Meu namorado gay – Parte2:
Fiquei gelada ao ouvir aquilo... O meu gato, o homem que eu amava, havia tido uma experiência homossexual? Como assim? Com quem? O que aconteceu, ele comeu um cara ou foi comido? A minha cabeça parecia que ia estourar... Perguntei pra ele como isto aconteceu e ele não me respondeu, apenas disse que aconteceu e que a culpada era eu... “Eu sou a culpada? E o que é que eu tenho a ver com isto?” Eu perguntei aos gritos... “Olha, tu me nega o cu porque diz que dói, não é? Acontece que tu sabes que eu tenho esse fetiche e não tá nem aí comigo... Pois é, eu resolvi que ia comer um cu de qualquer jeito, se tu não me dá o teu, então eu vou me virar de outro jeito... Sábado eu estava muito puto contigo e até estava pensando em nunca mais te ver... Tu és egoísta, só pensa em ti... E eu?” Ele falava com sentimento, parecia que estava mesmo muito magoado comigo... Tudo porque eu me negava a fazer sexo anal com ele... “Porque é que tu promete que vai dar e na hora h sempre desconversa e me faz de otário? Tu fica me dando esperança... Tens medo que eu te mande à merda se tu me dizer na cara que não vai dar mesmo? Tu sabes que eu tenho esse fetiche e ainda zomba de mim...” E continuou falando: “Eu ainda fico contigo porque gosto de ti, mas tu abusa disso... Eu tenho um amigo gay e no sábado resolvi comer o cu dele, ou tu preferia que eu tivesse procurado outra mulher? Eu gosto de ti e não queria me envolver com outra mulher, então fui com esse meu amigo... Eu sei que ele não tem doença, nós saímos pra beber e eu estava na dúvida se vinha te ver ou não, fui ficando por lá, depois fomos pra casa dele e... Acabou acontecendo.” Ele falava como quem estivesse cheio de razão, querendo me deixar com sentimento de culpa. “Agora eu sei que tu não vai mais querer namorar comigo, não é?” Ele falava como quem queria tirar um peso das costas... Eu acho que ele não tinha coragem de terminar comigo e queria que eu terminasse com ele... E agora? Eu gostava muito dele e sabia que ele não tinha razão nenhuma de ter feito o que fez... As coisas não se resolvem assim, se ele não estava contente comigo, o certo era terminar e não fazer uma coisa dessas pra depois vir me contar, esperando levar um pé na bunda e ir pra casa com a consciência tranquila... “Olha aqui, seu babaca, tu não tens razão nenhuma mas eu também gosto de ti e se tu fez isto pra eu terminar contigo, pode esquecer...” Eu falei meio com raiva por ter que estar ouvindo aquela babaquice toda... “O que? Tu não vai terminar comigo? Eu te traí!!...” Ele falou admirado. “É, mas não foi com outra mulher... E depois, tu não deu o cu, tu só comeu, não foi?...” Perguntei meio com medo da resposta que ouviria... “É, só comi...” “Então, dos males, o menor... Mas não quero mais que tu andes com esse viado!” E assim, chegamos num acordo e tudo continuou como antes... Logo fomos pro motel e ele me pediu o cu mais uma vez... Eu disse pra ele que depois do que ele fez, o meu cuzinho ele não teria nunca mais... Ele não esboçou reação nenhuma, acho que já estava acostumado com as minhas negativas... Transamos normalmente, chupei o pau dele, como sempre, ele também chupou a minha xana e depois enterrou aquele pau gostoso inteirinho nela, foi uma delícia... Se não fosse essa história de viado eu até que poderia estar feliz... O pau dele entrava bem na minha boceta apertadinha, mas no meu cu não ia de jeito nenhum... Eu até que daria o cuzinho pra ele de bom grado se não doesse tanto! Não pude evitar de dar uma olhada no cuzinho dele, só por via das dúvidas, pra ver se não estava arrombado, pois eu já tinha visto na internet como é um cu arrombado... Não estava, ainda estava fechadinho... Fiquei aliviada...
Passaram-se umas duas semanas sem nada de novo, saíamos e depois íamos pro motel transar... Até que num sábado ele não apareceu novamente... Liguei pro celular dele e ele atendeu com uma voz de meio bêbado. Disse que estava com aquele amigo dele de novo, num barzinho bebendo... Filho da puta, pensei, vai comer o viado de novo! Falei pra ele vir me buscar já, se é que ele ainda dava alguma importância pro nosso namoro. Ele veio, me pegou e me levou pro mesmo barzinho onde estava esse amigo dele... Finalmente conheci o tal amigo, o Marquinhos... O cara até que era boa pinta e não tinha jeito de viado... Quem vê cara não vê coração mesmo, pensei... Era um sujeito até simpático, só que era viado... Ficamos os três bebendo até ficarmos meio bêbados... Então eu disse pro Rafa que queria sair dali... Ele falou que ia me levar em casa e depois iria voltar... “O que?” Falei “Tu vai me deixar em casa e depois vai sair com o Marquinhos? Tu não tem vergonha de me dizer isto?” “Vergonha porque?” Ele falou “Eu não tenho vergonha de nada... Se tu quiser, vamos os três pro motel.” O meu namorado tinha me convidado pra ir pro motel com ele e com o amigo viado dele! Eu até que tinha curiosidade de ver o meu namorado enrabando aquele viado... Como é que ele aguentava o pau do Rafa no cu? Como é que entrava? Eu já estava meio pro crime mesmo, e precisava ver isto. Queria ver até que ponto que aquela situação iria... “Tá, então vamos!” Eu falei... Os dois se entreolharam meio incrédulos... “Tu queres ir pra um motel com nós dois?” O Rafa perguntou surpreso. “A ideia foi tua, querido, quero ver até onde tu és capaz de ir...” “Então tá,” Ele respondeu “Tu topa, Marquinhos?” E o marquinhos apenas levantou os ombros concordando... Fomos pro motel os três... Eu fui sentada no banco da frente, ao lado do Rafa, pelo menos isto!
Continua...