Meus pais se separaram com menos de um ano de casamento, quando ela ainda estava grávida de mim. Acho que ele nunca gostou realmente da minha mãe, muito embora ela fosse uma mulher linda, um corpão de chamar atenção, sensual, olhos esverdeados, cabelos longos, aloirados, encaracolados, muito carismática. Acho também que ele só queria comer ela.
Então, no sábado de carnaval, ele levou ela pra maternidade, fez todos os procedimentos, deixou tudo pronto, dinheiro na conta dela...e desapareceu com uma colega de trabalho. Nunca mais elateve notícias dele. Não deixava que eu dissesse nada contra ele.
Depois de muitos anos, eu tinha 10 anos, ela passou a ter um relacionamento com um cara. Ela veio me perguntar se eu aceitaria se ela casas se com ele. Eu concordei. Ela me abraçou, acariciou meu rosto, riu muito do que eu havia dito e disse:
- hum... meu menininho já tá um mocinho!
Meu padrasto me assumiu como filho, inclusive colocando seu nome no meu registro como meu pai,coisa que meu pai biológico nunca teve coragem.
Dois anos depois, meu padrasto e minha mãe viajaram pra Minas, pra visitar uns parentes dele. Um dos pneus estourou, fazendo o carro capotar, caindo numa ribanceira. Os dois morreram. Eu fiquei morando com meu tio Artur, irmão gêmeo da minha mãe, que, quando eu já tinha 14 anos, procurou meu pai pra que eu fosse morar com ele, que me aceitou com algumas restrições. Ele que já estava casado com a outra, tinha uma filha de 13 anos, a Liz, uma garotinha toda sapeca, magra, com uma bundinha linda, grandinha, olhos castanhos claros, cabelos longos encaracolados, mais ou menos da minha altura. Nos demos muito bem quando nos conhecemos. A princípio minha madrasta não ia com minha cara. Como a Liz tava mal em matemática e ciências, matérias ue sempre fui muito bom, passei a ensinar a ela, que melhorou muito as notas, e assim minha madrasta passou a me aceitar melhor e até me elogiava pelas minhas notas no primeiro ano do segundo grau. Isso eu aprendi com minha mãe, que dizia: filho, seja o melhor da sua turma, pra que algum dia seu pai nunca possa dizer nada nem contra vc nem contra mim. E eu era o melhor da turma.
Eu e a Liz estudávamos pela manhã,eu num colégio público e ela num particular. Depois de algum tempo, notei que a Liz tava apaixonada por mim, não como irmão, mas como homem. Ela me pediu pra ir buscar ela no colégio todos os dias, o que eu fazia com prazer. Eu tava a fim de comer aquela raba gostosa.
A gente chegava do colégio, tomávamos banho, ela esquentava nosso almoço no microondas, depois lavava a louça.muitas vezes ela vestia um shortinho colado no corpo, mostrando uma bunda gostosa e deixando marcada sua buceta, bem grandinha pro seu tamanho. Uma vez passei pela pia, ela tava lavandoa louça. Dei uma tapinha na sua bunda. Ela deu um pulo, assustada:
- venha fazer de novo, safadinho!
Mas ela disse com uma vozinha tão sensual, que voltei e batei de novo. Ela virou-se rapidamente eantes que eu pudesse correr, me agarrou pelos braços, se pendurou no meu pescoço e me beijou. Ficamos de bocas grudadas por um bom tempo, nos beijando. Depois ela baixou a cabeça no meu peito, eu segurei seu queixo, levantei sua cabeça, ficamos nos olhando.eu disse:
- vc tá afim de mim, né?
- é, sim.
- eu sou seu irmão, vc sabe bem disso, né? E Vc sabe que nossos pais nunca vão permitir que a gente namore.
- é, eu sei, mas eu não vejo vc como meu irmão. Vejo vc como homem. A gente pode namorar escondido?
- vc quer?
- quero, sim. eu tô apaixonada por vc. Não quero perder vc pra nenhuma garota.
- tá bom, então. A partir de hoje a gente é namorados.
- A gente vai namorar aonde? Na sala?
- onde a gente sentir vontade e onde der... e sempre que a gente estiver sozinhos, tá bom?
Ela segurou no meu pescoço e começou a me beijar. Agora eu sabia que era uma questão de tempo até eu comer aquela gatinha, que tava no cio, querendo cruzar.
Nessa tarde, ficamos na sala, assistindo tv e nos beijando.puxei ela pra cima de mim, que logo abriu as pernas, encaixando sua buceta em cima do meu pau, que ficou logo duro. Ela se esfregava no meu pau, enquanto segurava meu rosto com as duas mão e me beijava. Sua respiração tava ofegante, pesada, ela mexia os quadris,esfregando sua buceta, até que notei que ela tava gozando. Foi o primeiro orgasmo dela com um homem, só depois, quando tirei o cabaço dela, ela me confessou. Só tinha gozado com os dedos, tocando siririca. Ela ficou com shortinho todo molhadinho. Ficamos abraçados a tarde inteira. Acariciei suas coxas, passei minha mão sobre sua buceta, ela ficou louca de tesão. Ela olhava nos meus olhos e eu via que o desejo dela era sentir meu pau todo dentro dela. ela queria que eu gozasse também. Mas isso ficou pra uma outra oportunidade.
Sempre a tarde ficávamos sós. Ela tava só de sainha. Ficamos no sofá, eu puxei ela pra cima de mim. Começamos a sarrar. Ela cruzou as pernas sobre as minhas e encaixou aquela bucetinha sobre meu pau. Só havia entre a gente, a calcinha dela e meu calção. Botei a mão por baixo da saia dela e segurei sua bunda, esfregando meu pau na sua buceta. Ela delirava, gemia alto, me beijava, até que não aguentou mais e gozou. Pros vizinhos não ouvirem, eu colei minha boca na dela, até que a respiração dela foi se acalmando, ela foi relaxando´arriando seu corpo sobre o meu.deixei ela se recuperar.botei meu pau pra fora, ela ficou impressionada com o tamanho. Eu segurei sua cabeça e direcionei pra ele.elanão sabia como chupar. Eu fui mostrando como ela deveria fazer, que ela iria ganhar leitnho na garganta. Logo ela tava chupando muito bem. Eu enchia sua boca de gala, disse pra ela engolir tudo, o que elacomo uma menina muito obediente, engoliu e ainda passou a lingua pela cabela, deixando ela toda limpinha.
- adorei tomar leitinho de canudinho. Depois vc me dá mais?
Outra vez, ela tava dormindo no quarto dela, de bundinha pra cima, só de calcinha. Entrei devagarzinho, tirei a calcinha dela e subi em cima de sua bunda, de pau duro. Ela acordou assustada, me perguntou o que eu ia fazer.
- vou comer seu cuzinho.
- faz isso não, amor. Minhas colegas dizem que doi.
- eu boto só a cabeça. Se doer, eu tiro.
Fiquei pincelado o grelinho dela com a cabeça, que ficou louca, segurando meu pau e esfregando no grelo, gozando diversas vezes. Eu deixei a cabeça bem molhadinha com o melzinho dela e passei no arinho dela, que envolveu a cabeça como se fosse uma roupa. Ela tav com o arinho piscando. Fui forçando a entrada. Ela sentia dor, gemia, gritava baixinho, me pediu pra tirar, quando a cabeça entrou. O arinho dela envolveu a cabeça. Era uma coisa gostosa sentir a cabeça envolvida pelo seu arinho, que embora ela tivesse sentindo dor, também sentia prazer, com seu anelzinho piscando, apertando acabeça do meu pau. Segurei as mãos dela atrás e empurrei meu pau suavemente até minha bolas tocarem sua bunda. Ela chorava, pedia pra tirar, que tava ardendo muito, mas nem liguei.
- para de ser frouxa, mulher. Eu vou comer esse cuzinho, vou gozar dentro dele... vc vai ser minha mulher.
Deixei ela se acostumar com meu pau dentro. Me deitei sobre ela, virei um pouco a cabeça dela, nos beijamos, acariciando seus seios. Ela tava com lágrimas nos olhos.
- tá passando a dor. Eu quero ser sua mulher. Enche meu cuzinho de gala, tarado!
Comecei a me movimentar, entrando e saindo daquele cuzinho super apertado. Ela não reclama mais, só me pedia pra eu encher se cuzinho de gala. Coloquei o dedinho dela noseu grelinho, enquanto eu entrava e saía daquele cuzinho, ela tocava uma sirirca, gozando quando eu gozei. Eu sempre tive uma tara por aquela bunda, gozei como nunca tinha gozado... deixei meu pau amolecer dentro, fazendo minha gala escorrer pra sua bucetinha. Ela colocou a mão pra não escorrer no lençol. Fomos tomar banho. No banheiro,fiquei de pau duro, encostei ela na parede e fiquei esfregando a cabeça no grelinho dela, que gozou mais umas duas vezes, segurando e tirando logo meu pau, porque eu tava forçando a entrar na sua bucetinha. Eu tava louco prá tirar o cabacinho dela também naquela tarde, mas ela foi mais esperta, não deixou.
Sempreacontecia que nossos pais, nas noites de sábado, saíam pra barzinho e dançar. Nunca nos levaram. Assim, eu armei de tirar o cabaço dela. Eu disse a ela que queria transar com ela na cama da mãe dela.
- vc tá louco? Para com isso!
- já tá nohora de vc ser minha mulher. Eu quero tirar seu cabacinho, e se não for na cama de sua mãe, a gente acaba por aqui. Não aceito não como resposta.
Passamos a semana toda sem trepar. Ela me procurava, mas eu dizia não, que não iria trepar com ela até tirar o cabacinho dela. Ela tava louca. Passou a semana toda irritada.
No sábado, quando meu pai saiu com a mãe dela. Ela trancou-se no quarto. Eu fiquei na minha. Uma hora depois, ela veio até meu quarto, vestida só se baby doll, sem nada por baixo. Segurou minha mãos e saiu me puxando pro quarto da mãe dela.deitou-se na cama, que ela tinha forrado com um lençol dela, tirou o baby doll.
- pronto, sou toda sua. Me faz sua mulher, me come, tira meu cabacinho, goza tudo dentro de mim.
A voz dela era suave, de quem realmente desejava aquele momento. Ficamos de joelhos na cama nos beijando, meu pau duro roçava na sua bucetinha, entre os grandes lábios, roçando no seu grelinho. Ela foi se deitando na cama, abrindo as pernas. Sua buceta tava molhadinha.
- vem, amor, me come... me faz sua mulher...
Fiu deitando, encaixando meu pau na sua buceta. eu estava com um tesão danado de tirar aquele cabacinho. Tirei meu pau da entrada de sua bucetinha, comecei a chupartodo seu corpo, passando a língua em sua pele, o que a deixava toda arrepiadinha. Tava danado umverdadeiro banho de gato naquela maravilha de garota, até que coloquei ela a de pernas abertas, chupei seu grelinho, deixando ela mais molhadinha, me pedindo pra fazer dela minha mulher. Passei o dedo no seu cuzinho, acariciando seu anelzinho rosado, coisa que ela adorava, falava palavrões e outras coisas
- me come, seu puto, me faz de sua putinha, tira meu cabaço, enfia essa rola toda, me enche de gala, gostoso...
Então com ela de pernas abertas, comecei a penetração... passei a cabeça do meu pau na sua bucetinha, esfregando no seu grelinho, forçando a entrada. Meu pau entrou até tocar no seu hímem. Ela bem relaxada, forcei um pouco, começou a correr um pouco de sangue, ela recuou um pouco,eu a segurei pelo tronco. Ela pediu pra parar, que tava sentindo dor e ardendo muito.mas nem liguei. Comecei um vai e vem devagar, a Liz gemia, choromingava, pedia pelo amor de Deus pra eu parar.
- relaxa, Liz, daqui a pouco essa dor passa...
- mas eu não vou aguentar, amor... tá ardendo muito... tira, por favor..
Mas ela tinha uma bucetinha super gostosa, era bem apertadinha, zero bala, lisinha, eu forcei mais e aumentei o ritmo, uando senti meu pau entrar todo e ela dar um gritinho abafado, agora a dor dando lugar ao prazer que ela sentia...
- passou a dor, amor... come minha pepekinha...
Ela começou a gozar e gozou diversas vezes... ela tinha múltiplos orgasmos...
- vai,amor,goza dentro de mim,querosentir sua galinha dentro...
Eu gozei como nunca, tinha tirado aquele cabacinho... e o melhor: na cama da mãe dela... deixei meu pau amolecer dentro dela. Quando vimos já era quase meia noite, horário que meu pai e minha madrasta costumavam voltar. Tiramos o lençol manchado com sangue, fui pro meu quarto, ela foi pro dela. Depois desci e fiquei assistindo tv na sala até meu pai chegar, coisa que só aconteceu nesse dia pelas duas da manhã.
Quando eu tirei o cabacinho da Liz, eu tinha 18 e ela 17. Passamos uuns seis meses trepando e namorando todos os dias. A gente já tinha conversado e feito de tudo. Aí veio a merda, quq
Ando a Liz começou a ter enjoos, as roupas começaram a ficar apertadas, os sutiãs faziam os peitos dela doer... até que a mãe dela notou. Começou a fazer um interrogatório, até que levou a Liz pra fazer um teste de gravidez. Ela tava grávida. Meu pai e minha madrasta queriam saber quem era o pai. Eu confessei que era o pai... eles me chamaram de tudo que foi nome imagináveis e inimagináveis.
- eu caso com a Liz e a gente resolve esse problema, pronto!
- como vcquer casar com sua irmã,seu idiota? Disse meu pai.
Eu pensei e arranjei a solução
- ora, pai, o senhor nunca me reconheceu como seu filho... no meu registro não tem o seu nome... Tem o nome do meu padrasto nele. Então, ninguém vai ficar sabendo que eu e a Liz somos meio irmãos.
Dizendo isso, consegui fazer meu pai baixar a cabeça de vergonha por não ter me registrado, o que teve um impacto, fazendo ele e a esposa dele aceitarem que eu e a Liz casássemos.
CONTINUA