Ex-bancário, sessenta anos, saudável, viúvo, uma bonita vivenda frente ao mar no Algarve, carro, com uma reforma confortável, sem dívidas nem prestações e com umas boas poupanças na conta, preparei-me para passar o resto da vida em sossego e sem problemas.
É claro que o sexo ainda é um problema para mim, por isso arranjei uma mulher a dias ainda jovem mas casada e com filhos, a Rosário, cujo marido gasta o ordenado quase todo na bebedeira, o que facilitou que às segundas, quartas e sábados a Rosarinho se dispusesse a fazer limpeza completa na minha casa, ocupando na cama comigo uma hora em cada quatro de trabalho efectivo.
Mas o mundo nunca é perfeito por muito tempo seguido. A minha filha foi para Lisboa há quinze anos para estudar, arranjou lá um namorado, e acabou por se casar com ele. Devido à pandemia e à crise económica que resultou da pandemia a empresa onde trabalhavam os dois faliu, ficaram desempregados e deixaram de pagar as várias prestações que tinham em curso, e como não, lembraram-se de mim e da minha casa.
E um belo dia entraram casa dentro, e ficaram com o meu quarto e a minha cama.
Até aí tudo bem, não fora a Ana, assim se chama a minha filha, ter embirrado logo no primeiro dia com a Rosarinho e a ter posto na rua porque na opinião da Ana, a minha empregada não fazia um bom trabalho.
É claro que a intenção era outra, que consistia em a Ana fazer o trabalho da Rosário para receber o dinheiro que eu pagava à mulher a dias e isso não me importava nada, combinámos um mesada interessante e tudo mas o problema é que a Ana na sua nova função nunca fez praticamente nada e agora ainda tenho mais trabalho que antes. Sem ter direito a cona…
Em qualquer caso um pai faz sempre tudo quanto pode pelos filhos, o João, o meu genro arranjou logo um emprego, a Ana não, mas a companhia da Ana tornou-se muito agradável. Tão agradável que contra a minha vontade e sobretudo pela forma como ela gosta de andar pela casa agora no Verão com o calor, comecei a reparar no belo corpo da minha Ana…
Trinta e cinco anos, carinha de adolescente sempre a sorrir com ar matreiro, cabelo negro ondulado cortado quase rente o que lhe daria um aspecto de rapazola se não fosse as ancas largas, as nádegas empinadas e fartas, e umas tetas que não sendo muito grandes são muito espetadas, com uns mamilos enormes que parecem querer furar as blusinhas leves de algodão quase transparente que ela veste, a acompanhar uns calçõezinhos apertadíssimos que lhe deixam as nádegas completamente de fora.
Vê-la deambular pela casa e pelo pequeno jardim, a dobrar-se toda para meter a louça na máquina ou para regar as flores mostrando aquele cuzinho lindo, por um lado vale a pena, por outro, faz-me ter pensamentos muito estranhos relativos à minha própria filha.
Pior, a escada para o primeiro andar da minha vivenda começa na sala, é uma escada feita em ferro com os degraus abertos entre eles, eu costumo ficar umas duas horas todos os dias sentado junto à escada, e há dias a Ana vestindo apenas uma ultra-mini-saia subiu a escada tão devagar, com os saltos altos a ressoar na madeira dos degraus, que não pude evitar de olhar para ela.
Vi-a por trás e de baixo, as pernas compridas e bonitas, firmes sem serem gordas, mostravam as coxas sensuais, e entre as coxas, uma macha escura e misteriosa… tirei os óculos de ler, a Ana não vestia cuecas, e a mancha escura era a sua pintelheira negra.
Nisto a minha filha inclinou a cabeça para olhar para baixo e para mim, abriu a boca num espanto, ao ver como a fixava entre as pernas, segurou com força o corrimão, e parou, a perna direita levantada sobre o degrau seguinte, a esquerda ainda no degrau anterior, a pintelheira totalmente exposta e pelo meio, a carne rosadinha da vulva inquieta.
Havia dois meses que eu não fodia, estava capaz de enfiar a picha nem que fosse num tijolo, o meu caralho deu um salto pressionando com força as calças de ganga, e os olhos da Ana fixaram-se no enchumaço no meu ventre. Desviei os olhos, envergonhado, voltando à leitura distraída do jornal, dali a escassos segundos escutei de novo o som dos passos dela, e pensei que tudo ficaria por ali.
Mas não, e a Ana até ali uma recatada rapariga, começou a ser mais incisiva nas suas aparentes provocações. De manhã quando o João saía ela levantava-se, de cuequinha pequeníssima e blusa transparente ficava encostada à bancada da cozinha a comer ou fingir que comia, eu descia passado um bocado e ali estava ela, sensual, as nádegas grandes e gostosas a arejar, eu tossia ao entrar na cozinha, a minha filha virava-se como se não me esperasse, mostrando a tanga negra, branca ou vermelha que mal lhe tapava a pintelheira negra sem fim, e com alguns pelinhos púbicos a saltarem por baixo do tecido da tanga invadindo as virilhas, o que me fazia desesperar de desejo.
Uma manhã entrei na cozinha mais cedo e sem tossir, ela não percebeu a minha presença, aproximei-me sem ruído, e com as mãos apertei as duas nádegas volumosas com força repuxando-as para mim…
A Ana engoliu em seco, assustada, virou-se, os olhos brilharam quando viu que era eu embora não pudesse ser mais ninguém, e sorriu, timidamente.
- Bom dia papá, queres um beijinho?
Estendeu a carita para mim, beijei a face rosada, ela virou o rosto para me dar a outra face e eu colei a boca aos lábios dela… com os olhos bem abertos para ver os meus abriu ligeiramente a boca, meti a língua entre eles, e trocámos um linguado algo frio da parte dela, e a ferver da minha.
Abracei-a contra mim, o caralho já teso a pressionar-lhe a barriguinha lisa, sem entusiasmo deixou-se prender, beijar, apalpar e esfregar. Sussurrou ao meu ouvido…
- Eu sei que comias a Rosário, papá, não me podes comer a mim, mas posso… digamos… deixar que te esfregues em mim…se quiseres…
Meu deus, que tesão que a minha filha me dava! Virei-a de costas para mim apoiada na banca da cozinha, ajoelhei-me, afastei a tanga para o lado e beijei-lhe e lambi as nádegas carnudas. Devagar, contemplando e beijando cada milímetro da pele dela, desci a tanga até aos pés, meti a língua no reguinho moreno do cu lambendo sempre até quase alcançar o ânus apetecível, mas ela recusou apertando com força as pernas e repetindo que só estava disponível para me deixar roçar nela.
É exactamente quando um homem pensa que tem a mulher onde deseja, que elas reagem recusando avançar mais. Foi como um balde de água fria mas não suficientemente fria, tirei os sapatos e as calças, peguei no mangalho duro e encaixei-o na vertical entre as nádegas da minha filha. Todo inclinado sobre ela, beijei-lhe os ombros, o pescoço, e até as orelhas enquanto sentia o mangalho apertado contra o rabinho. Ela ajudou, remexendo o rabo para um lado e o outro para me dar mais prazer.
- Papá…. Gostas de te esfregar no meu rabo, papá?
- Adoro, meu amor, és linda, e… tens um belíssimo rabinho, querida. Deixa-me meter em ti…dentro de ti, amor…
- Não, pai, sou tua filha, não podemos fazer isso, e seria trair o João. Nunca o traí, até hoje.
- Meu amor… até hoje, querida, mas hoje… é um dia especial, um dia em que estás disposta a fazer gozar o teu pai… mete, querida, agarra nele entre as pernas e mete-o lá dentro, por favor…assim, à canzana, filha.
- Oh não, pai, não me peças uma coisa dessas! Olha, posso… masturbar-te, se quiseres. Posso masturbar-te e quando estiveres quase, sei lá, podes meter assim entre as minhas pernas e acabar…
- És um amor, filha! Adoro-te!
Virei-a outra vez de frente para mim, desta vez correspondeu ao linguado, que foi fenomenal, peguei-lhe na mão direita e meti o caralho teso nela. De boca colada à minha esfregou incansavelmente o meu sexo, de vez em quando permitia que o empurrasse e tocasse na entrada da vulva húmida e quente sentindo os pintelhos espessos, depois recuava o ventre e continuava a massajar o caralho com a sua mãozinha…
- Oh, filha, estou quase, amor… vira-te para meter entre as tuas pernas, querida, depressa!
- Sim, pai, mas não penses em meter em mim, por favor, eu não quero.
Virou-se, de novo apoiada na banca da cozinha, as pernas abertas, que apertou com força com o meu sexo lá dentro. Meti as mãos por baixo da blusa transparente, agarrei as duas tetas pequenas e firmes sentindo os mamilos duros, avancei e recuei com o mangalho contra a carne macia sentindo a parte de trás das coxas carnudas a escaldar contra as minhas, os dedos dela a segurarem a cabeça do caralho para não o deixar penetrar na vulva, mas ao mesmo tempo para o fazer roçar intensamente contra os lábios da cona.
A pouco e pouco a Ana excitava-se e eu aguentava ao máximo à espera que a tesão a dominasse e metesse finalmente o caralho dentro das suas entranhas, mas ela conseguia controlar-se, a tesão apoderou-se do corpo mas não da mente – as mulheres têm essa estranha capacidade.
Eu já pensava em vir-me quando senti que o corpinho contra mim era tomado por uma série de espasmos gosotos.
- Oh pai, papá, que bom, estou a gozar, pai, acho que vou… vir-me contigo, papá, não te venhas ainda, mas não pares, mexe, pai, mete entre as pernas, isso, oh que bom, sinto-o todo contra a cona pai, agora, quero sentir que te vens em mim, papá, enche-me as coxas de langonha, sim, eu… eu… OOOHHHH, PPPAAAAAIIIII!!!! PPPAAAAIIIII!!!!
- Toma amor nessas coxas, toma leitinho do papá, toma querida, toma… TTTOOOOMAAA, FIIILHAAAA QUERRRIIIDAAAAA!!!!!!
Senhor, que esporradela, ao fim de meses sem me vir! A Ana apanhou a maior parte da esporra com a mão, o resto escorreu pela parte de dentro das coxas perfeitas e carnudas, até ela limpar com uma toalha de cozinha com que depois estendendo as mãos de dedos frágeis e delicados, limpou o meu caralho gotejante. De olhos nos meus, passou languidamente a língua pelos lábios, gulosa. Baixou-se para meter a toalha suja de esporra na máquina de lavar e pensando que não a observava, lambeu as mãos… chupando os restos de langonha que ali estavam.
Ergueu-se, sorrindo, aquele sorriso gaiato e traquinas.
- Gostaste, papá? Tens uma bela verga…e deitas tanto leite, pai!
- Foi por ti, amor, para ti. Adorei, querida, és uma mulher… completa, vamos fazer isto mais vezes?
- Só se jurares uma coisa…
- Juro o que for preciso, meu amor.
- Juras que não tentas foder-me? Posso masturbar-te, deixar que te esfregues em mim onde quiseres, podemos beijar-nos… mas foder, não.
- No rabinho, filha? Ao menos no rabinho?
- Não, foder no rabinho também é foder. Mas olha, talvez possas vir-te… na entrada do cuzinho. Agora jura!
- Juro, querida, e olha, eu nunca seria capaz de te foder contra a tua vontade. Amo-te demais para fazer isso. E posso… lamber-te toda?
Fechou os olhos, o corpinho bonito, baixinho e esguio tomado por um arrepio que a fez estremecer toda.
- Está bem, podes lamber-me… toda… mas não penses que te faço mamadas!
- Não, minha querida, nem pensei numa coisa dessas… Prontos, juro, mais uma vez.
- Obrigado! Quando quiseres… chama-me. Serei a tua putinha, mas sem me comeres.
O resto do dia foi fenomenal. Como se eu tivesse outra vez vinte anos, ou vá lá, trinta e cinco, a idade da Ana. Nus pela casa, beijei-a um milhão de vezes na boca, nos seios, na barriga… À tarde, faltava uma hora para o João chegar, fiz-lhe um minete monumental. Veio-se como uma vaca no cio, retorcida sobre a barriga tomada por espasmos intensos e soltando gritos de gozo.
Quando acalmou sentou-se nua sobre as minhas pernas, com o mangalho encaixado entre elas, contra a pintelheira e a cona molhada de sugos. Agarrei nas nádegas fazendo-as elevar-se e baixar sobre mim deliciosamente, as bordas da cona da Ana a envolverem a haste grossa e tesa, com a ponta da picha a beijar-lhe repetidamente o grelo.
- Oh, pai, vais fazer-me vir outra vez, és… demais, eu…
- Sim filha, vem-te toda com a picha do papá amor, eu também me vou esporrar, agora…. agora…. OOHHH FIIILHAAA, TOOOMAAAA, AAMOOORR!!!!
- SIM PAI, DÁ, DÁ-ME TUDO, DESPEJA OS COLHÕES PAPÁ, SIM, AAAAAHHHHH!!!!
Durante semanas foi um gozo continuo. A Ana revelou-se uma mulher insaciável, despertou em mim o desejo acumulado mas ainda mais a juventude já perdida e que quem sabe, dava os seus últimos sinais, depois o João chegava e era como se nada tivesse acontecido, jantávamos e íamos dormir.
Pouco, porque pela noite fora era a vez da minha filha engolir o mangalho do marido por todos os poros e buracos sem lhe dar descanso.
Eu tinha de me contentar com punhetas, esfreganços e roçancos e ele comia-lhe a peida, a conaça vibrante, a boca gulosa, comia tudo. Entre a meia-noite e pelo menos as duas da manhã só ouvia gemer no quarto ao lado do meu, o que me deixava dormir pouco e ficar cheio de tesão para o dia seguinte.
Às vezes depois de muito roçar e dela me punhetear, ponto a vir-me, ela encostava-se ao sofá, à parede ou deitada sobre a minha cama, a peida aberta para mim, encostava a ponta da picha na entrada anal, pressionava um pouco, e esporrava-me para dentro do rabinho bonito, dando-lhe um prazer adicional.
Outras vezes quando estava disposta fazia-lhe um minete espectacular, e como retribuição, ela acabava de se vir na minha boca num sessenta e nove épico, comigo a meter-lhe o indicador dentro do cuzinho sentindo como apertava em sucessivas e dulcíssimas contrações no auge do orgasmo ao mesmo tempo que lhe descarregava na garganta profunda a totalidade da carga que trazia nos colhões.
Eu descansava durante o dia, o João andava exausto e de olheiras negras cavadas fundo, a Anita dormia até tarde e parecia estar cada vez mais jovem e com mais brilho nos olhos, no cabelo, e no corpo todo. A esporra faz milagres no corpo duma mulher.
Passaram semanas, meses, e veio o Outono. Lembro-me bem daquele dia, domingo, 29 de Outubro de 2020, dia em que a hora mudou…
O João e a minha filha tinham certos hábitos sexuais esquisitos que nunca tentei apurar, mas que se percebiam pelos ruídos do quarto através da parede que divida o quarto deles do meu. Um dia ou outro em que tinha ficado sozinho em casa ainda me senti tentado a vasculhar no quarto deles em busca de alguma prova mais concreta mas desisti, há coisas acerca dos nosso filhos que é melhor a gente nem saber.
Como disse era Domingo, 29 de Outubro, e eram exactamente sete e meia da manhã. Ouvi o portão da garagem abrir e soar a campainha que instalei na rua por cima do portão para avisar os transeuntes que ia sair uma viatura da garagem, ouvi o som do motor do carro do João, e fiquei alerta. O portão voltou a fechar, o silêncio em casa era total. Aquilo não era normal, levantei-me vestindo apenas os boxers, abri a porta e olhei para o corredor. A porta do quarto deles estava ligeiramente aberta…
Espreitei pela fresta. Deitada de bruços na cama, as mãos e os pés amarrados aos quatro cantos da cama, o rabo erguido para o ar porque tinha duas almofadas por baixo, completamente nua, jazia a minha filha. Como os pés da cama dão para a porta ela não me via mas eu via-lhe o rostinho sofrido, com uma mordaça a tapar-lhe a boquinha querida.
Pensei logo o pior, com certeza tinham entrado uns bandidos em casa sem eu dar por isso, deram com o casal na cama, violaram todos a minha filhinha dando-lhe um terrível geral em todos os orifícios, e para não serem seguidos tinham levado o João como refém…
Observei-a bem. Via-lhe as pernas bem abertas, a conaça pintelhuda rosada e macia, o buraquinho do cu com as sias belas pregas escuras que não paravam de se contrair e dilatar, sinal talvez, de ter sido enrabada – e quem sabe, de ter gostado. As costas com a sua longa depressão, o cabelo curto de rapazote, as nádegas gostosíssimas e as coxas cheias protegendo a cona que eu tanto desejava foder.
Quando empurrei a porta não consegui evitar a tremenda erecção que pressionava os boxers como um pau espetado na barriga, e a Ana ao ouvir o som das dobradiças virou a carinha para mim, fixou o enchumaço enorme, e fechou os olhos.
Coitadinha, pensei, vai ficar traumatizada para sempre acerca do sexo dos homens… Puxei a mordaça para baixo, e perguntei.
- Amor, minha filha querida, o que é que te fizeram, amor?
- Oh, pai, nada, o que é que querias que me tivessem feito:
- Como assim, ouvi o João sair com o carro… Vou já desamarrar-te, querida!
- Não! Não, pai, não faço ideia do que te vai pela cabeça, mas nós, eu, quer dizer… eu e o João… bom, ele foi à farmácia comprar um medicamento, é só isso.
Fiquei pasmado. Um medicamento… Olhei para o cu empinado sobre a cama, os ruídos deles durante a noite e às vezes de manhã aos fins de semana
- O João foi comprar um medicamento, dizes tu… um gel lubrificante anal, será, Ana?
- Bem, eu… ele foi à farmácia. O que fazemos não é da tua conta…
- Compreendo, filha, e tu… gosta de ser violada, é isso? Não me digas que não temos intimidade para me contares a verdade, por favor.
- Pai… sim, temos as nossos jogos de imaginação. Gostamos ambos… mas esquecemos que não tínhamos gel, o João parece estar possesso, e foi a correr comprar o gel. Deve estará chegar…
Olhei para o relógio sobre a mesa de cabeceira.
- Filha, a hora mudou esta noite, agora mesmo são… oito e vinte e cinco. Aos domingos a única farmácia aberta fica a… vinte, trinta minutos daqui. Significa que o João vai esperar trinta e cinco minutos entre lá chegar e esperar que abram, mais vinte minutos pelo menos para chegar a casa, são…pois, no mínimo volta daqui a uma hora.
Observei de novo o rabinho delicioso. Que doçura…
- Podes ter razão, mas deixa-me estar assim fico à espera dele. Põe-me a mordaça, pai, faz favor.
Obedeci. Caminhei lentamente, como se tivesse chumbo nos pés, para a porta. Junto aos pés da cama, olhei para a coninha gostosa totalmente exposta. Parecia húmida… a Ana olhava-me, com uma sombra de preocupação nos olhos. Puxei os boxers para baixo, e chutei-os com um pontapé.
Ela começou a papaguear qualquer coisa que não percebia, e a remexer-se sem resultado sobre a cama e sem conseguir libertar-se.
Subi para a cama, ajoelhado entre as pernas dela, e beijei-lhe demoradamente as nádegas. Desci a boca e lambi-lhe a cona até onde podia saboreando aquele gostinho tão especial de fêmea entesada. Deitei-me sobre a minha filha, mordi-lhe levemente o pescoço…
- Gostas de fingir que és violada, amor…e agora vais ser mesmo violada, vou foder essa cona até a encher de esporra, minha putinha querida!
Ergueu as costas como uma gata assanhada tentando expulsar-me mas sem resultado, agarrei na picha dura e guiei-a para a fenda rosada e húmida, quente, onde deslizei sem custo…
Pela primeira vez na vida, estava dentro das entranhas da minha filha! Que conaça, apertadinha, molhada, escaldante. Encavei sem remorsos, com os dentes cravados no pescoço dela para a manter imóvel. Gemeu, soluçou, duas lágrimas escorreram-lhe pelas faces bonitas, mas nada me demoveu.
- Oh querida, meu amor, que bom estar dentro de ti, estou a violar-te filha, estou a foder-te sem tu desejares, toma na cona amor, toma o caralho do teu pai, violo-te sim, fodo-te toda amor, toma, toma!!!
Estava quase a vir-me, saquei fora, e voltei a comtemplar o corpinho bonito e frágil de que eu dispunha como quisesse. O buraquinho do cu… Fui ao meu quarto e voltei com um boião de gel, que comprara em tempos para comer o cuzinho igualmente apertado da Rosarinho. Meti gel nos dedos, meti os dedos no rabinho da Ana que se revolvia de novo, incansável tentando resistir, e espalhei um pouco na cabeça do mangalho. Ela apertava as nádegas com tanta força que tornava a penetração quase impossível, dei-lhe um par de palmadas bem forte, a carne morena ficou vermelha e marcada com os meus dedos.
Soluçou, mas relaxou o corpo cansado de resistir, entalei a ponta do caralho contra as pregas do esfíncter moreno que se contraiu, esperei um pouco, o esfíncter abriu, e eu empurrei com quanta força tinha…
- AAAAAHHHHHHHHH!!!!
A minha filha gritava mas de raiva, o caralho totalmente incrustado na peida gostosa, saquei e encavei, de cada vez ela parecia mais calma e menos contraída, ficou relaxada, imóvel mas sem corresponder, por fim tirei-lhe a mordaça.
- És um canalha, um violador, um bandido, nunca mais vou gostar de ti, faltaste à jura, e ainda por cima aproveitas-te da minha situação! Que raiva, eu… eu… odeio-te! Para sempre!
- Querida, estou a ajudar-te a tornar realidade um sonho teu, amor, o de seres violada, estou a realizar a tua fantasia, amor, e diz a verdade… não estás a gostar, nem um bocadinho?
- Bem, eu… não posso dizer que não, completamente… eu não sou como tu, sou sincera, mas odeio-te! Queria ser eu a dar-te, não a abusares de mim! Apanhas-me atada e amordaçada e fodes-me contra a minha vontade, achas bem pai, achas bem? E agora, quando o João chegar e me encontrar toda cheia de langonha, pai? Com o rabo todo dilatado, vai perguntar como é que fiz isto… digo-lhe que me violaste, que aproveitaste de estar amarrada e me foste ao rabo?
Realmente… inventei logo:
- Podes dizer mas não sei se ele ia acreditar, se entretanto lhe mostrasse umas cenas nossas que gravei com o telemóvel…
- Maldito, maldito, maldito! E ainda me dizes uma coisa dessas, maldito? Filmaste as porcarias que me obrigas a fazer contigo? Safado, tarado… pedófilo!
- Podes dizer que eu tinha saído e deixei a porta do quintal aberta, alguém saltou o muro, entrou de máscara do covid e não sabes quem é… ele vai vir-se todo só de contares a estória. Espera, espera, filha, estou quase… oh amor, isto é tudo tão excitante, toma filha, toma no cuzinho, amor!
- Não pai, por favor, no cu não, o João vai notar, não!
Agarrei-me ainda mais a ela, os dentes no pescoço para a manter quieta, uma mão por baixo da barriga apertando a conaça peluda, a outra apertando a teta pequena e gostosa.
- Oh não digo eu, toma filha, toma tudo, toma na peida, amor, toma… TTTOOOMAAAA FILLLHAAAA, NESSE CUUUUU!!!!
Meu Deus que coisa maravilhosa, ela tentava libertar-se e o cu apertava ainda mais, puxando o caralho para um lado e para o outro, as veias do caralho massajadas pelas contrações das tripas, umas contrações que começavam na ponta do caralho e desciam, rapidamente pela haste do caralho até chegarem quase aos colhões que lhe batiam ao ritmo da enrabadela contra as bordas da conaça molhada de sugos sexuais… para voltarem de novo a apertar o caralho desde a ponta até abaixo.
Sentia os colhões completamente vazios, deitava as últimas gotas nos intestinos gostosos da Anita que teimava estupidamente em não gozar, mas eu tinha a certeza que dali para a frente, tudo mudaria para melhor entre nós.
Por fim sossegou, sentindo o cu cheio de esporra. Chorava, de raiva e ódio, mas não podia fazer nada. Desatei-lhe os pés e as mãos, levantou-se logo, os olhos inchados, e foi lavar-se. Sentado na cama esperei que voltasse, sem me encarar vestiu-se, calçou-se, e saíu para a rua, murmurando apenas:
- Diz ao João que fui encontrar-me com uma amiga que está com problemas... e que não venho almoçar. Ah, que desliguei o telemóvel para ouvir tranquilamente a minha amiga.