Como tudo começou.

Um conto erótico de Homem Sério
Categoria: Homossexual
Contém 3132 palavras
Data: 23/07/2021 17:09:31

Como tudo começou. Pedro. 1

Um dia antes de completar 18 anos estava na rodoviária, iria visitar meus pais. Fui lanchar, a lanchonete estava tumultuada e na sua maioria eram de homens, pareciam que eram trabalhadores de uma mineradora. Tinha fila no caixa e o balcão estava muito cheio. Quando consegui uma brecha para ser atendido, fui espremido por um sujeito atrás de mim. Em seguida comecei a sentir que ele estava me encoxando. De repente começo a sentir o pau duro do cara na minha bunda. Ele começou a roçar mesmo eu fui e olhei para trás com um olhar de reprovação e ele disse assim: “opa, foi mal aí.” O ocorrido não saiu da minha cabeça, não sabia se tinha gostado ou não, mas fiquei incomodado.

Daí em diante eu comecei a manjar a rola dos caras, eu nunca tinha ficado com homens na minha vida. A minha curiosidade foi se agravando e quando ia a banheiros de shopping, ou outros banheiros públicos tentava ver o pau dos caras.

Eu sou o Pedro, hoje em dia tenho 32 anos, sou técnico em sistema de segurança, na verdade tinha feito curso técnico em eletroeletrônica e depois fiz faculdade de informática, mas não terminei o curso. Eu não parava nos empregos, mas da mesma forma que saia arranjava outro rapidinho.

Com o passar dos anos comecei entrar em chats gays e trocava ideia e nunca marcava de encontrar, até que conheci um cara mais velho e curti o papo com ele. No encontrou o cara com maior tipo de heterossexual queria pegar no meu pau e me chupar e dar a bunda para mim. Achei tudo gostoso, mas não fiquei muito interessado. Depois conheci outro cara bem mais novo, tipo atleta, que também queria dar a bunda para mim, ou seja tive outra experiência sendo ativo.

Aos 26 anos, sem esperar por nada, conheci um Cabo da PM em um acidente de carro na avenida que ia para minha casa. Coincidentemente encontramos numa pizzaria e ele estava à paisana e ele puxou conversa comigo enquanto seus familiares o esperava na mesa.

Ele: “oi lembra de mim?”

Eu: sim. O soldado, não é?

Ele: “Gilson, pô.” Risos. “Esqueci seu nome.”

Eu: Pedro.

Gilson: “ E ai, você mora aqui perto também?”

Eu: No fim da avenida, no condomínio. E você?

Gilson: “Mudei para o bairro tem pouco tempo.”

Eu: Ah, legal.

Gilson: “Vamos trocar o telefone ai.”

Eu: claro, anota ai.

Gilson: “Te dou um toque e você pega o meu.”

Eu: Beleza.

Gilson: “deixa eu voltar lá para a mesa.” “vamos sair aí.”

Eu: Vamos sim.

No outro dia o cara me ligou e me chamou para ir ao cinema. Aceitei.

Fomos andando para o shopping e voltamos conversando muito. Eu muito entusiasmado contei que estava entrando em chats, depois contei que era em salas de bate papo gays. Eu olhava para ele quem nem um bobo eu não sabia o que estava acontecendo.

Ele riu e falou: “Ah, é?” “Já encontrou alguém?”

Eu: não.

Menti porque nessa hora fiquei com vergonha. Como eu achava que ele era um homem muito atraente e parecia que me entendia queria ver até onde iria a nossa amizade.

Depois do cinema ele me disse que ficaria sábado à noite sozinho em casa e se eu não queria visitá-lo. Aceitei e chegando lá conversamos e ele começou a fazer umas brincadeiras de cunho sexual, eu só ria. Até que ele me mostrou pela bermuda que ele estava de pau duro.

Fiquei louco e ri de nervoso, ele era mais experiente e foi conduzindo a situação e me chamou para o quarto dele. Lá vi a farda dependurada e abriu o armário e vi a arma.

Sentei ao lado dele na cama e fiquei de olho no volume que o pau duro dele fazia na bermuda. Ele passou a mão pelas minhas costas e aproximou o rosto de mim. Entre o instante da expectativa do beijo e o fato, eu me antecipei e peguei naquela pica dura. Entre um leve sorriso dele, os nossos lábios se tocaram e eu apertei o pau dele. O beijo se intensificou ao mesmo tempo em que ele empurrou meu peitoral com a mão e deitou minhas costas na cama e já foi deitando em cima de mim.

Ficamos envolvidos naquele beijão e começamos a tirar as nossas roupas. Ele demonstrava que estava tarado e fui me envolvendo. Ele tirou a camiseta e eu quis lamber o peitoral na hora, meus instintos estavam aguçados. Puxei o short dele pelo elástico e a cabeça do cacete surgiu. O pau dele estava envergado de tanto tesão, duraço.

Pus a boca na cabeça do pau dele desinibidamente, como se fosse um expert e não o primeiro pau que chupava. A gente se despiu rapidinho, quando o vi peladão fiquei louco. O corpo do cabo Gilson era maravilhoso, magro, definido, pelos proporcionais.

Ele conduzia o sarro e eu aceitava ser controlado. Ele me virou de costas na cama e eu posicionei de quatro com a cabeça abaixada. Ele pincelou o pau no meu rego, eu estava descontrolado de tesão. Ele parou e pegou no armário camisinha e gel. Vestiu a camisinha no pau, passou gel e deu uma dedada com gel no meu cu. Não deu nem tempo de alertá-lo que eu nunca tinha dado quando a cabeça do pau entrou.

Nessa hora gritei baixo, gemi e olhei para ele fazendo careta, mas ele estava sorrindo e enfiando mais. Ele também estava descontrolado e gemendo e já fazendo o movimento de vai e vem. Impôs uma cadencia na bombada magistral, nem muito lenta e nem muito rápida. Sentia um ardido fudido no meu buraco, mas ao mesmo tempo um calor e um tesão descontrolado. Seus braços me apertaram mais forte, e mordia pelo pescoço e nuca.

Ele falou com voz bem grave vindo da garganta: “não aguento mais.”

E gemeu exaltadamente. Ele gozava e procurava enfiar mais fundo o cacete dentro de mim. Deitou sobre mim por alguns instantes recompondo a respiração. Estávamos suados e ele levantou lentamente tirando o cacete dentro de mim. Depois tirou a camisinha com cuidado para reter a porra lá dentro.

Ele: “olha isso, cara, esporrei um litro.” Rindo suavemente.

Eu virei de costas para a cama e levantei. Não tinha gozado. Fomos ao banheiro e nos limpamos e começamos a nos vestir e conversamos mais um pouco. E fui embora para casa e bati uma punheta antes de dormir.

No domingo da outra semana ele me ligou oito horas da manhã e perguntou o que eu estava fazendo e disse que estava dormindo acordei com o telefone.

Ele: “Não quer da uma chegada aqui em casa agora?” “Estarei sozinho até meio dia, topa brincar um pouquinho?” Topei, sai de casa correndo e fui pra lá. Ele abriu a porta usando só uma samba canção já de pau duro. Ele me puxou pela mão até o quarto. Fui tirando a roupa e ele tirou a cueca e o pauzão bonito estava lá durão.

Ele ficou em pé na minha frente e eu sentado na beirada da cama e comecei a chupá-lo. Senti o gosto e cheiro diferente desta vez, a cabeça estava melada e tinha um cheirinho de urina no buraquinho do pau. Achei gostoso. Ele me pareceu mais ansioso e foi pegando a camisinha e o gel e me pôs na posição de frango assado e abrindo minhas pernas e procurando encaixar o pau. Estocou e meteu por um bom tempo nessa posição. Cansou e me deitou na cama de bunda pra cima e meteu forte e gemeu logo, que já estava gozando.

Gilson: “Tô preocupado, meu pessoal foi ao mercadão e devem chegar para o almoço.”

Eu falei: Tá bom.

Fui embora, estava com fome, não tinha tomado café da manhã.

Nos encontramos mais duas vezes para trepar, depois ele não me atendeu quando liguei. Não quis perturbá-lo e depois o encontrei no shopping de mãos dadas com uma garota. Ele me cumprimentou e me apresentou a garota sem maiores informações. Depois me ligou e explicou o que aconteceu.

Estou trabalhando em uma empresa agora e fiz um amigo lá que é o Renatinho. Nós dois temos um tipo físico semelhantes, eu tenho 1,75m, peso 74kg, tenho cabelos pretos e fios grossos. Não sei se é sorte, mas tenho o corpo definido naturalmente. Meu peitoral e abdômen são definidos, minhas pernas são roliças e grossas na medida e minha bunda eu diria que é bem gostosinha.

Renatinho me chamou para tomar uma no sábado numa pracinha no bairro dele que era um local da moda. Cheguei depois das quatro horas e ele estava acompanhado de um parente, primeiro entendi que era tio, tinha uma aparência de um pouco mais coroa, na verdade ele tinha 44 anos, depois descobri que era primo de segundo grau.

Esse primo se chamava Giovanni, o cara era um homão bonitão, corpo forte, cabelos louros e alguns fios grisalhos, barba um pouco mais escura também com alguns fios grisalhos. Olhos azuis pequenos e escondidos.

Estávamos sentados nas mesas da calçada e Giovanni levantou para ir ao banheiro e percebi que ele tinha um corpão, além do corpo bonito, proporções avantajadas, ombros largos, braços fortes e um peitoral volumoso e peludo. Quando ele voltou do banheiro percebi que a rola dele estava demarcada na calça jeans, acho que eu chamei atenção dele, pelo tanto que olhei.

Ele foi muito simpático comigo desde o início, atencioso e gentil. Renatinho estava muito ansioso porque estava desacostumado a ficar sem a Marcela, sua noiva. Por volta das seis horas a Marcela ligou para ele e pediu que ele fosse encontrar com ela e ele nos disse que voltaria logo, mas não foi o que aconteceu ele ligou meia hora depois e disse que iria demorar muito.

Eu e o Giovanni já estávamos entrosados bebemos até as oito, eu estava tonto e parecia que o Giovanni também. O papo e a companhia estavam muito bons e Giovanni disse que estava ficando cansado da barulheira do local e que queria ir embora e me convidou para uma saideira na casa dele. Eu aceitei o convite estava muito cedo e fiquei muito interessado nele.

No caminho ele contou sobre a separação da esposa e da última namorada e resolver levar uma vida de solteiro com todas as benesses que essa condição lhe proporcionava, como tomar todas num sábado e curtir com os amigos, sem ficar com a mulher na cola.

Giovanni: “Viu o Renatinho?” “A noivinha liga e ele sai correndo.” “Combinou comigo porque ela ia ficar com uma tia e talvez só liberasse no final da noite, mas foi embora atrás dela, assim que ela estalou os dedos.” “Depois ele fica me ligando se desculpando.”

Mas continuou a falar que curtiu ter me conhecido e que uma caminhada de dez quadras estaríamos na casa dele. Eu estava felizão indo para casa dele, ele é do tipo que só de ficar amigo da tesão, ele iria me render muita punheta mais tarde.

No ap ele me deu uma cerveja e abriu alguns pacotes de salgadinho e me perguntou se eu esperava por ele tomar uma ducha, porque estava o dia todo na rua. Eu falei para ele ficar de boa e me deixou na sala e foi para o dentro do quarto. O ap do cara era fino de acordo com as profissões dele que era engenheiro e arquiteto.

Passaram-se alguns minutos, por mais óbvio que seja ele voltou de toalha amarrada na cintura e com a longneck vazia e foi direto até a geladeira e pegou mais duas e me oferecendo uma também. Rapaz! O cara só de toalha na minha frente me deixou doido. Era tesudo demais. O peitoral peludo, nossa. A barriguinha deliciosa, com os cabelos penteados para trás e usando óculos. Ficou na sala um tempo nesses trajes papeando comigo e eu pedi para ir ao banheiro. Quando voltei, ele já estava usando uma bermuda de moletom sem camisa e sem cueca, deu para perceber rapidinho.

Fomos para perto do mini bar que ele tinha em casa onde ficava a aparelhagem de som e sentamos em bancos altos. Os joelhos dele me tocaram duas vezes e eu me desculpei com se eu estivesse muito próximo dele. Eu estava parado na dele, o cara era bonito, gostoso e muito legal, até parece que ele estava me seduzindo. Exatamente o que estava acontecendo, ele começou a falar que eu era um cara muito interessante e falei de mim para ele sobre o meu trabalho, de como lido. Ele só elogiava a minha liberdade, que ele era muito viciado em trabalho e que estava querendo aproveitar mais a vida.

Ele se movimentou até as minhas costas e deixou o braço encostar nelas e eu por alguns instantes não distanciei e quase perdi a fala de tanto tesão. O assunto começou ir para o lado do sexo, mesmo que de uma forma enigmática e o pau dele realçou na bermuda e ele percebeu que eu vi e rimos e ele deu a cartada final.

Giovanni: “Oh Pedrão, quer dormir ai, estou ficando com sono e não quero te mandar embora.” Risos.

Eu tonto, não sabendo aproveitar iria agradecer e dizer que ia embora, quando ele parou na minha frente e se aproximou pondo as mãos nos meus ombros e disse: “Fica ai, amigo, de boa.”

Eu estava com os olhos para baixo e vi que o pau dele estava duro era uma ponta de lança debaixo daquele moletom. Não consegui esconder o sorriso de satisfação e ele foi movimentando as mãos para as minhas costas e eu fui aceitando o abraço e senti o pau durão do cara me tocar. Eu estava excitado também, mas só que dentro da calça.

Giovanni: “Tá animado?” Eu ri e perguntei: O que? Ele sorrindo: “Quer ficar ai?”

Eu balançando a cabeça no sinal de positivo e dizendo que sim. Ele aproximou os lábios dos meus e nos beijamos e ele foi procurando tirar minha camisa e eu ajudando e toquei no pauzão sob a cueca. Tirei o tênis e ele me puxava pela mão e o cheirinho de macho pós banho me inebriava enquanto eu desabotoava a minha calça. Pedi para ele se eu poderia tomar banho também e ele disse que sim e me deu uma toalha.

Ensaboei as partes logo e depois o restante do corpo enquanto ele volta até a porta do banheiro e eu o vejo nu, de pau duro. Fiquei louco com a visão. O cara tinha um cacete bonito e grande, assustei um pouco. Fui saindo e pegando naquela jeba e ele me deu uns beijinhos e conduzindo nu para a cama.

Sentei na cama e o míssil ereto bem na minha frente, não aguentei e meti a boca, nem beijei, abocanhei toda a cabeça e ouvi um suspirar mais intenso por parte dele. Era uma carne quente e saborosa. Ele me deixou chupar por um tempo e foi deitando em cima de mim e me beijava e roçou o pau junto ao meu e em seguida conduziu o seu cacete para entre as minhas bolas e o meu rego.

Facilitei para ele e abri as pernas e senti no meu rego a cabeça do cacete. Fiquei de franguinho e ele cutucava sem forçar muito, eu já estava louco para sentir ele dentro de mim, mas ao mesmo tempo ele não demonstrava que iria concluir este ato porque não pôs camisinha. Rolamos na cama e ficamos de lado e ele encaixou a cabeça do pau no meu rego bem na mira do meu cu. Cutucou muito a área e levantou sem falar nada e pegou gel e passou no pau e deitou em minhas costas e mirou no meu cu e forçou e a cabeça passou.

Gemi e fechei os olhos, doía um pouco e ele estocou e já começou o vai e vem. Começou devagar e sussurrava nos meus ouvidos se estava tudo bem. Eu só gemia e revirava meu pescoço para oferecer um beijo. Ele aproveitava e metia tudo e bombou mais intensamente.

Apesar te está achando muito gostoso a pistolada que o esperto estava me dando, estava preocupado com a falta de camisinha, mas não conseguia falar o que queria, que era para ele não gozar dentro de mim, mas as minhas intenções foram em vão ele começou a gemer mais forte e entre os ais de macho o esperma foi para dentro de mim. Abraçado e entre beijos ele retirou o pau e eu me masturbei e gozei logo. Nos limpamos e dormimos abraçados.

Na verdade não peguei no sono logo, fiquei entre um sono bem leve. Ele me parecia que estava apagado. Passa um tempo ele vira na cama e me abraça por trás e sinto a pica dura. Remexo e ele percebendo que estava acordado e mesmo que sonolento, sinto a tentativa de ele me comer de novo de ladinho.

Ele prosseguiu e atolou o cacete todo dentro de mim novamente e começou a bombar e gemer, eu gemendo também e o sinto acelerar e gozar de novo dentro do meu cu. Rimos um pouco e dormimos bem molhados de suor.

O dia não tinha clareado, eu dormindo, sinto o cara deitando em cima de mim e enfiando todo o cacete no meu cu e não mexe e sussurra: “ Vamos ficar quietinho.” Eu obedeci, embora estivesse com o cacete me empalando e aquele homão deitado sobre mim. Aguentei o que pude assim como ele que após mais de vinte minutos ele começou um vai e vem bem de leve e sussurrava: “tesão demais, não estou aguentando.”

Ele começou acelerar os movimentos e eu apertei meu cu em movimento de comer o colchão da cama. Ele falava: “ai, ai, que tesão, porra.” “que tesão.” E deu uma mordida no meu pescoço e urrava que estava gozando novamente. Puta merda. Se já tinha quatro meses ou mais que não dava, desta vez tomei pistolada até sem querer. Estávamos suados e ele dormiu de novo.

Pouco mais depois das oito horas da manhã de domingo, nós acordamos, ele acordou e me chamou. Foi para o banheiro e saiu de lá banhando e perguntou se eu queria tomar banho também. Entrei para o chuveiro e senti meu cu bem esfolado, com uma ardência, que passou ao longo do dia.

Tomei café com ele e no papo ele se demonstrava muito relaxado e falou: “Pedro, foi muito bom essa noite.” “Estava muito a fim de experimentar isso novamente, sexo com o mesmo sexo.” Eu ri, vesti a roupa e me despedi. Trocamos os números de telefone e fui embora, bem apaixonado pelo bonitão. Passei o dia aéreo, pensando nele. Bati mais de três punhetas.

Continua.

Abraço a todos.

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Comentários

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Perfeito! Fazia tempo que eu não lia um conto longo e tão excitante. Continua logo rsrs

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Muito massa uma amizade dessa.

fredcomedorr@gmail.com

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