PERDI CABAÇO COM O TIO.. MAS DEVO CONTINUAR?

Um conto erótico de Lobinho
Categoria: Gay
Contém 1842 palavras
Data: 14/08/2021 23:21:45
Assuntos: dotado, Gay, Hard, Incesto, sobrinho, Tio

(Esse conto é um depois do conto "tio, mas nem montar em cavalo eu sei". Vamos ter mais algumas histórias… cês sabem Chico… e Carlos vou contar a história dele.)

Nunca pensei que depois de perder meu cabaço com meu tio, eu ficaria tão mal. Primeiramente sinto que minhas pregas foram arrombadas por completas, não é que eu não seria… 23 centímetros de vara era de se esperar. Segundamente, me sinto perdido ali na minha cama ainda pensando em como ontem me entreguei a ele em uma cocheira de estábulo… CARALHO, SOU PUTA MESMO.

Chego na cozinha para lavar os pratos enquanto preparo um café para mim, repasso alguns momentos de ontem em minha mente:

“Minhas costas suadas estavam apoiadas em um bloco de feno enquanto isso ali em minha frente está meu tio iluminado à meia luz com a pica dentro de meu cuzinho. A cena é inebriante, seu membro explora meu interior com determinação, aquele vai e vem é a imagem do paraíso, seu caralho sai por inteiro mostrando a cabeça rosada e voltando enquanto gemo de pernas abertas recebendo meu tio em minha primeira vez fodendo com um macho de verdade. A sensação é estonteante ao ser somada com o cheiro de sexo entre eu e meu tio, além do cheiro dos animais do estábulo que é um odor forte exótico.

— Agora, viadinho vou mostrar o que o titio é capaz — Ele não perde tempo e me suspende no ar com sua tora ainda dentro de mim e com ambos os braços ao redor da minha cintura colando seu corpo em minha pele frágil— Hoje tu geme até amanhecer.

Ele me prende na parede enquanto me beija ferozmente com a língua me invadindo tirando-me o ar. Além de aprofundar ainda mais seu membro dentro de mim arrombando minhas pregas, ele tira totalmente os 23 centímetros e mete novamente sem dó no meu cuzinho arrebentado. Envolvo seu pescoço grosso com meus braços e gemo no seu ouvido ao sentir seu caralho pedindo por mais e mais enquanto nossos corpos se tocam, explorando todo e qualquer pedaço de pele suada e quente por causa do sexo.

— Sente teu macho vai!! Sente teu tio de currado igual um cavalo!! — Ele geme e nesse momento sinto um prazer surreal. Aquele homem havia tirado meu cabaço no pelo e eu estava totalmente entregue a cada centímetro dele que alargava minhas pregas e me tirava gemidos de prazer”

— Opaa, começamos o dia bem?? — Ouço meu tio me tirando dos devaneios à medida que me dá um abraço por trás, posicionando seu membro bem na minha entrada — Hoje o dia inteiro vai ser para você…

Suspiro ao sentir seus lábios tocarem a pele do meu pescoço macio, sua mão tirando minhas roupas, o short e logo depois a minha cueca. O peso do corpo daquele brutamontes contra mim é gostoso, me sinto protegido, me sinto submisso aos seus desejos. Ele tira um pote do bolso, abre e emerge dois dedos no conteúdo gelatinoso.

Quando tocam em minha bunda, meu coração bate mais forte, ao massagear ao redor do meu anelzinho rosado que até ontem era virgem, só consigo pensar PUTA QUE PARIU.

— Relaxa… Deixa eu cuidar de você…

Ele consegue o que quer, lentamente os dois dedos exploram meu interior ainda se recuperando do seu cacete, espalhando gel gerando uma ardência dentro de mim.

— Tio… puta que pariu…Essa porra tá ardendo!! Tira!

Ele vira meu rosto saboreando o gosto dos meus lábios fazendo minha mente se perder nos seus lábios carnudos até que ele diz:

— Isso é por ontem… Agora relaxa e aproveita— Sussurra em meu ouvido liberando um hálito quente que me arrepiar e aproveita movimentando seus dedos fodendo meu interior fazendo a ardência do gel se espalhar mais e mais.

Estremeço nos braços daquele macho enorme ao me imaginar já sendo servido logo no café da manhã… Meu cu pisca implorando por mais dele dentro de mim ao pensar em ser fodido por ele naquela cozinha.

— Me fode vai!!! — Imploro para ele pressionando meu corpo contra o seu, devorando completamente seus dois dedos carnudos, além de sentir minha bunda tocar na cabeça macia da rola do meu tio.

Ele me vira facilmente como um boneco de pano, deixando-nos cara a cara, um homem completo em minha frente forjado pelo trabalho no campo. Seu peitoral rígido e levemente definido e coberto de pelos curtos, seu tronco parecia uma árvore, grossa e firme… Porém, a cereja do bolo era aquele pau cavalar de 23 centímetros com uma cabeça avermelhada que nem um morango do tamanho da minha boca, a pele é morena como café com leite e redor da glande é levemente mais rosada parecendo um pirulito… Aquele homem era um pecado, ele era meu tio.

O tesão logo age, nós beijamos fazendo com que nossos corpos rocem um no outro enquanto nos beijamos, ele morde meu lábio inferior deixando meu lábio avermelhado e depois invade minha boca com sua língua grossa. Os seus dedos que nunca saíram de mim, começam massagear minha próstata nunca antes explorada ao passo que sinto ele forçando meu interior.

Trilho um caminho em sua pele quente morena como chocolate quente, beijando seu pescoço sentindo odor forte de suor de macho. Ao chegar no peito enorme do meu tio, mordo seu mamilo e percebo o músculo contrair a minha investida. Aos poucos vou aproveitando daquela pele, do seu abdômen coberto de pelos e com os gomos levemente marcados até que quando sua mão aperta meus cabelos, já estou sugando a cabeça rosada do meu tio em busca do seu sabor ao passo minha mente se perde no cheiro forte da sua vara.

— Isso…Mama… Que bem um bezerro

Aprecio toda a extensão daquele caralho com veias grossas, passando a língua ao seu redor da enorme chapeleta, sentindo o sabor do mel do meu tio… Forte e salgado. Quero mais, penso, abocanho aquele caralho sentindo cada centímetro alargando minha garganta apertada e tirando meu ar… Ele me guia bem devagar, segurando meus cabelos em suas mãos grossas e forçando o mastro em minha boca.

— Se eu soubesse que tu mamava gostoso assim… Eu já tinha te servido a muito tempo.

Ouvindo aquilo decidi arriscar, coloco a minha mão em seu abdômen e vou forçando minha garganta em direção a sua virilha. A sua tora é muito grande e grossa, então cada centímetro a mais que arromba minha garganta, mas foda-se, sinto suas veias grossas e sua pele macia serem devoradas por mim até que finalmente consigo. Os 23 centímetros daquele caralho em minha boca, me faz perder o ar, mas cheiro dos pelos em sua virilha me servem de consolo, me dão prazer.

— Vem cá, teu tio dar teu leitinho. — Ele diz, tirando totalmente membro e logo em seguida me faz engolir novamente em uma vai e vem ritmado, às vezes com velocidade e em outros momentos, forte, lento e gostoso.

Minha mente se dispersa, apenas tesão e o odor espesso de rola de macho com suor me controlam. Meus joelhos reclamam do chão, mas quero mamar meu tio, quero seu leite quentinho em minha boca, quero direto da fonte.

As veias se tornam mais grossas, o caralho parece expandir em minha boca me sufocando até que três largos jatos de porra espessa e quente invadem minha garganta permitindo-me saborear o mel do meu tio. Não deixo perder nem sequer uma gota, limpo todo seu pau com minha língua, degustando o gosto forte do seu membro que permanece ainda em ponto de bala.

— Tio…

— De onde veio esse tem mais.

Fico surpreso com o que ele diz, até que seus dois dedos saem de mim. Entendo subindo na pia ficando em sua frente enquanto ele abre minhas pernas com suas mãos grandes, porém com cuidado. A visão é desse momento é perfeita, me enchendo de tesão.

Meu tio estava entre as minhas pernas, penso em meu corpo sendo consumido pela aquela tora imponente enquanto aprecio seu corpo largo se movimentar a cada estocada marcada pelo som de seus saco batendo em minhas nádegas. Entretanto, sou surpreendido ao ser violado por algo frio e úmido, meu tio estava sugando meu anel, passando a língua crespa ao redor da minha entrada até que ele abre ainda mais minhas pernas e penetra, lambuzando minhas pregas com sua saliva espessa.

— Isso tio … Assim continua… PUTA QUE PARIU — Gemo de prazer a ser explorado por sua língua úmida ao passo que também começo a bater uma punheta ao ver aquele brutamontes saboreando meu anel como se fosse um pote de iogurte que ainda falta ser lambido.

— Agora sim… — Meu tio diz, levantado com uma mão segurando seu pau moreno perto da minha entrada. — Amo, um cuzinho de café da manhã

Minhas pregas começam a alargar quando a cabeça do seu mastro força minha entrada completamente molhada por sua saliva. Sinto prazer em ver o abdômen do meu tio avançar lentamente aprofundado seu caralho mais em mais em meu interior alargado por cada centímetro a mais que me adentra.

— Tá gostoso, tá? Safado! Tá louco pra sentir a pica comendo esse cuzinho apertado.. Nem parece que te comi ontem… — Ele sussurra quando sinto suas bolas tocarem meu rego, logo após começa me foder lentamente, cada estocada que ele dava eu sentia meu interior se contrair de prazer, não via a hora daquele homem me comer com tudo.

— Mais rápido!! Me arromba caralho!! — Imploro sentindo ele meter com força parecendo um animal no cio alargando.

A cabeça inchada do mastro sai totalmente do meu rabo me deixando vazio e volta com tudo fazendo seu saco bater em minha bunda. Gemo que nem uma cadela no cio, a cena é surreal, aquele tora enorme saindo e entrando enquanto seu corpo moreno que parece uma maquina aumenta velocidade de cada estocada, aprofundando mais e mais em meu cuzinho.

— PUTA QUE PARIU!! — Gemo ao passo que gozo levando pica pelo meu tio, fazendo meu cu contrair apertando sua rola .

— Issooooo…

Com uma estocada firme batendo em meu estômago, sinto seu pau forçar as paredes dentro de mim, cada veia engrossando ainda mais a medida que ele preenche com jatos longos de porra. Meu tio vai tirando seu pau lentamente, mostrando seu membro completamente coberto de porra enquanto começo a sentir o vazio dentro de mim e seu leite escorrer.

Depois de servi meu tio como café da manhã vamos tomar banho juntos, ele aproveita morde meu pescoço trocamos algumas caricias e logo depois almoçamos dessa vez comida de verdade. Ele me disse que íamos aproveitar mais tarde, mas antes teria que fazer uma ligação

— Opa cara!! Tamo liberado para aquela tua cachu? — Ele pergunta por telefone, mas solta um sorriso cafajeste para mim. — Caralho men, tu é foda!! Relaxe… Pode confiar no pai aqui!!

Fico sem saber direito o que me aguarda nessa tarde na cachoeira… Porém, nunca pensei em gemer logo de manhã igual uma puta… Espero que a viagem seja a cavalo para eu sentir sua rola me roçar durante todo o caminho.

(Comentem... tou em duvida se continuo...)

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Comentários

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Que delícia de conto... que tesão... quando se descobre o tesão no cuzinho... vicia... é maravilhoso ter um macho dentro...

Tô louca pra saber mais aventuras

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Cara muito bom! Continua sim, não vai deixar a gente órfã do final.

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Kkkkkkk relaxe ainda tem os contos do Carlos que se passam antes desses primeiros contos

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AINDA NÃO GOSTO MUITO COM A FORMA QUE SEU TIO TE TRATA, MAS PARECE QUE MELHOROU UM POUCO. MAS AINDA FALTA MUITO PRA MELHORAR MAIS.

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Que delícia, meu cuzinho arregaçado está piscando de tesão. Leia as minhas aventuras.

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