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-Curtiu? Perguntou gentilmente.
-Adorei. Mas tu não gozou na minha cara. Vamos ter que fazer mais. Provoquei.
Lucas fez uma cara de safado. Levantou, tirou a carteira da calça, tirou 500 reais, colocou ao lado da cama, se vestiu e foi tomar banho.
Capítulo 9: Baile Funk
Lucas foi legal. Me deixou em casa. Tentei devolver o dinheiro, ele disse que ficava como pagamento para a putinha dele. Em um fim de semana, a minha vida havia se transformado de maneira absurda. Sempre gostei de mulher, passava horas vendo vídeos de putaria, me imaginando comendo aquelas gostosas. De repente, eu tinha virado uma putinha, sedenta por pica. Mais do que isso, nos dias seguintes, não parava de pensar em Lucas. Ele não havia ligado, nem mandado mensagem. Será que teria se arrependido? Também estávamos acabando o semestre. Eu estava com muitas provas, a vida dele devia estar parecida.
Na quarta-feira, recebi uma mensagem de Paula. "Não marca nada para o sábado". Apenas isso. Ela era minha dona, tinha ficado com as fotos que me comprometiam, me tinha na mão. Lucas não tinha falado nada, o sábado seria dela. Não conseguia me concentrar direito nas aulas. Na sexta, não resisti e liguei para o Lucas.
-Alô. Tudo certo, cara? Não conversamos desde o fim de semana. -Pronto, lá estava eu, implorando por atenção.
-E aí. Cara, foi mal. Estou correndo muito. Mas achei legal o fim de semana. Temos que conversar, mas só vou conseguir no sábado.
-Sábado é o único dia que eu não posso.
-Blz, falamos outra hora. Mas temos que repetir o fim de semana.
Aquela palavras acalmaram meu coração. Ele também tinha gostado.
Mais tarde, naquele mesmo dia, Paula mandou outra mensagem. Tinha apenas um endereço e o horário, 15h. Cheguei lá, fui atendido por uma amiga da Paula. Eu já tinha visto ela na casa do Vinícius. Se chamava Bruna, estávamos em sua casa. Ela disse para eu esperar, que a Paula já ia chegar. Bruna era loira, meio gordinha, com um rosto bonito, olhos azuis, pele bem clarinha. Paula chegou meia hora depois.
-Oi, Bruna! Oi, Angélica! -Nos cumprimentou.
Fiquei vermelho na hora, quando Bruna tentou me acalmar. -Fica tranquila, a Paula já contou tudo. Paula explicou que marcou na casa da amiga para que o Vinícius e seus pais não vissem enquanto nos preparávamos para a noite. -Esta noite, será inesquecível, nós vamos conhecer a verdadeira Angélica. -Anunciou.
As meninas passaram a tarde me preparando. Fizeram minhas unhas, colocaram unhas postiças, vermelhas. Paula tinha organizado muita coisa. Me deu uma cinta modeladora. -Não tem problema ser gordinha, tu é bem sexy, mas isso vai te dar contornos mais femininos. Após algumas horas, eu estava pronta. Não me reconheci no espelho. Estava com as unhas dos pés pintadas, com uma sandália baixinha, um vestido preto curtinho, que deixava minha bunda quase aparecendo, mas ajudava a esconder a cinta, que me deixava com a cintura de uma mulher. Um sutiã com enchimento dava a impressão de pequenos seios. Em meu rosto, uma maquiagem pesada. Uma peruca preta, com franginha, completava o visual.
-Nossa, tu tá linda! Agora, falta o último presente que eu trouxe pra ti. -Avisou Paula. De uma sacola, ela tirou uma calcinha. Era preta, fio dental, de rendinha. Mas a diferença estava na frente. Era fofinha. Tinha um enchimento, formando uma pepequinha falsa. -No vestido não vai aparecer tanto a tua bucetinha, mas pelo menos, teu grelinho não vai ficar marcando. -Explicou minha dona.
Bebemos um pouco e já saímos altinhas. Foi Bruna quem chamou o Uber. O motorista era um senhor, careca, devia ter uns 60 anos. Paula ficou provocando ele o tempo todo. Perguntando se ele era casado, se já tinha pego passageiras. Também foi no carro que descobri para onde estávamos indo. O baile funk da Tuca, em um morro de Porto Alegre. Por um lado, fiquei tranquila, era pouco provável encontrar algum conhecido lá. Por outro, fiquei preocupada. Nunca tinha ido em um funk, muito menos no morro.
O lugar estava lotado. Perdi as contas de quantas mãos passaram na minha bunda. No meio da pista, Paula me fazia dançar. Eu não tinha jeito. Nunca tinha dançado. Mas como estava bebinha, consegui me soltar. Em pouco tempo, senti um cara se esfregando atrás de mim. Olhei para trás, era um rapaz negro. Bem magrinho, alto. Parecia ter uns 20. Dava para sentir claramente aquela anaconda me encoxando. Rebolei provocando ele, que segurou a minha cintura, enquanto me sarrava. Paula estava do meu lado, e tinha um carinha encoxando ela também. Me olhou com uma cara de safada e jogou a mão para trás. Segui a minha dona. Estiquei a minha mão, segurando o pau do cara atrás de mim. Parecia gigante. Joguei meu corpo de costas sobre o peito dele. Que continuou me sarrando enquanto mordia meu pescoço.
Paula interrompeu, me chamando para ir ao banheiro. No caminho, ela disse que só estava me tirando de perto daquele cara. -Não te apaixona ainda na festa, temos muita coisa pra fazer. -Ordenou.
Continuamos dançando, quando Bruna chamou a atenção de Paula para um grupo de rapazes que estava no bar. Pelo que eu entendi, elas já conheciam eles. Paula foi até o bar, cumprimentou os guris, e voltou com eles. Eram cinco. Não lembro direito dos nomes, na verdade, nem ouvi direito. Eles fecharam um círculo em torno de nós. Ficamos dançando no meio deles. Fomos sarradas durante todo o tempo. Nem conseguia ver quem estava passando a mão em mim.
Paula começou a dançar de frente para mim, com o corpo colado no meu. Os rapazes estavam colados na gente. Eu não tinha percebido, mas Bruna e um deles já tinham saído. Paula me beijou. Enquanto me beijava, segurou a minha mão e levou para o lado. De repente, percebi que um dos caras estava com o pau para fora e Paula tinha guiado a minha mão até ele. Olhei para baixo. Era um pau preto, grande, saindo da braquilha de uma calça jeans. Olhei para cima, vi o seu dono, sorrindo, com cara de safado. Apertei aquele pau, enquanto senti alguém levantando um pouco o meu vestido. No meu ouvido, Paula sussurrou. -Fica tranquila, eles sabem do teu segredinho.
Não demorou, e senti um dedo curioso tentando explorar o meu cuzinho. Relaxei e deixei ele entrar, enquanto eu rebolava com o funk. Olhei para Paula. O cara atrás dela já estava metendo com vontade, enquanto ela dançava. Um outro cara, ficou entre nós, de frente para ela. Acabaram se afastando. Aquele menino que estava com o pau na minha mão, começou a dançar coladinho em mim, enquanto se divertia com a minha mão. O que estava atrás de mim, tirou o dedo e começou a pincelar o pau no meu cuzinho. Começou a pressionar, estava doendo e não entrava. Ele me puxou, me levando até uma parede, onde me apoiei com o corpo inclinado. Novamente, forçou meu cuzinho, doeu muito, mas entrou. Ele não esperou que eu me acostumasse, começou a bombar na batida da música. Me segurava pelas ancas metia com força. Me sentia sendo empalada. Não demorou e ele gozou.
Logo que tirou o pau. O outro que estava com a gente tomou seu lugar e foi me invadindo. Talvez por ter sido arrombada pelo primeiro, o segundo foi mais gostoso. Doía, mas eu conseguia sentir prazer e rebolar naquele mastro. Foi metendo com mais força, sentia ele gemendo, enquanto seu pau inchava, até explodir em porra. Saiu e nem deu tchau. Ajeitei a calcinha, o vestido e fui atrás das gurias. Encontrei Paula na porta do banheiro. Ela estava entrando com um dos caras com quem tinha ficado dançando e me puxou pela mão. Entramos nós três em uma cabine de banheiro apertada.
Paula tirou o pau dele para fora. Não era tão cumprido, mas era bem grosso. Minha dona me colocou de joelho e me fez engolir de uma vez. Ela forçava a minha cabeça, enquanto aquele macho fodia a minha boca como se fosse uma buceta. Ela tirou o pau da minha boca e começou a chupar. Briguei por espaço e comecei a chupar as bolas. Aquele macho, o qual eu não sabia nem o nome, anunciou que ia gozar. Paula mandou que eu ficasse com a língua para fora e ficou ao meu lado, enquanto punhetava ele. Em pouco tempo, jatos de porra acertaram nossos rostos.
Paula ordenou que eu a limpasse. Obedeci, lambendo toda a porra que ela tinha no rosto. Depois, ela fez o mesmo comigo e me beijou.
-Acho que está bom por hoje, vamos embora, minha vadia. -Decidiu.
Perguntei por Bruna. Paula disse que a amiga ia ficar a noite com um cara, que íamos para casa sozinha.
Em pouco tempo estávamos no Uber, indo embora. Na volta, Paula disse que estava muito orgulhosa de mim. Perguntei se eu poderia ficar com a peruca, a cinta e a calcinha. Ela deixou, mas não sem questionar.
-Hmmm, quer apresentar a Angélica para mais alguém? Que safada! Vou ficar com ciúme.
Fiquei com vergonha. Ela riu, mas não deu bola e mudou de assunto.
-Aliás, amanhã tenho uma conversa muito importante. Se tudo der certo, vou conseguir realizar um sonho. -Contou. Perguntei o que ela tinha em mente. Paula colocou o dedo na minha boca, como um sinal de silêncio e respondeu apenas que era uma surpresa.
Continua...
Oie, tudo certo pessoal. Fiquei superexcitada com os comentários. Espero que estejam gostando. Alguém gozou? Por favor, comentem e votem. Adoro conversar com vocês, andycdzinhacontos@gmail.com
Beijinhos.
