Bom, a história que tenho a contar não me orgulha nem um pouco. Entretanto, dado o alto teor de tesão, não poderia deixar de compartilhar com os amigos.
Pois bem, tudo começou há uns 7 anos, quando meu cunhado convidou os parentes mais próximos para conhecer a sua atual namorada. Na ocasião, tratava-se de um jantar informal na casa dos meus sogros, que moram numa cidade serrana vizinha e constituía-se de um condomínio com bastante área verde e de lazer.
Chegando lá, conheci a namorada do meu cunhado, uma loira estonteante chamada Waleska quando bati os olhos, foi tesão à primeira vista. Ela era linda demais! Uma loura, com uns 1,65 m, com cabelos lisos como uma cachoeira dourada, repartidos na lateral, deixando uma franja sexy e a cabeleira chegava até a cintura, olhos verdes, um rosto afilado e alongado com maças proeminentes e um nariz com ângulos retos, bem o biótipo europeu. Tinha um sorriso largo e tinha dentes muito brancos que deixavam ela bem pouco dentucinha, mas que ressaltava o charme e a deixava mais simpática. Sem falar no corpo! Ela era uma falsa magra, de seios grandes e durinhos e empinados e a sua cinturinha era bem afilada e quando chegava nos quadris, estes ficavam deliciosamente largos. A bundinha era um primor, tinha um formato bem redondinho e altamente empinada.
Durante o animado jantar, não tive muitas oportunidades de conversar com ela, Mas não pude me controlar e passei a olhar muito a blusa decotada preta e a calça branca praticamente colada ao corpo, que realçavam o dourado da pele, haja vista a mesma estar bronzeada.
Ficamos sabendo que meu cunhado conheceu ela por ocasião do mestrado em odonto que ambos fizeram juntos no RJ, e que ela morava em João Pessoa/PB, logo, vizinha a nossa cidade de Recife.
Conversas fugazes avançaram até o início da madrugada e todos foram dormir nessa grande casa do meu sogro, com uma quantidade enorme de quartos para todos.
Ocorre que estava sem sono e fui assistir TV na sala, quando de repente, Waleska aparece ainda mais deliciosa trajando um roupão aberto que por baixo exibia seu babydoll, constante de um shortinho minúsculo e miniblusa.
Ela me cumprimentou e foi buscar um copo de água na cozinha. Daí, já com a bebida em mãos ela parou e perguntou o que eu estava assistindo, respondi que era um filme de ação e ela disse gostar muito desse tipo de filme e que iria se juntar a mim, pois ainda não tinha visto esse.
Então assistimos juntos e conversamos animadamente sobre filmes e seriados. O papo fluiu tão legal que ela me adicionou no whatsapp e dali em diante pelo menos semanalmente conversávamos bastante.
Coincidentemente era o mês de julho e tanto eu como meu cunhado e Waleska estávamos de férias. Minha esposa estava trabalhando e tinha que se apresentar em um congresso na primeira semana do mês.
Sendo assim, estando com todo esse tempo livre e longe da minha esposa, passei a cair na gandaia, saindo com amigos e frequentando baladinhas de leve. Entretanto, logo no término da minha 1º semana de férias me surpreendi com uma ligação de Waleska, dizendo que eu e minha esposa estávamos intimados a sair com ela e Saulo (meu cunhado), já que o mesmo, nas palavras dela, era muito caseiro e ela queria ver muitos lugares legais da cidade em que moramos.
Esclareci a ela que não seria possível, que mesmo eu estando de férias, minha esposa estava fora a trabalho. Porém, Waleska insistiu, disse para que eu viesse só, haja vista ela ter ficado muito animada sobre meus papos anteriores sobre como se divertir em nossa cidade.
Pensei com os meus botões: Porra, por um lado vai ser uma merda ficar segurando vela para casal, mas por outro lado, sabia que Saulo era um porre no que diz respeito a se divertir, a única coisa que ele gosta de ver é Tv e jogar videogame e não sabia como ele havia fisgado uma gata daquelas. Pensei na repercussão positiva que teria com a patroa se fizesse esse social com o cunhado, haja vista seria uma boa para contra balancear o fato negativo de ela estar fora e eu sempre cair na gandaia, mas no fundo, no fundo, mesmo negando essa vontade, meu desejo era ver Waleska enfiada num delicioso biquíni.
Sendo assim, disse para gente se programar dali a 3 dias para irmos para um lugar mágico, numa cidade vizinha a nossa em Jaboatão dos Guararapes, chamado Lagoa Azul, constante de uma reserva ecológica com montes escarpados que cercam uma linda lagoa que dá nome ao local.
Daí, chegado o dia, liguei para Waleska para saber de que horas eles iriam sair, foi quando ela muito triste, disse que estava na casa da minha sogra, pois Saulo foi picado pelo Aedes e estava com chicungunha. Ela me pediu para ir lá e trazer os seriados que tinha salvo em meu HD, e foi o que fiz, já que eles não poderiam sair.
Deixei meu HD com os filmes e já que tínhamos comprado os passeios da Lagoa Azul de Bungueejumping e de tirolesa, iríamos perder o dinheiro, mas eu disse que não tinha problema, que eu iria só. Pensei comigo mesmo que assim seria melhor, pois estava me censurando pelo fato de estar desejando com tanta lascívia a mulher do meu cunhado.
Quão grande foi minha surpresa quando o próprio Saulo disse: “Amor, aqui tem filmes à vontade para eu me divertir, sei que você gosta de assistir, mas não por tanto tempo quanto eu. Já estou muito bem cuidado aqui com meus pais e a própria empregada que já dorme aqui. Você só tem mais 10 dias de férias e depois terá de voltar para a PB. Porque você não vai com ele e aproveita os passeios para se divertir. Pode ir com Charles e aproveita e chama o sobrinho dele para aproveitarem no meu lugar”.
Vi que Waleska gostou muito da ideia, ficou patente no semblante dela. Na mesma hora liguei para meu sobrinho, mas o mesmo me respondeu que não poderia ir, pois tava na casa de um primo que comprou um videogame novo e eles iriam passar o dia jogando.
Pois bem, ficou determinado que eu e ela iríamos sozinhos então. Fomos no meu carro e chegando lá, ela ficou deslumbrada com a beleza do local e ficou muito empolgada.
Não pude deixar de notar também o seu visual. Estava ainda mais gostosa, com um chapéu, óculos e a boca vermelhíssima de batom, mas o que chamava a atenção era a saída de banho branca que deixava transparecer um biquine amarelo engolido pelo delicioso rabinho. A parte de cima estava mais visível porque o decote ficava a mostra e dava para notar que cobria um pouco além dos mamilos.
Como havia um bar nas proximidades, procurei uma mesa pra gente se acomodar nas margens da lagoa, mas estavam todas ocupadas e não havia sequer cadeiras ou guarda-sóis disponíveis.
Como a pele de Waleska tendia mais para ser branquinha, falei que o sol estava muito forte e que deveríamos nos sentar no gramado sombreado, que ficava mais afastado das pessoas. Ela prontamente aceitou e puxou uma toalha de sua bolsa e forrou no chão, tirando a saída de banho e o chapeu e se deitou de bruços para se bronzear numa parte parcialmente descoberta.
Daí, ela me pediu para passar protetor nas costas dela. Fiquei louco com aquele visual! O rabo parecia apetitoso e apontado para o alto. Conseguia ver inclusive o volume da boceta olhando-a por trás enquanto passava o creme. Ademais, dado o tempo excessivo que fiquei passando a mão, ela se ligou e deu um sorrisinho sacana. Já estava ficando difícil esconder a ereção que transparecia da minha bermuda e com medo dela sacar, joguei uma conversa de que iria pegar bebidas no bar para nos refrescarmos, daí ela já foi pedindo para pegar alguma caipifruta que ela iria aproveitar com “a carga toda”.
Fui até o bar me censurando, mesmo com todo tesão se tratava de uma dupla traição com minha esposa e meu cunhado. Mas daí liguei o Foda-se! Afinal parecia ser mais ela que estava mais atirada e se surgisse alguma oportunidade seria obvio que ela iria querer guardar segredo .
Peguei logo uma garrafa de vodka, um suco de acerola e um balde de gelo para não ter que ficar indo no bar de instante em instante para ficar pegando drinks.
Chegando perto de Waleska fiquei mais louco ainda, além de ter ficado de bruços com as pernas abertas com aquele fio dental imoral, ela ainda desamarrou a parte de cima do biquini. Comecei a ter a certeza de que ela tava me dando trela, pois falou empolgadíssima: “Aí está certo! E ainda com o meu suco de frutas favorito. Como você sabia? Acho que temos uma sintonia...”
Depois de beber vários drinks, propus a Waleska dançarmos com a animada musica ao vivo de um forró pé de serra do barzinho da lagoa. Ela me respondeu “você leu meus pensamentos, Bora!”.
Dançamos com nossos copos cheios da batida de vodka e nos molhamos um pouquinho pelo movimento da dança. Propus a ela virarmos o copo para podermos dançar com mais liberdade (ou seria, libertinagem? Rsrsrsrs). Bebemos tudo de uma só vez de nossos copos e ela ficou um pouco mais “altinha”, notei que ela sensualizava em excesso e se esfregava em mim até mesmo quando a musica estava mais acelerada.
Não pude conter o ímpeto da minha rola! Estava cheio de tesão e com uma loura escultural como ela se esfregando diretamente a boceta vestida unicamente com aquele fio-dental na minha rola, a fez ficar dura como diamante e por pouco não rasgava a bermuda.
O calor do local era imenso e eu a convidei para nos refrescarmos de volta ao local sombreado em que deixamos a toalha e terminarmos de tomar a vodka. Chegando lá, apesar de Waleska ter preparado um drink, o funcionário da empresa de esportes ecológicos nos disse que dado o adiantar da hora, esta seria a ultima oportunidade de descermos de tirolesa ou usar o bungueejump, pois eles já iriam encerrar as atividades.
Fiquei surpreso com a atitude de Waleska que falou de pronto que não faríamos o passeio e que iríamos ficar na beira da lagoa curtindo o momento. Pude notar que boa parte das pessoas que foram a esse local ou já foram embora, ou foram seguindo o guia da empresa de atividades ecologicas.
Chamei-a para nos refrescarmos na lagoa e ela me soltou um animado “sim senhor!”. Tirei minha bermuda e só fiquei de sunga e dei um agradável mergulho. Ela veio em seguida e achou uma delícia, mas me disse que a água estava muito fria. Arrisquei tudo e disse: “venha se esquentar junto de mim”. Puxei-a em direção ao meu corpo e ela se agarrou comigo e disse, “nossa, como você está quente, adoro homens fofinhos e protetores como você”.
Ficamos nos olhando por alguns momentos, corpos colados e o silencio pairava, como se ambos estivessem com uma pontinha de crise na consciência pelo desejo evidente em dar uma transada homérica.
Penso que ao fazer uma merda, é melhor pedir perdão depois do que se arrepender. E dito e feito, passei carinhosamente, mas firme, a minha mão na nuca dela e puxei-a num beijo que logo se tornou frenético, com direito a boca aberta e um delicioso encontro de línguas.
Levamos adiante um esfrega frenético, com ela com as pernas abertas e entrelaçadas na minha cintura e o meu pau duríssimo se esfregando por cima do biquine. Comecei apalpando aqueles seios durinhos que cabiam na minha mão e com a outra mão apertava a bundinha dela. Não tardou para que eu já estivesse chupando seus seios e ela tivesse colocado meu pau para fora e ficasse me punhetando. Com os seus seios sendo lambidos, afastei o biquine e meti os dedos na xaninha dela, também intercalando massagens no clitóris.
Tava tão louco, que iria comê-la ali mesmo, dentro da lagoa, mas ela me impediu, disse que queria dar um beijinho no meu pau, pois havia adorado senti-lo nas mãos. Fomos para trás de uma rocha e Waleska me pediu para que eu me apoiasse na pedra, enquanto ela de joelhos me mamava. Porra! Como ela sabia fazer aquilo bem, com a boca ela intercalava ora colocando todo meu caralho até a garganta, ora só passava a linguinha ao redor da cabeça. Tudo isso com as mãos livres para masturbar o meu mastro e brincar com minhas bolas, numa técnica perfeita em que ela pegava delicadamente, mas de maneira firme, decidida e veloz.
Já estava ofegando, e não tardaria para jorrar o meu espesso leite em sua garganta. No entanto, escutamos vozes da turma do passeio voltando e temendo sermos flagrados, fomos direto para o meu carro, estávamos com tanto tesão que nos esquecemos dos nossos pertences na beira da lagoa.
Estávamos tomados pelo desejo e enquanto eu dirigia, ela lambia meu pescoço e orelha e ficava pegando na minha pica. Posicionei meu veículo quase dentro da mata e deixei-o realmente escondido. Fomos para o banco traseiro e enquanto ela se posicionava ao meu lado para voltar a me chupar, eu vorazmente a segurei, coloquei-a pra se sentar no meu colo de costas, afastei seu fio dental e meti com uma ânsia nunca sentida na minha vida.
Que visão deliciosa a de W. sendo penetrada. Ela nua era fantástica com seus seios grandes empinados e com as aureolas pequenas e rosinhas e a xaninha um primor! Muito cheirosa e totalmente depilada, que mesmo apertada, minha vara entrava fácil porque ela estava muito molhada e já passava a gemer alto. Metíamos freneticamente! Com estocadas profundas, barulhentas e com ela rebolando como se a vida dela dependesse disso. Então do nada ela girou o corpo e passou a se sentar de frente para mim. Metemos nos beijando, nos lambendo com toda lascívia possível. Então puxava fortemente sua cintura contra minha rola e ela se abraçava me apertando na altura do pescoço. Estávamos muito ofegantes, vidros totalmente embaçados, e encarávamos um ao outro com nossas caras contorcidas pelo tesão. Não havia possibilidade naquele momento de emitirmos qualquer linguagem para nos comunicarmos, restavam apenas gemidos e barulhos guturais prenunciando o nosso gozo, que foi simultâneo, muito longo e maravilhoso, indescritível o prazer de ter toda aquela onda de choque em nossos corpos colados, nossos sexos totalmente integrados, encharcados e ficamos somente coladinhos, dando beijinhos de leve em nossos rostos e sentindo o torpor de nossos corpos.
Depois de ficarmos quase meia hora nos curtindo, já com o sol se pondo, voltei ao nosso local, apenas para notar o vigia do parque ecológico, já totalmente deserto, se preparando para pegar nossas coisas a fim de guardar caso voltássemos lá. Ele era um senhor muito simpático e disse que era muito legal ver jovens casais como eu curtindo a natureza num clima de romance. Até pensei em esclarecer ao tiozinho que ela era minha cunhada, mas apenas sorri e concordei com a cabeça.
Deixei Waleska com o meu cunhado na casa dos meus sogros e Saulo inocentemente perguntou se tínhamos gostado do passeio e ela disse que o local era muito especial, belo e agradável. Em seguida ele perguntou pela tirolesa e o bungeejumping, daí ela olhou pra mim, com um sorrisinho sapeca, e sem ele notar a piscadinha de olho em minha direção, ela relatou que nunca tinha sentido uma emoção tão forte, radical, cheia de adrenalina e maravilhosa.
Pra resumo de conversa, a relação de Saulo e Waleska só durou mais um ano e meio, com ela voltando definitivamente para sua cidade, João Pessoa, PB. Mas isso não significa que até hoje eu deixe de sentir emoções fortes, radicais, cheias de adrenalina e maravilhosas, até porque, vivo dizendo a minha esposa que preciso ir constantemente à PB para compromissos profissionais. Ah se ela soubesse que compromissos são esses... provavelmente eu seria morto pela minha esposa e meu cunhado. Melhor deixar quieto. Rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsr.
Ps: Caso queiram, havendo muitas estrelas/ votos, posso prosseguir para uma parte 2 desse conto.
Posso me comunicar pelo e-mail: cmasterdv@outlook.pt