FÉRIAS DA PATROA: ÚLTMOS DIAS

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1499 palavras
Data: 31/08/2021 13:03:03

Depois da foda deliciosa com a Leila, eu até que sosseguei um pouco, porém não o suficiente para pensar que pudesse acontecer uma saideira. E foi nesse clima que recebi uma ligação de Estefânia, que era uma das pouquíssimas amigas da minha esposa (e põe pouquíssimas nisso!); após as formalidades de praxe, ela me confidenciou que precisava de alguém para desabafar e que tentou falar com minha mulher, porém sem lograr êxito; respondi que onde ela estava de férias o sinal de celular era muito ruim e que, se quisesse, poderia tentar mais a noitinha quando a coisa parece mais fácil.

-Eu não sei o que fazer! – comentou ela com tom entristecido – Será que poderíamos conversar …, digo, eu e você?

-Claro que sim! Mesmo sem saber do que se trata, estou a sua disposição – respondi com tom aprazível.

-Será que eu posso ir ao seu encontro? – tornou ela a perguntar com tom encabulado Sei que não parece certo, já que você está sozinho, mas …, Ai! Esquece! Não parece ser uma boa ideia mesmo!

-O que é isso, Estefânia? Pode vir sim …, não tem problema algum! – respondi com certa insistência na voz – Venha! Estou a sua espera!

Algum tempo depois Estefânia tocava a campainha; abri o portão e fui recebê-la; olhei mais uma vez para aquela mulher de sessenta e cinco anos e constatei o que já fizera várias vezes antes: ela era uma mulher suculenta! Primeiro, não aparentava a idade que tinha, deixando qualquer macho de queixo caído. Segundo, tinha certos atributos anatômicos tão insinuantes que deixava os machos de pau duro e queixo caído (não necessariamente nessa ordem!). Trocamos beijos de cortesia e eu a levei para a cozinha com a promessa de lhe servir um café expresso.

-Desculpe, mas eu precisava falar com alguém! – desabafou ela após sorver alguns goles de café – Achei que um homem poderia me explicar porque meu marido me chifrou!

A afirmação de Estefânia me chocou de pronto; eu bem conhecia seu marido e embora não fossemos tão próximos quanto nossas esposas, sempre o tive em alta conta, pois ele transmitia uma imagem de seriedade e fidelidade inabaláveis. Recuperei-me do choque inicial e quis saber detalhes, pedindo que Estefânia me explicasse como ela descobrira sobre essa traição.

-Foi acidental …, eu nem mesmo estava procurando – respondeu ela com uma breve explanação – O que importa mesmo é que ele tem uma amante …, uma fixa! Com metade da idade dele! E é linda! Não sei mais o que pensar, nem mesmo o que fazer!

-Bom, Estefânia – tomei a palavra tentando transmitir calma e serenidade – A primeira pergunta é: você pretende se separar dele?

-Não posso! Dependo dele pra tudo! – ela respondeu, tentando evitar o choro que já marejava seus olhos – Sem ele eu não existo!

-Então, você já respondeu tudo que eu precisava saber – prossegui sorrindo para ela – Terá que conviver com ele em silêncio …, deixando-o livre para manter seu relacionamento extraconjugal, conservando seu casamento mesmo que seja de fachada …

-Só isso? Não faço mais nada? – esbravejou ela com certa impaciência.

-Você pode chifrá-lo de volta, se quiser! – respondi com tom irônico – Sabe …, é como dizem …, é a melhor vingança! E você ainda pode escolher se quer que ele saiba ou não!

Esperei por uma reação contrária ou mesmo revoltosa de Estefânia, mas o que vi foi ela cair em uma lauda gargalhada, me deixando intrigado. “Ele sempre me disse achar que você me comia!”, ela respondeu após recuperar-se da risada e mais uma vez deixando-me atônito; perguntei porque ele achava isso e ela não hesitou em responder:

-É que …, bom …, eu sempre tive uma quedinha por homens como você …, inteligentes e despreocupados com a imagem …, homens de verdade, sabe?

-Sério isso? Puxa! Me deixou feliz e excitado! – comentei de volta com um ar de safadeza no rosto.

-Deixou, é? Então, deixa eu ver quanto! – respondeu ela em tom provocativo.

Imediatamente fiquei em pé e desci a bermuda libertando meu pau duro aos olhos de Estefânia que chegaram a faiscar. “Uau! Faz tempo que não vejo uma rola dura pra mim! A dele só fica para a amante!”, comentou ela enquanto segurava meu pau na sua mão, punhetando de leve. Seguindo meu instinto, segurei a cabeça dela, puxando-a na direção do cacete até que ela pudesse tê-lo em sua boca. A mulher não hesitou em tomá-lo entre os lábios e me presentear com uma mamada voraz.

Deixei-me levar pelo clima e semicerrei os olhos antegozando o momento; Estefânia não demonstrava muita experiência, mas com o passar do tempo esmerou-se em me proporcionar algo realmente delicioso. Após algum tempo, fiz com que ela se levantasse e comecei a despi-la, gesto que ela interrompeu com delicadeza, fitando-me nos olhos.

-Onde vamos trepar? Na sua cama, mesmo? – perguntou ela um tanto sem jeito e com um sorriso encabulado entre os lábios.

-Se você quiser …, sim! – respondi segurando-a pelos ombros e tencionando beijá-la.

Estefânia aceitou o beijo e nos agarramos permitindo que nossas bocas se encontrassem e nossas línguas se digladiassem como se não houvesse amanhã. De mãos dadas fomos para o meu quarto e lá tratei de desnudar a fêmea cujo corpo de formas generosas e provocantes causaram-me ainda mais desejo. Ela deitou-se sobre a cama e abriu as pernas em um claro convite para ver sua vulva sendo saboreada por mim. Não precisei de muito esforço, pois bastaram algumas boas lambidas para a safada experimentar um primeiro orgasmo que foi sucedido por outros ainda mais intensos. Consegui fazer Estefânia gozar como a puta que ela precisava se tornar e depois subi sobre ela, fincando meu cacete bem fundo em sua gruta quente e lambuzada, passando a golpear sem piedade, acelerando o mais que podia os movimentos pélvicos de vai e vem.

Entre gritos e gemidos, Estefânia se contorcia debaixo de mim, desfrutando de gozadas sucessivas que faziam todo o seu corpo tremelicar enquanto seu rosto exibia uma expressão de pura lascívia. Segui metendo rola na vadia, me deliciando em vê-la gozar sem parar e sentindo um enorme regojizo por propiciar a ela um prazer que seu marido não fora capaz de conceder. “Ahhh! Goza! Pode gozar dentro de mim! Uhhh! Enche a buceta de porra! Ahhh!”, balbuciou ela quando lhe avisei da proximidade de meu clímax; dei uma estocada final sentindo meus músculos retesarem-se enquanto o gozo sobrevinha e eu ejaculava, enchendo Estefânia de sêmen.

Ofegantes, permanecemos juntos com meu corpo sobre o dela tentando de alguma forma recuperar nosso folego; após alguns minutos, deitei-me ao lado dela e ficamos em silêncio. Estefânia virou-se para mim jogando sua perna sobre meu ventre e esfregando seu corpo no meu.

-Vou te contar uma coisa – sussurrou ela em meu ouvido com sua voz rouca e hálito quente – Pensei que isso pudesse mesmo acontecer e quer saber? …, posso até perder a amiga, mas não perco uma foda como essa de jeito nenhum!

Acabamos rindo de seu comentário e nos quedamos em silêncio, apenas apreciando um ao outro. Decorrido algum tempo, Estefânia pediu para tomar uma ducha e eu lhe conduzi até o banheiro do corredor e dei uma toalha para que se enxugasse; voltei para o quarto e deitei-me pensando na loucura que fizera de foder com a amiga de minha esposa na nossa própria cama! Não conseguia captar justificativa para tal ação, mas também não me preocupei muito com isso, especialmente quando ela voltou para o quarto exibindo sua nudez alucinante.

Estefânia não perdeu tempo em vir sobre mim, tomando posição para oferecer-me sua gruta para saborear enquanto ela se dedicava a premiar meu pau com uma mamada revigorada e cheia de intenções; e ela não precisou de muito esforço para deixar-me, novamente, em ponto de bala com a rola pulsando dentro de sua boca.

Pressentindo o momento, Estefânia veio sobre mim e segurando a rola com uma das mãos, desceu sobre ela até que sua gruta a engolisse por inteiro. Ela começou a subir e descer com movimentos lentos e profundos, fazendo questão de esfregar suas nádegas sobre as minhas bolas enquanto me fitava com uma expressão safada. Prosseguiu assim, até o instante em que se inclinou oferecendo seus peitos para mim. “Chupa minhas tetas, seu descarado! Chupa enquanto fodemos na cama da minha amiga!”, murmurou ela, balançando as mamas sobre meu rosto.

Mantendo-se inclinada, Estefânia passou a movimentar o quadril, erguendo e abaixando o traseiro e engolindo e cuspindo meu pau com certa cadência e velocidade; aos poucos ela foi intensificando seus movimentos até atingir o ápice, gozando seguidamente e lambuzando-me com seus líquidos. Mais uma vez, Estefânia usufruiu de uma sucessão de orgasmos antes que eu chegasse ao meu clímax, ejaculando dentro dela que manteve-se sentada sobre mim como insistindo em reter meu sêmen em seu interior.

Era início da noite quando nos despedimos, sem grandes intimidades, na porta de casa. “Não vou me esquecer desse dia, mesmo sabendo que ele possa ter sido único!”, disse ela antes de entrar em seu carro e partir. Voltei para dentro sabendo que meus dias de folga estavam por terminar.

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Comentários

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Cara seus contos são demais nota mil.parabens.

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