Os meus contos são feitos a partir de relatos de experiências minhas ou de conhecidos, portanto reais. Ocorreram há mais de dez anos, porém os personagens e locais foram mudados de forma que tanto eu quanto os personagens reais não sejam identificados. Hoje estou beirando os 60, me recuperando de grave problema de saúde e de alguma forma estes relatos me servem como uma grande terapia.
Quem leu o conto "Novinha na micareta", conheceu a Larissa, amiga de minha filha que eu conhecia deste menina e que ao fazer 18 anos teve sua primeira experiência sexual comigo, porém limitada a um anal em local inadequado, porém uma experiência deliciosa. Inclusive tinha escutado minha filha comentar sobre um namorico da Larissa com um amigo delas.
Após algum tempo, em que imaginava que não mais teria contato com ela e que o que tinha ocorrido seria sepultado em nossas mentes, ocorreu o inesperado. Num sábado a tarde, ia assistir um jogo de futebol no estádio do Vitória e minha filha pediu para que eu a levasse a um churrasco de fim de terceiro ano, pedindo que a apanhasse por volta de 2000hs. Portanto minha programação seria absolutamente normal para um homem casado de 45 anos, deixar e apanhar a filha no churrasco, assistir jogo de futebol e tomar umas cervejas com amigos, tudo combinado com minha esposa, não tendo de parte dela nenhuma desconfiança e nem qualquer tipo de plano de minha parte.
Ao deixar minha filha no churrasco, fiquei alguns instantes na frente da casa ajustando o rádio para ver os comentários do jogo, tempo suficiente para que no retrovisor visse alguém saindo do churrasco correndo. Ao passar por mim, vi que era a Larissa. A chamei e perguntei o que tinha ocorrido e a convidei para entrar no carro, que a levaria para casa. Ela entrou chorando, desliguei o rádio e dei toda a atenção para ela. Segui alguns metros de onde estava e parei num local mais discreto. Ela me falou que tinha sido mal tratada pelo namoradinho e disse que queria ir a algum lugar para esparecer. Como tinha tempo livre, perguntei onde queria ir. Ela disse que iria a qualquer lugar e que confiava em mim.
Saí dali e rumei para o melhor motel da cidade, onde na entrada logo desconfiaram de um homem maduro ao lado de uma jovem. Ela se identificou e viram que era de maior, liberando nossa entrada. Pedi uma suíte que tivesse muitas atrações, de forma que ela pudesse se distrair. Pode parecer mentira de minha parte, mas naquele momento não passava por minha cabeça que rolaria algo mais do que no máximo uma troca de carinhos.
Ao chegar, tratei de deixá-la bem a vontade, inclusive sugeri que ela tomasse um banho de piscina para relaxar. Abri o teto solar e a deixei a vontade para se banhar a vontade, sabedor que possivelmente ela não teria roupa de banho. Eu mais uma vez a deixei bem a vontade, dizendo a ela que poderia se despir a vontade e cair na piscina nua, que eu ficaria na suíte. Assim ela fez, e pelo vidro eu via aquela morena de corpo escultural que eu tinha possuído, porém sem ao menos me deliciar com a visão de seu corpo. Ela mergulhou e depois de algum tempo me chamou para cair na piscina. Assim como ela, também não estava com roupa de banho e disse a ela que teria que me despir, o que ela disse que não teria nenhum problema. Tirei minhas roupas e não houve como não esconder o grau de excitação que estava. Seu olhar para o meu pau ereto, grosso e cabeçudo não pode esconder a excitação que também se apoderava dela, talvez lembrando do quanto que tinha gozado na micareta.
Entrei na água e ficamos próximos, porém sem contato. Ela começou a brincar na água e acabou se aproximando. Numa das brincadeiras, ela tocou no meu pau ereto dentro da água, olhou nos meus olhos e me beijou. Eu que estava preparado para não tomar qualquer iniciativa precipitada, aproveitei a deixa e a beijei com paixão. Nossos corpos ficaram juntos e pude sentir aquele corpo juvenil junto ao meu. O que era excitação, aumentou com o contato com aquela pele jovem. Eu acostumado a ter contato com mulheres de minha idade, imediatamente senti a enorme diferença de textura. Minhas mãos passaram a percorrer todo o seu corpo, com minha boca percorrendo seu pescoço e seios, enquanto a minhas mãos percorriam todo o restante do seu corpo. A virei de costas e meu pau ficou alojado na entrada de sua buceta enquanto com minhas mãos acariciava seu clitóris e seus seios enquanto ela virava seu rosto para ser beijada.
Decidi que ali não era o local adequado. A tirei da piscina, a enxuguei e a peguei no colo, a levando para a cama. Ajustei a luz conforme seu desejo e de pé apreciava aquele corpo maravilhoso deitado na cama. Me aproximei e comecei as carícias pelos seus pés, subindo lentamente por toda a extensão de suas pernas e ao final da coxa, só dei uma assoprada em sua bucetinha e passei para sua barriga e seios pontudos de porte médio, acariciando um a um sem pressa, atingindo novamente sua boca em mais um beijo apaixonado. Nesta posição, estava sobre ela, com minha pica em brasa junto a sua bucetinha, porém não era a hora de penetração, deixei só roçando e cada vez mais aumentando sua excitação e seu prazer. Desci de novo e passei a percorrer com minha boca aquela bucetinha intacta. Aquele cabacinho ali na minha frente foi motivo de muitas carícias, alternando entre sua bucetinha e seu clitóris. Chupei enquanto sorvia seus líquidos que escorriam em quantidade durante seus gozos. Pelos seus gemidos e gritos, sentia que estava já pronta para ser penetrada. Eu aproveitei e levantei seu quadril o suficiente para que minha boca chegasse ao seu cuzinho, ocasião em que parecia que ela tinha tomado um choque elétrico. Seus gritos aumentaram e suas mãos seguravam minha cabeça de forma que não parasse. Após sentir todos os seus gozos em minha boca, ainda com meu pau completamente ereto, voltei para a posição de papai com mamãe e, olhando nos seus olhos, a perguntei se realmente queria perder sua virgindade. Em um momento de lucidez, deixei ela inteiramente a vontade para decidir e ela, de forma firme e decidida, disse que era o que mais queria naquele momento.
Trocamos o beijo mais apaixonado e desta forma, ela com as pernas totalmente abertas, meu pau foi se dirigindo sozinho para o caminho do paraíso. Parei na portinha, fui brincando um pouco, esperando um orgasmo pleno de sua parte antes de finalmente romper a última barreira. Suas mãos agarravam e arranhavam minhas costas, sua voz ficando descompassada, seus gemidos se transformando em gritos de prazer e neste momento fui penetrando devagar, sabedor que aquela cabeçona da minha pica iria romper seu cabeço facilmente, o que ocorreu. Da forma como eu fiz, com muito prazer envolvido e bem devagar, a única coisa que eu senti quando rompi seu cabaço foi um aperto involuntário de todo o seu corpo, principalmente nas suas mãos e na sua boca, mesmo ocupada com um beijo apaixonado. Rapidamente minha pica grossa e cabeçuda estava toda dentro dela, e se tivesse algum sangue estaria misturado com enorme quantidade de gozos. Fui aumentado o ritmo e aproveitei para levantar suas pernas, de forma que a pica entrasse totalmente. Seus gozos se multiplicavam, sua respiração cada vez mais ofegante, porém sem anunciar eu a peguei e virei meu corpo sem tirar a pica de dentro dela, a colocando por cima. Ela assumiu o comando e se posicionou na posição de cavalgada, controlando a penetração e o ritmo, algo que de alguma forma a deixou mais satisfeita, pelo empoderamento que eu a estava oferecendo. Ficamos assim por bom tempo, já estávamos há cerca de uns vinte minutos transando e sabia que não ia aguentar muito tempo, quando mais uma vez a lucidez tomou conta de minha mente. Naquela posição, sabia que seria difícil tirar o pau para gozar fora e tive que interrompê-la. Ela falou que poderia gozar dentro sem problemas, pois tomava pílulas há cerca de um ano devido controle hormonal. Aquelas palavras acabaram me relaxando e após mais um tempo de cavalgada não tive como segurar e enchi sua buceta de porra. Parecia que aquele prenúncio do gozo dentro dela, com ela sentindo minha pica tremendo dentro dela, a fez ter mais um gozo, desta vez mais profundo e longo, combinando o meu gozo com o dela. Ela se prostou em meu peito com meu pau dentro dela e senti seu coração lentamente diminuindo a pulsação, num momento em que sua cabeça só repousava em meu peito.
Ficamos assim por uns dez minutos, onde transformei carícias em carinho, cada vez mais transformando aquele seu momento em algo especial. Depois de recuperada, ela levantou seu rosto e me deu um beijo cheio de paixão, olhando nos meus olhos e afirmando que aquele momento tinha sido muito melhor do que um dia tivesse sonhado. Sem pressão, a estimulei para continuar seu ritual de carícias, descendo de minha boca, passando pelo meu peito e de forma absolutamente natural se dirigiu para minha pica que estava a meia bomba. Ela chegou, e talvez inebriada pelo cheiro de sexo e prazer que estava junto ao meu pau, foi experimentando aquela mistura de gozo, porra e sangue, passando a se concentrar em minha pica. Ela fui acariciando, beijando e chupando minha pica, enquanto sentia aquela pica grossa e cabeçuda ocupar sua boca e cada vez mais dificultando ela manter todo em sua boca. Ela chupava de uma forma instintiva e natural, porém de uma forma deliciosa. Sem que falasse nada, fui virando meu corpo e nos colocamos na posição de 69, ocasião em que pude mais uma vez saborear sua bucetinha recém desvirginada, seu grelinho e inúmeros gozos. Me posicionei entre suas pernas e consegui alcançar seu cuzinho, onde desta vez passaria muito tempo, pois queria mais uma vez e desta forma mais adequada saborear aquele cuzinho delicioso. Ele era lindo ver aquele cuzinho piscando e minha língua cada vez mais dentro dela. Ela estava completamente entregue, já nem conseguia mais continuar chupando. Tirei a minha pica e a virei de bruços e continuei com saboreando aquele cuzinho, alternando meus dedos com a língua. Ao sentir que ele estava totalmente pronto, a posicionei de uma forma mais confortável e coloquei minha pica na entrada. Eu pensava em como tinha comido aquele cuzinho na micareta numa posição tão inadequada e sem o trato que agora tinha dado. Desta forma, a minha pica foi penetrando de forma contínua e firme, com ela rebolando, abrindo sua bunda com as mãos e rapidamente estava com toda aquela tora dentro do seu cuzinho. Ela rebolava e pressionava cada vez mais. Seus gozos eram diferentes, eram mais violentos e vulgares. Aquela menininha educadinha e comportada se transformava em uma verdadeira puta. Seu vocabulário cada vez mais grosseiro e direto, me chamando de seu macho e perguntando se estava gostando de sua putinha. Meti muito naquele cuzinho, porém queria que ela fizesse o que mais gosto, que é a mulher cavalgar com a pica no cuzinho. Sob seus protestos, tirei a minha pica de seu cuzinho e fiquei de costas, com a pica apontada para o teto. Ela, como uma putinha experiente, logo soube o que tinha que fazer. Se posicionou e foi sentando com minha pica dentro dela. Parecia que nesta posição a sensação de preenchimento era maior. Ela nem conseguia olhar para os meus olhos, com seu rosto meio transtornado, como se estivesse em transe, cavalgando de uma forma animal. Aquela visão junto com o espelho no teto mostravam como uma mocinha se transformava numa fêmea selvagem, experimentando livremente todo o seu potencial de prazer. Nesta condição, mais uma vez senti o gozo chegando e ela também, fazendo com que quando eu gozei, ela deu a sentada derradeira, com a minha enorme pica toda dentro do seu cuzinho, com ela sentindo aqueles jatos de porra inundando seu cuzinho. Ela mais uma vez olhou nos meus olhos e pude ver sua satisfação e felicidade. Aquela menina que encontrei chorosa devido maus tratos de um playboizinho babaquinha agora estava nos braços de um macho experiente, que a tratou com amor, carinho e prazer na medida certa. Ao sair dali já não seria mais a mesma pessoa. Saiu dali uma mulher que a partir dali saberia exatamente o que queria da vida e o que esperar de um homem de verdade. Tomamos um banho na hidromassagem, ficamos rindo e nos amando como dois apaixonados até o momento que foi chegando a hora de sair, para que eu não tivesse problema. Ela não fez qualquer objeção, secou o cabelo, se arrumou e já preparou uma resposta para caso fosse perguntada sobre o que tinha feito. Quanto ao namorico, soube que ela devolveu com juros e correção monetária os maus tratos que tinha recebido, esculachando publicamente o playboizinho. Ficamos juntos por uns 5 anos, mesmo depois que ela engatou um namoro sério com um rapaz com quem ela se casou, após ter engravidado e que pode até ser meu filho, pois o rapaz também era moreno como eu, e ter se formado em direito.
Ela teve seu filho, o qual recebeu o meu nome e mudou de estado. Hoje ela tem pouco mais de 30 anos, ainda casada e ao que me parece feliz, pois somente a vejo em redes sociais e tomo o cuidado de nem segui-la. Nunca mais estivemos juntos, porém estou certo que ter me conhecido a transformou na mulher que é hoje, não só na cama, como principalmente em saber exatamente o que quis e não aceitar menos do que o máximo que merece receber. Espero que tenham gostado. nivarok@hotmail.com