno, para rasga-lo, e senti quanto ela entrou, rasgando o hímen de Isabela e invadindo aquela grutinha intocada, fazendo a garota gemer alto de tesão “Hmmmmmmmmmm!”, rebolando a buceta na minha cara e me deixando com o rosto todo babado com o gozo e com o sangue que já saía da buceta dela... Logo Luciana já estremecia num grande gozo também... Eu não havia gozado ainda, estava guardando a primeira porra para Isabela. Tirei as duas de cima de mim e fui por cima de Isabela, mordiscando os biquinhos dos seus seios, que já saltavam proeminentes, subi mais e lhe dei um longo beijo na boca, que ela correspondeu com paixão, sentindo na minha boca vermelha o gosto da própria buceta e do próprio sangue... Era o primeiro beijo que ela dava na vida, e com ele ela já provava também o gosto do próprio cabaço rasgado. Depois encaixei o meu pau na entradinha da buceta dela e forcei, fazendo a cabeça do pau entrar num estalo, arrancando um grito alto da garota “Aiii!”, que deu pra ouvir lá da rua, pensei... E continuei forçando e fazendo meu pau grosso arregaçar aquela grutinha pequena, entrando quase até a metade... Eu e ela já estávamos suando, ela gemia cada vez mais forte e eu ainda nem tinha enfiado tudo. Pensei que este era o limite dela, então comecei a socar de vagar o meu pau grosso contra a bucetinha arregaçada dela, entrando até a metade e arrancando gemidos altos e tremores fortes daquele corpo pequeno, que parecia estar tendo um orgasmo atrás do outro... Então gozei e enchi a Isanela com uma enorme quantidade de esperma que eu tinha acumulado naquela tarde, estufando o canal vaginal da garota com porra grossa, que ela pareceu sentir jorrar pra dentro dela, quando me abraçou forte e me beijou de língua, cheia de tesão, enquanto rebolava feito louca sentindo os jatos de esperma... Tirei o pau, fazendo jorrar para fora da bucetinha um forte jato de porra misturada com sangue, que fez uma grande mancha marrom sobre o lençol branco... Isabela olhou para a irmã e as duas trocaram um sorrisinho de cumplicidade, parecendo satisfeitas com o que acabara de acontecer. Me joguei na cama exausto... Luciana olhou pra Isabela e para o meu pau, e Isabela, sem eu dizer nada, foi chupá-lo, esforçando-se para enfiar na boca a cabeça melada do meu cacete, que parecia enorme para aquela boquinha pequena... Então segurei a cabeça dela contra o meu pau, com a boquinha encostada na cabeça dele, comecei a espremê-lo, deixando a garota chupar o esperma que saía, parecendo deliciar-se com aquilo... Puxei Luciana contra mim e lhe dei um beijo de língua, que ela correspondeu arfando a respiração de tanto tesão... Após um pequeno intervalo em que fui chupado por Isabela enquanto beijava Luciana, coloquei Luciana deitada na cama e a peguei na posição papai mamãe, socando forte o meu pau contra a sua buceta até fazê-la gozar com um gemido alto, “Hãmmmmmmmm”, enquanto eu a enchia de esperma... Quando tirei o pau, fiz sinal para Isabela chupá-lo, ao que ela atendeu de pronto, colocando a boca na ponta da cabeça e espremendo-o para sair todo o restinho de porra de dentro, que ela recolhia com a língua e engolia com prazer...
“Em que ano você está na escola, Isabela?” “Na sexta, padre...” Ela respondia enquanto ainda chupava o meu cacete... Eu queria saber um pouco mais sobre a pequena Isabela... “E como foi que aconteceu com aquele tarado?” Então ela, parecendo ainda um pouco revoltada com aquilo, mas sem parar de chupar o meu pau, começou a falar: “Eu sempre venho da escola com Luciana, “deu um chupadinha...” mas hoje eu vim sozinha, quando aquele velho “chupadinha...” tarado veio bem de vagar de bicicleta, começou a andar “chupadinha...” do meu lado e perguntou se eu queria... Então eu olhei e vi que ele estava com “chupadinha...” o pinto duro pra fora, segurando com a mão, aí “chupadinha...” saí correndo, cheguei em casa e falei pra mãe, que ficou revoltada com “chupadinha..” aquilo... Pra nossa mãe, se tem uma coisa que ela dá valor é à pureza “chupadinha...” das filhas... Ela não deixa eu e Luciana nem chegarmos perto “chupadinha...” de meninos, e agora vem esse “chupadinha...” velho!” Ela falava aquilo com sentimento, quase chorando, enquanto chupava o meu pau agachada entre as minhas pernas, deixando escorrer pela buceta pequenas gotas de sangue e esperma que sujavam o lençol...
Deitei na cama e pedi que ela sentasse em cima do mau pau e o colocasse na buceta... Ela colocou uma perna de cada lado dos meus quadris e começou a descer enquanto Luciana segurava o meu pau duro e o conduzia na direção da buceta da irmã, que sentou encima e começou a soltar o peso, descendo sobre o meu mastro até que o movimento travou na metade... “Tente enfiar mais, querida!” Falei. Ela começou a subir e descer, sempre soltando mais o peso, e parecia que aquela buceta pequena estava mesmo querendo engolir mais o meu cacete... Segurei-a pelas coxas macias e comecei a socar de baixo pra cima, de vagar, levantando a menina com o meu pau, deixando-a apoiada apenas com as pontas dos pés no lençol, e depois relaxando o meu corpo sobre a cama, deixando o peso dela cair sobre o meu cacete duro, como se ele fosse um bate estacas, só que, neste caso, a estaca estava sendo enterrada de baixo pra cima. Senti o sangue da buceta dela escorrer pelo meu saco e perguntei se estava doendo e se ela queria que eu parasse. “Claro que não, padre, quero tudo, até o fim, igual o senhor fez com Luciana!” Ela falava ofegante, expressando no rosto um enorme prazer e satisfação ao sentir que a sua pequena buceta estava conseguindo engolir o meu pau grosso inteirinho... Coloquei as mãos nos quadris dela e fiz força para baixo, forçando o corpo da garota sobre o meu pau enquanto continuava socando o pau de baixo pra cima, e isto pareceu ajudar a penetração. Após mais algumas estocadas, ela estremeceu todinha quando sentiu os meus pentelhos tocando os lábios da sua bucetinha arregaçada, e soltou um gemidinho de prazer, parecendo que nem estava sentindo dor “Uhhhhhh”. E o meu pau grosso estava inteirinho enterrado dentro da buceta da pequena Isabela... Segurei firme as coxas da garota, que estava com o corpo todo arrepiado de tesão, e comecei a socar forte de baixo pra cima, jogando-a pra cima a cada estocada e deixando-a cair com força sobre o meu pau, enterrando tudo sempre, o que fazia um barulho “chlap, chlap”, de carne se chocando contra carne, e arrancando gemidos altos da garota, numa mistura de prazer e dor, que podiam ser ouvidos lá da pracinha, “aiii, aiii, aiii, aiii”, até que ela estremeceu o corpo inteiro soltando um grito alto de gozo “Aiiiiiiiiii!!!” e deixando o corpo cair para a frente, sobre mim, para mais um longo beijo de língua enquanto seu corpo estremecia em um último tremor quando ela se sentiu sendo enchida com fortes jatos de esperma que se chocavam contra o seu pequeno útero... Quando finalmente saiu de cima, a porra espirrou pra fora da buceta pra cima da minha barriga. Mandei Luciana chupar o meu pau e Isabela limpar a minha barriga com a língua, ao que as duas obedeceram famintas de tesão... “Está doendo, Isabela?” Perguntei preocupado. “Só um pouco, padre, eu já sabia que ia ser assim... Mas está bom!” Então eu pensei: Isabela apenas um pouco maior que a pequena Marcela, filha de Maria, que era um ano mais velha, e se ela tinha aguentado tudo, Marcela também aguentaria... Por que não? Então, se Maria viesse insistir, eu iria aceitar sim, pra fazer a alegria daquelas meninas e da mãe... E essa ideia de enfiar coisas no cu pra já ir alargando, também não era má... Eu precisava aproveitar esta ideia do padre Olavo, aquele safado! Pelo jeito, o único padre metido a moralista que aquela cidade havia conhecido era eu, e eu tinha que parar com isto. Peguei o meu copo de whisky, que estava sobre o criado mudo, e tomei um grande gole, quando ouvi baterem à porta. Devia ser a mãe das meninas, aquela gostosa que estava vindo me dar a buceta também, pensei. Enrolei uma toalha na cintura e fui abrir a porta pelado... Eram Anita e o marido: “Boa noite, padre, disse Anita, vim pra passar a noite também... Este é meu marido, Carlos. Ele quer dar uma olhada nas meninas...”
Continua...