A estagiária - I

Um conto erótico de Phill Door
Categoria: Heterossexual
Contém 5294 palavras
Data: 16/08/2021 20:17:26

A bem da verdade, eu já havia trabalhado com várias funcionárias muito atraentes. Várias dela, tenho que confessar, viravam a minha cabeça no escritório, e algumas haviam inclusive feito várias outras coisas com a(s) minha(s) cabeça(s), tenho que assumir, com uma certa dose de constrangimento profissional. Mas nenhuma delas chegara perto do que aquela morena estava fazendo com a minha sanidade.

A Priscila havia sido designada para mim como minha estagiária, depois de ter estagiado em outros setores da empresa. No café e, mais propriamente nos happy hours, o jeito provocativo, o olhar insinuante e, mais do que tudo isso, o seu corpo delicioso, eram presença garantida nas conversas de quem teve oportunidade de trabalhar com ela. Ninguém, porém, mencionava ter tido algum êxito. Isso era tão verdade que, quando recebi a notícia de que ela iria trabalhar comigo no próximo trimestre, a única coisa que me animou foi que eu teria uma boa motivação para as minhas punhetas. Isso, eu pensei, antes de ela começar a trabalhar comigo.

Se havia uma certeza na minha cabeça durante as primeiras semanas, era a que a filha da puta devia gastar uma hora toda manhã, olhando o guarda-roupa e escolhendo de que maneira iria me torturar naquele dia em particular. Absolutamente todas as roupas que ela usava, de uma simples calça jeans (coladíssima) a um conjunto de saia e blusa, tudo era absurdamente sedutor.

Uma hora era a calça apertada, outra era o tecido transparente mostrando sutilmente o desenho da calcinha dela, ou o sutiã rendado levemente à mostra por um decote generoso, não importava. Ela era entrar na minha sala para, quando saia, me deixar de pau duro. Estava realmente foda. Mas, como eu já sabia que daquele mato não saia coelho, eu me limitava a olhar o corpo simplesmente delicioso daquela morena, cabelos pretos sobre os ombros, seios um-ponto-além-dos-médios muito empinados, cinturinha de pilão, coxas grossas e redondas e, acima de tudo e principal foco da minha tortura, uma das mais deliciosas bundas que eu já havia visto naquela empresa. Absolutamente redondinha, empinada, firme, simplesmente perfeita.

As semanas foram passando, e começamos realmente a nos dar bem. Ela era mais para fraca do que para ótima estagiária, mas era muito comprometida, e queria realmente fazer as coisas certas. Só não conseguia. Eu a incentivava, procurando valorizar os pequenos acertos, mas não usava isso de maneira nenhuma para tenatar nada com ela, já sabedor que ali não rolava nada. Sem querer, essa atitude foi nos aproximando.

Sem perceber, tornáramos meio confidentes, falando nas nossas vidas pessoais como eu falaria para um homem, e ela, para uma amiga. Dai para evoluirmos para brincadeiras e putarias insinuadas, foi um pulo. Eu não via aquilo como uma chance de nada, e ela não se sentia paquerada, então a vida era boa entre a gente. As coisas iam seguindo assim até que um dia, em meio a tantas brincadeiras e putarias que já falávamos um para o outro, uma em particular me trouxe de volta ao planeta terra. Reclamando de uma sequência de insucessos com rapazes por quem ela estivera a fim, ela disparou:

- “Sei lá, viu, chefe (como ela gostava de me chamar, embora não fosse o caso) ... Acho que vou acabar virando freira, viu.”, reclamou ela.

- “É um terreno para se investir, viu... Ouvi dizer que a maioria delas tem uma vida sexual bem intensa.”, disparei, sem realmente dar muita atenção para a besteira que falava, focando no relatório que estava analisando.

- “Cacete, meu... Com a sorte que ando tendo, se virar freira é capaz de acabar a zona para elas.”, ela respondeu, meio lamuriosa. – “Acho que nem os padres iriam me querer.”

- “Ahhh, meu... para de mimimi.”, respondi, ainda sem levantar os olhos do relatório. – “Desse jeito vou acabar te comendo só para você se sentir desejada.”

O quê denunciou que algo estava fora da ordem, foram os trinta segundos de silêncio absoluto que se seguiram ao meu comentário chauvinista. Foi tão intenso, que até levantei os olhos do relatório, pensando se havia dito algo tão mais indevido do que as dúzias de putarias que falávamos durante o dia.

- “Seria só por isso, que você me comeria, chefe?”, ela falou, com um olhar que até então, confesso, eu nunca presenciara. Fiquei pensando por uns segundos sobre como responder aquilo, sem cair no mesmo erro de todos os anteriores, e sem estragar nosso clima, tão bom.

- “Bem... Eu gosto de você.”, respondi, fazendo ela levantar uma sobrancelha. – “Sem dúvida eu faria isso, para quebrar o seu galho.”, disse provocando quase um espasmo nela, tal a cor que ela ficou.

- “Mas... eu... eu não... ahhhhh.... Seu grande filho da puta!”, finalmente ela falou, quando me viu gargalhando da situação. – “Eu não acredito que você disse isso...”, falou, rosto vermelho, infelizmente de cólera, e não de tesão.

- “Vamos, vamos... para de xurumelas e vamos almoçar, vai.”, disse, me levantando e puxando ela pelo braço, para se levantar também. – “Você está meio carente hoje, vou até pagar o seu almoço.”

- “Afe... pelo menos uma boa notícia hoje, né.”, ela disse, pondo os enormes óculos de aro que ela usava recentemente (o quê só aumentava a imagem da secretária super sexy com a qual eu a definia, para mim mesmo). – “Onde você vai me levar para comer?”

- “Vou pensar em um motel bem legal...”, respondi, saindo de braço dado com ela da minha sala, em uma cena até engraçada.

- “Ah, é? Pois espero que você esteja realmente disposto, porque hoje eu vou te dar trabalho.”, ela respondeu.

Embora nós tivéssemos atingido um nível grande de intimidade, e falássemos muita putaria um para o outro, essas coisas nunca diziam respeito a nós, propriamente. Nunca era entre a gente, um com o outro. Era sempre entre um de nós, e os nossos parceiros e parceiras. Na verdade, entre ela e os namorados ou pretendentes, e entre mim e minha noiva. Mas nunca dizia respeito a nós, um com o outro. Aliás, era devido a isso que eu julgava que tínhamos uma relação tão bacana e tão aberta. Essa conversa de hoje feria completamente nossas regras não escritas, e complicava tudo, enormemente. E, claro, felizmente. Eu procurei não deixar a peteca cair, e segui provocando-a, que de maneira alguma arrefecia o clima.

- “Não sei se daria certo hoje...”, comecei, enquanto esperávamos o elevador. – “Não sei se eu já te falei (eu falara isso um milhão de vezes, para ela), mas para mim, se a mulher não estiver com lingerie preta, é a mesma coisa que um broxante... Então, na dúvida, melhor marcarmos um outro dia... Você pode agendar com a minha estagiária, sabe... Ela é bem eficiente.”, falei, sem nem olhar para ela, vendo o painel dos andares diminuir os números.

Ela olhou para mim, e não respondeu nada. Simplesmente, como se me mostrasse um outro relatório qualquer, abriu o botão da calça social preta que usava, e puxou o zíper para baixo. Virando de costas para mim, ela abaixou cerca de quatro dedos a sua calça, mostrando uma maravilhosa, super rendada, com certeza caríssima e, por fim, minúscula, calcinha preta. Mostrou por cerca de dois segundos, e voltou a subir e fechar a calça, exatamente no tempo em que o elevador parou em um andar para a entrada de mais pessoas.

- “Você dizia???”, ela perguntou, seus enormes olhos negros fitando os meus, esbugalhados e, nesse momento, pasmos.

Para meu alívio, ao menos do meu coração, quase com taquicardia a essa altura, as pessoas que entraram no elevador acabaram almoçando conosco, em um restaurante muitíssimo diferente do motel da minha bravata. Obviamente, meio que salvo da situação pela presença de outras pessoas, meu cérebro devorava furiosamente as informações e sensações da última hora, tentando descobrir o quê fazer.

A Priscila, até onde me constava, jamais havia dado um mole tão grande assim, para ninguém. Os meus pares de outras áreas teriam, não só contado, como aumentado em várias vezes o ocorrido. Por outro lado, e eu tinha isso muito claro, era justamente o fato de eu não ter me jogado para cima dela, que havia me levado até aquele ponto. Em algum momento da estrada, eu entendia isso muito bem, eu precisaria mudar o jogo, se quisesse algo (e, meu deus, como eu queria). Mas seria agora, a hora?

Como era de se esperar, depois de toda a abertura e de todo o movimento inesperado dela, a parte da tarde no trabalho foi de uma Priscila completamente distante, quase fria, em um desafio sobre os meus passos seguintes. Eu estava muito indeciso, confesso. Fosse com qualquer outra garota, eu teria já emendado alguma cantada mais direta, na quase certeza de que tudo evoluiria para o quê eu queria. Mas o medo de desperdiçar a chance de ouro com aquela princesa por me precipitar confrontava diretamente com a perspectiva de que, se deixasse passar um movimento tão explícito dela, por tudo a perder.

Na dúvida, como sempre digo, sacaneie. E eu segui meu conselho... Apelei para o trabalho:

- “Pri... Queria discutir uma mudança no escopo dos relatórios que você tem feito, para produzirmos um material mais focado para a diretoria.”, falei, quase de um fôlego só. – “Topa um chopp rapidinho no final do expediente, ou você já tem compromisso?”

- “Eu tinha um compromisso, chefinho..., mas, beleza. Prioridades em primeiro lugar.”, ela disse, com um tom que me fez pensar profundamente sobre quais prioridades exatamente ela se referia. Enfim, os dados estavam lançados.

Havia vários bares perto da empresa, e sem surpresa eu escolhi o mais afastado deles, convenientemente mais escuro. Ela, claro, não deixou isso passar em branco.

- “Por que esse bar tão escuro, chefe?”, perguntou, mordiscando o canudo do seu drinque.

- “Precaução...”, respondi, travando o olhar no dela. – “Afinal, vai que você resolve me mostrar novamente que está mesmo usando preto...”, disparei.

- “Uai..., mas aqui você nem conseguiria ver a cor.”, ela provocou.

- “Essa é a ideia...”, falei, esticando a mão para a coxa dela. – “Ai eu teria que conferir pelo tato.”, disse, aproximando minha boca do pescoço dela, e mandando tudo às favas. Literalmente, naquele momento, ou dava, ou descia.

- “E agora você é capaz de identificar cor pelo tato, é?”, ela respondeu, virando o rosto em minha direção, lábios entreabertos.

- “Óbvio... Se a lingerie for gostosa ao toque, é preta...”, falei, sem muita lógica, mas sustentando a posição. E beijando a boca dela na sequência, é claro.

Pode parecer engraçado, mas nós, homens, precisamos sempre de uma confirmação. Estamos sempre a espera daquele sinal de “Ok...Deu certo... Agora, é ladeira abaixo”. Não é insegurança nossa, é que as mulheres são realmente uma caixinha de surpresas. Essa, em particular, vinha com um monte de avisos do lado de fora, escritos “Fora!!! Perigo!!! Não toque!!!”. Bem... eu estava rasgando todos eles e jogando-os no lixo. A sua língua, quente e ágil, também, ao brincar com a minha.

A reação dela foi fantástica e, obviamente, tirou qualquer dúvida que ainda existia na minha cabeça. Só o papo todo e o beijo agora, podia até me fazer pensar que ela estaria flertando comigo, mas sem intenção de ir de fato para o crime. Mas o lance da calcinha no elevador... Eu agora não tinha dúvida alguma do restante da noite. Porém, sabendo do quanto ela havia se mostrado difícil em outras situações, contadas por outros caras e até por ela mesma, eu não ia bancar o fácil agora, e por tudo a perder.

Paramos de nos beijar, e ao invés de atender aos desejos do meu pau e pedir logo a conta, fiz de conta que aquilo estava dentro do normal, e continuei conversando e brincando com ela. Conversamos mais um pouco, obviamente falando novas putarias, e voltamos a nos beijar, mais de uma vez. Minha mão já passeava pelo corpo dela, dentro do que o ambiente do bar permitia. Ela apertara minha coxa, dando todos os sinais para irmos embora. Eu seguia provocando ela:

- “Sabe que eu estou louco de curiosidade de descobrir mais sobre essa sua lingerie?”, provoquei, alisando a coxa embaixo da mesa.

- “O quê mais você quer saber? Já viu que ela é preta.”, ela respondeu, mordendo a ponta da minha orelha. – “Só não tocou... ainda!”, falou.

- “Eu quero muito tocar...”, respondi, mordiscando o pescoço dela. – “Mas acho que eu esqueci de explicar... Para descobrir o quê eu falei, tenho que tocá-la... com a boca!”, falei, sentindo o imediato arrepio dela fazendo-a tremer.

- “Vamos embora daqui... Você está me deixando assanhada.”, ela falou.

- “Agora não dá... Vamos precisar esperar uns dez minutos...”, soltei, beijando novamente sua boca.

- “Você está falando sério, seu sacana?”, ela respondeu, depois de uns momentos,

- “Seríssimo...”

Ela esticou a mão por baixo da mesa e tocou meu pau, duríssimo dentro da calça. Voltou a morder a minha orelha, forte dessa vez, dizendo: - “Quero na minha boca...”

- “Você vai ter, não só na sua boca...”, respondi, enfiando mais uma vez a língua dentro da boca dela, e torcendo para não ter mais ninguém da empresa naquele bar.

Levantei da mesa, no melhor estilo filme-americano, deixando umas notas na mesa, muito mais do que suficientes para pagar a nossa conta, só para poder sair logo dali. O destino foi, como muitas outras vezes antes eu fizera, um flat que a empresa mantinha perto da Av. Paulista, para clientes e colaboradores de fora da cidade usarem, quando em visita à cidade, e que eu sabia estar disponível.

Parei na garagem do edifício, e no elevador ela falou, enquanto eu abraçava seu corpo e beijava novamente o seu pescoço: - “Então, finalmente eu vou conhecer o famoso ‘flat abatedouro da empresa, hein’”, dando mostras que coleguinhas dela na empresa haviam dado com a língua nos dentes. Pensei bem na resposta, e disparei um cafona: - “Esqueça as fofocas... É tudo mentira.”

- “Sei...”, ela respondeu, comigo mergulhado no vão da sua camisa, beijando a parte exposta dos seus deliciosos seios. – “As meninas no escritório já me contaram sobre esse flat, e o quê rola aqui.”

- “Nós podemos fotografar, e mandar para elas, agora...”, provoquei, abrindo mais um botão da camisa dela.

- “Tá louco, seu maluco?”, ela respondeu, me afastando, e fechando o botão. – “Se você contar para alguém, eu arranco isso aqui e dou para os cachorros comerem.”, falou, apertando meu pau duro, por cima da calça.

- “Não faça isso, por favor...”, disse, sem dar bola para ela, e levando minha mão para as suas nádegas e, enfim, matando minha vontade de meses, apalpando-as com gosto. – “Se for dar para alguém morder, dê para as cachorras!!!”, falei, ganhando um beliscão forte no braço.

- “Daqui a meia-hora, você me fala se ainda vai querer por ele na boca das cachorras...”, falou, me beijando.

Entramos no flat, como não podia deixar de ser, nos agarrando, beijando, mordendo e apalpando. Ele era muito bem arrumado, mas super funcional... Uma sala com cozinha acoplada, separadas por um balcão, e um quarto, com um magnífico colchão de hotel internacional. Além disso, uma minúscula mas muito charmosa varanda, com vista para a cidade, compunha o ambiente. Eu abri todos os botões da sua elegante camisa preta, revelando por completo o magnífico sutiã de renda preta, caríssimo, que segurava seus muito mais magníficos e tentadores seios.

Deslizei minha boca do seu pescoço para os seios, enquanto ela jogava o pescoço para trás, apreciando o carinho da minha boca. Meus dedos percorreram rapidamente a sua calça, repetindo o movimento que ela fizera no elevador, mas agora abaixando o zíper até o final, deixando a sua calça social cair aos seus tornozelos. Saquei a sua camisa, deixando-a de sutiã, calcinha, e a calça nos tornozelos, presas pelo sapato alto. Me ajoelhei, tendo o cuidado de tirar a calça dela, mas mantendo os sapatos. Ela ficou de lingerie, e salto alto, tudo preto, maravilhosa.

Ela estava encostada no balcão que separava a sala da minicozinha, e começou a abrir os botões da minha camisa, rapidamente. Enroscando-se com alguns deles, simplesmente puxou a camisa com força e arrancou dois dos botões, filha da puta. Puxei ela para mim, afastando-a do balcão e dei uma palmada estalada nas suas nádegas:

- “Menina má...”

- “Aí, filha da puta!”, ela respondeu, mordendo minha boca, e apertando meu pau, com força.

Virei ela de costas para mim, fazendo-a apoiar as mãos no balcão, e encoxei sua bunda, maravilhosa. Abri minha calça, deixando-a cair, encaixando meu pau ainda coberto pela cueca na sua bunda, ainda coberta pela finíssima calcinha. – “Tesão!”

- “Você acha?”, ela falou, esticando a mão para trás, e apertando meu pau, antes de se virar de frente para mim, me beijando. – “Não disse que iria me comer só para eu me sentir desejada?”, falou, levando a mão para dentro da minha cueca, e segurando meu pau, duríssimo.

- “Ufsssss....”, gemi de tesão. – “E aí? Está se sentindo desejada, agora?”, provoquei.

- “Não sei, ainda... Deixa eu conferir...”, falou, se ajoelhando à minha frente, e abocanhando meu pau.

Penetrar a sua boca, vendo aquela morena ajoelhada à minha frente, com aquele corpo tesudo e ainda muito bem desenhado pela lingerie preta, quase me fez perder precocemente o primeiro tempo. Resolvi interromper aquilo e manter minha dignidade, e a levantei na minha frente. Beijei a sua boca e sussurrei no seu ouvido: - “Lembra que eu disse que preciso checar a cor com a boca?”

Fazendo-a apoiar a bunda na beirada do balcão, me ajoelhei entre as suas pernas, passando a boca por cima da calcinha, provocando sua xoxota. Ela se arrepiou com o toque, segurando firme a minha cabeça. Eu puxei uma das pernas dela para cima do meu ombro, me dando acesso maior à sua boceta, e puxando a calcinha para o lado deslizei a língua pelos seus grandes lábios.

- “Uffffffsssssss... Tesãããããooo...”, ela gemeu. – “Ahhhhhnnnn... chupa, tesudo... faz isso, faz.”, ela pediu.

Como não atender? Afastei mais suas coxas, e deslizei minha língua com mais intensidade, sorvendo seu néctar. Ela segurava forte a minha cabeça, e eu segui chupando ela, por vários minutos. Sentindo ela se mexer de maneira cadenciada, denunciando seu tesão, me levantei e, sem avisá-la, deslizei meu pau para dentro da sua xoxota, mantendo a calcinha puxada para o lado. Ela gemeu alto, surpreendida pelo ataque de pau, e meio sentada sobre o balcão enlaçou minha cintura com as pernas, me puxando com os braços para junto dela.

Fiquei metendo na sua boceta por mais cinco minutos ininterruptos, puxando seu corpo, mordendo seu pescoço, alisando seus peitos, até que ela gozou gostoso, me agarrando como podia com as pernas, denunciando o tempo que estava atrás de uma trepada, fosse como fosse. Ficamos juntos mais um tempo, meu pau dentro da sua boceta, ela me beijando e resfolegando, até que aos poucos nos separamos. Levei ela para o sofá que havia na sala, nos deitando lado a lado, e voltando a nos beijar.

- “Caralho, meu... Que tesão que eu estava...”, ela falou, alisando meu rosto. – “Puta que pariu, você me fez gozar sem nem tirar minha calcinha, meu.”

- “Lingerie preta...”, respondi, cínico. – “Eu avisei.”

- “Caralho... eu nunca mais vou usar outra cor, então.”

- “Eu vou ter que ter comer no escritório, então.”, respondi, alisando suas coxas gostosas.

- “Opa... Bora lá.”, ela falou, alisando meu pau duro. – “Mas vai ter concorrência acirrada lá, hein...”, falou, jogando verde, como toda mulher.

- “Com você na jogada, não tem concorrência...”, respondi, caindo de boca nos seus seios.

- “Vocês falam qualquer coisa para foder uma boceta...”, ela falou, sem papas na língua.

- “No meu caso, para foder uma boceta muito deliciosa e específica...”, respondi, me levantando no sofá, e levando meu cacete duro para a boca dela.

Assim, despudoramente socando o pau na boca dela, que o recebeu de bom grado e punhetando a parte que ficara para fora, meio que defini a falta de romantismo da nossa trepada deixando claro que a tônica da noite era putaria sem frescuras. Soquei o pau duro na boquinha dele por mais alguns minutos, até descer, escorregando pelo seu corpo. Cheguei à sua cintura, puxando sua calcinha para baixo, e revelando uma maravilhosa bocetinha, decorada por muitos poucos pelinhos, criteriosamente ralos, muito bem aparados, em um desenho minimalista. Retirei a sua calcinha e, afastando suas coxas, cai de boca novamente na sua xana, agora sem nada para atrapalhar.

- “Ahhhhhhhh... Aííííííííí, caralhooooo... assim eu vou gamar, porraaa!!!”, ela falou, puxando minha cabeça para ela.

- “Tesuda... Se você me deixar chupar essa xoxotinha gostosa todo dia, eu me caso com você amanhã.”, falei, galanteador.

Segui chupando sua boceta por mais um tempo, passando a deslizar meu dedo médio para dentro dela, na sequência. Ela gemia alto, rebolando e ainda segurando minha cabeça. Me aproximei dela, em um papai-e-mamãe e comecei a fodê-la novamente, beijando sua boca, pescoço e seios. Ela gemia novamente, e aquela metida me excitava bastante, me deixando perigosamente perto de gozar. Saí de dentro dela, querendo mudar de posição e com isso ganhar um tempo a mais aproveitando aquele corpo gostoso. Ela entendeu que eu queria mudar de posição, e sem eu falar nada, virou de costas para mim, ficando de quatro no sofá.

Aquilo não ia dar certo. Só de olhar a bunda dela pela primeira vez sem roupa nenhuma, quase me fez gozar de imediato. Por mais que pegá-la de quatro fosse meu sonho, eu precisava adiar um pouco aquela conquista. Me sentando no sofá, puxei a perna esquerda dela para me abraçar, fazendo ela se sentar sobre mim, de frente para mim.

- “Hmmmmm, gostosinho...”, ela falou, segurando meu pau apontado para cima, e encaixando a boceta sobre ele. – “Isso, gatinho... fica quietinho, assim... deixa eu te comer, bem gostosinho... Hmmmmmmm...”, falou, descendo sobre meu cacete, e o engolindo.

Assim, com as pernas esticadas para fora do sofá, eu recebia ela sobre mim, me cavalgando. Aproveitei para deslizar minhas mãos pelo seu corpo lisinho, sentindo suas curvas e a maciez da sua pele. Alisei suas nádegas, dirigindo seu movimento para cima e para baixo de mim, enquanto mordia sua orelha. Ela gemia de tesão sobre mim, e eu passei a concentrar meus carinhos cada vez mais na sua bunda. Alisava suas nádegas, as polpas, deslizava o dedo pelo seu rego, por cima do seu ânus. Ela parecia curtir, gemendo e pulando sobre mim, e incentivado pelo momento eu passei a brincar com seu cuzinho.

Meu pau parecia um prego sobre o qual ela quicava, e meu dedo médio começou a bolinar cada vez mais seu rabo. Ela não reclamou, e empurrei a ponta do dedo para dentro do seu cu. Ela gemeu e mordeu minha orelha, mas não reclamou. Empurrei mais do dedo para o seu cuzinho, e como ela quicava cada vez mais rápido sobre mim concentrei minha atenção em dar prazer para ela. Prestando atenção especial aos seus movimentos e seus sentidos consegui me controlar por mais alguns minutos, quando ela explodiu em um segundo orgasmo, sobre mim e com metade do meu dedo enfiado em seu cuzinho.

Eu estava me segurando fazia tempo já, e senti que iria gozar logo. Querendo experimentar mais posições com ela, após um breve intervalo para ela se recompor a virei de costas para mim. Vi aquela bundinha linda apontada para mim, quando ela ficou de costas para mim, descendo sobre meu cacete duríssimo, e quase gozei fora dela. Ajeitei o cacete na entrada da sua boceta, e comecei a puxá-la para perto e afastá-la de mim, penetrando-a, rapidamente. Ela, ainda muito excitada, voltou a gemer alto, e senti que eu iria gozar.

Me dei conta que ela ainda estava de sutiã, e soltei o fecho dele, jogando a peça para longe. Pus uma mão inteira sobre seu seio gostoso, enquanto sentia a bunda dela sobre meu corpo, e meu cacete mergulhado na sua xoxota. Alisando seu clitóris enquanto ela me cavalgava, em mais três minutos dessa delícia senti que era impossível me controlar mais, e sacando rapidamente meu pau da sua xoxota espirrei minha porra sobre sua cintura e peito.

Os primeiros dois jatos de porra foram bater sobre seus seios, um deles molhando a base do seu pescoço, enquanto muitos outros molharam sua barriga e ventre.

- “Ahhhhhhhhh, caralhoooooo... Ufffffsssssssss, tesãooooooo.... Ahhhhh, delííííííííícia...”, urrei, esguichando gozo sobre ela.

- “Hmmmmmmm, delícia... Nooooosssaaaaa, que vigor, meu tesão...”, ela falou, espalhando minha porra sobre sua pele, com a ponta dos dedos.

- “Hmmm, você gosta de porra assim, é?”, perguntei, excitado.

- “Adooooooro...”, a safada respondeu.

- “Então eu acho que vou ter que te dar mais disso...”, falei, beijando sua boca.

- “Hmmmm, delícia. Promessa é dívida, hein.”, falou, se levantando e indo até o banheiro, buscar uma toalha.

A visão dela, completamente nua, de costas, era simplesmente tentadora. Por um momento pensei na minha sorte, e no quanto eu me dera bem. Mas, afinal, a noite estava apenas começando. Me encontrei com ela no meio do caminho, dizendo:

- “Vem cá... Você precisa conhecer essa cama.”, falei, levando-a para o quarto. – “Você vai se apaixonar...”

- “Eu já estou apaixonada por esse flat...”, ela disse, piscando para mim ao passar à minha frente na porta para o quarto.

Liguei o som na sala (que tocava no quarto também), peguei uma garrafa de vinho e duas taças, e fui para o quarto. Encontrei ela deitada embaixo das cobertas, reclamando de frio. Abracei o seu corpo, sentindo o calor dos seus seios, e após beijá-la por uns instantes estiquei a taça com vinho, propondo um brinde:

- “Às lingeries pretas...”, falei, batendo a taça contra a dela, enquanto alisava sua coxa.

- “Você está me saindo um belo fetichista, hein.”, ela respondeu, bebericando o vinho.

- “Imagine... você nem está vestindo nenhuma agora.”, falei, deslizando a mão pelo corpo lisinho dela, e voltando a beijá-la.

Passamos a próxima meia-hora bebendo e provocando um ao outro, com nossas pernas se enroscando sob os lençóis. Ela aos poucos foi ficando de costas para mim, esfregando aquela bunda deliciosa no meu pau, que a essa altura já estava duro novamente. Virei o pescoço dela para trás, e ataquei sua boca. Minhas mãos passeavam pelos seus seios, suas coxas e, virando-a meio de barriga para cima, sua xoxota. Sentindo-a já úmida, meus dedos brincavam com seu clitóris, e logo começaram a penetrá-la, em uma gostosa masturbação.

A língua dela duelava ferozmente com a minha, e deslizei meu pau em direção a sua boceta, por baixo do seu corpo. Meio virada de costas para mim, meio deitada de costas, ela levantou um pouco a perna direita, por cima do meu corpo, me permitindo penetrá-la. Recomeçamos a foder, meu pau deslizando gostoso para dentro e para fora da sua boceta. Os minutos foram se passando, comigo hora beijando sua boca, hora chupando seu seio intumescido,

- “Hmmmmm, gostoso... Vai, faz assim... mete... mete mais, tesão.”, ela pedia, e eu fui acelerando o ritmo, aos poucos virando o seu corpo para que ela ficasse de lado para mim.

Assim, passando a encoxar sua bunda gostosa, fui acelerando cada vez mais o ritmo da trepada, até virá-la de vez, deixando-a de bruços na cama. Ela acusou a mudança, e começou a gemer mais alto, enquanto meu pau deslizava, molhado, pelo meio das suas nádegas, sumindo na sua xoxota. Ela empinou mais a bunda, e os minutos foram passando assim, conosco metendo cada vez mais rápido. Ela gemia mais alto, e eu interrompi a metida, e desci minha boca pelas suas costas, a língua marcando o trajeto. Chegando à sua bunda, a empinei e afastei suas coxas, o máximo que consegui, mantendo-a arrebitada. Mergulhei minha boca na sua xoxota.

- “Ufffffffsssssssss... caralhoooooo, assim você me mata.”, ela falou. Não respondi, apenas segui metendo a língua para dentro dela, meu dedo brincando com seu ânus, novamente.

- “Aííí, safado...”, ela falou. Meti a língua no seu cuzinho, afastando suas nádegas com as mãos. – “Aí, porra... caralho... que tesão...”

Não falei nada, não avisei, não pedi. Apenas me levantei, após cuspir na mão e espalhar sobre meu pau, e o encostei contra seu cuzinho. Gentilmente, mas sem arrefecer, empurrei a cabeça contra ela, tendo o cuidado de deixá-la se acostumar com a invasão. Ela gemeu, se retraiu, mas não reclamou. Levei minha mão por baixo do seu corpo até a sua xoxota, e procurei seu clitóris, massageando-o, enquanto gentilmente empurrava meu pau mais para dentro dela.

- “Ai, meu cuzinho...”, ela falou, gemendo, mas rebolando gentilmente. – “Seu sacana, está fodendo meu bumbum... Aiiiiii... Hmmmmm... como está durinho... vem... mete devagarzinho... hmmmmm, assim... bem devagarzinho... ahhh, caralho...”, ela foi gemendo, fazendo charme, mas rebolando para frente e para trás e engolindo meu cacete duro.

- “Ahhhhh, que bumbum de ouro... Caralho, que tesão da porra... vai... mexe, tesuda... ahhhh, morena da bunda gostosa... Isso, dá o rabo para mim, dá, tesão...”, falei, metendo um pouco mais rapidamente na bunda dela.

Os minutos foram passando assim, com ela se acostumando a invasão por trás, e eu tentando segurar meu tesão, vendo meu cacete grosso mergulhar no meio da sua bunda linda, caprichosamente desenhada por um triângulo branco na sua pele levemente morena. A sua bunda era muito empinada, muito redonda, e o rego delicioso mergulhava entre suas nádegas muito rechonchudas, tesudas. Ela era um tesão, e sua bunda era de longe a parte mais deliciosa e mais incrível daquele corpo de pantera. Comecei a foder aquele rabo cadenciadamente, com muito tesão.

- “Ahhhh, caralho... aí, devagar... devagara, caralho... Aí, que cacete duro da porra... hmmmmm, mete, gato... me enraba, fode meu cu... me enraba, tesudo... ai, caralho, que tesão da porra...”, ela recomeçou, dando o tom da trepada quando estava excitada.

Passei a meter mais rápido, batendo meu corpo contra as nádegas dela, o tesão a mil. Eu olhava para baixo, cheio de tesão e querendo gravar na retina a imagem daquele rabo delicioso, sabendio que iria explodir em um gozo imenso, logo. Puxando-a pela cintura enfiava cada vez com mais força o pau dentro do cu dela, ouvindo ela gemer sem parar. Sem aguentar mais, anunciei que iria gozar. Pensei rapidamente e, sem saber se teria outra oportunidade, resolvi aproveitar tudo o quê eu tinha direito:

- “Ahhhh, tesão, eu vou gozar... Vem, deixa eu gozar nessa boquinha gostosa!”, pedi, saindo de dentro dela, e me arrastando de joelhos até perto da cabeça dela.

Ela não se fez de rogada, e virando-se para mim, abriu a boca e engoliu meu cacete duro, bem a tempo de receber meus jatos de porra... Sem desperdiçar o leite recebido, a safada ainda punhetou meu pau, extraindo o que conseguiu dele, engolindo toda porra que eu dediquei a ela, sem miséria. Senti minhas pernas tremerem, antes de desabar ao lado dela, satisfeito e realizado. Ela ainda alisou meu pau por uns minutos, antes de falar, junto ao meu ouvido:

- “Caralho, meu... Você quase me afogou com tanto gozo...”

- “Lingerie preta, eu sempre digo...”, falei, alisando sua bunda. – “E essa bundinha de ouro, que há meses tira o meu sono.”, confessei, honesto.

- “Chefinho...”, ela exclamou, erguendo o corpo na cama e fingindo assombro. - “Isso é assédio! Não pode!”, disse, sem parar de mexer no meu pau melado.

- “Foda-se... eu encaro qualquer processo por esse rabo gostoso.”

- “Se vai ser assim, vamos ter que negociar uma promoção!”, ela falou, me beijando, com gosto de porra.

- “Eu te promovo a CEO da empresa, mas você vai ter que dar o rabo para mim todo dia.”, falei, como se tivesse esse poder. Na verdade, os dois poderes, pensando bem. Aquela morena acabaria comigo em duas semanas.

- “Obaaaaaaa... Ai sim, chefinho!”, ela falou, com aquela inocência tesuda que todo homem adora, virando-se de costas para mim e esfregando a bunda no meu pau em declínio.

- “As coisas que não fazemos pela empresa...”, respondi, cínico, abraçando o corpo gostoso da minha estagiária, de costas para mim.

Eu precisava dormir um pouco, era verdade. Mas a mente não me deixava não pensar que eu havia arrumado uma deliciosa dor de cabeça para os próximos dias.

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