O fato a seguir ocorreu em 2019.
Moro no interior de Alagoas e na época do ocorrido tinha 19 anos. Tenho uma vizinha que vou chamá-la de Bárbara, que é dois anos mais velha e que mora em frente a minha casa há mais de 10 anos. Sempre nos falamos nunca passando de conversas triviais, um oi quando nos cruzamos na rua ou coisas do tipo. Quando mais novos chegamos a ficar algumas vezes, adolescentes sempre arrumam arrumam aventurinhas, mas nada além de beijos e alguns amassos.
Partindo ao que interessa, nessa época o pai dela estava doente e a mãe e a irmã dela não estavam passando as noites em casa já que estavam cuidando dele na casa de uma irmã. A essa altura, Bárbara e eu mal nos falávamos nem mesmo quando nos encontrávamos na rua, apenas quando era necessário, e já havia passado muitos anos desde a última ficada. Ela é uma menina bonita, baixinha, branquinha, ruiva, magrinha, peitos médios e bundinha empinada. Uma típica ninfeta. Eu sempre ouvi histórias suas, mas ela muito discreta sabia disfarçar bem suas aventuras e quase ninguém ficava sabendo de nada, sabia ser sonsa quando queria e sabia fingir muito bem uma postura totalmente íntegra. Sempre curti isso nela.
Na época eu estava na faculdade e estudava no turno vespertino. Costumava dormir tarde, varando as horas estudando ou fazendo algum trabalho, que eram muitos. Certa noite, por volta das 23h recebo uma mensagem:
- Amigoooo me salvaaa!
Eu estranhei a mensagem, era de um número que eu não tinha salvo mas logo reconheci sua foto e respondi:
- Oi, a última pessoa de quem eu esperava uma mensagem agora era de você! Kkkk mas pode falar, se eu puder, ajudo sim.
- Minha impressora não tá funcionando e minha mãe precisa imprimir uns documentos pra viajar amanhã de manhã pra marcar um exame. Me ajuda!!
Então eu vesti uma roupa, já que eu já estava pronto pra dormir e fui até lá, era só atravessar a rua. Eu estranhei um pouco a mensagem porque ela sempre foi bastante ligada em computadores mas não imaginei nada demais, simplesmente fui até lá ver o que estava acontecendo.
Chegando lá, sentei na frente do computador que ficava em uma segunda sala de estar um pouco recuada na casa e comecei a ver o que poderia estar acontecendo, logo ela sentou do meu lado, no braço do sofá e ficou enclinada bem perto de mim, falando pertinho e tocando em mim, rindo do que eu falava e demonstrando bem mais intimidade do que quando nos encontrávamos na rua. Eu identifiquei que o problema da impressora estava em um drive desatualizado e o pus pra atualizar, enquanto isso o clima de flerte aumentava demais e o estopim foi quando ela começou a lembrar de quando nós ficamos. Ela disse:
- Eu estava lembrando esses dias daquelas nossas ficadas na frente de casa, você lembra?
- Lembro, faz tempo, aquela época era legal. Hahaha
- Era sim, e faz tempo mesmo, você era muito novinho, hoje tá muito mais bonito, todo forte, só tenho lembrança daquela época. Hahahahah
Então eu levantei da cadeira e disse:
- Então vou te dar um novo motivo pra lembrar.
Agarrei-a pela cintura com uma mão na nuca e a beijei, um beijo muito gostoso e intenso, o clima de tensão e sexo estava no ar e eu conseguia sentir o seu coração batendo forte. Ela foi desmoronando no sofá enquanto eu deitava por cima dela sem parar de beijá-la. A cada aperto que eu dava em sua cintura, ouvia um gemidinho tímido saindo de sua boca carnuda e as pernas dela estavam em volta de mim. O beijo durou e quando desgrudamos nossas bocas, fomos tirando as roupas, eu a blusa dela, e ela minha camiseta, era uma blusa com bojo, por isso estava sem sutiã, então logo eu vi seus peitos redondos com os bicos rosa durinhos e voltei a beijar seu pescoço descendo até abocanhar um de seus peitos enquanto apertava o outro. Ela geminha segurava meus cabelos e ficamos assim por uns 3 minutos, até que ouvimos sua mãe abrir o portão e entrar com o carro. Tinha vindo buscar os tais documentos. A casa era grande então deu tempo de nos vestirmos e eu voltar pra o computador, fingimos que nada tinha acontecido e sua mãe não desconfiou de nada já que me conhecia a muito tempo, frequentava a minha casa e era amiga da minha família, então apenas falou comigo normalmente, eu terminei de configurar a impressora e fui pra casa. A brincadeira tinha sido estragada e eu não sabia se ocorreria de novo.
Cheguei em casa ainda meio estasiado e pensando no que tinha acabado de acontecer, meu pau ainda estava duro e fiquei tentando entender como aquilo tudo tinha acontecido do nada. Será que ela tinha planejado aquilo? Mas porque ela teria planejado sabendo que a mãe dela chegaria em pouco tempo? Eu divaguei por uns minutos até que recebo uma mensagem dela no whatsapp. Era uma foto da calcinha azul claro que ela estava usando, totalmente ensopada e na legenda "Olha o que você me fez". Perguntei se a mãe dela já tinha ido embora e ela disse que sim, mas a irmã tinha ficado pra dormir em casa, então nessa hora eu percebi que realmente a brincadeira não ia terminar naquela noite, mas no fundo eu sabia que uma hora terminaria.
O dia seguinte correu normal, acordei, fui pra o estágio de manhã, a tarde fui pra faculdade e a noite fui pra o jiu-jitsu. Cheguei por volta das 22h e assim que terminei de tomar banho ouvi o celular vibrar e li uma mensagem dela:
- Você não acredita! Meu computador deu problema de novo, me ajuda!
A essa altura eu já sabia que não tinha computador nenhum com problema, meu coração já disparou quando pensei o que ia rolar e só respondi "Já vou".
Ela disse que tinha deixado a porta aberta e quando eu entrasse era pra trancar e assim eu fiz. Ela estava me esperando na sala do computador, de pé, com um vestidinho solto de flor e estava muito cheirosa, dava pra perceber que tinha acabado de sair do banho. Sem muitas palavras, agarrei-a novamente pela cintura e a encostei pressionando-a contra a parede, mas dessa vez uma de minhas mãos procuraram o caminho por debaixo do seu vestido e agarrei firme a sua bunda com a outra mão na sua nuca segurando seus cabelos. Nos beijamos assim por um tempinho quando escorreguei minha mão por entre suas pernas e percebi a sua calcinha completamente molhada e a parte interna das suas coxas escorrendo, literalmente, o melzinho da sua buceta. A safada tava querendo.
Logo depois disso ela foi abaixando até agachar na minha frente, abriu minha bermuda e sacou meu pau, abocanhou de uma só vez, engolindo tudo. Minha mão que ainda estava na sua nuca guiava a chupada enquanto segurava os seus cabelos. Que boquete foi aquele!? Ela chupava a cabeça do meu pau e em seguida decia até às bolas, levantava elas e ia com sua língua lá debaixo até chegar novamente no meu pau e abocanhava mais um vez. Ficamos assim por uns minutos, e a essa altura eu já tinha me livrado das minhas roupas, quando a levantei e ela me puxou pra o seu quarto.
Antes de jogá-la na cama, tirei seu vestido e a deixei só de calcinha, era uma calcinha de renda, preta e bem pequena olhei pras suas pernas e vi realmente elas escorrendo, empurrei ela na cama que já caiu com as pernas abertas, puxei rápido sua calcinha pra o lado e metia minha língua na sua buceta. No mesmo instante a safada gemeu e se contorceu. Sua buceta era rosinha, toral depilada e tinha também um cuzinho rosinha que estava todo molhado pelo melzinho da sua buceta. Lógico que tratei de meter minha língua nele também. Chupei bastante seu clitóris levantando suas pernas e lambendo do seu cuzinho até chegar nele novamente, ela tremia e gemia alto até que explodiu num gozo delicioso na minha boca, e eu aproveitei cada gotinha.
Ela ficou ofegante por alguns poucos minutos, e logo levantou e foi tomar água. Quando voltou pra o quarto apagou a luz e ligou um abajur que deixou o quarto num clima melhor ainda. Ficou de pé na cama na minha frente, tirou sua calcinha e a jogou na minha cara, em seguida foi agachando e já encaixando meu pau na sua buceta que ainda estava ensopada, então entrou fácil! A buceta dela era muito apertadinha e quente e fez aquele barulhinho de quando está muito molhada. Depois de sentar ela deitou no meu peito, colocou a boca no meu ouvido e começou a sentar e rebolar devagarinho e logo aumentou a velocidade. Me deu um verdadeiro chá de buceta gemendo no meu ouvido. Depois de um tempo sentando em mim, levantou me puxou pelo braço e me tirou da cama, em seguida ficou de quatro na beirada da cama e empinou a buceta pra mim, dava pra ver o cuzinho dela piscar e logo comecei a fuder sua buceta, meti o dedo no cuzinho dela e continuei a bombar por um tempo até que ela gozou novamente e desmoronou, deitei por cima dela, de costas pra mim e continuei fudendo enquanto ela gemia desesperada, quando avisei que ia gozar ela pediu pra eu parar e deitar. Ela abriu minhas pernas ficou entre elas e começou a me chupar olhando pra mim, chupava minhas bolas, colocava elas na boca, e sua língua trabalhava frenética até encontrar meu cu, ela lambia como uma profissional enquanto batia uma punheta pra mim e o que j estava gostoso ficou ainda melhor. Quando avisei que ia gozar ela abocanhou meu pau, sugou forte e eu explodi na sua boca. Ela não deixou escapar uma só gota, engoliu tudo e em seguida deitou no meu peito, os dois suados e cansados depois de uma transa espetacular. Ficamos conversando um pouco e logo me vesti e fui pra casa.
Depois disso transamos mais algumas vezes, mas isso é tema pra um próximo conto.
Caso alguma mulher queira entrar em contato escreva para olv872@gmail.com
Espero que tenham gostado! 😉