Dona Antonella a dona da mercearia

Um conto erótico de Isaias2017
Categoria: Heterossexual
Contém 2870 palavras
Data: 08/08/2021 11:07:14

Olá me chamo isaias e o que vou relatar ocorreu a 15 anos atrás, e o que vou relatar aqui ainda não compartilhei em nenhum outro site.

Bom eu morava numa cidade na baixada fluminense no estado do RJ, na esquina da minha rua tinha uma mercearia que era de uns italianos que moravam ali. A mercearia era de uma senhora chama Antonella, mais todos dali a chamavam de dona Antonella ou Dona Nella.

Dona Antonella era uma italiana, que tinha por volta de uns 65 anos, branca dos cabelos ruivos meio cacheados, com sardas na cara. Ela era meio baixa e media por volta de 1,65 de altura. Tinha uns quadris largos e uma Bunda enorme e uns peitos bem grande também.

Todos os dias eu passava por ali quando ia e quando voltava da escola, mais somente quando eu voltava da escola a mercearia estava aberta.

Nessa época eu era muito zoado por ser magro e ter espinhas então os garotos da minha sala pegavam muito no meu pé, sempre me zoavam quando podiam. geralmente voltava com um grupo de amigos e eles sempre voltavam me zoando até nos separar-mos. eu ficava puto mais já estava acostumado coisa de moleque.

Na maioria das vezes que voltava minha mãe pedia para quando eu voltar da escola passar na mercearia da dona Antonella e comprar um refrigerante para comer no almoço.

Então todos os dias quando voltava da escola passava lá e sempre comprava um refrigerante e os garotos iam comigo e sempre ficavam tirando sarro na frente da dona Antonella, me chamando de punheteiro e etc... A dona Antonella como é italiana sempre falava muito alto e sempre que os garotos iam lá comigo ela sempre dava uns esporros nele por conta dessas brincadeiras sem graça (essa era a única parte que gostava). Então eles sempre iam embora ou as vezes nem entravam na loja comigo pois não queriam levar fora da Dona Antonella.

Um dia estava voltando da escola e como sempre de costume passei na loja da Dona Nella para comprar refrigerante e um biscoito, como os garotos não estavam comigo então não precisava dividir com eles.

Entrei na loja parei a frente ao balcão onde ela estava e falei:

- Boa tarde Dona Antonella.

- Boa tarde meu garoto, tudo bem com você? Hoje vai levar somente o refrigerante? Ou vai levar o biscoito também?

- Vou levar os dois. Respondi ela com um sorriso

Ela olhou para mim e deu uma risada com sua voz meio rouca.

- Já falei para você, você tem que enfrentar esses garotos. Só assim vão te deixar em paz.

- Eu sou muito fraco Dona Nella e eles estão em maior número, seria suicídio e eles por mais idiotas que sejam são meus amigos (e São até hoje).

- Você quem sabe meu garoto, só tome cuidado.

Saindo dali fui embora para casa. Dona Nella tinha 2 filhas só que morava somente com uma pois a mais velha já tinha se casado.

Minha rotina continuou a mesma por mais 2 semanas, saindo da escola passando na mercearia da Dona Nella e comprando refrigerante e as vezes um biscoito junto e voltando para casa.

Um determinado dia minha mãe pediu para que eu e meu irmão arrumasse-mos um emprego de meio período para ajudar com as coisas de casa, por que estavam meio pesadas.

Eu então comecei a minha busca por um emprego meio expediente. Procurei em vários lugares, mercado, padaria, oficina de carro etc... só que não estava conseguindo. Até que um dia minha mãe falou para que eu procurasse na mercearia da Dona Nella. Então deixei para ir no dia seguinte depois da escola.

Terminando a escola saí de lá com meus amigos, Rafa e Danilo eles sabiam da minha situação e foram lá comigo.

Chegando na mercearia fiquei sem jeito de perguntar para a Dona Nella se ela estava precisando de alguém para ajudar na mercearia.

Então meu amigo Rafa falou.

- o vovó Nella, o lesado aqui precisa de um emprego, só que está com medo de perguntar a você. Você tem uma vaga para ele? Ele faz de tudo inclusive é especialista em limpar banheiro hahahaha.

- vovó? Rafa Seu filho da puta, você me respeita seu moleque de merda. - Gritou ela com aquela voz rouca, com os olhos fervendo de raiva querendo voar no pescoço do Rafa.

- Desculpa Dona Nella - Pedi desculpa pela forma que ele falou com ela.

Ela então olhou para mim e falou

- Olha garoto posso até te dar um emprego mais não posso pagar muito não, vai estar interessado?

- Claro que sim Dona Nella.

Os garotos então ficaram me zoando. - Só cuidado vovó Nella que esse cara é pervertido, vai ficar parando para bater punheta toda hora.

Então consegui meu emprego de meio expediente. Agora minha nova rotina era ir para a escola, depois voltar para casa, almoçar e ir para a mercearia para ajudar a Dona Nella.Na mercearia eu ajudava na limpeza e a organizar as coisas nas prateleiras.

Um dia saindo da escola cheguei em casa, almocei, joguei um pouco de playstation 1 e logo depois fui para meu trabalho.

Chegando lá falei com Dona Nella e comecei a trabalhar. Arrumei as coisas que estavam desarrumadas no lugar, dei uma varrida dentro e na varanda da loja e ajudei alguns clientes a achar alguns produtos. Hora vai hora vem, já praticamente tudo feito parei para conversar com Dona Nella.

- E aí Dona Nella, gostando do meu trabalho?

- Claro garoto, foi uma ótima contratação, estou me sentindo até menos cansadas. Dividir as tarefas foi uma ótima ideia.

- E suas filhas dona Nella? Nunca se interessaram a ajudar a senhora na loja?

- A meu garoto, uma já está casada e tem sua coisas e a outra faz faculdade e faz estágio durante o dia. Quando elas eram mais novas até me ajudavam. Só que isso já faz um tempo.

- Entendi.

Como sempre fui intrometido perguntei o que aconteceu com seu marido.

- E o seu marido dona Nella? O que aconteceu com ele?

- Ele foi embora a muito tempo, aquele traste.

- Eu dei uma risada.

- Não tem graça não moleque. - Falou ela com aquela voz rouca.

As semanas se passavam e ficava cada dia mais amigo de Dona Nella, descobri que seu pai era italiano e sua mãe era Holandesa, que ela veio ao brasil quando tinha 20 anos e outras coisas não tão interessantes.

Um dia fazendo o meu trabalho, chegou uma garota da minha escola na mercearia, quando eu a vi fiquei vermelho. Ela falou comigo e eu só acenei. Logo Dona Nella atendeu ela.

Saindo de lá ela me deu um tchau e foi embora.

- Quem é essa garota meu filho? Perguntou Dona Nella

- É a Ester da minha sala, ela se mudou aqui pro bairro semana passada.

- Você gosta dela né.

- Sim, só que não consigo falar com ela, tenho vergonha.

Dona Antonella deu uma gargalhada com a sua voz rouca e disse: - Toma vergonha garoto, fale com a menina. Ela parece gostar de você!

- Você é magrinho, meio estranho mais ela parece que gostou de tu. Ficou toda animada quando te viu.

- Acho que não Dona Nella, ela só estava sendo educada comigo.

- Que educada o que garoto, larga de ser frouxo.

No dia seguinte, Ester voltou na mercearia . Ester era branca dos cabelos escuros.

Ela parou no balcão que eu e a Dona Nella estava.

Ela estava com um blusa rosa que estava com um decote que dava para ver um pouco seus peitos, ela se debruçou um pouco e falou com a gente.

- Oi Dona Nella! Oi Isaiasinho? Tudo bem? Queria uma coca cola.

Respondemos ela, Dona Nella pegou a Coca e deu pra ela, ela ficou ali um tempinho parada conversando com a gente e logo depois foi embora.

- Isaiasinho? Falou Dona Nella rindo. - Não falei garoto que ela estava afim de você!

- Sera? Respondi ficando vermelho.

- Com certeza! Falou ela. - Tem que chamar essa menina pra sair

- Aproveitar sua juventude, dar uns beijos! - Falou ela rindo.

- Você já beijou uma garota antes né garoto? Perguntou ela séria.

- Claro dona Nella, várias!

- Varias garoto? Larga de ser mentiroso! Eu lá sou otária?

Jurei de pé junto que tinham sido várias. Na verdade só foi uma única.

- Eu vi também a forma que você ficou olhando prós peitinhos dela seu safadão!

Eu fiquei vermelho e neguei, ela ficou rindo da minha cara.

Depois de um tempo fui ao banheiro e comecei a me masturbar pensando na Ester. Imaginando aqueles peitos, beijando eles, passando meu pau nos bicos. E Gozei gostoso.

Logo depois voltei ao meu trabalho.

Chegando perto do fim do expediente voltamos a conversar.

Eu perguntei: -Dona Nella, você teve quantos namorados?

- Tive vários garoto.

- O último foi o traste do pai das minhas filhas.

Então ela começou a falar sobre os namorados que ela teve. E varias coisas quentes sobre eles também.

- Tinha um dos meu namorados que adorava pegar na minha bunda, na época eu era bem mais magra, era um mulherão. Ela falou toda orgulhosa.

Ela parou, e subiu até a casa dela que ficava a cima da loja. E logo voltou para baixo.

Me Mostrou uma foto dela mais nova de biquíni. Ela era muito gostosa.

Quando vi fiquei logo vermelho e ela falou, Gostou né seu safadinho, aposto que vai bater uma quando chegar em casa. Na hora pensei em dar uma resposta mais como era muito tímido fiquei quieto.

Conversa continuando ela começou a falar sobre varias coisas, até as formas que ela transou com alguns dos cara. Logo já fiquei cheio de tesão.

Meu pau estava estourando nas calças, precisava bater uma com urgência, ela falando que adorava dar o cu quando era mais nova. Aquilo me deixou louco.

Nunca imaginei como a Dona Nella pudesse ser tão safada.

Terminando aquela conversa ela esqueceu a foto em cima do balcão e subiu, e pediu para que eu fechasse e loja. Como estava cheio de tesão, peguei aquela foto e fui ali mesmo no banheiro bater uma. Só que acabei não fechando a porta direito.

Dona Nella acabou vendo eu me masturbando sem eu saber, lá estava eu com a foto dela em uma das mãos e com a outra naquele vai e vem punhetando.

(Relato falado por ela depois para mim)

Dona Nella não acreditou no que viu, ela ficou ali vendo eu me masturbar com a foto dela e ficou vendo até eu gosar. Assim que eu gosei ela saiu rapidamente e voltou para a sua casa.

Eu terminando, lavei minhas mão, abri a porta e coloquei a foto encima do balcão. Fechei a loja e fui levar a chave para a Dona Nella.

Chegando lá ela parecia estranha,não falou muito comigo, pegou logo a chave e pediu para eu ir embora, entreguei a chave e sai.

No dia seguinte até o fim daquela semana ela ficou estranha, comigo. Ficou quieta e quase não conversava comigo.

Até que no penúltimo dia da semana ela falou que ia precisar que amanhã eu ficasse até mais tarde para ajudar ela. Me prontifiquei a ajudar ela no dia seguinte.

Eu já estava olhando ela com outros olhos. Mesmo ela sendo coroa e gordinha, depois da foto e da punheta ela virou meu fetiche. Batia todos os dias na loja e em casa para ela. Imagina aqueles peitos e aquela bunda.

No dia seguinte algo que eu nem poderia imaginar ia acontecer. Chegando para trabalhar a Dona Nella já estava normal como sempre. Brincalhona me zoando tudo como todos os dias ela fazia.

Já terminando o dia ela falou que precisava que eu ajuda-se ela com uma caixas na casa dela.

Terminou o expediente, fechamos a loja e fomos a casa dela, que ficava acima da loja.

Eu entrei, foi a primeira vez que entrei na casa dela. Ela tinha vários moveis clássicos de madeira.

Perguntou se eu queria comer algo ou beber algo e eu falei que não.

Ela pediu pra eu sentar no sofa e esperar.

Fiquei olhando a casa dela, os moveis e reparei que não tinha nenhuma caixa. Achei estranho e fiquei esperando ela voltar.

Ela voltando sentou ali perto de mim e falou, precisamos ter uma conversar.

Eu já fiquei preocupado achando que ela ia me demitir, e já falei para ela

- Por favor Dona Nella, não me demita preciso deste emprego.

- Não vou te demitir garoto - falou ela com aquela voz rouca.

Então foi ai que ela começou a falar.

- Se lembra na segunda-feira garoto que te mostrei uma foto minha!

- Sim me lembro Dona Nella, aconteceu algo?

- Quando eu pedi que você trancasse a loja eu subi aqui para casa e lembrei que tinha esquecido minha foto. Logo eu voltei e percebi que minha foto não estava no balcão.

Nesta hora eu gelei e meu coração quase saiu pela boca, fiquei branco e logo falei - Eu posso explicar.

Ela deu um grito: - calado seu merdinha deixe me terminar o que tenho pra falar, assim que eu terminar você pode falar.

Eu fiquei branco, e fiquei quieto. E pensando: ela com certeza viu.

Continuou ela: -Quando vi que a foto não estava lá, ouvi um gemido vindo do banheiro. E então fui devagar até lá.

- Percebi que a porta estava meio aberta e olhei pelo vão da porta e vi você se masturbando com a minha foto.

- E fiquei te observando até você gozar. Depois saí lentamente até minha casa esperando você levar a chave.

- Fiquei pensando nessa situação a semana toda, e vou confessar para você que isso me deixou maluca.

- Faz tempo que não vejo um cacete, desde que o traste do meu ex foi embora não me relacionei com ninguém. Fiquei amargurada.

- Quando vi sua piroca fiquei louca, queria voar encima dela e beber cada gota daquele leite que você desperdiçou jogando no vazo.

- Fiquei tomando coragem a semana toda pra falar isso.

Ela estava do meu lado, e enquanto ela falava isso meu pau começa a ficar duro como uma pedra. Ela começou a passar a mão na minha coxa levemente que eu nem percebi .

Quando dei por mim ela estava acariciando minha coxa.

Assim que ela terminou de falar ela falou novamente para min:

- Olha seu amiguinho, já está bem duro. - Ela acariciando minha coxa mais não passando a mão no meu pau.

Eu estava de bermuda Jeans e já estava uma marca molhada na minha bermuda, e o volume estava marcando demais.

Foi então que eu falei: - Desculpe Dona Nella, eu não consegui me conter naquele dia. As coisas que estavamos conversando e sua foto, eu precisava gozar.

- Não se preocupe filho. - ainda acariciando minha coxa

- Eu quero esse seu cacete. Logo ela passou a mão no meu pau por cima da bermuda.

- Nossa, como ele tá duro, olha como você está melado! - o melado que ficou nos dedos dela ela passou nos lábios e chupou os dedos.

Aquilo me deixou Louco, tomei coragem falei.

- Dona Antonella, eu me masturbei todos os dias da semana, tanto em casa quanto aqui pensando em você.

- Então é isso que você quer? Me perguntou fazendo uma cara de safada.

- Sim eu quero foder você!

Dona Nella começou a abrir minha bermuda bem devagar, e acariaciando meu pau por cima da roupa.

Ela pediu pra mim levantar e eu obedeci. Fiquei em pé na frente dela que estava sentada na poltrona.

Ela abaixou minha bermuda, me deixando só de cueca. Ela aproximou a cara e deu uma cheirada

- Adoro cheiro de caralho.

Ela deu uns leves beijinhos, deu uma mordida e abaixou minha cueca.

- Agora vou sentir o gostinho desse caralho na minha boca.

Ela pegou meu pau na mão e começou a punhetar, aproximou no rosto dela e cheirou novamente.

Continuou punhetando e deu um beijo de leve na cabeça do meu pau.

Logo ela passou a lingua na cabecinha, e meus gemidos começaram

- caralhooooo, ahhhh, que delicia

- Estou no céu, nosssa caralho.

Ela lambei a cabeça e desceu até as bolas, subiu para a cabeça novamente e abocanhou meu pau e começou o melhor boquete da minha vida.

Ela chupava com maestria, era uma puta, chupava com vontade, chupava e punhetava ao mesmo tempo.

Eu já estava doido, e como nunca tinha fodido ninguém antes não estava mais conseguindo segurar.

Então Falei

- Dona Nella vou gozar.

Ela rapidamente tirou da boca, abriu a blusa, continuou punhetando rapidamente e gozei no rostos e um pouco nos peitos dela, por cima do sutiã. Ela passou o dedo no rosto recolhendo a porra para engolir.

Ela levantou e pediu para que eu colocasse a cueca e a roupa pois a filha dela estava chegando da faculdade e falou:

- Na segunda-feira, minha filha vai dormir com o namorado.

- Quero que você de um jeito de dormir aqui, pois vou tirar sua virgindade.

Eu concordei com ela, e falei que ia inventar que ia dormir na casa do rafa pra minha mãe.

Logo ela foi para o quarto, voltou com uma foto dela nua para mim me masturbar esse final de semana.

- Segunda você é meu garoto.

- Claro dona Nella.

Eu sai dali com um sorriso de orelha a orelha e fui para casa.

Continua no próximo conto. Abraços.

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