Bom galera, estou de volta! Não sou de ficar falando sobre os comentários que recebo nos meus relatos, mas tenho que agradecer a todos que comentam e gostam dos textos. Acredito que se tem sido excitante pra vocês, é porque se tratam de histórias vivenciadas por mim e eu tenho tentado compartilhar aquelas que tiveram algo de novo em relação às anteriores. Durante muito tempo eu fingia ter esquecido desse passado, como se houvesse algo de errado em tudo que vivi nesses quase dois anos da minha vida, do início até pouco mais da metade do ensino médio. Durante muito tempo, eu dizia que a minha vida sexual partiu da primeira garota que eu comi. Hoje, compreendo tudo de outra forma, não vejo nada de errado em tudo que vivi e creio que isso não passa de uma hipocrisia imposta pela sociedade. Não conheci um amigo ou colega “heterossexual” da minha juventude que não tivesse se relacionado sexualmente com algum passivo do meu bairro. Esses últimos sempre ficavam famosos nas rodinhas de conversa das esquinas do bairro e aquele colega que ainda não tinha conseguido comer acabava ficando louco para comer também. Mas já na fase adulta tudo muda, todos agem como se isso nunca tivesse acontecido. Relatar meus contos aqui tem sido quase como uma análise, é interessante ficar lembrando dos acontecimentos e até notar certas coisas que puxo da memória e que na época nem foram percebidas por mim. Não há nada de errado em ter feito tanto sexo quanto eu fiz, era natural, quanto mais eu fazia, mais oportunidades apareciam. Me tornei um homem maduro, satisfeito com minha vida sexual e muito conhecedor de mim mesmo. Nunca usei ninguém, nem acredito nisso. Para mim, se o sexo não é com criança e não é forçado, ninguém está usando ninguém, ambos estão buscando prazer e acho que sempre fui um bom amante, quem provou sempre quis repetir a dose. Enfim, chega desse papo cabeça e desse desabafo e vamos para a sacanagem. Como sempre começo os meus relatos, ressalto que estou aqui narrando histórias reais dentro do que minha memória permite. Quem quiser ler um texto romântico é melhor não ler. O texto tem sacanagens boas, de uma juventude de tempos atrás. Especificamente, meus relatos se passam em meados da década de 90. Aviso sempre que esse texto não terá beijo na boca, não terá carinhos românticos e nada do tipo, apenas fodas gostosas entre jovens cheios de hormônios.
Em meados de setembro ou outubro daquele ano em que passei a fuder com o Nandinho, aconteceu no colégio a feira de ciências. Era um evento em que todas as turmas expunham seus trabalhos e os pais eram convidados a irem participar. A feira era um momento muito descontraído com os colegas de sala e entre as demais turmas. Nesse dia, o Nandinho estava mais corajoso que o normal e veio até mim e Pedro para bater papo. Ele nunca era disso, mas parecia estar querendo ficar perto de mim pra me dizer alguma coisa. Em certo momento, quando Pedro saiu de perto do nosso experimento (que fizemos juntos com alguns outros colegas de classe), ele sentiu confiança de falar baixinho o que ele queria e soltou na lata:
- Quer me comer hoje? Vou ficar sozinho em casa, só com minha irmã. Minha mãe e meu irmão irão pra roça.
A "roça" era um sítio dos avós maternos dele.
- Depois da feira eu combinei com o Pedro de ir jogar bola. Falei.
- Você não entendeu. Eles vão passar a noite fora, vou ficar sozinho a noite toda só com a Mi.
A Michele era a irmãzinha dele, que já apresentei a vocês em outro relato. Ali então eu pensei rápido, era uma oportunidade de gozar muito naquela noite e já fui logo dizendo que iria pedir minha mãe para ir para casa dele para "jogarmos video game" a noite toda. O irmão do Nandinho tinha um video game que realmente adorávamos jogar, era a desculpa perfeita. Minha mãe estava na feira de ciências e questionei a ela, ainda lá, se poderia dormir na casa do Nandinho naquela noite. A mãe do Nandinho, que também estava na feira, disse que seria ótimo, pois ela estava até um pouco preocupada de deixar ele sozinho com a irmã. Para minha sorte, o Pedro não ouviu a conversa e naquela noite não tínhamos combinado nada para fazer juntos. Ele, com certeza, iria desconfiar desse meu interesse em dormir na casa do Nandinho.
Naquele sábado, passei o resto do dia sem bater punheta. Joguei bola e andei de bike a tarde toda. Pedro chegou a me chamar para irmos a uma festinha na casa de um primo dele, daí acabei contando que iria dormir na casa do Nandinho. Disse que a mãe dele havia me pedido para que ele não dormisse sozinho com a irmãzinha.
- Sério? Hoje é a chance perfeita pra você meter nele. Será que não posso ir também não?
- Claro que não né, Pedro! Como vou explicar pra mãe dele que levei você também.
- Qual o problema? Vou jogar vídeo game com vocês também, ué.
Realmente eu precisava de uma desculpa melhor para que o Pedro não fosse pra lá e estragasse minha foda naquela noite. Então pensei rápido e soltei:
- O irmão do Nandinho não te topa, você sabe, e vai ficar puto se souber que te levei pra lá. Desde aquele dia da briga com o Adriano, ele ficou puto contigo.
Adriano era um amigo do bairro que brigou com o irmão do Nandinho em um boteco da nossa rua. Naquele dia, o Pedro saiu em defesa do Adriano e encarou o irmão do Nandinho. O irmão do Nandinho é daqueles caras baixinhos e esquentadinhos que quase todo mundo conhece algum.
- Ele é um mané mesmo. Ele pode aparecer lá? Perguntou Pedro.
- Claro! Não sei nem que horas eles vão sair pra ir pra roça. Respondi.
- Então não vai rolar mesmo não. Mas vê se hoje você tenta alargar o anelzinho do Nandinho hein.
Eu ri sacana e disse a ele que ia ver se conseguia alguma coisa naquela noite. Eu não curtia ficar mentindo para o meu brother, mas se era assim que o Nandinho queria, eu também não ia expor ele para ninguém.
Em torno de 19h eu fui para a casa do Nandinho já de banho tomado. Chegando lá, a mãe e o irmão dele estavam quase saindo. Me agradeceu por ir dormir lá, disse que ficaria mais tranquila, pois ela precisava ir para a festa que ia acontecer no sítio e que voltaria no domingo à tarde. O irmão do Nandinho me cumprimentou, ele gostava de mim, mas chegou a me olhar de uma maneira como se desconfiasse de alguma coisa. Na verdade, acho que depois desse dia ele passou a desconfiar muito que o irmão estava sendo enrabado. O Nandinho era cheio de traços e trejeitos femininos e eu tinha o perfil completamente contrário, era mais alto, bem mais forte, meus ombros já eram largos, tórax já bem desenhado, enfim, eu era um perfil masculino nada parecido com os poucos amigos e amigas dele. Era difícil para ele acreditar que eu pudesse estar tão amigo assim do irmão dele, não ornava. Cheguei a perguntar o Nandinho porque ele não iria para a tal festa do sítio e ele me disse que nessa festa só tinha gente mais velha, que era muito chato.
O tio que iria busca-los chegou, eles saíram para o sítio e ficamos sozinhos com a irmãzinha dele. Ela foi logo dizendo que queria brincar, Nandinho me colocou no vídeo game e foi brincar com ela no quarto dela. Mais ou menos uma hora depois, ele apareceu na sala, onde eu estava jogando, e veio me dizendo que havia conseguido fazer ela dormir. Eu estava sentado no chão sobre o tapete encostado no sofá e ele veio se sentar do meu lado, pegou a segunda manete e começamos a jogar um joguinho de luta famoso na época. Passados uns 30 minutos e vendo que ela realmente não acordava, eu estiquei a perna direita no chão, comecei a pegar a mão dele e colocar no meu pau, por cima do short que eu vestia. Ele apalpou, largou a manete e já levou a mão por dentro da perna do short, pegou na minha rola dentro da cueca e botou ela para fora pela perna do short. Ficou me punhetando de leve. Meu pau ficou duraço em segundos. Ele ficou ali por um ou dois minutos e eu levei a mão nos cabelos dele, puxando a cabeça dele pra baixo, “Agora vem mamar, vem” chamei. Ele se deitou no tapete de bruços e caiu de boca. Depois de alguns minutos mamando gostoso, me pediu para baixar o short e a cueca. Como era perigoso a irmãzinha acordar e vir correndo para a sala, eu baixei o short, mas não tirei completamente, apenas baixei até a canela, para subir rapidamente se precisasse. Ele caiu de boca de novo, sugando gostoso minha pica, lambendo toda a extensão e me deixando louco. Olhando a bunda empinada dele de bruços, eu pedi a ele que trouxesse o óleo de amêndoas que a gente sempre usava.
Ele foi até o quarto, deu uma conferida na irmã dormindo e voltou para a sala. Dessa vez eu me sentei no sofá, ele me deu o óleo, eu pedi para que ele baixasse o short também. Ele baixou o short, tirando uma das pernas, mas deixando a outra com o short também para facilitar vestir se precisasse. Se deitou de bruços e voltou a mamar meu pau. Eu molhei o dedo no óleo de amêndoas, estiquei o braço direito e comecei a passar no reguinho dele. Molhava de novo e voltava a lambuzar o reguinho, dando umas penetradas com o dedo no cuzinho dele. Fiz isso várias vezes, já preparando o anelzinho para ser arrombado dali a pouco. Ele dava uns gemidinhos quando eu dava uma forçada com o dedo, eu fazia ele voltar a mamar segurando na cabeça dele com a outra mão. Eu já estava quase gozando com essa sacanagem que estávamos fazendo, queria gozar no cuzinho dele, mas não estava aguentando mais. A primeira gozada da noite ia ser na boca dele mesmo. “Eu vou gozar” avisei. Ele já sabia o que fazer, já sabia que eu gostava que engolisse, desde sempre era assim. Ele acelerou um pouquinho a mamada, eu segurei a cabeça dele com as duas mãos e avisei novamente “Eu vou gozar”. Ele grudou a boca no meu pau e esporrei muito, enchi a boca dele. Eu tinha guardado o leitinho do dia todo pra ele e ele não se fez de rogado, engasgou, mas tomou tudo, como eu gostava. O que escorreu pelo minha pica, ele lambeu, deixando toda a extensão dela limpinha.
- Gozou muito hoje! Falou ele.
- Não bati punheta. Respondi rindo bem sacana para ele. – E tem mais pra sair, pode ter certeza. Vou só beber uma água na cozinha.
Levantei, puxei meu short e fui beber a água. Quando voltei à sala, o Nandinho estava sentado jogando o vídeo game. Parei em pé do lado dele, baixei o calção novamente e puxei ele para começar outra mamada.
- Já quer de novo?
- Quero. Nem amoleceu completo ainda.
Ele sorriu e voltou a me chupar. Dessa vez eu queria comer ele, então assim que o meu pau ficou em ponto de bala, eu o levantei e mandei ele baixar o short de novo. Ele fez o mesmo que da outra vez, deixando apenas com uma perna e ficou me olhando esperando que eu desse o comando de qual posição eu queria. Pedi pra ele ficar de quatro. Era minha preferida. Ele ficava com a bunda bem empinada e arreganhada como eu gostava. Nandinho já tinha uma certa curvatura na coluna que deixava o cuzinho dele empinado e bem exposto quando ficava de quatro. Já havia meses que eu fodia a bunda dele e eu tinha a impressão que a bunda dele só aumentava, quanto mais ele levava rola. Essas bobagens que se passam na cabeça de jovens. Como o Linoca tinha um bundão e vivia dando o cu, eu ficava fazendo esse tipo de comparação.
Ele então se segurou no encosto do sofá, abriu um pouco as pernas e esticou a bunda para trás. Eu, por minha vez, segurei na cintura dele com a mão esquerda e com a direita fui direcionando a cabeça da pistola no anelzinho, que dava umas piscadinhas. “Vai devagar”, me pediu. Fui botando e tirando devagarzinho. O óleo de amêndoas ajudando a deslizar, depois de umas duas cutucadas, a cabeça passou. Ele, como sempre, sentiu a dorzinha inicial, deu um gemidinho, mas se manteve na posição. Fiz mais uns vai e vens com a cabeça da rola e atolei quase tudo de uma vez. Outro gritinho de “Ai”. “Relaxa, relaxa, relaxa. Seu cuzinho é uma delícia” falei bem no ouvido dele. Senti ele aliviando a pressão no meu pau e empurrei o resto. Colei os pentelhos nele (os poucos pentelhos, porque eu deixava bem baixinho) e comecei a foder pra valer. Primeiro devagar, depois já dando uma acelerada. Já estava no ritmo intenso quando a irmãzinha acordou na cama e chamou por ele. Nos vestimos rapidamente e Nandinho foi lá para ver o que ela queria, antes que ela se levantasse e viesse atrás de nós.
Ela resmungou um pouco, ele ficou uns minutos com ela e, então, ela voltou a dormir. Eu fiquei com a mão dentro do short, me punhetando enquanto ele não voltava. Não queria que meu pau baixasse. Ele voltou, passou direto e disse que iria na cozinha. Fez uma carinha sapeca quando disse isso e eu entendi que ele queria que eu fosse atrás dele. Eu já havia fodido com ele lá uma vez e ele estava querendo de novo.
Enquanto ele bebia a água, cheguei por trás, baixei o short dele e o meu, abri a pernas para me abaixar e sarrar o meu pau no reguinho dele. Sarrei, sarrei e soquei pra dentro debaixo para cima. Ele gemeu um pouquinho e comecei a estocar de novo. Com uma das mãos sobre a pia de mármore, com a outra ele começou a bater uma punheta enquanto eu metia. De vez em quando a minha rola saia do cuzinho dele, eu apontava e socava para dentro de novo. Diminui um pouco o ritmo para facilitar a punheta dele. Depois de uns minutinhos, fui sentindo ele dar uma tremidinha, parei de estocar com o pica toda atolada nele, ele começou a morder meu pau com o cuzinho, ao mesmo tempo em que gozava no chão da cozinha.
Voltei a estocar com vontade depois dele ter gozado, mas como eu estava demorando a gozar, ele me pediu para voltarmos para o sofá. Ele voltou a posição inicial de quatro, eu vi o o cuzinho dele todo vermelhinho, com o túnel bem abertinho, mirei a pica e soquei. Fudi o cuzinho dele por um bom tempo nessa posição segurando ele pelas ancas, tirei até a camisa pois já estava suando muito, até que senti o gozo chegando. Explodi no cuzinho dele, dando um urro forte. Deixei o pau um pouquinho dentro enquanto eu me acalmava e saquei a rola. Ele botou a mão na bunda para não vazar minha porra no sofá, nem no tapete. Correu para o banheiro. Fui atrás lavar meu pau no lavatório. Meu pau tinha sujado um pouquinho de merda, bem pouquinho.
Voltamos para o vídeo game na sala e passamos mais umas horas ali. Depois ele começou a ficar com sono e me chamou para irmos dormir. A mãe dele chegou a ajeitar o quarto do irmão para eu dormir, mas eu não me senti a vontade, pedi a ele para dormir num colchão sobre o tapete ali da sala. Ele disse que na sala eu não iria ficar. Me levou para o quarto dele e botou o colchão bem ao lado da sua cama.
Como costumava dormir só de cueca e o Nandinho já estava cansado de conhecer o que tinha dentro dela, não fiquei com vergonha de dormir assim. Deitei de cueca e apaguei. Já de madrugada, acordei com o Nandinho no meio das minhas pernas dando umas chupadinhas no meu pau já meia bomba. Nossa, como é gostoso acordar com alguém mamando minha pica! Era a primeira vez que aquilo acontecia na minha vida. Botei meus braços atrás da minha cabeça e fiquei ali curtindo a mamada que ele me dava agachadinho entre minhas pernas. Chupava novamente com vontade. Mamava no pau, chupava as bolas, lambia tudo, tentava engolir o que podia...Eu só curtia o meu bezerrinho favorito.
Pronto para mais uma, me levantei, puxei ele para deitar no colchão de bruços, pedi para ele abrir o cuzinho com as mãos. Ele assim fez, cuspi no cuzinho dele e na minha pica, fui para cima como se estivesse fazendo uma flexão de braço, abrindo as pernas dele com as minhas pernas, apontei a rola no cuzinho lubrificado com saliva e com óleo de amêndoas (ele já havia se preparado antes de me acordar) e a pica deslizou macia pra dentro dele. Só ouvi um gemidinho quando fui até o final. Comecei a fuder gostoso com ele embaixo de mim. Essa era a primeira vez que o comia assim, ele parecia estar adorando.
Soquei com vontade por um bom tempo, depois passei meus braços por baixo dele e o segurei pelos ombros. Eu curtia essa posição, pois assim eu socava até os ovos. Se ele fosse uma menina, naquela noite eu engravidava ele, com certeza, hahahaha.
Suávamos muito naquele momento, puxava ele pelos ombros com força, socando sem parar. Ele começou a gemer forte, acho que misturava dor e prazer. O segundo sentimento eu tenho certeza, porque ele gozou no colchão depois de tanto se esfregar nele com minhas socadas. Senti o cuzinho morder meu pau de novo. Eu fodia feito um animal, sem pensar em nada, inclusive nem pensei no fato da irmãzinha dormindo no quarto ao lado. “Vou gozar, vou gozar nesse cuzinho de novo” avisei. Ele não dizia nada, só gemia baixinho. Feito um bicho, urrei forte, esporrando no cuzinho dele de novo.
A irmãzinha ouviu meu urro e acordou. Tive que tirar a pica dele rapidamente. Puxei a cueca pra cima, joguei o lençol gozado para fora do colchão e fingi dormir. Ele também vestiu a cueca dele rapidamente e se levantou. Foi o tempo exato dela chegar na porta do quarto. Ele foi acalmando a irmãzinha: “Que foi Mi?”. “Alguém gritou!” ela disse. “Deve ter sido algum bicho lá fora.” Nandinho respondeu. “Fica comigo, tô com medo” ela pediu. “Fico Mi, vamos lá para o seu quarto. Só vou no banheiro rapidinho”. Olhei para o Nandinho e minha porra estava começando a escorrer pela perna dele. Ele precisava se limpar. Continuei fingindo que dormia, Nandinho foi com ela para o quarto e se deitou lá até ela dormir. Eu nem vi quando ele voltou, eu já tinha apagado no colchão.
Acordamos de manhã com a garotinha de novo. Ela era muito apegada a ele e não saia de perto. Eu dei um toque nele para colocar o lençol gozado da noite anterior para lavar. Me levantei, vesti o short, sem camisa, tomei um café que ele preparou, comi um pão com manteiga e uma goiaba no quintal da casa dele (havia uma pequena goiabeira lá). Ele veio até mim no quintal e me perguntou se eu tinha gostado de ter dormido lá. Ele era tão educado e gentil. Claro que confirmei, alguém goza tanto sem gostar do que fez? Só falei que queria tirar mais uma, se ele também quisesse. Ele ficou alegre e chamou a irmã para ir colorir umas folhas. Ela ficava muito entretida colorindo desenhos.
Me levou para o quarto do irmão, que ficava mais ao fundo da casa e que tinha uma boa visão dela, lá na mesa, ocupada com os lápis de cor. Me deu uns beijinhos no tórax e foi descendo, beijando minha barriga, desceu meu short e começou mais uma mamada. Eu, de pé, ficava perto da porta olhando se ela saísse da mesa. Meu pau cresceu rápido na boca dele, ele me perguntou se eu queria gozar na boca ou na bunda dele. “Quero o cuzinho!” respondi. “Então mete devagar hoje, por favor, porque ele ficou dolorido de ontem” pediu. Ele veio então para perto da porta onde eu estava, se curvou e já abriu as bandas da bunda para mim. “Agora eu olho enquanto você mete”. Cuspi no pau e na mão, levei o cuspe no cu dele. Apontei a rola e fui forçando. Ele reclamou de dor, pediu para ir passar o óleo de amêndoas, passou pela irmã, elogiou o trabalho dela e voltou para a posição. Apontei de novo, forcei e a cabeça passou. Ele fechou os olhos como se tivesse sentido uma dorzinha. Eu estava com pena dele estar sentindo dor. “Nandinho, se estiver ruim, pode falar. Não precisa sentir dor para me agradar não”. “Já passou, pode meter” me respondeu. “Tem certeza?”. Ele me respondeu empurrando a bunda no meu pau. Então, segurei ele pela cintura e comecei o bate estaca. Não demorei dessa vez, enquanto ele vigiava a irmã, eu fudi por uns 5 a 10 minutos sem parar. “Vou gozar, vou gozar” avisei e esporrei no fundo do cuzinho dele mais uma vez. Segurei o cuzinho dele até passarem meus espasmos de gozo e então o soltei. Ele foi para o banheiro, eu fui em seguida.
Ainda fiquei jogando vídeo game com ele até a hora do almoço, quando fui embora para minha casa. Tinha combinado uma bike naquela tarde. Ele me agradeceu por ter passado a noite lá, mas disse que não estava aguentando nem sentar direito.