Me chamo Jumenteiroce, sou do sertão central do Ceará, tenho 25 anos, 1,70m, uns 17cm de pau eu acho, corpo “normal” não sou gordo nem chego ser tão magro (não sei meu peso hehe, relevem e imaginem como eu devo ser) enfim, um cara “normal”.
Depois do último relato aqui no site o mundo da zoofilia se abriu pra mim, pretendo continuar postando minhas outras experiências, mas nesse eu vou falar sobre a segunda experiência que tive.
Como eu havia dito no conto anterior eu costumo acessar salas de bate papo da minha cidade e numa dessas encontrei um cara da minha cidade que disse também curtir, conversamos bastante e combinamos de nos encontrar no mesmo dia, por segurança marquei de ser em um ponto distante de onde moro, quase do outro lado da cidade, mesmo a pé cheguei primeiro e demorou um pouco pra ele aparecer, a rua já estava escura quando o vi chegando de moto, aparentava ter uns 46 anos, subi e saímos pelas estradas apenas pra continuar conversando e combinar como faríamos, decidimos ir no próximo sábado para o seu interior, na verdade é uma fazenda onde vivem apenas seu pai e tio e outras duas casas desocupadas a qual uma delas ele costuma ficar nos fins de semana já a outra é destinada para possíveis moradores que venham a prestar serviços na fazenda, ainda assim era um típico interior, casas bem afastadas, (só pra constar a fazenda pertence a eles).
Chegando o dia eu mal conseguia esconder nas calças o pau duraço kkk, partimos. Chegamos lá e eu já pude ver as várias éguas e jumentas no cercado de seu tio que também comia uma delas, ele me disse, nessa hora eu poderia pular da moto e ir correr pelo pasto atrás de uma bucetuda de tanto tesão que eu estava kkk mas me contive e fomos pra casa de seu pai pra cumprimenta-lo e buscar uma corda e então seguimos adiante aos fundos da fazenda onde ele disse que estariam algumas éguas se refrescando no açude, já passava das seis horas e não tinha mais tanto sol, demoramos um pouco até avistarmos uma, saímos da moto e partimos pra pegar ela, já esperando que ela fosse arisca, e pra nossa surpresa ela permaneceu pastando como estava na beira do açude e ele por via das dúvidas foi colocando o cabresto nela pra evitar que ela saísse enquanto isso eu tratei de ficar pelado e já fui pra detrás dela, percebi que ele ficou surpreso com minha falta de pudor mas eu estava tão excitado que nem liguei mas parei pra pensar na hora e eu realmente me transformei, talvez ele ainda tivesse dúvida que eu realmente curtia a parada hehe, mas continuamos ajeitando ela pra perto de um barranco que ficaria perfeito pra eu encaixar nela, eu estava eufórico, adrenalina a mil e o pau tão duro que doía, meu saco parecia estar inchado de tanta gala acumulada dos últimos dias que eu nem punheta estava batendo já pensando em despejar tudo na putinha sortuda que eu iria pegar. Enquanto ele a segurava com o pau também já pra fora eu brincava um pouco com sua buceta, colocava dois, três dedos e cheirava, aquilo me transformava, ali não era mais eu, não demorei muito e já estava segurando seu rabo sobre meu ombro e procurando buraco pro meu cacete entrar, nessa hora eu devo ter assustado ela com minha investida e ela meu deu dois coices seguidos na canela que eu saltei pra trás pra não levar outro e ela quase acerta um em cheio na minha cara mas desviei kkkk, pense no sufoco na hora, mas eu estava determinado a fuder aquela buceta que encarei como um desafio da parte dela, mandei ele segurar firme ela pelo cabresto que eu iria tentar de novo, dessa vez eu já tinha aprendido a lição e fui mais cuidadoso, passei a mão nos seu lombo, na cabeça, deixei ela confortável de novo e voltei minha atenção a parte que me interessava continuei brincando com sua buceta que até então estava ressecada e fui percebendo que estava ficando lubrificada, só poderia significar uma coisa, que ela estava tão afim quanto eu!
Já tendo conquistado sua confiança retomei minha posição de antes dos coices que nem mesmo doíam devido minha determinação em fuder aquela fêmea, segurei firme seu rabo e o coloquei novamente sobre meu
ombro, eu estava me sentindo um verdadeiro garanhão daquela fêmea e ninguém poderia dizer o contrário se me visse naquele estado, com uma mão na sua anca e a outra me preparava me penetrar sua buceta, fiquei pincelando a cabeça do meu pau em sua buceta mesmo na área onde elas piscam e aquilo me levava a loucura!, até que não resisti e enfiei meu pau de uma vez, sentir aquela buceta quente envolver cada centímetro do meu pau até encostar nos pentelhos era o paraíso, e enquanto eu metia ela piscava sua buceta mesmo nos meus ovos o que meu deixava cada vez mais excitado, eu parava por uns instantes pra sentir aquilo e logo em seguida não resistia e retomava o ritmo das estocadas, o cara observava impressionado com minha atitude mas eu nem ligava, só queria sentir aquela buceta quente engolindo meu cacete, fiquei assim alguns minutos até que decidi que iria gozar, agarrei com as duas mãos em seu lombo e metia forte e rapidamente, meu saco batia em sua buceta que estalava alto, já nessa altura meu pau e saco doíam de tanto eu segurar o gozo então diminui o ritmo e fui metendo de leve, tirava todo o pau e colocava novamente, fiquei assim um tempo mas não resisti e comecei a meter com força dessa vez pra gozar dentro daquela buceta, eu metia feito um bicho até que anunciei que iria gozar e urrei e soquei fundo em sua buceta, deu pra sentir minha gala quente entrando em seu canal e voltando, cobrindo todo meu pau de porra e escorrendo pelo meu saco e pela perna que a essa altura já estava dolorido de tanto eu segurar as gozadas, a sua buceta piscava me enlouquecendo novamente mas o estado que eu fiquei eu não aguentaria outra foda naquele ritmo, eu estava satisfeito! Dei uns tapinhas no seu traseiro e saí de cima, Depois disso meu novo amigo tomou meu lugar e depois de poucas estocadas também gozou fundo e urrava mais alto que eu.
Depois de gozar já estava escuro, e decidimos retornar pra cidade, passamos novamente no seu pai pra ele se despedir e voltamos satisfeitos como um macho que acaba de cobrir sua fêmea. Depois desse dia combinamos outras vezes de ir novamente na fazenda o que rendeu boas fodas mas essas ficam pra relatos futuros.
Espero que gostem do conto, é um relato real, breve estarei postando mais, aguardo o retorno e comentários dos leitores e se você for do CEARÁ entre em contato, é sempre bom conhecer outros conterrâneos com as mesmas taras e quem sabe fazer amizades.