8º andar, por favor

Um conto erótico de naná
Categoria: Heterossexual
Contém 1545 palavras
Data: 23/07/2021 21:38:02
Última revisão: 23/07/2021 22:22:55

IMPORTANTE: não leia se você não gosta de descrição de situaçõe, não pense em ISTs e camisinha. Isso é um conto, produto da minha imaginação.

A porta do elevador se abriu e lá estava ela, a vizinha. Eu não lembrava de tê-la visto antes. Simpaticamente desejei-lhe bom dia, ao que ela respondeu com um bom dia desatento.

Ela deveria morar nos andares de cima, já que eu me encontrava no 8º andar e o elevador estava descendo. Nos 17 segundos que compartilhamos no ascensor, eu pude sentir um aroma floral que fez meu corpo reagir de maneira inesperada.

Ao longo do dia, vinham-me flashes da imagem da vizinha: estatura mediana, morena, cabelos lisos, não exatamente bonita, mas com uma coisa que eu não conseguia definir.

Eventualmente compartilhávamos a descida no elevador, o que para mim era o prenúncio de um ótimo dia, uma vez que aquele perfume me acompanhava por horas.

Um dia ao chegar do trabalho parei para pegar as correspondências, quando ela parou ao meu lado para fazer a mesma coisa. 1207 esse era o apartamento dela.

Alguns meses depois, eu a ajudei com as compras, pois o elevador estava com defeito. O que era uma constante.

- Não acredito. Disse ela com uma expressão de desapontamento.

- Eu te ajudo. Disse eu enquanto entrava pela portaria

12 andares... mas valeria o esforço.

- Não precisa se incomodar.

- Não é incômodo, temos todos que subir mesmo.

Impressionante como mesmo ao fim do dia aquele perfume ainda estava lá. 30 lances de escada, uma conversa despretensiosa sobre amenidades, algumas paradas para respirar e rir da nossa falta de condicionamento físico. Passamos do 8º andar.

- Você fica aqui, não é? Ela me disse

- Ali, 8006, mas de modo algum; eu te acompanho até o seu andar. Disse eu, decidido.

E lá estávamos na porta do apartamento dela. Gentilmente ela me convidou a entrar. E nos encaminhamos para a cozinha

- Obrigada pela gentileza de trazer as compras comigo. Não tenho nada para te oferecer, mas você aceita um copo d'água?

Minha cabeça estava longe, me imaginando com ela sobre a pia da cozinha. Ela perguntou novamente. Meio sem graça respondi que aceitava a água.

Devolvi o copo e toquei de leve a mão dela. Tenho certeza de que ela sentiu o que eu senti. Sorriu sem jeito. Mais uma vez agradeceu e se despediu de mim com um beijo suave muito próximo à minha boca. A proximidade do corpo dela, me fez ter ímpetos de laça-la pela cintura e possuí-la ali mesmo. Mas óbvio, me contive.

Os dias passaram, não a encontrei no elevador e não senti seu perfume.

Em um desses sábados à tarde, a minha campainha toca. Era ela. Abri a porta. Com um sorriso me ofereceu um bolo.

- Minha especialidade! Para agradecer a sua ajuda de outro dia.

Agradeci e não sei por qual motivo não a convidei para entrar. Tive a impressão de que era isso que ela esperava. Mais uma vez ela deixou aquele perfume e meu corpo reagiu.

A vizinha era um pensamento constante. Precisava, de alguma forma, conseguir me aproximar... E os céus ouviram as minhas preces...

Já não nos cruzávamos no hall, nem no elevador há algumas semanas. Em uma sexta-feira, estava saindo para a night e a encontrei no elevador. Linda, de vestido e cheirosa como nunca.

Estávamos em uma conversa ao longo dos 17 segundos de viagem quando o elevador parou. Não para nosso espanto.

Às 23h, Jerônimo já não estava na portaria.

- Fala sério! Falei impaciente

Ela parecia assustada. Começou a apertar o botão de alarme.

- Você tem o telefone do síndico? Ela me perguntou

- Não tenho.

Passados alguns minutos alguém fala conosco

- Gente, vocês estão bem? A empresa de manutenção informou que irá demorar umas 2h até poder atender nossa solicitação. Vocês precisam de alguma coisa?

Nós nos olhamos, rimos e respondemos que estava tudo bem. O que não tinha remédio, remediado estava. A noite prometia acontecer ali mesmo, no elevador.

- O bolo estava uma delícia. Desculpe a indelicadeza naquele dia em não te convidar pra entrar.

- Não se preocupe, que bom que você gostou. Disse ela me olhando nos olhos.

Confesso que fiquei sem jeito.

- Você se importa se eu tirar o meu sapato? Meus pés estão me matando.

- Você quer uma massagem? Modéstia à parte faço muito bem.

Ela sorriu de um jeito malicioso e disse sim. Sentamos no chão, ela de frente para mim. Tomei seus pés e comecei a massagem. Ficamos nos olhando e enquanto massageava um dos pés, ela começou a roçar o outro pé em minha perna, subindo lentamente.

- Eu não faria isso, se fosse você.

- Por quê? Ela me perguntou em um tom desafiador.

- Porque posso não conseguir me controlar

- Você me viu hesitante?

Com uma destreza ímpar seus pés foram acariciando sobre o jeans o meu pau. Fechei os olhos, respirei fundo e me deixei levar por aquele toque vigoroso. Confesso que fiquei com um pouco de receio, por ser uma parte muito sensível à dor. Mas ela sabia o que estava fazendo...

Sem que eu percebesse quando e como, ela já estava escanchada sobre meu joelho, roçando a buceta num movimento suave de vai e vem, abriu o meu jeans e me olhou nos olhos, passou a língua pelos meus lábios e me disse sussurrando: você tem duas horas pra me fazer gozar com essa delícia (falou isso puxando meu pau pra fora, alisando a cabeça - já molhada e inchada - com o dedo indicador, lambendo o dedo em seguida).

Pedi gentilmente para ela levantar enquanto eu ainda estava sentado no chão. Muito sem entender o que se seguiria ela levantou e sorriu. Sem pressa fui percorrendo suas pernas com pequenos beijos, mordiscando suas coxas, acariciando sua bunda, lambendo sua virilha, sem, no entanto, tocar-lhe a buceta, coisa que nitidamente a exasperava.

Ela afoita tentava guiar minha cabeça para entre suas pernas. Olhei-a seriamente e disse: calma, aproveita. Vai me deixar seguir?

Como criança contrariada revirou os olhos, mordeu os lábios e deu de ombros.

Levantei prensei-a contra a parede do elevador, puxei a calcinha para o lado e coloquei dois dedos em sua buceta, tapei-lhe a boca para abafar o gemido.

Disse devagar em seu ouvido: é assim que você gosta

Ela tirou minha mão de sua buceta, levou até a boca, chupou da maneira mais safada que eu já vi e disse: enfia três.

Seu pedido, eu obedeço. Aquela buceta molhada, apertava meus dedos...

Até que ela disse: me deixa bem vagabunda.

Virei-a de costas, rasguei-lhe a calcinha e deixei minha rola passear na sua bunda sem entrar.

Ela fazia o movimento para que eu entrasse, mas eu me afastava.

Agarrei seus cabelos e disse: Puta! Esse macho aqui só entra quando ele quiser. Então abri sua bunda com as mãos e desci para chupar aquele cuzinho piscando.

Ela em desespero me pedia alucinada: me enraba, por favor.

Agora não, eu disse. Vou chupar esse grelo. Sentei no chão e ela veio obediente e deliciosa sentar na minha cara. Abriu a buceta e deixou o grelinho pronto para ser mamado. E foi o que eu fiz. Mamei como um esfomeado. Até que ela disse: por favor para, não consigo ficar mais de pé. A trouxe para o chão do elevador e a aninhei no meu peito.

Ela olhou para o meu pau e disse: agora é a minha vez. Ela engoliu com maestria, alternava sugada mais intensas, lambidas fenomenais e uma punheta que me fazia querer que aquilo nunca acabasse.

Mais uma vez ouvimos a voz: olha gente, tá complicado, o pessoal avisou que vai demorar mais um pouquinho. Tudo bem aí?

Eu respondi um pouco trêmulo por conta daquela chupada e ela tirou o pau da boca e disse: tudo bem, obrigada por avisar - e depois voltou a engolir a minha piroca. Isso me enlouqueceu, esporrei na sua boca e ela não se fez de rogada, engoliu a minha porra e depois limpou o canto da boca.

Rimos da situação...

Que noite, não?

Ao que ela disse: que noite.

Vendo que meu pau ainda estava duro, mesmo tendo gozado, ela sentou sobre ele devagar... o que me fez urrar abafado e ela morder o meu ombro

Isso puta, senta gostoso nessa rola.

Ela obediente sentou. Enquanto ela quicava gostoso, eu acariciava seu cuzinho, o que a fazia gemer entre dentes, pedindo para enfiar mais fundo o meu dedo em seu rabinho.

Ela disse que queria me sentir bem no fundo, então a levantei e a apoiei com as pernas em volta da minha cintura. E enfiei até o talo.

Por favor só enfia, não sai. E eu empurrava e ela me atava com as pernas, pelas costas rebolando no meu caralho.

Nenhum dos dois queria desengatar daquela posição, mas em um tom desesperado ela me disse: eu quero mais, mas não dou conta, me enche de porra agora. Parei de socar, ao que ela reagiu, olhei a com fome e comecei a meter mais rápido e ela pedia mais... sem a menor condição de nos segurarmos mais, gozamos os dois.

Sem mais nem menos, o elevador deu uma estremecida, as luzes piscaram, ela deu um grito e começamos a descer.

Ela me olhou e perguntou: continuamos no seu ou no meu?

8º andar por favor.

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Comentários

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Gostei até me lembrou um dos meus contos, parabéns

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Obrigada vou corrigir o no seu ou seu. Sim, é IST mesmo (infecções sexualmente transmissíveis, nem toda infecção vira doença, mas toda doença vem de uma infecção por isso o nome correto é IST

).

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