Após o acontecido no meu aniversário, voltei a "normalidade" pelo próximo mês. Não é que as coisas tenham esfriado, mas nada de muito memorável acontecera nesse tempo, pelo menos que eu estivesse percebendo.
Claro, transava com minha mãe e minha irmã sempre que a oportunidade aparecia, e sempre era incrivel, mas não era como se não conseguissimos manter as mãos longe um do outro, era algo bem casual pois eu já estava acostumado com sexo constante e minha mãe e irmã, como duas mulheres adultas, também tinham momentos em que não estavam a fim, mais de uma vez fui dormir apenas com uma punheta batida por mim próprio.
Porém, apesar de ser compreensivo notei que Aline tinha menos vontade que minha mãe, transávamos com pouca frequência, ela sempre parecia estar a fim e nunca senti que ela fazia algo por simples rotina, ela realmente gostava de transar comigo, pois se não quisesse ou não gostasse mais, bastaria me negar como fazia grande parte das vezes. Minha irmã estava estranha, parecia que ela já estava... satisfeita...
Aquilo me despertou um pânico enorme. Sabia que Aline não era de se segurar quando queria transar, sabia que ela era solteira, alem disso, nós nunca estabelecemos que seriamos exclusivos, afinal eu transava com mais outras duas mulheres, seria justo que ela também pudesse transar com outras pessoas.
Racionalmente tudo aquilo fazia sentido, mas eu não conseguia aceitar, aquelas suspeitas e sinais estavam me tirando o sono, resolvi recorrer a medidas drásticas e preparei um plano.
No próximo dia que Aline saísse, eu iria seguí-la pra ver no que ia dar, eu precisava saber, talvez depois que eu a visse com outra pessoa toda aquela angústia acabasse, pois o que mais me matava era a duvida.
Sendo assim, na sexta-feira seguinte, Aline se arrumou para sair, estava linda com um top e saia pretos, a bunda perfeitamente malhada dela ficava em evidência e aquilo me matou de tesão para variar, mas mantive o foco.
- Mãe, to saindo! - Disse Aline ao pé da escada.
- Tchau filha, vai com deus! - Respondeu minha mãe do banheiro enquanto finalizava seu banho
- Tchau Cá, té mais! - Disse para mim como de costume.
- Ah, tchau Nine, divirta-se - Respondi tentando parecer calmo - Vai aonde?
- Naquele lugar que sempre vou com meus amigos da faculdade, sabe?
Aline de fato tinha um point da faculdade, eu já havia passado lá uma ou duas vezes para buscá-la bebada com minha mãe.
- Vê se não exagera hein! Eu ainda não tenho carteira pra te resgatar sem a mãe saber! Hahah - Acho que fui convincente.
- Ih relaxa, hoje são só coisas leves! hahah - E saiu
A ansiedade era grande, mas precisava esperar um pouco antes de sair para não levantar suspeitas na minha mãe, sendo assim, após meia hora pûs um calçado e avisei que sairia.
- Tchau mãe, to saindo também!
-Ué, vai aonde?
Eu não tinha o hábito de sair de casa nesses horários, minha vida social havia de fato melhorado desde que tudo começou, porém ainda era limitado a um seleto número de amigos com os quais nem tinha tanta intimidade assim (dada a natureza da minha "intimidade"). Tive que improvisar.
- Eeeh... Eu vou encontrar uns amigos, mãe. - Menti.
- Ah, tudo bem... - Mamãe estranhou, mas não questionou muito.
Eu sabia que a conta dessa mentira chegaria algum dia, mas, naquele momento, só pensava em sair logo para espionar minha irmã.
Pedi um Uber e cheguei no local relativamente rápido, não era tão longe. Lá vi Aline sentada com o mesmo grupo de amigos. O local era como qualquer outro ambiente de universitários, era uma rua com alguns bares e uma ou outra casa de show. Haviam bares abertos e bares fechados, para minha sorte, Aline estava em um dos abertos.
Nesse tipo de lugar costuma haver muito trânsito de pessoas, então era fácil me camuflar por ali, assim fiz e observei.
Aline ia estava um pouco solta, devia ter bebido dois ou três drinks antes de eu conseguir chegar, ela ria e contava piadas, sempre foi extrovertida. Fazia videos de instagram com suas amigas e provocava os rapazes dando selinho nas mesmas amigas, mas percebi que ela não daria bola para nenhum deles. Não que fosse algo com relação a mim e nem que eu soubesse exatamente o tipo de cara que minha irmã gostava, mas eu sabia exatamente o tipo que ela não gostava. Esses caras de blusa polo, muito fissurados em academia ,que se acham de mais e acham que qualquer mulher vai dar mole pra eles, enojavam minha irmã, provavelmente estavam ali a convite das amigas dela ou por estarem em algum grupo de trabalho.
Observei durante umas duas horas mais ou menos, ví o momento em que Aline começou a se entediar com os avanços dos caras e começou a digitar no celular, imaginei que seria para mim, perguntando se poderia pedir para minha mãe ir buscá-la ou até mesmo que estivesse chamando um uber, porém não a vi se despedir e nem recebi uma mensagem, assumi que talvez estivesse falando com qualquer outra pessoa.
Após alguns minutos ví um carro chegando próximo ao bar, somente então ví Aline se despedindo de todos, imaginei que aquele seria o fim, pois não conseguiria um Uber rápido o suficiente, tampouco conseguiria pedir o clichê "Siga aquele carro", pensei em memorizar a placa para tentar rastreá-lo depois, as possibilidades eram muitas, mas meu cérebro já estava sobrecarregado. Segui este plano e então parei para observar melhor o carro e então descobri algo muito interessante. Era o carro da tia Carla!
Consegui me acalmar um pouco e observei mais um tempo, Aline entrou no carro e ele seguiu para o caminho oposto do da minha casa, porém, condizia muito com o caminho ncessário para a casa de tia Carla. Não me fiz de rogado e pedi o uber diretamente para lá.
A casa de tia Carla já é um pouco mais longe daquela rua, demorei cerca de 20 minutos para chegar lá, era um tiro longo, mas por sorte acertei. O carro estava estacionado lá e as luzes da casa de tia Carla estavam acesas. Achei melhor ir pelos cantos da casa para ver se conseguia pegar alguma coisa lá dentro; Avistei as duas na cozinha e por sorte a janela estava um pouco aberta e consegui escutar uma conversa.
- ...Ah, mesmo assim Nine, eles eram bem gostosinhos. - Dizia tia Carla
Imaginei que provavelmente estaria falando dos pé inchado que estavam lá com Aline.
- Tia, homem daquele tipo conheço um monte, na academia tem uma porrada desses, muito maiores e com o ego muito menos inflado, esses caras assim me dão nojinho, sei lá. - Dizia Aline
Fiquei feliz e triste ao mesmo tempo. Feliz por saber que aqueles otários nunca teriam chance com a minha irmã, mas triste por saber que aparentemente haviam pessoas na academia dela que tinham. Joguei esse sentimento para o fundo da minha cabeça e constinuei escutando.
- Tem que me apresentar alguns assim! - Tia Carla exclamou enquanto abria uma cerveja. - Quer?
- Nossa, não, acho que já to bêbada o suficiente, vou só tomar uma ducha hahaha - Respondeu Aline ainda meio alta da bebida.
- Hmm... Acho que vou entrar nesse banho com você... - Tia Carla disse manhosamente
- Ai Tia... Mas ai você vai ter que fazer daquele jeitinho que eu gosto... Pode?
- Claro, meu amor...
Escutei um estalo de beijo, meu coração acelerou.
Eu tinha a chave da casa da tia Carla, ficava no mesmo chaveiro que a minha chave de casa, ela havia me dado pra eu aparecer a hora que eu quiser para podermos transar, então, aproveitei que tinha essa carta, esperei uns cinco minutos e entrei.
Escutei o barulho do chuveiro, meu script estava todo armado na cabeça, pûs a mão na maçaneta do banheiro, respirei fundo e entrei.
- Tiaaa! To com saudade! - Exclamei entrando no banheiro
A cena era linda, tia Carla estava com os dedos totalmente dentro de Aline enquanto chupava seu seio, minha irmã parecia estar em transe, as duas nem me notaram ali. Resolvi continuar atuando.
- Eita porra! Nine?! - Exclamei mais alto.
- CARALHO! - Aline Gritou de susto, assustando nossa tia também.
- Que merda é essa, Caio?! - Bravejou.
- Me desculpa! Eu não sabia! A senhora tinha dito que eu podia vir quando quisesse! Perdão! - Respondi e sai em direção a sala.
Confesso que quando tia Carla bravejou daquela forma eu fiquei assutado, tive medo que meu plano tivesse saído pela culatra e que ao invés de um final feliz, perderia os privilégios de acesso livre a casa de tia Carla.
Após alguns minutos, as duas vem até meu encontro, ambas de tolha.
- Gente, desculpa... Desculpa mesmo - Disse sinceramente.
As duas se olharam e tia Carla disse
- Tudo bem... Acho que não foi culpa de ninguém, Aline me chamou de última hora então não avisei a você que estaria acompanhada hoje e eu realmente disse que poderia vir a hora que quisesse - Disse compreensivamente - Foi só um susto, ta tudo bem.
Aliviei um pouco e olhei para Aline
- Não sabia que se encontrava com a tia Carla assim, podia ter me falado, as vezes achava que você não tava mais afim de fazer nada comigo porque tinha achado um namorado...
Dessa vez não consegui a resposta que queria, Aline olhou para mim com desconforto e um pouco de desapontamento.
- Olha Cá, mesmo que eu não estivesse transando com ninguém, não é sempre que eu vou estar afim de transar e outra, eu nunca disse que seria exclusiva sua! Afinal, você não é exclusivo meu. Um dia eu posso achar um namorado ou uma namorada e você vai ter que aprender a viver com isso. O que a gente vive hoje é muito bom, mas não é eterno.
Aquilo me machucou. É claro que eu sabia que isso aconteceria, mas ser lembrado disso doeu demais, eu queria que o tempo congelasse e eu pudesse viver naquela época da minha vida para sempre. Aline percebeu o medo e a tristeza nos meus olhos, suspirou e sentou do meu lado pondo minha cabeça no seu peito.
- Não se preocupa, maninho... Eu sempre vou estar por perto de você, somos irmãos e você ta preso comigo pelo resto da sua vida, ainda vamos poder nos divertir muito, mas um dia você também vai achar alguém que vai querer ficar exclusivamente... Até lá, sua irmãzona vai cuidar de você, tudo bem? - Disse Aline em tom fraternal.
- Eu queria poder ficar com vocês pra sempre... - Respondi.
-Ownt! - Suspirou Aline olhando para minha tia - Ele não é fofo?
- Owwn... - Tia Carla também suspirou - Que lindoooo!
As duas riram, sequei o marejado dos meus olhos e ri também, um silêncio se instaurou no ambiente.
- Então... - Disse tia Carla.
- Então. - Disse Aline, mordendo seu dedo de um jeito brincalhão
Aline então pôs a mãe em cima do meu pau
- Você atrapalhou a brincadeira minha e da tia Carla... Agora vai ter que compensar - Disse levantando uma sombrancelha, intimidadora.
Tia Carla sentou do meu lado, me deu um beijo no pescoço e falou no pé do ouvido
- Fiquei com inveja da sua mãe... Agora é minha vez de brincar com voces dois.
Aline riu, me deu um beijo no rosto e depois foi de encontro a tia Carla, as duas se beijaram na minha frente e meu pau quase rasgou a calça. Elas ficaram um tempo assim, era lindo ver Aline puxar o lábio de tia Carla e ver a saliva das duas se esticando, as duas olharam pra mim com o canto dos olhos e se aproximaram, logo estavamos em um beijo triplo. Senti a mão de tia carla abrir o zíper da minha calça, começando a me punhetar; Nine desenrolava a toalha de tia Carla e brincava com o mamílo daqueles peitos maravilhosos.
O beijo cessou, tia Carla abaixou e começou a me chupar enquanto Aline me deu seu peito para eu chupar. Minha mão agora apertava a bunda perfeitamente torneáda de minha irmã, enquanto a outra bolinava o cu da minha tia.
O boquete da tia Aline era maravilhoso, ela conseguia sobir e descer ao mesmo tempo que dançava com a sua língua ao redor do meu pau.
- Veio comer uma... Agora vai comer duas, seu puto sortudo! - Disse Aline no meu ouvido.
Acabei não contendo o gemido. Tia carla quase riu.
Aline desceu junto a tia Carla e as duas alternavam entre meu pau e minhas bolas, era gostoso demais aquela sensação, as duas se beijavam ele no meio, acabei não aguentando.
- Gente... Eu vou gozar! - Avisei
Elas aceleraram o ritmo e quando sentiram as primeiras contrações, apontaram para os seus seios, fiz uma bagunça, senti até uma vertigem de tão forte que foi o orgasmo. Elas riram.
Aline começou a lamber os peitos de tia Carla, limpando eles da minha porra, logo tia Carla fez o mesmo, o tesão era tanto que meu pau nem chegou a abaixar.
- Que delícia! Novinho é muito bom, nem abaixou! É bom porque a gente só ta começando! - Carla riu
- Esse meu irmão ta ficando profissional em putaria! Hahaha! - Aline brincou
Estava extasiado demais para esboçar qualquer reação.
As duas me puxaram pela mão até o quarto de tia Carla, onde me despiram e se livraram de vez das toalhas, me deitaram na cama e disseram.
- Agora você só observa, pode entrar a hora que quiser. - Disse tia Carla
- Enquanto isso eu vou retribuir a titia! - Disse Aline
Minha irmã então empurrou tia Carla na cama e coemçou a beijá-la, beijava toda a extensão do corpo dela, dava atenção especial aos seios, descia pela barriga enquanto lambia, chegando em sua buceta, lá, mostrou que era perfeita não apenas chupando homens, mas mulheres também, de fato minha irmã era bissexual. Tia carla gemia muito alto, Nine sabia exatamente onde focar para extrair o máximo de prazer possível daquela milf; Tia Carla segurava sua cabeça contra a buceta, bem como fez comigo quando me ensinou e gozou, porém, seu orgasmo fora muito mais intenso do que eu jamais havia conseguido proporcionar, foi a primeira vez que eu ví uma mulher esguichar!
- Caralho... - Disse impressionado.
Aline riu, estava com o rosto todo melado. Não resisti e fui beijá-la. Tia Carla suspirava, ainda gozando, sua buceta estava extremamente molhada e ela ficou observando o momento em que Aline me deitou outra vez.
- Aguenta, maninho... Hoje eu bebi e to com vontade de fuder!
Não consegui responder. Em poucos segundos Aline me introduziu nela, e começou a cavalgar em mim muito rápido. A cama de tia Carla balançava tanto que parecia que iria se romper.
Não demorou muito para tia Carla se pôr atrás de Aline e começar a chupar o pescoço dela, parecia algo que a excitava muito, pois senti sua buceta contrair e seus gemidos tornaram-se mais altos, tia Carla, que já era safada, agora estava fora de controle.
- Vai putinha, senta no colo do seu maninho! - Dizia entre gemidos
- Caralho! Ah! Vai Cá, faz rápido pra mim! Por favor! - Exclamou Aline, agora apoiando as mãos nos meus ombros.
Me inspirei, comecei a bombar com toda minha força, acho que meus quadris nunca se moveram tão rápido.
- Você gostou de ver a tia esguichar, né? Vou te ensinar um truquezinho pra sua irmã fazer o mesmo. - Disse tia Carla.
Logo ela pegou no pescoço da minha irmã e começou a dedar o cu dela, vi os olhos de Aline revirarem, suas unhas cravaram na minha pele como agulhas, doeu muito, mas não o suficiente para me fazer parar. Alguns segundos disso e Aline pressionou seu quadril com toda força pra baixo, me travando na cama; Ela gritava e esguichava ainda com meu pau dentro dela.
- AAAAAAHHH FILHA DA PUUUUTAAAAA!!!! - Ela gritou. Na verdade, berrou.
Seu líquido escorria pela minha cintura, ela se jogou para o lado, deixando meu pau ainda em ponto de bala todo babado, haviam pontos de sangue onde suas unhas se fincaram, tia Carla riu um pouco. Aline se tremia, sem forças para continuar, mas tia Carla estava excitada e não deu descanço.
- Na na ni na não, ainda não acabou, sua cachorra. - Disse enquanto a virava de costas e pos seu rosto entre suas pernas, empinando a bunda. - E você vem aqui, seu safado, vai me fazer gozar pelo cu!
Era muita baixaria, eu nunca imaginaria ouvir aquelas palavras saindo da boca daquelas mulheres. Tia Carla havia tomado controle da situação, não tive escolha a não ser obedecer.
Fui para trás dela, entre meus liquidos, os liquidos de Nine e o historico de piranhagem da minha tia, não foi surpresa quando introduzi meu pau no seu cu sem muito esforço.
- AH! Isso! Porra, Caio, adoro dar meu cu pra você! - Exclamou
Minha moral foi lá no teto, comecei mais uma vez a foder com força; tia Carla, por sua vez, descontava tudo em Aline, dedava sua buceta e seu cu ao mesmo tempo enquanto lambia seu clitóris. Aline gemia alto demais, estava absurdamente sensível e tinha horas que eu achava que ela iria desmaiar. Toda aquela cena e excitação me fizeram manter aquele ritmo, minhas pernas vacilavam e minha barriga doia por conta do esforço, mas tia Carla me encorajava.
- Não para! Eu to quase lá! - Ela parou de lamber e continuou apenas dedando - Eu vou gozar, vou gozar! AAAAAHHH!!
O grito da tia Carla ecoou no quarto, Aline não tinha forças para gritar e apenas grunhiu revirando os olhos. Não aguentei com aquela cena, tirei meu pau de dentro da tia carla e gozei em suas costas, um pouco menos do que gozei da primeira vez, mas ainda assim o suficiente para ficar bem visível. E antes que eu pudesse me deitar, tia Carla pediu:
- Cá, tira uma foto da gente assim.
Fiz o que ela pediu, a foto ficou linda, aline deitada com uma das pernas dobrada e um braço sobre o rosto, toda suada, podia se ver o brilho dos liquidos dela em sua coxa, e seus seios sempre irradiam em qualquer lugar, tia carla por sua vez estava de barriga para baixo, deixando sua bela bunda toda gozada bem visível, a porra seguia até a metade das suas costas.
- Ótimo... Me manda depois...
Deitei-me ao lado de Aline, os três suspiravam.
- Tem que avisar a mamãe que a gente vai dormir fora... - Disse Aline entre suspiros - Ela vai ficar preocupada...
- Vou mandar mensagem pra ela... - Eu respondi.
Abri meu aplicativo de mensagens e enviei a foto para tia Carla, mandei uma mensagem para minha mãe.
"Mãe, acabou ficando tarde e eu estava perto da casa da tia Carla, devo dormir por aqui hoje, Aline também tá aqui, beijos!"
Ao que, quase de imediato, mamãe responde.
"Eu sei, eu vi a foto!!!"
Olhei para tia Carla que olhava para mim rindo.
- Desculpa, não resisti!
Coloquei o telefone na cabeceira ao lado da cama abracei minha irmã e apaguei sabendo que tinha muitas explicações para dar a minha mãe no dia seguinte.
Obrigado pela atenção mais uma vez! Agradeço a todos os emails encoajadores, eles me motivam muito a continuar!
POR FAVOR NÃO ESQUEÇAM DE AVALIAR!!!
A Vida de Caio será finalizada em dois capítulos e terá um epílogo! E eu já estou com outra saga para contar, esta que será muito maior e mais frequente que A Vida de Caio!
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