Esta é a sétima parte do conto, publicado faz tempo, num site de contos que nem existe mais. A história não continuou. A pedido do Netolegal, fiz uma nova versão, melhorada.
No dia seguinte, acordamos no meio da manhã, tomamos banho e conversamos um pouco no quarto sobre os acontecimentos do dia anterior. Marina perguntou:
- Você gostou do que fizemos ontem?
Eu fiz que sim. Depois falei:
- Nunca senti tanto tesão na minha vida. Sempre tive desejo de algo desse tipo.
Marina me olhava atenta e perguntou:
- E você fez mais o quê depois que eu dormi?
Eu perguntei:
- Você me viu sair por acaso?
- Não, eu acordei um momento e vi que você não estava. Mas estava tão baqueada que não levantei. Só mais tarde vi você chegando para tomar banho.
Resolvi contar para Marina o que havia acontecido.
- Eu fui beber água na cozinha e encontrei o Lecio. Ele acordou no sofá e perdeu o sono depois daquela chupada. Ele estava eufórico, e me propôs que eu fizesse o mesmo que ele, me fingisse de bêbado no sofá. Ele foi buscar a Sanya e ela fez comigo, o mesmo que você fez com Lecio, ou seja, deu uma bela chupada no meu pau de madrugada, incentivada e sendo comida pelo marido. Mas ela queria.
Marina sorriu e disse:
- Eu já desconfiava que isso era armação dos dois safados, só podia. Vi que estavam muito tarados o dia todo. Mas nem por isso foi ruim.
Eu sorri e concordei. Ela perguntou:
- O Lecio estava fingindo que dormia enquanto eu fazia sexo oral nele?
Eu acenei com a cabeça e disse a verdade. Eu perguntei:
- Você gostou?
Ela fez que sim, e exclamou:
- Muito. Eu tinha mesmo muita vontade. Quando vi o pau dele fiquei louca. Você viu.
Nos beijamos com muita emoção e ela me perguntou:
- Quer que paremos por aqui? Ou quer continuar? Você sabe o que pode acontecer. Quer me ver transando com o Lecio? Quer transar com Sanya?
Eu disse:
- Se você quiser eu sempre quero.
- Eu acho que você quer e eu também quero. Vou dar muito para o Lecio se a Sanya deixar.
Respondi:
- Eu adoro o que você desejar.
Marina sorriu:
- Agora vou participar da brincadeira bem consciente, sem estar bêbada, e sem ninguém estar fingindo. Quero todo mundo acordado. Mas aceito os seus limites.
Eu de imediato respondi:
- Amor, quero tudo o que você tiver vontade de fazer. Você tinha vontade, eu sabia, sempre foi meio exibicionista, se deliciava de ver os homens a desejando. Eu sabia que sonhava em provar outro macho. E eu tinha muita curiosidade de ver também, mas a gente só fantasiava e não fazia nada. Agora, com a ajuda do Lecio e da Sanya que são muito amigos, podemos fazer tudo o que der vontade, sem que isso nos separe ou nos agrida, quanto mais quente, melhor.
Ela me beijou novamente, dizendo que me amava:
- Você é meu parceiro, é um tesão de homem muito do safado. Mas já que começamos, tenho que dizer logo de cara, o Lecio tem um pau delicioso. Eu adorei chupar. E agora quero dar para ele.
Na mesma hora meu pau ficou duro. Ela viu, sorriu bem maliciosa e me deu um beijo. Depois disse:
- O corninho já ficou tesudo quando eu falei que gosto da rola do amigo dele.
Eu a agarrei por trás e disse:
- Eu sempre soube que a minha putinha tinha essas vontades reprimidas.
Ela começou a se vestir e me chamou para irmos tomar o café. Me vesti com um short e a segui.
Saímos do quarto, e Lecio estava na sala tomando um copo de café.
Marina disse a ele:
- Bom dia Lecio, dormiu bem?
- Melhor impossível!
Marina olhou em volta:
- Onde está Sanya?
- Tomando banho. Eu acordei mais cedo, tomei banho e vim fazer o café. Ela só acordou agora e entrou no banho.
Marina insistiu:
- Você tomou banho agora?
- Sim. Tem uns dez minutos.
Marina fez um gesto com a mão chamando ele:
- Ótimo, venha na cozinha, vamos tomar café com a gente.
Ele se levantou, e fomos os três para a cozinha. Marina estava com um shortinho de algodão, bem justinho, e uma camiseta branca curta bem justinha também, sem sutiã. Os peitos dela estavam bem modelados pela malha. Lecio sentou na cadeira que estava próxima à parede sempre olhando para ela e Marina na cadeira ao lado dele, de frente para mim. Começamos a conversar tomando um café e de cara Marina perguntou:
- Você sempre dorme com o pau pra fora, como ontem?
Lecio fez cara de espanto, mas Marina o acalmou:
- Relaxa, eu sei de tudo, pode ficar calmo, pois descobri a armação de vocês ontem. Acordei de noite e vim espreitar na sala e vi quando Sanya chupava o Glauco enquanto você pegava ela por trás. Como aconteceu comigo e com você. Aí descobri que era tudo uma armação.
Lecio ficou sem graça, me olhou assustado, mas eu sorri indicando que estava tudo bem. Ele confessou a verdade. Marina quis saber:
- E hoje? O que vocês combinaram para o nosso domingo?
Nós não tínhamos planejado nada.
Lecio respondeu:
- Não combinamos nada, foi apenas um jogo, uma brincadeira que começamos a fazer ontem, de pura sacanagem, de retribuir ao outro o direito de conseguir o que um dos dois conseguisse com a esposa dele. Só que de noite tudo avançou muito.
Marina, olhou para mim, e perguntou:
- Então tá, diz aí, meu corninho safado, o que você gostaria de fazer com a Sanya hoje? Pode ser sincero.
Eu, um pouco sem graça, disse:
- Não sei, se eu puder, acho, vou adorar chupar ela, logo após o banho.
Marina, tomando a frente, disse:
- Lecio, você deixaria ele fazer isso com a Sanya?
Ele respondeu:
- Claro, sempre, com base em uma troca justa. Se ela quiser eu deixo, claro.
Marina se levantou, e numa saída rápida deixou a cozinha, com muita pressa. Olhei para meu amigo, que estava assustado, e comentou:
- Porra! Fodeu. Agora foi mal. A Marina parece que não gostou e se ofendeu com a sua ideia. E se ela falar com a Sanya? O que vamos fazer para consertar isso?
Eu olhava para ele meio sem saber o que falar. Logo depois a Marina voltou e entrou na cozinha, parou ao lado do Lecio, levantou a camiseta, e segurando a cabeça do meu amigo, ofereceu para ele encostar a boca nos seus peitos. Ela falou:
- Você não queria tocar e chupar? Aproveite. Bem na frente do meu corninho que gosta de ver.
Lecio se animou e deu um beijo meio tímido nos mamilos, mas foi interrompido por Marina que perguntou novamente a ele:
- Você vai concordar da Sanya pagar esta dívida com o Glauco?
Ele respondeu:
- Claro. Se a Sanya topar eu pago com juros e correção! Seus peitos são lindos.
Marina nos chamou:
- Lecio, amor, vamos para quarto deles, ficaremos lá até a Sanya desligar o chuveiro.
Fomos os três para o quarto atrás dela. Ao entrar, Marina me pediu para ficar encostado na parede perto da cabeceira da cama. Ela sentou o Lecio na cama, tirou a camisetinha, e sentou no colo de frente para ele. Estava linda com os peitos de fora.
Marina deu-lhe um beijo na boca, enquanto ele segurava seus seios com as mãos. Foi um beijo suave, um pouco demorado, mas Marina queria mais, e beijaram mais um pouco. Marina estimulava:
- Isso, beija gostoso. Estou com tesão. Meu corninho adora assistir.
Eu estava fervendo de tão excitado. Marina foi levantando o corpo, para ficar de joelhos na cama, com os peitos na altura da boca do nosso amigo, que brincava com os bicos nas mãos e depois beijou os mamilos. Lecio em segundos já chupava os seios alternados, com calma, suavemente e eu assistia aquilo de pau muito duro. Marina arfava de prazer, jogava a cabeça para trás, mordendo os lábios. Ela me viu admirando e falou:
- Olha corninho, que tesão que a sua esposa safada está. Seu amigo me chupando os peitos na sua frente.
Aquilo fazia meu sangue ferver de tanto tesão. Enquanto Lecio brincava com os seios dela na boca, ele foi descendo as mãos até tocar a bunda de minha mulher, tão cobiçada por ele. Com as duas mãos, Lecio apertava as nádegas, puxava ela contra si e dava chupadas com vontade nos seios dela, deixando Marina já maluca e gemendo.
- Ah, que delica Lecio, eu estou tarada com essas mamadas.
Marina saiu de cima dele, tirou o short de algodão que vestia, e só de tanguinha mínima voltou a sentar no colo dele, porém dessa vez empurrou Lecio para trás, para que ficasse deitado, e sentou a cavalo sobre o pau duro, ainda sobre o short. Lecio falou:
- Ah, delícia, meu pau chega a doer de tão duro.
Marina foi se abaixando e deu mais um beijo bem melado em sua boca, pegou suas mãos e colocou novamente sobre sua bunda agora sem o short.
Então foi roçando os peitos no corpo dele até chegarem na boca do Lecio. Aquela cena era alucinante. Como ela agia de forma sensual. Sabia que eu era um voyeur e me premiava com aquela safadeza. Ele estava deitado, chupando os peitos dela, e com as mãos agarradas e apertando a bunda de Marina. Eu olhei a cena e não pude deixar de ver os pezinhos dela sobe a cama lindos, ao lado das coxas do Lecio. Era algo que me excitava demais. Ela me pediu:
- Vem amor, chega mais perto, bem ao lado da cama, eu quero chupar seu pau.
De pé ao lado da cama, tirei meu cacete já todo babado do calção e coloquei na boca da minha esposa. Marina chupava meu pau com vontade, enquanto Lecio chupava seus peitos e passava a mão na sua bunda. Acho que dedilhava mesmo. Marina parou de me chupar e perguntou para ele:
- Vai pagar toda sua dívida com o Glauco?
Ele respondeu:
- Se depender de mim, claro que vou.
Ela deu um beijo na boca dele com a boca melada de me chupar. A seguir, passou novamente seus peitos nos lábios de Lecio, foi se esfregando nele, até seus sexos se encontrarem. Deu uma paradinha, balançou rebolando um pouco sobre o cacete rijo sob o short. E desceu mais um pouco, passando os peitos na barriga do amigo.
Eu escutava a respiração ofegante dos dois e aquilo era muito excitante. Ela parou sobre o cacete, abriu o short, colocou a cabeça daquele pau grosso toda para fora, deu uma chupada gostosa e disse:
- Nossa! Que pau gostoso, grande, grosso, todo melado. Isso tudo é tesão por mim? Lecio mal conseguia falar. Estava com voz travada:
- É sim, tudo tesão por você. Feliz do Glauco que tem você todos os dias.
Marina com muito tesão, gemeu:
- Agora você vai ter também, meu tesudo. Vou adorar sentir esse pau me fodendo.
Ela se ergueu rápido sobre a cama, retirou a tanguinha e deu na minha mão. Estava toda melada. Ela viu que eu notei e falou:
- Estou tarada meu corninho. Você está gostando? É isso que desejava?
Eu não podia falar também. Sentia um nó na garganta e meu pau trincava.
Ela insistiu:
-É isto corninho? Queria a sua mulher fodendo com outro?
Consegui murmurar um “sim” meio gutural.
Ela pediu:
- Fala. Diz o que tem desejo.
Eu não tinha mais o que esconder:
- Quero ver você dando para ele e e gozando muito no pau que você tanto deseja.
Ouvi o amigo urrar de tesão. Marina empurrou Lecio para trás novamente e voltou a subir com seu corpo se esfregando nele, passando os peitos pelo seu pau, barriga, peito. Eu nunca tinha visto ela fazer aquilo comigo. Parecia um show erótico. Nesse momento seus sexos se encontraram de novo e Marina sem a tanguinha encostou a bocetinha melada bem na cabeça do caralho do Lecio, que não conseguiria penetrá-la pois estava com a cabeça fora da entrada da xana e o restante do pau ainda preso no short meio desabotoado. Marina se aproveitou da situação e sentou um pouco nele, indo para frente e para trás, se esfregando na rola, quase fazendo nosso amigo gozar. Lecio gemia e ofegava. Ela também estava ofegante. E falava:
-Isso safado, fica tesudo na minha xoxota meladinha.
Depois Marina foi subindo novamente até chegar com os seios à boca dele. Quando ele chupou novamente seus seios, Marina pegou a mão dele e colocou na sua bocetinha. Ela sussurrou:
- Olha como estou melada de tesão para sentir esse pau gostoso aqui dentro.
A calcinha que estava na minha mão estava encharcada, imaginei então aquela bocetinha. Lecio começou a dedilhar a xoxota, ainda chupando os seios, e Marina ofegava, e perguntava novamente:
- Vai fazer a Sanya pagar sua dívida com o Glauco?
Ele gemeu:
- Claro que vou. Ela sempre teve muito tesão pelo Glauco. Eu sabia. Como eu sempre tive tesão por você.
Nisso Marina me puxou e pediu:
- Vem aqui corninho, me deixa chupar seu pau também. Quero você muito tesudo vendo a sua mulher bem putinha com o seu amigo.
Ela colocou meu pau em sua boca novamente, mamou um pouco, deixou melado, e vendo que eu quase gozava, parou. A seguir ela voltou e beijou o Lecio.
Ele beijou normalmente e não teve nenhuma reação contrária. Então Marina me puxou de novo, me chupou mais um bocado, passando meu pau pelo seu rosto, deixando todo melado. A seguir voltou a beijar o nosso amigo outra vez, melando o rosto dele também. Ela disse:
- Vocês gostam de muita safadeza juntos, então terão que ser sempre muito safados. Os dois juntos, corninhos e cúmplices.
Lecio beijava Marina com mais tesão ainda. Ela estava alucinada, nunca vi minha esposa tão tarada e libertina. Ela disse:
- Lecio, vou confiar em você. Vou dar mais crédito e aumentar a sua dívida.
Foi se ajeitando na cama, subindo a cavalo até chegar com a bucetinha no rosto de Lecio, que começou a chupá-la com muita vontade. Ele enfiava a língua na xoxota e Marina estava maluca. Ela tentava me chupar, mas de tão excitada se agitava com as chupadas do Lecio e não conseguia. Estava próxima de um orgasmo. Ela se curvava para trás tentando pegar no cacete de nosso amigo, mas não conseguia alcançar. Naquele momento houve um silêncio diferente no ambiente e percebemos que Sanya desligava o chuveiro. O banho chegara ao fim. Marina foi saindo de cima de Lecio, encostou sua bucetinha no caralho todo babado do nosso amigo, que tentou segurá-la, mas não conseguiu. Bastou encostar a cabeça da rola na entrada da xana e Marina desceu rápido da cama, e num gesto de agradecimento deu um beijo na boca do Lecio, e uma chupadinha na cabeça do caralho empinado. Ela disse:
- Não esquece dessa dívida. Vai ter muito mais do que isso se você conseguir pagar sua parte.
Ela pegou na minha mão, recolhemos correndo a roupa dela do chão e saímos às pressas do quarto deles. Fomos direto para o nosso quarto. Ela me arrastou para nossa cama, despiu meu calção e me fez penetrá-la na hora. Meu pau entrou naquela xoxota toda encharcada, e quente, parecia ter febre. Em trinta segundos de bombadas seguidas da minha pica Marina já gozava e gemia feito louca.
- Goza meu corninho gostoso, aproveita agora enquanto esta xoxota é só sua, porque logo eu vou dar muito para aquele pau gostoso do seu amigo. Ah, que pau gostoso ele tem, como ele é gostoso, juro, na próxima vou deixar ele me comer o quanto quiser. Vou ficar toda arrombadinha.
Mesmo depois de ter gozado intensamente, me retinha dentro dela apertando a xana e dizia:
- Meu corninho vai gostar de ver? Vai me ajudar a dar gostoso?
Aquelas provocações dela me excitavam ainda mais. Eu estava adorando ver como minha mulher tinha se soltado de uma vez. Ela continuava me mastigando o pau com a xoxota. E pediu:
- Vem, corno safado, goza na sua putinha, agora vou ser sua putinha mais safada também. E vou dar muito para o seu amigo. Eu amo você!
Marina chupava minha língua e apertava meu caralho, me proporcionando um orgasmo incrível, sem igual. A onda de tesão tomou conta e gozei como nunca, jorrei muito dentro dela, que continuava falando que me amava, mas que ela ia dar gostoso para o Lecio e eu ia poder comer a bundinha da Sanya como sempre sonhei. Ela falou em tom de cumplicidade:
- Ela tem muita vontade de dar aquele cuzinho, mas o Lecio é muito grosso e machuca. Por isso ela quer dar para você.
Ao ouvir aquilo eu fiquei excitado de novo. Marina sentiu me pau duro. Exclamou:
- Meu corninho mais tarado! Adoro.
Ficamos abraçados um bom tempo. Não tínhamos força para sair da cama. Só depois e uns trinta minutos, levantamos, tomamos outra ducha para recuperar um pouco. Eu estava ainda intrigado com a saída rápida da Marina da cozinha, tendo voltado uns três minutos depois. Eu perguntei:
- O que você foi fazer no quarto quando saiu às pressas da cozinha?
Marina sorriu e disse:
- Você pode parecer bobo quando quer, mas de bobo não tem nada. Adivinhe.
Eu arrisquei:
- Você foi falar com a Sanya?
- Sim, pedi para ela demorar no mínimo mais de meia hora naquele banheiro. E quando desligasse o chuveiro desse uns dois minutos antes de sair para o quarto.
Então, ouvindo aquilo eu fiquei atento. As mulheres já estavam tramando e tinham assumido o controle do jogo. Vestimos nossa roupa e voltamos para a cozinha, para tomarmos café. Dessa vez Sanya já estava lá...
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