Agachado tirando o frango do forno, eu sentia o incômodo que o cinto de castidade me causava. Prendendo meu pau naquela gaiola, ele me forçava a me mover com mais cautela para não esbarrar em nada e bater o cinto. Além disso, toda vez que um pensamento sexual surgia na minha mente e meu pinto tentava reagir, o metal impedia a ereção e me lembrava que não estava ali para ficar excitado, mas sim, para trabalhar.
Era uma sensação mista de prazer e humilhação.
Karina mesmo não estando presente conseguia afirmar seu poder e total controle sobre mim, apenas com aquele apetrecho sexual.
Coloquei o frango sobre a mesa e tirei as luvas térmicas. Peguei um prato, talheres e copo e terminei de arrumar a mesa para que assim que minha mestra chegasse da academia, pudesse tomar banho e se alimentar. Jantando meu macarrão com frango, com suco natural de laranja que eu deixava gelar mais um pouco na geladeira.
Karina ficaria orgulhosa de meu primeiro dia oficial como seu empregado/submisso!
Mal terminei de ajeitar a mesa e escutei o tão aguardado som dela descendo as escadas! Olhei no relógio da cozinha e vi que marcavam 16:45.
Lembrei-me das instruções dadas por ela na chamada de vídeo algumas horas antes e corri pra sala, onde deveria me ajoelhar de costas para a porta, sem poder vê-la entrar. Aguardaria a loira inspecionar o banheiro, torcendo pra que gostasse do que visse e me permitisse tirar seus tênis e cheirar suas meias suadas da academia enquanto ela se banhava. Era a minha recompensa por um dia de trabalho! Se eu iria comer a comida que fiz, se seria mandando imediatamente para casa apenas com a ordem de voltar no outro dia, disso eu não sabia. Restava aguardar.
Ajoelhado de costas pra porta, meu coração saltou de emoção escutando o barulho das chaves. Minha deusa havia chegado!
- Boa tarde, inútil!
Ela disse solenemente enquanto escutei o ranger da porta ainda sem ousar olhar para trás.
- Boa tar...
- Calado! - ela passou ao meu lado indo pra cozinha onde ficava o banheiro - Não diga nada até que eu permi...
Antes que Karina terminasse a frase, uma risada muito debochada tomou conta da casa, me deixando aflito.
- Hahahahahahhaha! Porra Karina, não achei que era verdade isso!
Curioso, olhei para trás e a vi encostada na entrada da casa olhando pra mim e rindo tanto que até chorava.
Cibele. A amiga que tinha trabalhado com Karina no shopping.
- Que ridículo hahahahaaha!
Ela ria e ria sem parar. Enquanto Karina, parada no meio da cozinha a encarava com um olhar de desaprovação.
- Caramba, Cibele! Era pra você ficar quieta observando eu humilhar ele! Ainda ia fazer ele cheirar minha meia suada pra você ver como é um otário!
- Nem precisa hahahaha! Só de ver ele ajoelhado peladinho aí de costas já dá pra sacar!
A amiga dela chegou bem próxima de mim, rindo bastante enquanto eu a admirava.
Como eu tinha visto nas fotos, ela realmente era bonita. Mais madura que Karina, com uns quarenta e tantos anos, porém com um corpo bem em forma. Magrinha, bundinha arrebitada e seios médios. Um cabelo loiro tingido que chegava só um pouco abaixo do ombro e um rosto com traços bem sexys e com uma maquiagem caprichada. Seu traço mais marcante, era sua altura. Aquela mulher deveria ter 1,70 no mínimo!
- Meu deus... - ela me rodeou parando em minha frente e vendo que eu usava o cinto, algo que pareceu não entender exatamente o que era - Que merda é essa que tu colocou no pau desse menino?
Karina já estava no banheiro, analisando a limpeza que eu tinha feito. Eu, depois de encarar a amiga loira tesuda dela, agora olhava somente para baixo. Evitando contato novamente. Extremamente envergonhado daquela situação. Estava diante de uma desconhecida, completamente nu, exceto por um cinto de castidade... Tinha como ser pior?
- É uma gaiolinha, amiga! - minha vizinha gritou do banheiro - Serve pra não deixar o pintinho dele ficar duro. Aí ele não perder tempo batendo punheta e faz mais coisas em casa.
- Preciso por um desses no meu marido... - Cibele riu alto e Karina do banheiro também caiu na gargalhada. - Já não basta ele ser corno, ainda vou meter um desse naquela rola murcha dele!
Elas continuaram dando risada e Cibele sem pena de mim deu uma leve cutucada com a ponta do seu tênis de corrida no meu cinto, meio que para me provocar e escutando um baixo gemido de dor meu. Riu novamente parecendo feliz em me causar dor e se sentou no sofá da sala.
- Gente... Como homem é trouxa! Faz tempo que ela faz isso com você, garoto?
- Desde que me pegou mexendo nas roupas dela. Me chantageou e agora tenho que fazer tudo que ela mandar ou ela conta pros meus pais...
Falei cabisbaixo enquanto a loira me olhava com uma expressão de indiferença.
- E aposto que você está adorando isso tudo... - ela se reclinou e tirou um cigarro da bolsa, acendeu e começou a fumar. De pernas cruzadas na minha frente, mexendo seus tênis sem parar. - E você só fica ajoelhado aí no chão? Ou faz alguma coisa útil?
Antes que eu respondesse, Karina se adiantou.
- A limpeza está boa... Dá pro gasto! Empregado, tá esperando o quê? Ela fez esteira comigo na academia e deve estar com os pés bem suados e cansados. Faz uma massagem no pezão dela enquanto eu tomo meu banho!
Não consegui disfarçar a emoção e eufórico comecei a tirar os tênis da amiga da minha vizinha. A loira madura já parecia estar familiarizada com aquela situação de dominação. Pra ela parecia bem normal alguém tirando seu tênis e começando a massagear seus pés suados. Pelo que ela havia dito de seu marido ser corno, talvez ela também dominasse ele em casa.
- É bom caprichar! Enquanto a Cibele estiver aqui, tudo que ela mandar você vai obedecer também.
Escutei o barulho do chuveiro e sabia que teria alguns minutos ali aos pés daquele nova Mestra para curtir a submissão e explorar uma nova sola. Não iria cheirar ou lamber logo de cara, porque não tinha ainda essa permissão, então faria o meu melhor na massagem!
- Escutou sua patroa né... Tá sob meu comando!
Cibele soltou a fumaça do cigarro e ficando mais relaxada ainda descruzou as pernas deixando seus dois pés no chão. Onde eu, ajoelhado diante dela, me abaixava e tirava seus tênis de corrida.
Ela estava bem suada da esteira e não sei como não se incomodava com isso. Suas meias branquinhas estavam quase transparentes de suór e fedidas, é claro. Tirei as duas inalando aquele chulé bem forte (realmente parecendo queijo como Karina tinha me dito) e as coloquei dentro do tênis, ao meu lado. Segurei as duas solas grandes de Cibele em minhas mãos e as admirei excitado. O cheiro era muito mais forte do que o do chulé da minha vizinha e as solas maiores.
- Quanto você calça?
- 40, às vezes 41. Pezão, né?
- Sim! - eu olhava hipnotizado para os pés dela - Eu amo...
Ela mexeu os dedinhos me deixando louco de tesão.
- Então me faz relaxar com a massagem que talvez eu te deixe lamber...
Cibele deu outro trago no cigarro e eu comecei a me dedicar aos seus pés. Massageando bem forte e curtindo tocar aquelas solas. Meu pau querendo estourar o cinto de castidade. Aquilo realmente era útil. Se não fosse aquela gaiola, eu estaria tão duro que ia ter que me masturbar pra aliviar. Porém, trancado, eu me tornava mais manso e obediente. Louco pra fazer tudo que me mandarem pra merecer tirar o cinto e poder gozar.
Se passaram maravilhosos dez minutos e eu não escutei se quer uma palavra dela. Massageei os pés alternando bem entre os dois enquanto ela fumou um cigarro inteiro, jogando às cinzas porcamente no chão da sala. Sabia que ia sobrar pra mim limpar aquilo...
Karina saiu do banho enrolada em uma toalha lilás e passou pela sala dando risadinhas duvidosas. Olhou as cinzas do cigarro da amiga no chão da sala limpa e parou antes de entrar no quarto.
- Precisa mesmo dizer ou já sabe?
Apontou para a sujeira me olhando com seu olhar severo.
- Assim que ela me liberar da massagem irei limpar, minha dona.
- Muito bom...
Minha vizinha entrou no quarto pra se trocar e sua amiga parecendo entendiada tirou os pés do meu colo. Deixando apenas o cheiro forte do chulé grudado em minhas mãos.
- Vai pegar um chinelo pra mim e limpar as cinzas! Agora!
Levantei com o cinto me causando um certo desconforto por causa da minha tentativa de ereção e saí pro quintal. Peguei a vassoura e uma pá e limpei as cinzas do cigarro que a tesuda tinha fumado. Me aproximei do quarto de Karina e pedi por um chinelo. Ela arremessou dois pares de havaianas rosa tamanho 40 na minha direção e levei para a Mestra Cibele, me ajoelhando e calçando os chinelos em seus pés.
- Muito bom, capacho...
Ela assistia a TV e mexia no seu celular.
- Bom, vamos comer amiga?
Karina saiu do quarto vestindo apenas uma camisola preta sem nada por baixo, que mal chegava a metade das suas coxas grossas. O bico dos seus seios estava bem nítido naquele traje, e ela estava descalça. Os cabelos loiros soltos e um pouco molhados. Ela parecia uma anjo!
- Vamos! Estou faminta! Aquela esteira acaba comigo!
As duas loiras foram para a cozinha enquanto eu as seguia andando de quatro como um cão. Elas se sentaram e esperaram.
- Sirva-nos!
Eu me levantei excitado com aquela situação humilhante de ter que por comida no prato de duas mulheres adultas e comecei a montar os pratos.
- Está bom? - perguntei após colocar dois pegadores de macarrão no prato de Karina e um pedaço de frango.
- Está, Sim! Coloque suco para mim!
Coloquei o suco de laranja que eu tinha feito e logo montei o prato de Cibele na mesma quantidade de comida, ela me ignorou e obviamente não agradeceu.
- Agora fique ajoelhado nos olhando comer sua comida... - Karina já testava começando a mastigar o frango - E torça para eu gostar!
Elas começaram a comer enquanto eu permanecia de joelhos admirando aquelas duas gostosas. Nunca pensei que ficaria excitado com uma situação daquelas.
Elas batiam um papo trivial sobre a a academia, suas paqueras e o trabalho. Nem pareciam lembrar que eu estava ali.
Passaram-se uns 30 minutos e meu joelho já dóia, mas eu não ousava sair da posição. Aguardando ansioso que algo acontecesse. Já eram quase 18:00 horas e logo teria que ir correndo pra minha casa antes da chegada dos meus pais.
- Agora que terminamos, pode fazer um pratinho pra você!
Karina deu um último gole em seu suco e se levantou da mesa deixando os pratos sujos. Cibele a seguiu.
- Lave a louça, faça um prato pra você e monte minha marmita para amanhã. E depois leve o prato para a sala junto com seu suco.
Eu obedeci e rapidamente lavei os pratos, sequei e guardei e montei um pratinho pra mim, a marmita dela eu deixei arrumadinha na geladeira e coloquei um pouco de suco pra mim. Fui para a sala onde ambas estavam reclinadas no sofá vendo TV.
- Trouxe talheres? - Cibele me perguntou com cara de deboche.
- Sim...
- Hahahahah coitado! Você vai comer de joelhos e somente com a boca! Como um cachorro! Não precisa de garfo e faca!
Ela tomou os talheres da minha mão e colocou ao seu lado no sofá.
- Te falei que ele é um idiota amiga! Ainda não está adestrado igual seu marido, haha!
- Mas logo ele chega lá! O Antônio hoje em dia já sabe que só pode comer assim. De joelhos no chão e com a boca. Vai moleque! Põe esse prato no chão e fica de quatro! Quero apoiar meu pé nas suas costas!
Fiquei de quatro e deixei o prato perto dos pés de Karina e mal abaixei e sua amiga já apoiou seus poderosos pés nas minhas costas. Soltando todo o peso das suas pernas e pés, me pressionando contra o chão.
Karina empurrou levemente o prato mais pra perto da minha boca e comecei a comer o macarrão e morder o frango do melhor jeito que dava, com as duas rindo e assistindo TV.
- É um cãozinho mesmo... Homem já não é mais! Seu lixo!
Karina se abaixou e cuspiu na comida! Um cuspe bem molhado em cima do macarrão.
- Coma!
Comi aquela parte saboreando sua saliva misturada com o molho e ela se divertiu com a cena. Cibele nada falava, mas pressionava mais ainda os pés nas minhas costas. Queria mostrar sua soberania sobre mim.
- Limpe o prato que te dou uma recompensa... Mas vai ter que comer tudo com o cuspe dela!
Cibele finalmente disse algo e assim que terminou a frase, minha vizinha tirou o prato do chão e dessa vez cuspiu bastante na comida antes de me devolver. Sua saliva preencheu o prato todo!
Karina chegou mais perto de sua amiga e encostou a cabeça no peito de Cibele e resolveu também apoiar seus pés nas minhas costas. Me deixando mais sobrecarregado ainda, com aqueles dois pares de pés sobre mim.
Minha cara estava enfiada no macarrão cuspido e eu comia apressado. Elas sabiam que eu tinha que ir logo pra casa.
Limpei o prato o mais rápido que pude engolindo aquela massa cuspida, me sentindo um completo idiota enquanto escutava alguns risos abafados das duas loiras.
Assim que terminei o prato, Cibele ordenou que eu me levantasse e Karina deu pra ela as chaves do cinto de castidade. A loira madura abriu o cadeado sem dizer uma palavra e mandou que eu tirasse o cinto. O que fiz de imediato e fiquei com ele em mãos. Sentir meu pau livre depois de ficar apertado por tanto tempo foi aliviante e em poucos segundos já comecei a ter uma ereção na frente daquelas beldades.
- Que virilidade menino! Mal saiu do cinto e já tá ficando durinho...
- Desculpa majestade...
Baixei o olhar sem ter certeza se ficar duro era bom ou ruim. Com aquelas duas, tudo era imprevisível...
- Bom, você tem um minuto para gozar! Essa é sua recompensa! Bate a punheta rapidinho, se gozar gozou!
Me ajoelhei para começar a adorar os pés delas, mas Cibele me interrompeu pondo seu pé em minha barriga.
- Não vai tocar nossos pés, fique em pé e assista!
- Assista o quê?
Antes que eu me preparasse, ela puxou Karina pelo pescoço e as duas começaram a dar um beijo profundo. Delicioso!
As duas loiras se beijavam gostoso na minha frente, de olhos fechados e com muito barulho! Uma cena lésbica incrivelmente excitante na minha frente! Cibele parecia engolir a boca de Karina que se entregava por completo e sem resistência aos beijos dela.
Eu não perdi tempo, meu pau que já estava meia-bomba terminou de ficar duro e eu mandei ver na punheta!
Batia o mais rápido que podia assistindo aquelas deusas se pegando.
Cibele claramente mais dominadora, puxava o cabelo loiro de Karina e tocava os peitos grandes dela por cima da camisola preta. Enquanto beijava e as vezes mordia levemente o pescoço dela fazendo Karina dar suspiros de tesão.
Eu já sentia o gozo chegando quando Cibele parou repentinamente o profundo beijo e deu um tapa nas minhas bolas que me fez sentir uma dorzinha e parar a bronha.
- Seu tempo acabou! Some daqui e leva esse cinto pra lavar!
Mesmo frustrado por não ter gozado, eu não queria desobedecer elas. Queria muito mais daquilo! Peguei minhas roupas e vesti indo para porta.
- Amanhã já sabe, né? Fique atento a porra do celular! - Karina falou enquanto voltava a se apoiar no peito da sua amiga - Não quero atrasos!
- Sim, minha Mestra!
- E não ouse bater punheta! Está proibido por enquanto. Se gozar eu vou saber!
Concordei com a cabeça e enquanto abria a porta pra sair, dei uma rápida olhada pra trás e vi a mão de Cibele levantado a camisola de Karina e minha vizinha começar a virar os olhos de tesão enquanto sua amiga e começava a alisar a bucetinha deliciosa dela...
Continua...
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