Minha irmãzinha e um dos meus amigos

Um conto erótico de GariLobo
Categoria: Heterossexual
Contém 2953 palavras
Data: 11/08/2021 16:34:57

Me chamo Gari. Sou o sétimo de uma família de oito filhos, quatro homens e quatro mulheres. Minha irmã, Rosa, é a caçula. Somos filhos temporãos de uma tradicional família italiana. Existe uma diferença de 10 anos entre eu e meu irmão imediatamente mais velho de mim. Hoje estou com 45 anos e Rosa tem 40. Os fatos que começo a narrar aconteceram quando eu tinha 22 anos e Rosa estava com 17.

Sempre fui muito molecão, ativo, esportista. Com 22 anos não pensava em namorar, apenas em zoação. Tinha 1,90 de altura e 80 quilos. Jogava na posição de goleiro dos times de futebol com meus amigos. Era muito requisitado, por ser muito alto e forte. Eu era um bom goleiro. Nessa época tinha já um corpo legal, usava óculos com grau fraquinho, tinha um jeito intelectual e era muito cobiçado pelas amigas da minha irmã.

Rosa sempre foi muito sapeca e minha dor de cabeça desde os 12 anos. Sempre usando roupinhas provocantes e se mostrando pros meus amigos. Com 17 anos era um mulherão de deixar os homens babando por onde passava, muito parecida com a Angelica, esposa do Luciano Huck. Loura, cabelos longos e levemente ondulados, simpática (demais às vezes), pernas longas e firmes, bem torneadas. Seios pequenos, mas bem-feitinhos, redondinhos, bundinha rebitada.... Adorava usar shortinhos colados e se exibir pra quem quer que fosse. Meus amigos iam à loucura quando a viam assim.

Morávamos numa casa de madeira com 4 quartos. Nossos demais irmãos já não viviam em casa, estavam casados e tinham suas famílias. Era apenas eu, ela e nossos pais. No quarto de frente pra rua eu dormia sozinho numa grande cama de casal. No quarto ao lado do meu era nosso quartinho de estudos. O quarto seguinte era o de Rosa, que também dormia sozinha, em outra cama de casal e no quarto dos fundos, por causa do imenso terreno de nosso quintal, dormiam nossos pais. A parte interna de nossa casa era dividida com tábuas de pinheiro, muito linda por sinal. Embora em alguns lugares o nó do pinho apodrecera e ficando um buraco exposto. Na parede que dividia o quarto de estudos e o quarto de Rosa, havia, bem ao lado do computador, um desses buracos, de uns 3 centímetros de circunferência e que dava para se ter uma visão panorâmica do quarto de Rosa.

Eu era o porto seguro de minha irmãzinha. Ela tinha muita confiança e me admirava. As amigas dela me confidenciavam isso. Era tanta confiança que fui o primeiro a sentir um golpe quando ela me confidenciou a perda da sua virgindade, que vou relatar em outro conto.

Tal como minha irmã, suas amigas eram muito safadinhas. “Diga-me com quem andas e te direi quem és”. Pura verdade. Nunca havia sentido nenhum tipo de desejo ou atração por Rosa, mas por suas amigas, eu era louco. Louras, morenas, pretinhas.... Ela participava de uma patotinha bem diversificada, e uma mais linda e gostosa que outra. Por isso, muitas e muitas vezes as espionava pelo buraco do quartinho, quando se reuniam para se arrumar para as baladas. Via ela e as amigas provando vestidos, ficando apenas de calcinha e sutiã, falando bobagens e tudo mais. Rosa realmente era um tesão de ninfeta. Corpão extraordinário! Sempre com calcinhas pequenininhas, branca, rosa, azul clarinho.... Quando percebi, já estava observando mais minha irmã do que suas amigas.

O momento fatal que despertou um desejo alucinante veio num domingo ensolarado de novembro. Nossos pais tinham ido a uma festa e ficamos eu e ela em casa. Então, acabou convidando algumas amigas para ficar conosco. Até a hora do almoço foi tudo tranquilo. Rosa e suas amigas estavam vestidas comportadamente e cuidavam nas conversas pra não falar nada muito chocante porque todas sabiam que eu era um irmão muito ciumento.

Depois do almoço resolveram tomar sol. Pronto. As 3 meninas de biquininho no quintal de minha casa. Rosa estava com um biquíni azul clarinho, com um topinho no lado. Quando fui levar umas bebidas pra elas, me deparo com ela deitada de barriga pra cima, as pernas levemente abertas... e aquele volume extraordinário de sua bucetinha de lábios grossos se oferecendo por baixo do biquíni... quando estalei! As amigas perceberam minha reação e riram muito da situação. Levei de boa e ri também. E disse para ela: “Rô.... Assim você me deixa mal”.

O pior aconteceu em seguida. No terreno do lado da nossa casa havia uma construção e alguns pedreiros estavam adiantando o serviço. Logo que viram as meninas, começaram a espiona-las por cima do muro, pelo segundo andar da construção. Ouvi um deles dizer: “Se essa loira me desse bola, comeria até seu cuzinho”. A loira era minha irmã. Aquelas palavras acenderam uma fornalha dentro de mim!

Desse dia em diante meus olhares pra minha irmã não foram mais com a inocência de um irmão ciumento. Mas sabia da impossibilidade de algo mais entre nós. Passei a pegar suas amigas, e em nossas transas, muitas confidencias sobre minha irmã.

Em casa não tinha muito de andar com poucas roupas, mas Rosa sempre provocante, com shortinhos, sainhas, pijaminhas! Comecei a observa-a com mais cuidado. Nosso contato raramente era físico, mas tínhamos boas conversas. Mas sempre contemplava Rosa com seus shortinhos de malha colados, mostrando os contornos de sua bucetinha e as calcinhas sensuais que usava, suas sainhas curtas que vez por outra sempre me revelava algo mais.... Adorava ver o volume entre suas pernas.... Suas coxas deliciosas.... Sua bundinha maravilhosa. Pior que eu ficava pensando nos caras sortudos que a comiam! E isso me martirizava!

Num sábado à tarde haveria uma festa com arrancadão numa chácara perto da nossa cidade. Rosa e suas amigas estavam loucas pra ir, mas precisavam que eu fosse, porque os pais delas não deixariam de outra forma. Concordei e convideis alguns amigos para irmos juntos. Bem nesse fim de semana nossos pais passariam na fazenda do meu avô.

Logo depois do almoço a patotinha se reuniu... era umas 5 meninas, com seus 17 e 18 anos.... Eu e mais 2 amigos, um pouco mais velhos. Quando as meninas estavam se vestido, espionei-as se arrumando. Rosa estava arrebentando. Pôs uma calcinha branca, com alcinha de rendinha florida, da largura de um dedo mínimo... e um vestidinho azul, fininho, que deixava seu contorno todo à mostra, comprido até um pouco acima dos joelhos e larguinho na parte inferior, deixando todas duas coxas a mostra quando caminhava. Quando a olhava de costas, dava para ver o contorno da pequena calcinha, e se abraçasse na cintura, dava pra sentir a alcinha pequena circundando seu quadril. Me senti ferver. Sabia que teria muito trabalho pela frente. Meus amigos não paravam de olhar.... de dar indiretas, de me provocar.

Fomos para festa.... Tudo ia bem... tudo tranquilo. As corridas aconteceram, as meninas riam, bebiam, azaravam os caras.... Não consegui me concentrar direito e levei um fora da menina que eu estava ficando. Não conseguia tirar os olhos da minha irmã. Já eram umas 20 horas e numa das minhas idas ao banheiro passo pelo grupo de meninas e ouço Rosa falando:

_“Hoje eu preciso foder... Não aguento mais de tanto tesão… Já faz dias que não sei o que é um pau me fodendo! ”

Uma de suas amigas disse:

_“O Ed tá louco pra te comer.... Dá logo pra ele! ”.

Rosa respondeu:

_”Mas ele é muito amigo da Gari.... Não vai rolar não.... E ele nem é tão bonito assim”

A mesma amiga insistiu:

_”Dane-se ... teu irmão não me comeu várias vezes? E outra... ele não é tão bonito... mas pelo volume da calça, deve ter um pau bem gostoso!”

Rosa tinha terminado com seu namorado a algumas semanas.... Nessa idade, quando se começa a transar, os hormônios ficam a flor da pele quando se fica na seca por alguns dias... E pelo que eu sabia, fazia uns 10 dias que Rosa não transava.

O Ed era um dos amigos que estava comigo, seu pai tinha uma rede de loja de eletrodomésticos. Era o mais rico entre nós. Não era bonito, mas era forte... corpo bem feito, tinha fama de pegador, sabia conversar com as meninas, era educado.... Sensualizava... E já fazia tempo que me provocava dizendo que ia comer Rosa um dia qualquer.

Voltei do banheiro e encontramos a turma.... Comecei a observar uma troca de olhares maliciosos entre Rosa e o Ed. Ed olhava descaradamente pro corpão dela, pros contornos de vestido, quase babando, e ela de canto de olhos sorria safadamente pra ele. Eu já estava mais bêbado que o normal. Nisso, o Ed falou:

_”Gari... vamos embora antes que você faça merda... te conheço... tá bêbado e descornado”

Concordei com ele. Chamamos as meninas e apenas Rosa e outra amiga vieram... as demais iam ficar até o final. Mesmo meio bêbado, eu não conseguia parar de pensar na conversa da minha irmã e suas amigas.

No carro, Ed dirigia e Rosa sentou no banco da frente. Eu e sua amiga entramos antes no banco de trás. Ed entrou pela porta do motorista, quando Rosa entrou, o movimento da sua perna correu seu vestidinho e deixou exposta toda sua coxa maravilhosa. Vi o Ed ficar vermelho! Eu também fiquei, porque além das suas pernas lindas a mostra, no momento da entrada no carro, sua calcinha ficou exposta, mostrando aquele voluminho apetitoso de sua bucetinha louca pra foder.

O trajeto até nossa casa demorava uns 30 minutos. No banco de trás, amiga de Rosa deitou no meu ombro e pegou na minha mão.... Sorrateiramente eu provocava com movimentos nas suas coxas.... por dentro do seu shorts até pertinho da sua bucetinha. Vendo isso pelo retrovisor, o Ed ficou mais à vontade... pegou na mão de Rosa... e ficaram trocando carinhos nas mãos, falando bobeirinhas nada a ver e rindo.... De vez em quando eu percebia o Ed ousando.... Passando sua mão na coxa de Rosa, que abria mais ainda suas belas pernas.... Fazendo seu vestido subir mais acima das coxas.... Enquanto isso, eu enlouquecia e descontava na Amanda, amiga da Rosa.

Deixamos Amanda em sua casa e fomos pra minha casa. Sai do carro para abrir o portão e ouvi Rosa e Ed trocando algumas palavras... Peguei apenas a parte final onde ele dizia: “Até depois então”. Vi quando, ao se despedir, o beijo no rosto foi deslocado pra um selinho... não distingui quem tomou a iniciativa... mas percebi que algo a mais iria rolar.

Entramos em casa.... Conversamos um pouco e vi Rosa inquieta.... Ela me confidenciou que estava muito pilhada... a bebida e o energético haviam deixado mais atiçada ainda. Fui pro meu quarto. Fiquei apenas de cuecas esticado na cama. Ouvi minha irmã sair do banheiro e ir pro quarto dela. Quando as luzes se apagaram, tentei dormir...

Passaram-se uns 15 minutos e ouvi o ronco de um carro estacionando em frente de casa. Já imaginava o que iria acontecer... Fingi dormir.... Rosa saiu do seu quarto, passou pela minha porta pra se certificar que eu estava dormindo e abriu a porta da casa. Ouvi a voz do Ed:

_”Você me deixa louco menina.... E se o Gari acorda? Vamos prum motel...”

Ouvi a voz dela:

_”Claro que não! Gari tá num sono só.... Entra aqui... Hoje quero foder na minha cama...”

Ouvi os passos dos dois indo pro quarto. Cuidadosamente me levanto e entro no quartinho ao lado. Com as luzes apagadas, ainda vejo os dois entrando no quarto de Rosa, se agarrando loucamente. Rosa acende a luz.... E pelo meu observatório vejo ela ainda com o vestidinho azul.... O Ed abraçando ela por trás... com as mãos por baixo do seu vestido, usufruindo toda delicia daquela pele sedosa e cheirosa.... Vi que ele acariciava suas coxas por cima da alcinha da calcinha... (Que delicia de calcinha) ... Indo para frente, até sua bucetinha já toda melecada de vontade... voltava pra sua bundinha.... Colocava os dedos por baixo da alcinha... ameaçava tirar a calcinha... enquanto ela tentava lhe beijar a boca. Eu estava entrando em êxtase com minha visão!

Observei o Ed tirando sua calça, ficando só de cuecas e o volumão de seu pênis louco pra come-la! Vi quando ela começou acaricia-lo por cima da cueca.... Tirou para fora... e pela primeira vez pude ver o pau do meu amigo. Não era tão grande.... Mas era grosso... forte.... Ela olha pra ele... bem safadamente começa a chupá-lo deliciosamente. Ed ia a loucura.... Se continha pra não gemer alto. Quando estava a ponto de gozar, ela parou, deitou na cama, abriu suas lindas pernas, revelando uma das mais belas paisagens que alguém poderia contemplar: suas coxas deliciosas nuas, sua calcinha branca, o volume incrível de sua bucetinha rechonchudinha e toda molhada, louca pra receber um pau gigante dentro dela!

Ed se livrou de sua cueca, ajoelhou-se em frente a Rosa, no lado da cama, e começou a beijar suas pernas, subindo pelas suas coxas, sua buceta por cima da calcinha... Rosa gemia.... Estava no cio!... precisava foder! Ed lentamente afastou a calcinha dela pro lado, e eu pude contemplar outra visão maravilhosa: A bucetinha de Rosa era perfeita. Seus lábios grandes, rosadinhos.... Os pelinhos pretos bem aparadinhos, indicando o caminho para o gozo! Ed caiu de boca naquela buceta gostosa... Rosa só faltava urrar de tanto prazer.... Forçava a cabeça dele contra sua buceta, querendo mais. De repente, agarra os cabelos dele, puxa ele pra perto dela, e no ouvido diz:

_”Vem, Ed.... me fode logo, que não aguento só olhar esse pau gostoso! ”

Ed foi à loucura... e eu também! Pegou sua calça jogada no chão, encontrou uma camisinha, com alguma dificuldade conseguiu vesti-la no seu pênis. Rosa ainda deitada de pernas abertas, vestidinho azul e calcinha branca, apenas aguardava. Com a camisinha colocada, Ed deitou no lado dela, depois foi se posicionando de joelhos em frente a ela, roçando seu pau duro como um aço nas pernas, nas coxas de Rosa. Com uma das mãos, Rosa puxou sua calcinha de lado, ajudando o Ed que com sua mão direita foi conduzido seu pênis pra entrada da bucetinha dela.... Colocou um pouquinho... Só a cabecinha, que já era volumosa. A bucetinha abocanhou gulosamente a glande, Rosa soltou a calcinha, que ficou de ladinho, roçando no pau do Ed, e enlaçou com as duas mãos por trás dos braços do Ed, trazendo ele pra cima dela. Tentando manter o equilíbrio, Ed foi introduzindo lentamente seu pênis naquela delicia, até a borda das suas bolas... Rosa gemia... Ed também. Vi os dois se beijarem... e o Ed começar o movimento de vai-e-vem. Colocou uma das suas mãos por baixo da bunda de Rosa puxando-a com força contra seu corpo, e começou a fode-la freneticamente! Ficaram nesse movimento um tempão. Ouvia-se os estalos das bolas do Ed batendo nos baguinhos da bunda de Rosa. Ainda gemendo Rosa pediu pra mudar de posição. Vi ele tirando lentamente o pau melecado de dentro de sua bucetinha, que ficou babando, enquanto mudavam de posição. Rosa pediu pra ele deitar e se colocou sobre ele... cavalgando loucamente. Ed agora se deliciava com os seios lindos de minha irmã. Com uma habilidade incrível, tirou o sutiã dela e acariciava seus peitos... ora agarrava sua bunda linda, forçando a cavalgada. Ouvia minha irmã dizer:

_ “Me fode gostoso! Que pau maravilhoso Ed..... Que delicia dar pra você... Aproveita.... Me fode gostoso”.

E ele gemia e repetia: _”Delicia.... Você é demais.... Quero te comer outras vezes! ”.

Mais alguns minutos, foi a vez do Ed mandar trocar de posição. A cena da minha irmã parando de cavalgar, e lentamente levantando e tirando o pau da sua bunda foi uma loucura! Ambos se contorciam de prazer! Ed Colocou Rosa de 4, se apoiando na cabeceira da cama. Levantou um pouco mais seu vestido, na altura da cintura, colocou suas mãos por baixo da alcinha da calcinha e abaixou até o meio das coxas... A bucetinha da minha irmã ficou toda exposta, linda, rechonchuda, molhadinha de tesão! Então, agarrou com as duas mãos sua cintura e foi enfiando seu pau na sua bucetinha, por trás... Eles não se continham de prazer! Rosa arqueava seu corpo, permitindo a Ed que penetrasse profundamente! As pernas levemente abertas, Ed socava deliciosamente na bunda maravilhosa de minha irmãzinha! Num momento seguinte, com uma das mãos ainda segurando em sua cintura, com a outra agarrou os cabelos de Rosa e puxou suavemente, como se estivesse cavalgando uma femea! Ambos gemeram alto... e depois riram da situação. Continuaram assim algumas estocadas... Sabia, pelas amigas, que Rosa gozava facilmente nessa posição, e não demorou pra ambos se estatelarem na cama, saciados! Ed ainda em cima de Rosa, deixou seu pau amolecer por completo dentro da bucetinha dela. Quando tirou pra fora, minha irmã se virou com uma cara de êxtase, uma femea saciada! Ajudou Ed a tirar a camisinha cheia de porra do seu pau, deu num nó na borda inferior e enrolou numa toalha de papel propositadamente colocada sobre o bidê ao lado da cabeceira. Ficaram abraçados alguns minutos , então ela disse:

_”Melhor você ir agora. A gente já fodeu gostoso.... Você me deixou sem forças pra mais uma... (deu uma risadinha) - A gente se fala. ”

Vi que o Ed ficou meio decepcionado. Esperava pelo menos mais uma fodida. Mas minha irmã puxou sua calcinha, arrumou cobrindo sua bucetinha babada, sentou na cama e aguardou o Ed se vestir. Ambos saíram do quarto e eu fiquei quietinho ainda esperando. Quando a porta da casa de fechou, Rosa foi pro banheiro e eu voltei pro meu quarto. Ouvi o barulho do chuveiro e adormeci extasiado pelo que tinha visto!

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Comentários

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Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

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