SEXTA-FEIRA DE INCESTO
Sexta-feira, a minha mulher está em casa da mãe que está adoentada e ficou de voltar à meia-noite, estou sozinho com a minha filha adolescente que está naquela fase parva em que deixou de ser menina, mas ainda lhe falta quase tudo para ser mulher.
Perdeu a virgindade aos doze, vá lá que tem tido juízo e toma a pílula, teve dois ou três namorados e desistiu, decidiu ser livre e aparentemente, ou julgo eu, dará umas quecas avulso, porque a mãe continua a comprar-lhe a pílula e a obrigá-la a tomar.
Entre elas entendem-se, sabem os segredos uma da outra e ainda bem, segredos de mãe e filha, eu sou posto de fora nessas coisas e noutras, excepto quando uma ou outra, normalmente alternadamente, precisam de fazer uma maioria democrática. Tento ser justo e imparcial, mas nunca resulta, acabam sempre por se virar as duas contra mim.
Eram dez da noite, tínhamos acabado de jantar o assado que a Dulce deixara no forno, sentei-me no sofá grande e deitei-me ao comprido, pronto para ver as notícias do dia, e dali a nada entra a minha filha, a Rute, com um vestidinho justo e escandalosamente curto e tudo indicava, pronta para sair, o que é costume às sextas e sábados.
Toda bonita na plenitude da sua juventude, tem 1,74, mais dois cm que eu, pele e olhos claros, cabelos ruivos como a avó mas não como a mãe que os tem castanho claros, rosto redondo bonito e expressivo, corpo esguio mas bem formado, umas maminhas pequenas e ainda delicadas, ancas largas de mulher, é verdade, e um rabinho um pouco empinado e provocador.
- Rute, o que é que procuras, filha?
- A minha mala… deixei-a por aqui, não sei… não está no quarto…
- Realmente parece que a vi hoje… uma assim castanha, a imitar pele de cobra?
- Sim, com uma pega dourada, é essa! Onde está?
- Onde está não sei, mas estava aí, nas costas desse sofá pequeno… se calhar caiu para trás do sofá, puxa-o, vê se está entre ele e a parede…
Ela assim fez, soltou um suspiro de alívio quando o viu, e baixou-se para o apanhar…Fiquei siderado. Assim que se inclinou via-se logo que não tinha cuecas, e quando se baixou mesmo, como é magra, a rata de pintelhinhos ruivos ficou completamente à mostra, os dois lábios rosados muito salientes com a fenda no meio, entre as coxas apetitosas e provocantes.
Eu nunca tinha visto uma pintelheira ruiva, mas ao vivo é muito mais bonita e excitante do que imaginava.
Engoli em seco sentindo um estranho calor no fundo da barriga, a Rute endireitou-se mas eu continuei a ver a coninha peluda dentro da minha cabeça, e o maldito calor no fundo da barriga sem se ir embora.
- Filha, desculpa lá, mas não vais sair de casa nessa figura.
- Lá estás tu… és um quadrado, pai, hoje vamos sair todos, vou com mais quatro amigas e combinámos que íamos todas assim.
- Espera, todas assim como, sem cuecas?
- Sim… qual é o mal?
- Qual é o mal… isso pergunto eu, qual é o mal de levaram cuecas, para não mostrarem a rata assim que se baixam?
- Ah, tu viste, é esse o teu problema… Não te envergonhas, espreitar a tua filha e veres-lhe a rata?
- Espera, não ponhas as coisas ao contrário, eu não espreitei nada, tu é que te baixaste até ao chão, de cu no ar, e só um cego é que não via o que estavas a mostrar!
- Olha, primeiro não estava a mostrar nada, só me baixei, depois, se não queres ver não olhes, e depois sou mulher, a rata é minha, mostro-a a quem quero.
- Não mostras não, ou vais buscar umas cuecas e veste-as à minha frente, ou não sais de casa! Pensas que vais para onde, vais praí foder aí no meio da rua?
- Pai! Mas… olha, que boa ideia! Vou foder com o primeiro que encontrar na rua, a rata é minha, vou dá-la ao primeiro gajo que encontrar.
- Espera, és menor, és uma menina, tens de obedecer ao teu pai!
Agarrei-a pela mão, ela a retorcer-se tentando soltar-se e sair porta fora.
- Não, sou uma mulher, posso foder com quem eu quiser e já disse, podes ficar à janela, vais ver que vou foder com o primeiro homem que encontrar! Solta-me, solta-me ou eu grito!
Retorceu-se, virou-se, parecia louca, agarrei-a com mais força e imobilizei-a, com a mão esquerda prendi-lhe o braço esquerdo, a direita pus na cintura dela e puxei-a contra mim. Com aqueles movimentos todos o vestido justo subiu-lhe pela cintura, eu sentia o rabo nu da minha filha roçar no meu caralho que em vez de murchar ainda ficava mais teso, a Rute deu um safanão e apertei-a, não sei como a mão direita resvalou para o entre-pernas dela, e senti nos dedos o calor, a humidade e a textura dos pintelhos ruivos e da fenda gostosa que só tinha visto por trás…
- Larga-me, vou foder com o primeiro homem que encontrar, vou…
Fechei os olhos, o instinto era superior à minha vontade, meti o indicador na coninha húmida e quente, puxei para mim sentindo uma tesão fantástica, pus-lhe a mão esquerda na barriga e dobrei com força o meu tronco sobre o dela, obrigando-a a dobrar-se deixando o cu empinado contra o meu sexo que parecia explodir dentro dos calções.
- Foda-se, Rute, que não aguento mais, se queres foder, se queres dar a cona ao primeiro homem que encontrares hoje, esse homem sou eu, já me encontraste, já mostraste a cona, já me entesaste até ao impossível, agora queiras ou não queiras vais levar com ele por essa conaça ruiva acima, filha!
Ficou uns segundos como que paralisada a digerir as minhas palavras, baixei os calções que tinha vestidos, o caralho erecto saltou, e mergulhou entre as pernas bonitas da minha menina contra os meus dedos enfiados na cona, tirei o indicador da fenda gostosa e guiei o mangalho para o lugar certo… recuei, ela pensou que ia sacar fora e respirou fundo, mas empurrei com força, sentindo-me deslizar completamente na cona ruiva e apertada de adolescente.
- Oh, não, não, não pode ser! És o meu pai, sou a tua menina, pai, sou a tua menina, não me faças isso, por favor, não… oh! meu deus, meteste-o todo, sinto-te todo dentro de mim, aaahhhh!!! tira, tira isso fora, não, não, sai, deixa-me ir embora que digo não nada a ninguém, juro que não digo se me deixares agora, anda, deixa… deixa… deixaaa-meee… aaahhhh! Ohhhhh, meu deus! Mas… oh! não, não, não!!! não tires…oh, pai, papá! Fode-me… toda… sim, eu sou má, uma menina muito má, castiga-me que mereço, mete até ao fundo, todo, tudo cá dentro…de mim! dentro da minha cona! Oh, na cona da tua filha, pai! Mete, mete e saca, encava…ai mãeeee!
- Anda, deita-te sobre o sofá, sim, o rabo no ar para meter por trás no meio dessas coxas, filha, gostas assim?
- Oh pai, adoro, adoro ser comida por trás, mete, mete tudo, e eu que queria tanto foder, estava cheia de tesão, papá, tu adivinhaste, tens um caralhão tão grosso, tão gostosão, enches-me toda, nunca tinha pensado, agora… sou a tua puta… é tão bom foder! Faz-me puta, faz!
- Puta sem vergonha, minha vaca, só queres é foder, não é? Toma, nem saíste de casa e já estás a ser comida, toma filha, toma amor, eu… amo-te, adoro-te, toma querida, toma o caralho do papá dentro de ti amor, meu deus que não aguento, vou despejar nas tuas entranhas, dar-te langonha, leite, encher esse útero, queres, queres leite, filha, queres leite na cona, amor, minha querida?
- Sim pai, vem-te todo, despeja esses colhões na tua filha, sim, eu também vou… vir-me contigo… agora… ai! que gostoso, sinto as veias inchadas desse caralho tão grosso, tu dentro de mim, ai mãe, o meu papá a comer-me, assim! siimmm, despeja, esguicha para mim, agora… eu… eu… AAAHHHHHHHHH, PPAAAAAIIII, PPPAAAAIIIIIIIII!!!!
- Toma filha, toma tudo, toma leitinho na cona, toma amor, toma… TOOOMAAAAAAAA, FIIILHIINHAAAAA, QUERRRIIDDAAAA!!!!