A partir desse momento vamos voltar para o início da história, mas agora narrado por Matheus.
Era mais um dia normal para mim, chato e esgotante em uma escola do ensino médio, aonde eu era sublinhado todo o momento – gostava daquilo até um certo ponto, pelo fato de ver que as pessoas se atraiam por mim, mas na verdade estava quebrado por dentro pois não via mais graça em nada, o que me fazia esquecer da minha vida monótona eram o sexo e as drogas - e mesmo eu naquela idade, sabia que isso era ruim, mas via meus amigos agindo da mesma forma e me dava um certo alivio de não ser o único com problemas e não poder contar para ninguém. Fazia tempo que eu sabia que gostava de pegar garotas e garotos, sendo que alguns dos meus amigos sabiam, já beijei alguns do grupo e eles também já se pegaram entre si, mas aquela brotheragem era sigilo e nunca ouve penetração só beijo mesmo. Mas na manhã daquela terça-feira eu sai do quarto já com dor de cabeça sem nem olhar para a cara dos meus pais o do meu irmão, fiquei só ouvindo a conversa entre os meus pais:
- Ontem recebi um convite para irmos em um jantar na casa do Carlos
- Hummm não me lembro dele (Falou minha mãe)
- Aquele meu amigo e sócio da capital
-Humm lembro o marido da verônica
- Sim, sim ele mesmo
-Hannnn vai ser bom reencontrar ela, já faz tempo que não a vejo.
- Eles têm um filho, não é? (Perguntou a minha mãe, sabendo que meu pai tinha mais proximidade com o Sr. Carlos)
- Sim o Luiz, o Carlos falou que era um menino muito inteligente
- Hannnn sim a verônica uma vez falou que pegou ele se beijando com um outro rapaz em uma viagem de férias.
-Hummm o Carlos não me falou nada disso, só elogiava o filho, mas isso não é problema mais atualmente
- É tem gente que não vê problema nisso, mas isso é falta de rédea dos pais (falou minha mãe)
Fiquei sem entender, meu pai levava o assunto numa boa, e minha mãe fazia comentários do tipo, imagina se ela soubesse que eu era bissexual. Mas nem comentei nada, apenas sai da mesa e fui para aula, quando comecei a perceber que esse menino que teve o nome comentado era me familiar, ao chegar no portão da escola meu amigo Jorge ( que também havia já pego) me cumprimenta e me passa uma bala para animar pois aquela escola era torturante, e a turma foi fechando fomos para aula, e já sentia os efeitos da balinha e dava pra ver nos meus amigos que estavam na mesma situação (nos usávamos aquilo só para desopilar e sempre moderado, por que desde que nosso colega ganhou uma overdose ficamos com medo) e no termino da aula fomos para a quadra jogar futebol aquele era o único momento que me sentia sem peso, até um dos meus amigos soltar:
- Olha lá o esquisitão, fica lá só para cuidar os machos
Alguns começaram a rir, mas sem nem parar, eu fiquei intrigado, pois nunca reparei naquele menino, era alto, um pouco forte, dava para ver que se cuidava era até bonitinho, perguntei para Jorge quem era, pois Jorge conhecia todo mundo daquela escola e também passou o rodo em geral:
- Aí Jorge, quem é aquele?
- É o Luiz ele é da nossa sala, é o filho dos Matosos, dono da construtora Capital
- Hummm (fiquei olhando para o Luiz)
- Acho que ele gosta, se eu fosse você investia, por que o menino tem um rabo mó gostosin (olhou Jorge para mim com uma cara de safado)
-Hummm você já pegou então? (Falei rindo)
- Já cheguei perto dele uma vez, mas ele é tão centrado nas coisas dele que nem deu abertura
- Não sei, mas nunca vi ele com uma mina (falou Jorge também se questionando)
Quando Jorge terminou de falar, lembrei do papo dos meus pais hoje de manhã, e falei:
- Hannnn sim agora lembrei, mas ele tem cara de hétero não deve de gostar de uma brotheragem (falei rindo para Jorge)
- Hummm sim
Fomos para a aula e não tocamos mais no assunto, mas não quis falar o que sabia sobre o Luiz, pois estava com curiosidade em me aproximar, pois de certo modo ele era gostoso e queria aquilo só para mim. Indo para casa fiquei pensando em um jeito de me aproximar dele, então tive a ideia de aulas particulares, mas não sabia se ele aceitaria. Pela primeira vez estava com minha cabeça ocupada, comecei a olhar o Instagram dele e realmente era lindo estava afim de pegar ele, tinha que por meu plano em prática o mais cedo possível. De manhã sai correndo para aula pela primeira vez em tempos me senti tão bem, chegando lá entrei para aula na hora da recreação fui jogar futebol o sinal apitou e eu peguei coragem e fui:
- Ei, não ouviu o alarme
No momento fiquei até nervoso, eu tinha facilidade em paquerar alguém e saber chegar, mas com o Luiz era diferente.
- Sim, eu ouvi, mas o que você quer? (Ele falou de uma forma irritada, acredito que ele achou que eu iria fazer uma brincadeirinha com ele)
- Estou precisando de uma ajuda em algumas matérias, a professora disse que era para conversar com você. (Falei com medo disso não colar)
- Sim, eu sei que a gente não se dá bem, mas posso pagar
Continuei para pensar em novos argumentos, mas ele me surpreende com um:
- Pode ser
-Passa teu número ou se querer... dei meu celular para ele.
E ele colocou, fiquei assustado porque Luiz se mostrava uma pessoa difícil, e fez aquilo com facilidade.
Entramos para a sala de aula os meus amigos brincaram um pouco comigo devido a nossa aproximação. Depois da aula fui para casa e mandei mensagem para Luiz perguntando sobre a aula, mas a resposta dele fui seca, e como eu estava com tesão e afim de aliviar um pouco, fui ao encontro de Jorge e fomos para a casa de Lucas –Um menino que Jorge conhecia que gostava de dar- e com estávamos louco para penetrar em macho também, eu e o Jorge fomos bem animados, chegando lá, ele já nos esperava convidou para nos entrarmos e fomos logo atrás, já vi o pau do Jorge de martelando na calça dele, quando chegamos no quarto de Lucas ele se deitou na cama com cara de puta safada e não aguentamos, eu fui cheirando o pescoço de Lucas por trás e Jorge beijou ele, Lucas parecia profissional foi deitando em Jorge e o mesmo tirou da carteira as balinhas dele colocou na boca e me beijou entregando na minha boca e fez o mesmo com Lucas, aquilo me deu um tesão que puxei Lucas para cima de mim querendo que ele me chupasse também e ele começou ame mamar, Jorge já tirou a cueca de Lucas e começou a meter bem forte como se já tivesse intimidade com ele, ele foi me chupando, mas naquele momento em êxtase devido a droga que Jorge me deu comecei a ver Luiz no lugar de Lucas, aquilo nunca havia me acontecido, mas naquele momento meu tesão começou a desflorar, fiquei louco, colocava Lucas Para mamar até o talo e dizendo:
- Chupa direito sua puta
E batia na cara de Lucas, fui fazendo aquilo. E vejo Jorge tirando o pau de dentro de Lucas tirando a camisinha e gozando sob a bunda dele. Jorge gemeu e revirou todo o rosto com a gozada e caio na cama e eu disse:
- Agora para de mamar sua puta, quero meter também
-Acho melhor não já está dolorido (falou Lucas com cara de coitado)
Bati na cara de Lucas e virei ele, coloquei a capa e meti dentro, como eu já havia dito, não via Lucas, mas sim o Luiz deitado ali gemendo de prazer e com aquele pensamento eu gozei enchendo a camisinha de gala, estava me limpando quando Lucas se ofereceu para me ajudar –ele estava com intensão de me chupar- mas eu xinguei ele dizendo para se afastar coloquei a roupa e Jorge ainda estava deitado na cama, tocamos nele para ver se reagia e nada, colocamos roupa nele, Lucas me ajudou a por ele dentro do carro e levei ele para casa -Lógico ele estava sob efeito das drogas, eu já não sabia quantos ele havia tomado- deixei ele na sala da casa dele e fui para minha casa, logo fui me deitar. No outro dia estava pensando em todo aquilo e estava determinado em não fazer mais esse tipo de coisa. Na aula resolvi mandar mensagem para Luiz, para me animar um pouco:
Matheus 10:47-Eai, blz?
Matheus 10:47- Não te vi na quadra.
Matheus 10:56-Tá de pé ainda nossa aula?
Matheus 12:32-Tá na escola, ainda?
Matheus 12:32-Responde???
Matheus 12:33-Pensei que fosse direto para minha casa.
No momento não obtive nenhuma resposta até que em casa deitado na cama meu celular vibra, eram mensagens de Luiz:
Luiz 13:07- Oi, desculpa, não olho o celular quando estou na aula.
Luiz 13:07- manda a localização que já vou aí.
Naquele momento tive que parecer o mais atraente porque eu estava mais afim de comer ele naquela tarde. Quando ele chegou via a inocência daquele rapaz parado ali no portão, isso me atraia, mas não sexualmente, era mais sentimental. Cumprimentei ele e fui forçando para chegarmos o mais rápido no meu quarto, pois não queria que meus pais vissem o Luiz, mas meu pai estava em casa e ficou falando com ele, chamei ele para cima e ele logo veio, já tinha tudo preparado para “estudarmos” tinha comprado até um lubrificante novo, pois não sabia se ele era virgem mais não quis deixa-lo machucado. Quando ele entrou logo se sentou para começar e eu tive que fazer aquilo fomos estudando e ele me observava eu me aproximava para ver se ele dava um sinal, mas nada. Quando vimos já estava ficando tarde e eu resolvo terminar por ai mesmo, ele diz que vai ligar para a mãe dele buscar o mesmo, mas n mesmo instante me ofereço para levar e ele aceita, mas eu ainda precisava dar mais um golpe pra ver se ele cairia, então aviso a ele que vou tomar banho e eu vou tirando a roupa ai mesmo ele fica me olhando e aquilo já me dá um tesão, pois naquele momento a única coisa que eu queria era goza dentro dele. Mas ele ainda não dava nenhum sinal que queria, então fomos para o caro estava tudo em silêncio e para quebrar o clima eu falo:
-Porque você fica sempre sozinho na escola?
- Não me sinto à vontade de ter amizade com aquela gente
- HeHeHeHeHe você parece meio esquisito só por conta disso (com esse comentário vi como fui desnecessário)
-Desculpa
-Foi nada (falou ele com bondade)
Aquele momento passou em silêncio de novo até chegarmos em frente da casa dele, e resolvi colocar a mão na perna para ver se ele queria, e digo:
- Você tá bem? Ficou em silêncio
Vi que ele ficou nervoso, e ele falou:
- Estou bem sim, acho que já vou indo.
E então, eu peguei no ombro dele, acariciei o pescoço dele com a mão, fui em direção dele pois ao menos queria um boquete naquele dia, depois dele me obrigar a estudar, mas ele sai correndo.
Resolvi mostrar um pouco a realidade do Matheus. No próximo episódio do conto vou continuar a falar do ponto de vista de Matheus antes de continuar a história.