Não eram nem 08:00 da manhã e meu celular tocava no último volume. O sol entrava sorrateiro pela minha janela e eu me revirava de sono na cama, tateando meu criado-mudo procurando o celular pra desligar aquele alarme chato que eu não lembrava de ter programado. Até porque eu estava de férias da escola...
Na busca no escuro pelo meu celular, apalpei algo macio na minha cômoda. Eram as meias fedidas de chulé da minha vizinha Karina! Que ela mesma me permitiu pegar ontem do cesto de roupas sujas, pra bater umas punhetas como recompensa pelos meus serviços em sua casa.
E podem apostar que eu aproveitei muito aquele par de meias!
Cheirei, lambi, coloquei meu pau dentro das meias pra bater uma e gozei quatro ou cinco vezes naquele madrugada! Foi muito gostoso!
O chulé estava bem forte como eu adoro e impregnou no meu nariz. Mesmo de manhã, ainda conseguia sentir o cheirinho.
E foi aí que me toquei! Não era alarme nenhum!
Era a própria Karina me ligando e eu demorando pra atender!
Apressado, peguei o celular e vi o número desconhecido já na terceira chamada. Com certeza era ela e eu estava muito ferrado!
- Alô...
- "Alô" o caralho seu bostinha! Terceira vez que te ligo já! Você não presta nem pra atender a porra do celular???
A voz gostosa e autoritária me causou uma ereção.
- Me desculpa, minha dona. Dormi um pouco tarde e...
- Ahhhhh! O bonitão estava dormindo, enquanto eu já estou aqui chegando no salão pra trabalhar! - ela me cortou ríspida - Acha isso certo, capacho?
Eu demorei um pouco tentando escolher bem as palavras.
- Não, nem um pouco. Eu já devia estar na sua casa, né?
O silêncio e a respiração irritada do outro lado da linha diziam tudo...
- E óbvio seu merda! Cheguei tarde e bêbada ontem. Me joguei na cama e fui dormir. Tem quarto pra você arrumar, banheiro pra lavar e muito mais. Olha a porra do seu whatsApp que já te mandei umas mensagens com tudo que quero que faça antes que eu chegue.
- Sim, minha dona! - eu me sentei na cama me espreguiçando - Só vou tomar um banho e irei correndo pra sua casa começar meus afazeres!
- Ande logo então! - a loira falou um pouco mais baixo e eu ouvi algumas vozes dando "bom dia" perto dela - Cheguei aqui no salão e volto a te ligar no meu horário de almoço. Farei uma chamada de vídeo com você para ver como está indo nas tarefas e te dar uma ordem especial. Até mais, empregado!
Tu tu tu tu
Minha vizinha desligou de uma vez me deixando a beira do orgasmo. Enquanto a loira falava brava comigo eu batia uma bem gostoso! Quase gozei com ela na linha...
Enfim, precisava ir logo "trabalhar".
Me levantei, dei mais uma cheirada na meia fedida apreciando seu glorioso chulé e fui tomar banho. Em menos de quinze minutos já estava guardando as meias no cesto novamente e me agachando pra pegar a chave da casa debaixo do carpete.
Abri a porta com cuidado e entrei na casa. Ainda não tinha visto o whats e abri a conversa salvando o contato dela como "Dona" e fui ler suas mensagens que começavam com: "Lista de tarefas do meu empregado".
As tarefas eram coisas que eu já imaginava. Lavar o banheiro, varrer e passar pano no chão, colocar as roupas dela pra lavar e depois estender. E arrumar seu quarto que segundo ela escreveu estava uma "zona". Além de cozinhar a comida que seria a janta e marmita do próximo dia. Enfim, eu tinha sido transformado em uma empregada doméstica sem direito a salário. Meu único "pagamento" eram humilhações, chulé e submissão! E pra mim estava ótimo!
Ciente das minhas tarefas, primeiro fui até o quarto de Karina. Juntaria as roupas que ela havia usado no barzinho ontem, com as do cesto de roupas e colocaria tudo pra lavar. Depois, arrumaria sua cama e começaria a lavar o banheiro. Até o horário da chamada de video, eu teria terminado o banheiro e estendido suas roupas no varal. Minha dona ficaria satisfeita com meu progresso.
Entrei no quarto e me deparei com a maior bagunça! Realmente dava pra perceber que uma pessoa bêbada tinha dormido ali.
O vestido verde que ela havia saído ontem, estava jogado aos pés da cama, próximo ao sutiã branco. As rasteirinhas pretas espalhadas pelo quarto. Uma perto do guarda-roupas e a outra ao lado da sapateira. Provavelmente, minha sexy vizinha ao chegar bêbada e morrendo de sono, tirou a roupa as pressas e dormiu só de calcinha! Imagina que visão aquela loira tesuda dormindo somente de calcinha com as tetas enormes expostas!
Meu pau ficou duro imaginando aquilo e antes de começar qualquer arrumação fui procurar a calcinha. Queria muito bater uma cheirando aquela peça íntima usada no barzinho a noite toda por ela. Seria bem humilhante!
Procurei em meio aos lençóis onde ela tinha dormido sentindo o cheiro doce do perfume dela naquela cama bagunçada.
Logo, encontrei a calcinha branca de renda toda enrolada. Ainda bem que ela tinha deixado aquela e colocado outra pra ir pro salão. Certeza que sabia que eu ia querer muito pra cheirar e bater uma punheta.
Peguei a calcinha todo feliz e excitado e juntando com as duas rasteirinhas tinha tudo pra uma punheta histórica! Coloquei a calcinha, o sutiã e as duas rasteirinhas em cima dos lençóis e me ajoelhei já com o pau pra fora na beira da cama. Enquanto me masturbava ia cheirando cada um dos itens usados por Karina. Pensando nela se divertindo, bebendo, dançando e se pegando com outros caras que tinham esse privilégio de beijar e transar com aquela gata. Coisa que eu nunca seria merecedor.
Apreciava com tesão o cheiro de mulher da sua buceta na calcinha suada, o chulé sagrado e poderoso dela nas rasteirinhas e o doce cheiro dos peitos grandes que eu tinha chupado, em seu sutiã. Não demorou nem cinco minutos e gozei gostoso na minha mão com aquela mistura de odores!
Curti a sensação de prazer da ejaculação e logo fiquei de pé pra ir lavar o pau e as mãos no banheiro.
Mal abri a porta do banheiro e percebi que estava fodido!
Um cheiro de vômito insuportável me deu uma ânsia forte e a visão que tive só me deixou com mais vontade de botar as tripas pra fora.
O vaso sanitário estava entupido de vômito e bosta e ao redor dele havia mais vômito. A ressaca devia ter sido das fortes!
E claro, se ela tinha um idiota pra limpar tudo, era só cagar, vomitar, tomar banho e sair cheirosa pra trabalhar. O empregado submisso cuidaria de tudo!
Lavei as mãos e a cabeça do meu pau segurando a respiração e corri de volta pro quarto. Peguei o vestido, calcinha e sutiã e junto com o que estava no cesto de roupas coloquei tudo pra lavar. Como eu cuidava das tarefas domésticas na minha casa (já que meus pais trabalhavam quase o dia todo) eu sabia muito bem me virar com um banheiro, lavar roupas e tudo mais.
Coloquei as roupas dela pra bater na máquina e fui encarar o imundo banheiro. Munido de um balde com água sanitária, sabão em pó, água e uma esponja entrei naquele ambiente imundo.
O cheiro de vômito e bosta fresca me entupiam o nariz enquanto eu limpava aquele lugar. Dei descarga pra merda descer e enquanto "aquilo" girava no vaso, descendo lentamente no cano, me senti estranhamente excitado observando aquele grande tolete marrom e pastoso. Aquela gostosa cagava bem pra caramba!
Por um momento até esqueci do cheiro ruim e alisei meu pau que ficou duro com a visão daquela bosta enorme.
Me achando meio doido com essa curiosa excitação pelo cocô de Karina, me atentei novamente ao serviço e em quase duas horas de trabalho suado deixei o banheiro dela limpinho! Nem parecia que alguém havia vomitado pra caralho ali.
Concluído o banheiro, fui até o quintal e comecei a estender as roupas que já haviam sido lavadas e centrifugadas. Enquanto estendia, olhei no relógio e vi que eram 11:50. Daqui a pouco ela iria me ligar por vídeo e eu precisava mostrar serviço! Estendi cada roupa o mais rápido que pude e fui pra cozinha onde peguei alguns ingredientes pra começar a preparar um macarrão com frango assado pra ela.
Foi só começar a cortar o cheiro verde, que meu celular começou a tocar. Era a tão aguardada chamada de vídeo.
- Oi, minha dona! - atendi todo emocionado pela câmera frontal, fazendo questão que ela visse que eu já estava preparando comida - Eu adiantei bem aqui algum...
- Me mostra o banheiro, agora!
Ela falou seca, com uma expressão evidente de impaciência.
- Sim, mestra!
Andei até o banheiro limpinho e alternei a câmera mostrando cada canto dele, que brilhava de tão limpo.
- Parece que está bem limpo... Vamos ver quando eu chegar aí pra conferir pessoalmente.
Mudei a câmera novamente pra conversar com ela.
- Garanto que sim. Limpei tudinho, lavei e estendi suas roupas no varal e agora comecei a fazer sua janta!
Ela me olhava com um ar de desprezo pelo vídeo. Que mulher debochada!
- Não fez mais que sua obrigação meu querido, sua dívida comigo é eterna! - Karina passou a mão pelo cabelo loiro que estava solto e pareceu se sentar em alguma cadeira. - Aliás, estou no banheiro nesse exato momento, não fiquei muito bem ontem. Comi alguma coisa meio zuada e vomitei e caguei bastante...
- Percebi, tinha muito vômito no banheiro... - respondi me lembrando daquele cena.
- Foi humilhante limpar meu banheiro? Cada poça do meu vômito e meu vaso cheio de bosta?
Ela indagou sádica e meu pau já deu sinal de vida com ela falando nesse tom humilhante comigo. A loira gostava de me lembrar que eu era um lixo humano. Um mero escravo inferior.
- É pra isso que existo. Limpar, servir, te idolatrar!
- Ainda bem que sabe! Você é um porco que faz tudo que eu mandar e sem reclamar! - ela fez uma cara de alívio e escutei o som da bosta dela caindo na água do vaso - Ufaaa! Acabei de cagar mais um pouco. Minha barriga tá foda! Me mostra o quarto... Quero ver se arrumou tudo!
Caminhei segurando o celular e entrei no quarto onde mostrei a cama toda arrumada, com lençol e fronhas novas nos travesseiros. Sua rasteirinha guardada na sapateira e nada jogado no chão. Ia escutando os "muito bem", "excelente" e as demais palavras de aprovação da minha mestra ao mesmo tempo que ela continuava a cagar e soltar peidos no banheiro do salão de beleza.
- Empregado, agora quero que seja honesto comigo. Sente-se na cama!
Eu prontamente sentei, ainda conversando com ela pela câmera frontal.
- Diga, minha dona.
Antes de falar, Karina soltou mais um longo peido e afastou a câmera um pouco me deixando ver que estava usando somente uma regata branca com um baita decote realçando seus seios enormes.
- Você gozou hoje?
O tom sério dela não me permitiria mentir. Baixei o olhar e admiti.
- Sim, mestra... Antes de colocar suas roupas pra lavar cheirei sua calcinha, rasteirinha e seu sutiã. Estava morrendo de vontade!
Karina deu um sorriso como de quem já esperava por isso.
- Imaginei! Punheteiro é sempre punheteiro. Não perde uma chance... E é por isso que vou ter que trancar você!
Ela riu perversamente.
- Trancar? Como assim?
Fiz uma cara de assustado enquanto ela continuava a sorrir diabólica. Alguma coisa ruim ia pintar pro meu lado...
- Isso mesmo... Abra a terceira gaveta do meio do meu guarda-roupas. Tem uma coisinha que vai te ajudar a controlar esse vício da masturbação !
Abri a gaveta receoso, enquanto ela assitia tudo e encontrei algo que até então só tinha visto em filmes eróticos. Um cinto de castidade.
E era daqueles bons. De metal, com cadeado grosso e tudo.
- Já viu um desses?
- Pessoalmente nunca. Mas sei pra que serve. Já vi em alguns vídeos...
- Então coloque! - ela ordenou autoritária como sempre, me fitando com aqueles olhos verdes poderosos. - A-G-O-R-A!
Um pouco exitante, levei alguns segundos pra baixar a bermuda e começar a colocar aquilo em volta do meu pau.
- Isso, empregado... Coloca o cinto e tranca esse pauzinho! Chega de ficar toda hora batendo punheta pras minhas roupas! Perde muito tempo com isso! Tempo que poderia estar usando nas tarefas...
Coloquei o cinto e agora só faltava trancar. O momento de maior tensão.
- Pronto, Rainha. Só falta fechar.
- Pois, tranque! O cadeado está aí pra isso!
A loira soltou mais um pedido e ouvi outro som de cocô caindo na privada, seguido de uma descarga longa enquanto eu ainda exitava em fechar o cinto.
- Relaxa, não vai doer...
Minha vizinha se divertia com meu medo e minha submissão, sendo tão trouxa ao ponto de trancar meu pau por ela. Entregando até o controle sobre minha ereção para aquela mulher.
"Sou muito otário", pensei.
Sabendo que não tinha escolha, coloquei o cadeado e fechei escutando um "click", trancando meu pau que não ia poder nem endurecer dentro daquele cinto de metal. Agora sim, minha vizinha se vingava por todas as punhetas que eu havia batido pra ela.
- Muito bom! Você é bem obediente e submisso, garoto. Achei que ia desistir quando visse o cinto... - ela colocou a mão dentro da regata abaixando o decote e aproximou a câmera - Olha onde está a chave!
Dentro do sutiã, entre os volumosos peitos dela, estavam as chaves do cadeado. Karina deu um zoom deixando eu começar a ficar excitado com a visão do seus seios.
- Sabe que se eu der descarga nessas chaves, só indo no hospital você tira isso, né ?
Ela apoiou o celular na pia do banheiro me deixando com uma visão maior dela sentada da privada, segurando a chave na palma da mão.
- Karina, pelo amorcalafrio percorreu meu corpo todo. Ela não seria tão sádica assim? - Não faz uma coisa dessas comigo....
- Hahahaha! - a loira se levantou saboreando minha aflição e pela primeira vez pude ver sua buceta carnuda e grande. Mesmo que por uma fração de segundos, porque logo ela se virou de costas. Colocou a chave perto do botão da descarga e começou a se limpar enquanto ainda falava comigo.
- "Ai Karina, não faz isso comigo" - ela tripudiou e pegou um pedaço de papel higiênico pra passar na bunda suja de bosta. Passou bem lentamente e fez questão de me mostrar a sujeira pela câmera - Pra você ver minha bunda é só assim! Toda suja e com você com o pau trancado!
Ela jogou no lixo o papel usado e continuou a se limpar ao vivo pra mim. Abrindo a bunda e passando os papéis que saíam cheios de bosta daquele cuzão enorme. Minha mente pervertida se excitava com aquela visão daquele rabo loiro grande e gostoso. Mesmo todo sujo de merda. Era mais do que eu merecia ver! Meu pau pressionava o cinto e se eu não estivesse com aquilo, já estaria gozando em outra punheta.
- Tá gostando de ver, é? Seu nojento! Só um trouxa mesmo pra gostar de ver merda! Homem de verdade tem aversão à isso!
Minha vizinha aproximou novamente um papel sujo na câmera. O cheiro que eu havia sentido da bosta dela no banheiro surgiu novamente em meu nariz.
- Em breve, você mesmo vai ter a tarefa de limpar o meu cú! Até isso você vai fazer! Vou te humilhar tanto que você vai se arrepender do dia que começou a mexer no meu cesto de roupas!
A gostosa se limpou mais algumas vezes enquanto eu suava frio, morrendo de tesão, porém com meu pau vencido pelo cinto de metal.
Quando estava bem limpinha, Karina ainda de costas subiu sua calcinha e seu shorts jeans e foi lavar as mãos. Pegou as pequenas chaves e colocou de novo entre os peitos e fez questão de filmar a descarga, me torturando psicologicamente com a hipótese de jogar as chaves na privada.
- Agora, eu vou ir almoçar no restaurante aqui ao lado. E tenho mais uma ordem antes de desligar.
Totalmente humilhado eu nem tinha como dizer não.
- Sim, mestra. O que deseja?
- Minha última cliente do salão deve sair daqui umas 15:00. Vou passar na academia pra treinar e chego aí em casa umas 16:30. - ela falava e caminhava agitada pelo salão - Quando chegar, quero ver esse chão bem limpo! Brilhando! E minha comida feita e na mesa. Entendido?
Concordei com um aceno de cabeça.
- Muito bem! E outra coisa... - eu sabia que ia vir algo humilhante agora - Você vai passar o resto do dia peladinho! Fazendo todas as tarefas só com o cinto! Em breve vou comprar uma fantasia de empregada pra você, mas enquanto isso, seu uniforme é o cinto de castidade e nada mais!
- Entendido, dona!
- Ótimo! - escutei ela abrir a porta do salão - Quando me ouvir descendo as escadas, se ajoelhe de costas diante da porta com o olhar fixo no chão. Vou ignorar você e ir diretamente inspecionar o banheiro. Se eu achar que fez uma boa limpeza, vai ter a recompensa de lamber meus tênis e cheirar minhas meias fedidas do treino!
Ela encerrou o vídeo bruscamente e me deixou na maior excitação doido, pra que ela chegasse logo!
Continua...
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