Saudações, sou eu o Matiel aqui de João Pessoa – PB novamente e hoje venho contar uma experiência minha que tive logo após ter tido uma transa com a vizinha que lhes falei no outro conto, a Cinthia.
Cinthia me, digamos, “incentivou” a fazer o chamado “fio terra” e até mesmo a explorar meu próprio cu, pois desde que ela introduziu seu dedo em meu cu, a força é verdade, fiquei sentindo um tesão que até então eu não tinha sentido.
Como já relatei, tive minha primeira experiência sexual aos 13 anos de idade, com uma garota um pouco mais velha do que eu, depois fiquei viciado em punheta, pois não tinha tido mais relações com essa garota, mas aí tive minha experiência sexual, com muita devassidão e putaria, com Cinthia, uma mulher madura e bem experiente que me deu um tesão até então desconhecido para mim. Tinha eu a visão de que homem jamais deveria deixar alguém tocar em seu cu, pois isso era coisa de “bicha”, mas ela me fez um violento fio terra que, mesmo doendo, me deu um tesão do caramba e me fez mudar a visão dessa prática, visto que hoje em dia, em meus 35 anos e casado, faço inversão com minha atual esposa e até em minha adolescência tive experiências homossexuais e bissexuais (coisas que pretendo contar depois).
Então, depois que tive a transa com Cinthia ela, misteriosamente, deixou de falar comigo e não tocou mais no assunto, deixou até mesmo de ir buscar água lá em casa e só suas irmãs ou mesmo o cunhado é que ia. Eu como era um adolescente não me preocupei em pedi satisfações, primeiro por vergonha mesmo e depois porque ela e eu nada tínhamos de fato, foi apenas uma transa casual! Daí, certa vez estava eu em casa de bobeira e me deu um tesão daqueles e decidi bater uma punheta para aliviar. Mas antes, fui a uma banca de revista que tinha próximo a minha casa e comprei uma revista chamada Private, que existia na época. Ela era uma revista bem “eclética” pois tinha TODAS as vertentes sexuais (hétero, bissexual, homossexual, travesti, etc) e o senhor da banca me vendia, mesmo a época eu sendo menor de idade. Pois bem, voltei para casa com ansiedade para folhear a revista e bater minha punheta, mas quando cheguei minha mãe e meu irmão estavam em casa e tive que adiar minha bronha. Meus pais eram separados e por isso, era uma sexta-feira, meu irmão foi dormir na casa de meu pai, então o quarto ficou só para mim, daí aproveitei para bater minha punheta. Disse para minha mãe que iria estudar para uma prova, que seria na segunda-feira, para justificar a luz acesa e daí me tranquei. Tirei a roupa e comecei a folhear a revista, eram muitas imagens tesudas como homens metendo em mulheres, fodas gays, tinha os relatos, que era a parte que eu mais curtia pois eram bastante tesudos e cheios de detalhes e eram ilustrados com fotos de filmes ou mesmo com fotos reais das pessoas que fizeram o ato relatado.
Fui batendo minha punheta de leve, cuspindo na cabeça do pau e descendo a mão, a cada folheada as coisas iam ficando mais gostosas, as imagens mais picantes e os relatos bem tesudos. Meu pau já estava todo babado quando cheguei na parte de anúncios, onde tinha anúncios de pessoas que queria trepar, uns tinham fotos e outros não, comecei a ler e ver as fotos e num dos anúncios tinham um homem de São Paulo que dizia que gostava de bater punheta em grupo e pedia para que quem gostasse da prática entrasse em contato com ele, mas o que me chamou a atenção mesmo foi que no anuncio ele dizia que gostava de bater punheta introduzindo objetos no cu, inclusive a foto de ilustração do anuncio era ele virado de ladinho com o pau duro e introduzindo um pênis de borracha no seu cu. Aquilo me deu um tesão, me lembrei na hora de quando Cinthia introduziu seus dedos no meu cu e de como senti prazer nisso. Meu pau escorreu mais e mais esperma, minha mão já começava a babar, eu me segurava ao máximo para não gozar e, de repente, melei a ponta de meu dedo indicador e, afastando uma banda da bunda, comecei a esfregá-lo na entrada de meu cu. Nesta hora meu cu piscou e meu pau escorreu mais um pouco, eu fechei os olhos de tesão e continuei a esfregar o dedo no cu. Parei e melei um pouco mais, daí já esqueci da revista e fiquei concentrado apenas na minha “auto-introdução”. Quanto mais eu esfregava mais meu cu piscava e eu sentia tesão, daí tive a idéia de ir introduzindo o dedo no meu cu e fui forçando o dedo. A ponta da cabeça do dedo foi entrando, eu suspirava e dava mordidinhas nos lábios, sentindo prazer e em um ato de tesão forcei o dedo para entra logo e o cu se contraiu me causando um dor quando o dedo entrou a metade. Retirei o dedo de dentro e fiquei na cama com dor, afinal, meu cu era semi-virgem, e também todo cu volta ao normal quando passe-se um tempo se penetração.
Meu pau não dava sinais de baixar e meu cu piscava, mesmo doendo, fiquei um pouco receoso, mas o tesão estava falando mais alto e me decidi que ia “foder” meu próprio cu. Levantei, procurei algo em minha gaveta do guarda-roupa semelhante a um pau e achei apenas uma escova de cabelo que tinha o cabo com a ponta arredondada, que me ajudou muito. Na minha “inocência” apaguei a luz pois achei que com a a luz apagada eu teria mais coragem de fazer a introdução. Me deitei na cama, bati mais um pouco de punheta e melequei o cabo da escova e o posicionei bem na entrada de meu cu. Fui introduzindo devagar, mas o cabo era bem mais grosso que meu dedo e doía pra caralho ao menor centímetro que entrava. Meu nervosismo também colaborava para não entrar, afinal, meu cu se contraia e se fechava mais. Me levante e fui tateando até achar o pote de creme de cabelo que meu irmão e eu usávamos para nos pentearmos e melei o cabo todinho, além de passar um pouco do creme em meu cu. Decidi que ia “me foder” e estava com tesão. Passei um tempo esfregando o cabo da escova na entrada do cu e forçando a entrada. Entrou um pouquinho, eu tirei. Depois meti de novo, tirava novamente, até que numa das vezes que introduzi entrou metade do cabo.
- AI CARALHO, QUE DOR! Berrei entre os dentes...
Meu cu piscava apertando o cabo que estava metade já dentro. Relaxe e, mesmo sentindo dor, fui metendo e metendo até que senti a base da escova tocar na minha bunda. Relaxei um pouco mais e comecei um vai e vem, primeiro devagar, pois meu cu ardia e doía, mas ao poucos fui acelerando como se fosse um pau de verdade entrando e saindo de meu cuzinho, que neste momento já estava laceado e sendo arrombado por mim mesmo com uma escova. Me deitei de ladinho e segui metendo a escova, tirava todo para logo meter de uma vez. O tesão era demais, meu pau escorria “rios” de esperma, eu nem conseguia mais bater, só segura o pau com uma das mãos e com a outra metia a escova no cu!
- Porra, caralho, que delícia! Ai, que delícia, puta que pariu! Isso, isso, agüenta cu, vai, agüenta!
Eu sussurrava tais palavras desconexas devido ao tesão que estava sentindo. Senti meu cu arder, o creme tinha virado apenas espuma. Num ato de loucura e tesão, passei a mão no meu cu e depois lambi os dedos. Senti um gosto de creme de cabelo com um pouco de fezes, mas nem liguei, pelo contrário, meu deu mais tesão (mas já digo que não gosto da prática do sexo sujo, foi só devido ao tesão mesmo) e comecei a enfiar meus dedos no cu.
-CARALHO, ENTRA TRÊS DEDOS FACINHO!!!!
Me admirei do ato. Melei mais o cabo da escova, passei mais creme no meu cu e fui metendo. Nesta altura já estava eu deitado e com as pernas abertas, metendo a escova até o fundo do meu cuzinho e gemendo baixinho. Segurei meu pau e comecei a bater uma acelerada punheta e, em poucos segundos, gozei feito um jumento. A porra voou e pegou em minha cara melando também meu peito. Meu cu piscava rapidamente, apertando o cabo da escova e meu pau escorria mais e mais. Cai na cama, suado, saciado e melado de borra. Retirei o cabo e meu cu escorria creme e baba e eu ali, realizado de tesão.
Para mim essa foi o “divisor de águas”, pois a partir de agora, não senti mais “preconceito” em relação ao cu, ao meu e outros (rsrsrsrs), e passei a desfrutar mais e mais os prazeres sexuais. Espero que tenham gostado, voltarei breve com mais outros relatos meus que vivi na adolescência.
Abraço a todos.