Na manhã do dia seguinte, Esther não viu Vanessa sair de casa; ficou um tanto preocupada por ela não tomar café e chegou a pensar nas safadezas que ela fizera o que a deixou com a calcinha úmida; foi arrancada de seus pensamentos por um vigoroso tapa de Abner em seu traseiro; era sua forma de dizer-lhe bom dia. Pouco depois de tomar seu café o sujeito pegou as coisas, beijou Esther e saiu para o trabalho, deixando Esther absorta em suas tarefas domésticas.
Um pouco antes de terminar de fazer o almoço, Esther teve a impressão de que havia mais alguém na casa; e a impressão tornou-se uma suspeita ao ouvir ruídos provenientes de seu quarto; examinou a porta da sala constatando que ela permanecia trancada; caminhando na ponta dos pés, Esther avançou até o quarto que estava com a porta entreaberta; mal havia entrado quando foi tomada de assalto por alguém que prendeu seus braços pelas costas. “Quer dizer que ontem a noite você deu uma trepada bem gostosa, né? Sua safada!”, sussurrou Vanessa no ouvido de Esther que sentiu um arrepio percorrer a sua espinha.
-Você …, você tava espiando? – perguntou a mulher com tom hesitante.
-Claro que estava, sua puta! E gozei muito só de espiar! – respondeu Vanessa com tom irônico – Só que fiquei com mais vontade de você …, agora, tira a roupa, e deita na cama!
Esther não era capaz de compreender como a voz de Vanessa exercia tanta influência em seu comportamento fazendo com que ela obedecesse sem discutir; e foi isso que aconteceu; assim que Vanessa a soltou, Esther voltou-se para ela e despiu-se sem pressa; em seguida deitou-se na cama abrindo as pernas; Vanessa exibiu um sorriso maledicente e deitou-se ao seu lado, começando a fuçar a vulva quente e molhada, chegando a meter dois dedos dentro dela; a reação foi imediata com Esther soltando um longo gemido contraindo-se ante a sensação provocada pela parceira.
Alguns minutos foram suficientes para que os dedos de Vanessa metidos na gruta de Esther e a sua boca sugando seus mamilos provocassem uma onda quase incontrolável de orgasmos que varriam o corpo da mulher cujos gemidos eram, cada vez mais sonoros r prolongados. “É disso que você gosta, né, sua piranha? Gosta de ser usada e abusada! Feito uma puta! Minha puta! Responde!”, vociferava Vanessa insistindo e dedar a gruta e sugar os peitos de Esther que não tinha nenhum controle sobre seu corpo açoitado por tanto prazer, conseguindo apenas balbuciar palavras desconexas.
Em dado momento, Vanessa subiu sobre Esther posicionando sua vagina ao alcance da boca da parceira. “Chupa, vadia! Chupa minha buceta!”, exigiu Vanessa com tom exasperado roçando o sexo nos lábios de Esther que não tardou em cumprir a ordem, sugando e lambendo toda a região detendo-se no clítoris inchado que ela procurava envolver entre os lábios. Vanessa gozou sem parar, gemendo e gritando como louca ante tanto êxtase que lhe era proporcionado. E o ritmo alucinante redundou em um sexo oral mútuo com cada fêmea saboreando a gruta da outra. E quando tudo terminou o quarto cheirava a sexo e safadeza.
-Hoje a noite vou fazer uma visitinha pro nosso Abner – murmurou Vanessa para Esther – Trate de fingir que está dormindo, entendeu?
Abner voltou do trabalho e encontrou Esther e Vanessa sentadas no sofá da sala a sua espera para jantarem juntos. Saborearam a refeição preparada por Esther e logo depois de um breve intervalo em frente a televisão todos decidiram dormir. Esther não conseguia pegar no sono tal era a sua excitação com o que estava por acontecer; todavia, ela precisava ao menos fingir que dormia pesadamente para cumprir a exigência feita por Vanessa durante aquela tarde tórrida e repleta de gozos.
Sorrateira e silenciosa, Vanessa entrou no quarto e engatinhou até a cama; puxou as cobertas com cuidado até desnudar o corpo de Abner que habitualmente dormia nu; sem usar as mãos, a jovem aproximou o rosto do enorme membro que ainda jazia amolecido e começou a lamber a glande até chegar nas bolas e voltar para o início; repetiu o movimento várias e várias vezes percebendo que o mastro encorpava-se a olhos vistos, não demorando em atingir a plenitude de uma ereção que o fazia pulsar.
Imediatamente, Vanessa abocanhou a ferramenta do macho pondo-se a sugá-la com enorme voracidade; e tal foi seu ímpeto que Abner acabou por acordar olhando estupefato para a cena que se descortinava perante seus olhos; surpreso e também um tanto temeroso, o sujeito olhou para o lado procurando constatar que Esther estava dormindo de fato. Percebendo que a mulher não dava sinais de que soubesse o que estava acontecendo, Abner voltou-se para Vanessa e mirou seu rosto cheio de safadeza; ele sorriu e acariciou seus cabelos incentivando-a a prosseguir no que fazia com tanta habilidade.
Depois de saciar-se com o mastro em sua boca e com uma incrível agilidade felina, Vanessa saltou sobre o macho, não perdendo tempo em sentir sua vulva sendo preenchida pelo membro grande e grosso, pondo-se a cavalgar Abner, apoiando suas mãos sobre o peito dele oferecendo-lhe os peitos para que fossem sugados. Abner lambeu e chupou os mamilos durinhos de Vanessa provocando-lhe arrepios que a faziam gemer baixinho.
Vez por outra, Abner olhava para o lado certificando-se de que Esther permanecia imersa em profundo sono; o que ele não sabia é que ela ardia de desejo de, pelo menos, apreciar a cópula que acontecia em sua cama ao seu lado; porém, ela bem sabia que Vanessa fora taxativa quanto a que ela fingisse dormir enquanto a jovem se fartava do enorme cacete do macho, subindo e descendo ao mesmo tempo em que sentia a boca de Abner saciar-se em seus peitos.
Vanessa não dava trégua, acelerando ainda mais os movimentos de sobe e desce enquanto suspirava sempre gemendo baixinho cada vez que um novo orgasmo eclodia em suas entranhas; Abner exerceu seu papel com afinco até o momento em que uma forte contração muscular anunciou o início do fim; com espasmos percorrendo seu corpo, o sujeito atingiu seu ápice orgásmico; ejaculou caudalosamente, banhando as entranhas da fêmea com seu sêmen quente e viscoso.
Vanessa mirou bem o rosto de Abner, deu um sorriso e saltou da cama, engatinhando rapidamente para fora do quarto; Esther ouvia a respiração arfante de seu parceiro, persistindo no fingimento de dormitar, mas com enorme vontade de olhar para ele e certificar o estrago que Vanessa fizera em seu corpo. Em poucos minutos, Abner caiu eme sono profundo; Esther se levantou e saiu do quarto dirigindo-se até a cozinha para tomar um copo com água. E estava ainda excitada e também atormentada pelo que acontecera em seu quarto e em sua cama pouco tempo antes …, era uma sensação inexplicável.
-Quando voltar …, lambe aquele pau com o gosto do meu gozo! – sussurrou Vanessa no ouvido de Esther, surgindo repentinamente na cozinha – E faz isso bem gostoso, viu, sua safada!
Esther voltou-se e encarou Vanessa exibindo um olhar que denotava revolta e também excitação; retornou ao quarto deitando-se na cama e puxando as cobertas até deixar Abner nu mais uma vez; sem receio caiu de boca na ferramenta amolecida do macho, sugando-a com enorme avidez sentindo o sabor agridoce de sêmen mesclado com suores vaginais de Vanessa; sugou com tanto vigor que fez não apenas o sujeito acordar como também seu ímpeto reanimar.
Tomado por um desejo inconsequente, Abner girou sobre Esther até que ela ficasse debaixo dele, penetrando-a com apenas um golpe contundente afundando sua ferramenta na vagina quente e alagada da fêmea que fincou as unhas nas costas do parceiro soltando um gritinho cheio de histeria; Abner não perdeu tempo em golpear forte e fundo, provocando de imediato um primeiro orgasmo em Esther que gritou mais uma vez; e o grito não emudeceu sendo acompanhado por outros ao mesmo tempo em que sentia o corpo chacoalhado por gozadas em série que a faziam quase desfalecer de tanto prazer.
O casal copulou por muito tempo sem desconfiar de que eram espionados pelos olhinhos argutos de Vanessa que escondida entre o batente e a porta, desfrutava de um intenso dedilhado apreciando a visão privilegiada e desfrutando de mais orgasmos quentes e melados. Esther não contentou-se apenas em ser fodida pelo macho; ela queria mais e em dado momento exigiu que ele a deixasse finalizar em sua boca; Abner olhou espantado para a parceira, mas logo exibiu uma expressão libidinosa, denunciando que gostara da ideia.
Com o sujeito deitado sobre a cama de pernas abertas, Esther aninhou-se entre elas segurando o bastão de carne rija com uma das mãos enquanto dava longas lambidas detendo-se na glande que ela insistia em morder com os lábios fazendo o macho soltar um rosnado rouco; e as lambidas evoluíram para sugadas voluntariosas nas quais a fêmea esforçava-se em manter no interior de sua boca a maior parte daquele instrumento grosso enquanto sua mão bolinava o saco inchado apertando-o de vez em quando e fazendo o macho grunhir e se contorcer.
Vanessa tudo observava com imensa atenção e excitação e já perdera a conta das gozadas que tivera enquanto via Esther saciar-se com o membro de Abner engolindo e cuspindo sempre deixando uma rastro de líquido seminal e esputo que escorria pelo membro fazendo-o brilhar sob a frágil luz do abajur da cabeceira. E quando, finalmente, tudo chegou ao fim, Abner contorceu-se retesando os músculos e deixando-se dominar por espasmos que puseram fim ao seu delicioso suplício.
Esther chegou a engasgar na tentativa de reter em sua boca a carga do macho que acabou por escorrer pelos cantos de sua boca, lambuzando o ventre dele e também os peitos dela. Esther manteve o mastro dentro da boca sentindo-o esmorecer até murchar por completo, escorregando para fora levando consigo mais esputo. Ainda escondida, Vanessa prosseguia no dedilhado, experimentando mais gozadas deliciosas, porém também torturantes já que sua vontade era invadir aquele quarto de desfrutar de mais safadezas com Esther e Abner. Todavia, quando deu por si descobriu que ambos havia caído em profundo sono.