Indevida - III

Da série Indevida
Um conto erótico de Phill Door
Categoria: Heterossexual
Contém 5956 palavras
Data: 16/08/2021 20:22:23

O final de semana com toda a turma na praia era empolgante. Praia, sol, a paisagem deslumbrante da Ilhabela, aquele monte de mulher gostosa de biquíni, tudo era maravilhoso. Foda, era olhar ela desfilando aquele corpo gostoso, que eu já havia provado em mais de uma vez, e mantendo a distância devida, já que seu namorado, por coincidência um puta amigo meu estava ali junto conosco.

O sábado de sol escaldante logo fez todos beberem muito, e a praia rapidamente tornou-se cenário de um recanto de namorados, com os casais se juntando. Uma hora, dentro da água curtindo as marolas mansas e a água transparente, ela chegou perto de mim:

- “Você precisa arrumar uma companhia, Má...”, falou, mergulhando a cabeça para trás, para molhar os cabelos, e me proporcionando uma visão tentadora dos seus seios. – “É chato ver você sozinho, aqui... Você é tão legal, tão bonito...”

- “A mulherada está foda, Monique...”, respondi, desdenhando. – “Hoje em dia não está fácil arrumar uma namorada certa.”

- “Por quê está foda?”

- “Elas são muito ruins de cama... É foda arrumar uma namorada que seja top.”, respondi, aproveitando os corpos escondidos pela água e deslizando minha perna em direção as dela, roçando-as.

- “Para, seu louco...”, ela reclamou, me afastando com a mão. – “O quê você tanto procura em uma mina?”

- “Que ela trepe loucamente... que faça de tudo, e que goste disso. Que dê a bundinha bem gostoso, que me deixe gozar na boquinha dela, sem nojinho... Que faça festa com a porra.”, falei, de modo absolutamente descarado.

- “Tem várias que fazem isso tudo...”, ela finalmente conseguiu responder, depois de vários segundos de silêncio. Os bicos dos seus seios estavam ouriçados já, e esticavam o tecido do biquíni minúsculo que ela usava.

- “Até tem..., mas elas não são lindas, gostosas, inteligentes e tesudas.”

- “Você quer demais...”, ela falou, aproveitando uma marola mais alta, e começando a nadar em direção à praia.

Olhei aquela bunda deliciosa, empinada pela força da água, e meu pau endureceu dentro da bermuda. Deixei convenientemente ela sair bem antes de mim, dando um tempo antes de me juntar novamente à turma na areia.

Nós alugáramos dois sobrados vizinhos, próximos a uma prainha minúscula na Ilhabela, despreocupados com a simplicidade do local. Queríamos era beber muito, rir muito, tomar sol e aproveitar o final de semana. Nessa pegada, frequentemente alguém tinha que andar os cerca de 80 metros que separavam as casas da prainha para pegar mais cerveja, beliscos e coisas do gênero. Lá pelo meio da tarde, com o pessoal já meio derrubado pela infinidade de latinhas de cerveja consumidas, fui até a casa fazer uma caipirinha. Enquanto eu misturava tudo, ela entrou na cozinha, a bordo do seu minúsculo biquíni azul, deixando seus peitos deliciosos quase expostos, e sua bundinha empinada tentadora.

- “Caralho, Monique... Você não devia usar esses biquínis.”, falei, descaradamente me encostando atrás dela. – “Você fica gostosa demais neles.”, disse, cutucando sua orelha com a língua e encoxando sua bunda gostosa.

- “Afe, para, seu louco... Alguém pode entrar.”

- “Eu quero entrar...”, disse, levando a mão por dentro do seu biquíni, até sua xoxota.

- “Aiii... para... para, caralho...”

- “Você está muito gostosa nesse biquíni... Tesão.”

- “Pode chegar alguém, seu louco... Para com isso.”

- “Vamos para o banheiro...”, falei, meus dedos já brincando na sua boceta.

- “Você está maluco... e se alguém chegar?”

- “Eu pulo a janela e saio pelo quintal... e você diz que está passando água doce no seu cabelo.”

- “Ahahah... seu puto... como é que você sabe disso?”

- “Eu sei de coisas que eu não sei que eu sei.”, falei, talvez ligeiramente afetado pelo álcool.

Bêbado ou não, ela não estava muito melhor do que eu. Com as coisas da caipirinha espalhadas pela pia da cozinha, os dois entraram rapidamente no banheiro. Abri o chuveiro para fazer barulho, e grudei ela na parede, minha mão de novo dentro da sua calcinha. Ela mordia meu pescoço, minha orelha, apertava meu pau e me xingava.

- “Seu puto... filha da puta, safado... Eu não devia fazer isso, você que me provoca... Caralho, eu te odeio.”

- “Odeia mesmo, safada... Odeia que eu gamo. Pode odiar, xingar, me bater, desde que você me deixe alisar essa xoxota gostosa.”

- “Puto... para com isso... ahhhhh... Hmmmm, safado... você não presta... ahhh, para... para... não para... mexe assim, gostoso... safado...”

Sentei no vaso, sabendo que não tínhamos tempo para namorar. Puxei ela para perto de mim, de costas, e soltei o lacinho lateral direito do seu biquíni. A peça rapidamente pulou para a esquerda, como um estilingue, deixando sua bundinha gostosa à mostra. A puxei para mim e meti minha cara entre as suas nádegas, com a língua procurando sua xoxota. Ela gemia descaradamente, em um ruído alto, mas felizmente abafado pelo chuveiro.

A puxei sobre meu colo, fazendo-a sentar-se sobre meu cacete duro. Ela foi se ajeitando e, aos poucos, começou a descer e subir sobre meu pau. Assim que a lubrificação permitiu um ritmo mais rápido, ela esticou o braço para trás, me abraçando, enquanto me beijava. O chuveiro seguia fazendo barulho enquanto os dois gemiam no ritmo de uma gostosa trepada improvisada. Sabendo que o tempo era curtíssimo, eu a levantei e a encostei de frente para a pequena pia existente ali.

Com a bunda empinada para mim, o biquíni agora caído junto ao seu tornozelo esquerdo, me ajeitei atrás dela deslizando meu pau pelo meio das suas nádegas. Encaixei na sua boceta e a penetrei, com tesão. Ela gemeu novamente, enquanto eu a puxava pela curva da cintura, penetrando-a com vigor crescente.

- “Caralho... como você é gostosa... puta que pariu, eu ficaria fodendo essa boceta o final de semana todo.”, falei, com uma dose de poesia.

- “Seu safado... aiiiii... ahhhhh... Ahhh, seu puto... vai... mete... mete mais, gostoso... Ahhhhhhh, caralho....”

Eu estava ficando empolgado com a trepada, e levantei a perna direita dela, tornando o contato com as suas nádegas ainda mais tesudo. Deslizei o polegar sobre seu cuzinho, atiçando minha vontade e provocando uma reação dela:

- “Nem pense, seu puto... tira o dedo dai.”

- “Estou com saudades disso...”, falei, alisando de leve seu buraquinho.

- “Vai continuar.”, ela falou, se virando de frente para mim, apoiando a bunda na pia enquanto levantava a outra perna para me puxar para perto dela. – “Se quiser, é só na bocetinha...”

- “Adoro essa bocetinha...”, falei, entregando os pontos e me ajoelhando em frente a ela, caindo de boca na sua xana molhadinha. – “Adoro de paixão.”

Eu consegui chupar sua boceta por uns trinta segundos, antes dos dois ouvirem barulho de gente entrando na cozinha. Conforme prometido eu pulei a janela do banheiro, tendo o bom senso de levar comigo minha bermuda, enquanto ela entrava embaixo do chuveiro para compor a desculpa. Conseguimos disfarçar a situação toda, na verdade em muito ajudado pelo avançado estado etílico do nosso amigo que não conseguia mais ligar lé com cré, e alguns minutos depois apareci na praia com a prometida caipirinha. A mente, entretanto, seguia fixa na trepada interrompida.

A bebedeira seguiu pelo final da tarde também noite adentro, até que, lá pelas 02:00 da manhã todo mundo estava suficientemente estragado e os últimos heróis também foram dormir. Eu vinha maneirando na bebida há horas já, tentando me manter razoavelmente sóbrio. Até tentei alguma coisa com umas solteiras que estavam no grupo, mas nada evoluiu.

Meio sem sono sai da casa e andando até a prainha onde passáramos o dia, deitei em uma confortável rede que havia lá, presa em uma árvore enorme. Peguei o celular, mudei para o 2º chip (comprado especificamente para esse fim) e mandei uma mensagem para a Monique:

- “E aí, gostosa, como está o fim de semana na praia?”

- “Oi Su, tudo bem?”, veio a resposta, depois de uns minutos, usando o nome de uma amiga que ela inventou para o namorado não desconfiar. – “Está tudo bem? Chamando essa hora... você não devia estar dormindo, não?”

- “Ah, amiga... eu até queria, mas vou te falar... Estou com um tesão doido hoje, viu.”, mandei. – “Preciso transar hoje, de qualquer maneira.”

- “Ah ah ah... Sua vadia.”, ela respondeu, divertida. – “Então encontra um cara bem gostoso e dá para ele, ué.”

- “Já tenho uma companhia em mente, e acho que essa pessoa sabe disso. Aposto que vou transar com ela ainda hoje à noite.”

- “Você é doidinha mesmo, né? Vai dormir, sua safada.”

- “Nossa... não vejo a hora dessa pessoa chegar, e chupar ela bem gostoso.”

- “Para de falar essas putarias, que você me deixa assanhada aqui.”

- “Ué... cadê o seu namorado? Por que não dá para ele?”

- “Putz... eu até queria, viu. Mas ele está desmaiado aqui, depois de toda a bebedeira do dia. Está roncando aqui do lado.”

- “Tadinha... Bem, azar o seu. Eu ainda vou dar um jeito de transar hoje. É só minha companhia chegar aqui, rapidinho.”

- “Mas como você sabe que essa pessoa está a fim de transar com você, hein?”

- “Conheço ela...”, respondi. – “Aproveite o fim de semana aí, gatona. Essa prainha aí é uma delícia... Eu lembro que era bem vazia quando conheci. Quando você voltar, me conta todos os babados, ok? Beijinho.”, finalizei, dando todas as dicas que ela precisava.

Duro foi esperar. Já estava quase pegando no sono ali na rede, quando ouvi passos se aproximando. Mal pude acreditar quando olhei. Ela havia realmente saído da casa, de madrugada, para vir me encontrar em uma rede na praia. A noite estava muito quente, mas mesmo assim ela veio vestindo um moletom enorme. Quando chegou ao meu lado vi que por baixo do moletom ela vestia uma camisola, bem transparente, aliás. Seus seios apareciam claramente por baixo do tecido quase transparente, assim como uma calcinha minúscula, tentadora.

- “Caralho, meu... Você se deita assim, e o meu amigo vira para o lado e dorme?!?!? Eu não acredito”, falei sincero.

- “Puta merda... eu não acredito que estou fazendo isso.”, ela disse, indecisa. – “Melhor eu voltar para lá... isso é loucura.”

- “Calma, porra... você já veio. Vem, deita aqui. Está dando uma puta bandeira aí, de pé.”

- “Ah, claro... e deitada aí na rede estarei super escondida...”

- “Quem olhar vai ver uma rede com alguém dentro. Ficando aí fora, quem olhar vai ver você. Simples assim.”, conclui, puxando-a para que se deitasse ao meu lado.

O toque do corpo dela junto ao meu já me excitou novamente. Nossas pernas automaticamente se enroscaram no espaço exíguo da rede, e minhas mãos começaram a alisar seu corpo enquanto eu atacava sua boca. Logo a minha mão se intrometeu por dentro da sua calcinha, tocando sua boceta já molhadinha. Comecei a masturbá-la lentamente, enquanto nossas línguas brincavam. Ela gingava a cintura na minha mão, de encontro aos carinhos dos meus dedos, quando comecei a deslizar meu dedo médio para dentro e para fora dele.

- “Affffff... para, seu puto. Para senão eu vou fazer um escândalo aqui.”, ela falou, aflita, parando de me beijar e afastando a minha mão.

- “Para, besta... a essa hora todo mundo já está chapado, lá. Vem, vamos aproveitar...”, falei, voltando a pôr a mão dentro da sua calcinha.

Ela resistiu mais um pouco, dizendo que precisava voltar para a cama, mas o tesão a prendia ali, claro. Falei para ela que ela não iria embora antes de transar comigo. Ela me chamou de louco, mas não parava de me beijar. Rapidamente eu tirei minha bermuda, meu pau duríssimo apontado para ela. Enquanto ela seguia me abraçando e beijando, puxei a sua calcinha para o lado e, deslizando a cabeça do meu pau pelos seus grandes lábios já pra lá de molhados, empurrei o pau para dentro dela.

- “Uffffsss... caralho, meu... ahhh, tesão... seu doido, sem juízo... ahhh, gostoso... caralho, eu não acredito que estamos fazendo isso...”, ela disse, arranhando minhas costas.

- “Ahhhhhhh, delícia... que tesão que eu estava para pôr o cacete em você.”

- “Eu não posso ficar aqui, seu louco.”, falou, se mexendo debaixo de mim.

Afastei as pernas dela para os lados, o máximo que a rede permitiu, e comecei a bombar em sua boceta mais rápido. Os seios dela, mal cobertos pelo sutiã e camisola meio transparentes se mexiam no ritmo da transa, me excitando ainda mais. Ela ameaçou interromper a transa, dizendo que precisava ir embora.

- “Espera... vem assim, fica por cima... só um pouquinho mais.”, chamei, tentando seduzi-la.

- “Ai caralho, você quer me fuder mesmo, né?”, ela falou, se referindo ao namorado dormindo a poucos metros de nós, mas escolhendo mal as palavras.

- “Até que enfim você entendeu!”, disse, tentando tirar a calcinha dela.

- “Não! A calcinha não, seu doido.”, ela brigou, segurando no lugar a peça que eu tentava tirar.

Para mim não fazia sentido a preocupação dela. Se alguém pegasse ela, na rede comigo, com meu cacete dentro da boceta dela, tanto fazia ela estar com ou sem calcinha..., mas, enfim, eu não iria criar caso por conta disso. Puxei novamente a calcinha para o lado, e deslizei meu pau para dentro da sua boceta. Ela abriu as pernas como podia sobre mim, e começou a se mexer, balançando a rede enquanto engolia meu cacete com sua xoxota quente.

Deslizei minhas mãos pelas suas nádegas, logo correndo uma para dentro da calcinha. Toquei com o dedo seu cuzinho, enquanto beijava sua boca.

- “Hmmmmm, que delícia...”, falei, provocando-a.

- “Só porque você quer, seu maluco. Tira esse dedo daí... Ahhh... ahhhh... hmmm... tesão.”

Ela se mexia com vigor agora sobre mim, fazendo a rede balançar ao ritmo da nossa cavalgada, sua xoxota quente envolvendo meu cacete duro. Eu já estava ficando excitado de verdade com a trepada e o contato com corpo quente dela, mas então a urgência e o juízo bateram e fizeram ela interromper a transa, saindo de cima de mim. Eu ainda a segurei pela cintura, fazendo-a se deitar meio ao meu lado, enquanto beijava a sua boca.

- “Tenho que ir embora... de verdade.”, ela falou, meio séria demais para aquela situação.

- “Ok... deixa só eu dar um beijo de boa noite, então.”, falei, alisando sua boceta molhada, enquanto ela tentava puxar minha mão para longe do seu ventre.

- “Tá... um beijo só, e eu vou embora.”

Como o acordo não falava “onde” seria o beijo, a deixei de olhos fechados esperando meu beijo em sua boca e deslizei como dava na rede para o meio das suas pernas. Quando percebeu minha intenção, o máximo que ela conseguiu foi murmurar um “Filho da puta...”, não muito convincente, enquanto eu mais uma vez puxava a bendita calcinha para o lado, expondo seus grandes lábios, úmidos e já inchados de tesão.

Grudei minha boca na sua boceta, fazendo minha língua percorrer seus lábios e rodear manhosamente seu clitóris, arrancando suspiros e gemidos de tesão dela. Ela logo passou a gingar a cintura, descolando a bunda da rede ao empurrar a boceta contra minha cabeça, prestes a gozar. Me concentrei em atacar seu clitóris, sentindo seu corpo começar a tremer nas minhas mãos, enquanto seus gemidos aumentavam de tom. Subitamente, entretanto, parei.

- “Você tem razão... Melhor você ir embora. Estamos aqui já faz um tempão.”, falei, saindo do meio das pernas dela pouco antes que ela atingisse seu orgasmo, e me deitando ao lado dela, alisando sua bocetinha molhada.

A expressão de frustação dela e, eu diria, até de raiva, eram evidentes. Ela ficou olhando para mim por uns segundos, incrédula com a minha súbita mudança de atitude, ofegante ainda. Sem falar nada, ela se digladiou uns instantes para conseguir sair da rede, me proporcionando uma visão privilegiada da sua bunda mal coberta pela jaqueta sobre a camisola, falando um – “Tchau...”, bem frustrado, indo rapidamente de volta para a casa.

Fiquei olhando aquelas pernas deliciosas se afastarem, alisando meu pau ainda duro, e imaginando como seria o retorno dela à cama, sozinha ao lado do meu amigo desmaiado, bêbado, cheia de tesão. Eu podia não ter conseguido tudo o quê queria naquela noite, mas o final de semana estava só na metade.

De pau duro ainda, resolvi entrar no mar me refrescar um pouco, sem tirar da mente a imagem das minhas mãos alisando aquele corpo moreno, esbelto e gostoso. Levei os dedos até meu nariz, sentindo o perfume inconfundível daquela bocetinha molhada, e sonhando com aquela bunda gostosa na minha frente, me masturbei gostoso no frescor do mar.

O domingo chegou com um sol absolutamente inclemente, pondo todos para fora dos quartos já muito cedo. O pessoal meio amarrotado ainda da cachaçada toda da véspera foi pegando o ritmo do dia aos poucos, ao longo do café meio improvisado. Como sempre, nos preocupáramos muito mais em levar cerveja e carne para churrasco do que coisas para o café da manhã. A programação do dia foi aparecendo meio aos poucos, com uma turma dizendo que um conhecido havia convidado uma galera para um passeio de veleiro. Ilhabela é conhecida pelos famosos ventos que a fazem meio que a capital da vela.

A maioria das meninas não quis encarar o convite, com medo de enjoarem. Vários marmanjos toparam, dizendo que chegariam para o churrasco. Alguém lembrou que tínhamos dois aniversariantes no grupo, e que precisávamos de um bolo. Outras pessoas disseram que iriam dormir mais um pouco, e que encontrariam a galera na praia, mais tarde. E assim, o grupo se dividiu. Eu achei ótimo.

A Monique era uma das com medo de enjoo. Pelo menos, ela disse isso. Eu me prontifiquei a ir até o centro, procurar um bolo para os aniversariantes. Ela falou que iria junto. Eu achei ótimo.

Desde que todos havíamos acordado, mal nos falamos, óbvio. Um ‘Bom dia’, exatamente igual ao dispensado para todos, e eu me esforçara para mal olhar na direção em que ela estava. Quando o pessoal começou a debandar, fiquei para trás para lavar a louça do café, e ela veio me ajudar. Assim que ficamos sozinhos na cozinha, após olhar ao redor para se certificar de que não havia ninguém por perto, ela disparou, murmurando ao meu lado:

- “Filho da puta, sacana...”, disse, explicando antes que eu perguntasse o óbvio... –“Me deixou subindo pelas paredes ontem... Demorei uma eternidade para dormir, estava doida de tesão.”

- “Devia ter voltado para a rede...”, falei, sem olhar para ela, sufocando o riso.

- “Seu puto... me deixou subindo pelas paredes.”, disse, batendo com uma tábua de cortar pão na minha bunda, brava. – “Você fez de propósito...”

- “Não sei do que você está falando...”, disse, espirrando água com as mãos na direção do rosto dela. – “Mas se você quiser discutir isso quando formos comprar o bolo, veste aquela camisola de novo...”, falei, dando uma olhada com gosto na sua bunda, escondida por uma legging que ela havia vestido para o café.

Como previsto, na hora seguinte o pessoal todo se espalhou, logo deixando a casa em silêncio novamente. Alguns voltaram de verdade a dormir, outros foram montar o acampamento na prainha em frente à rede onde eu ficara à noite, e maior parte dos rapazes foi encarar o passeio de veleiro. Meu amigo, namorado na Monique, inclusive. Eu achei, óbvio, ótimo.

Chamei ela, sem fazer escândalo, para irmos buscar o tal bolo. Sai na frente, para pegar o carro, enquanto ela acabava de se arrumar. Quando finalmente ela entrou no carro, quase pulei em cima dela. Ela vestia um biquíni verde claro, minúsculo, que mal cobria seus seios. Na cintura uma canga branca muito transparente tentava sem sucesso esconder aquele tesouro todo.

- “E eu achando que seria difícil superar aquela camisola...”, falei, babando como o coiote do desenho.

- “Para, besta... vamos logo, que temos que voltar cedo.”, falou, vestindo os óculos escuros e parecendo uma meio diva do cinema.

Fomos falando amenidades no caminho, e rapidamente chegamos no centrinho. Procuramos uma padaria grande, onde a chance de encontrar um bolo pronto era maior. Não tinha. Haviam acabado na véspera, nos disseram. Explicamos a situação, era aniversário, era importante, etc etc. Nos responderam o óbvio, para uma padaria... Em uma hora, uma hora e meia no máximo, montariam um bolo para nós. Restava, esperar esse tempo por lá, ou voltar até a casa e depois ter que retornar para pegar o tal bolo.

- “Acho melhor esperarmos por aqui... Vai que os caras vendem esse bendito bolo, e aí vamos ficar sem nada.”, disse, racionalizando.

- “Putz, meu..., mas uma hora??? O quê vamos ficar fazendo uma hora, debaixo desse sol?”, ela perguntou.

- “Tenho uma ideia...”, respondi, olhos cravados no vão entre seus seios, mal cobertos pelo tecido verde do biquíni.

Assim que ela foi entrar no carro, me apressei em ir para o lado dela e, antes que ela entrasse no carro, puxei a canga que ela usava, deixando-a só de biquíni. Ela deu um tapa no meu braço, mas entrou no carro assim. A parte de baixo do biquíni dela era, a exemplo do sutiã, minúscula. Uma tira de tecido de cada lado mantinha a peça no lugar, presa com um lacinho. Ao entrar no carro olhei para a curva que sua coxa fazia, e meu pau já deu sinal de vida dentro da bermuda.

Demorei dez minutos para pegar uma trilha cheia de buracos que cruzava a ilha em direção a umas famosas cachoeiras da região. O problema era que a trilha era passível de passar alguns loucos por borrachudos, indo mesmo para as tais cachoeiras. Enquanto eu procurava um esconderijo, ela se aproximou de mim e, abraçando meu pescoço, falou junto ao meu ouvido: - “Me levando para o matinho, é? Acho que eu estou sendo sequestrada...”, antes de beijar minha orelha.

Beijei a boca dela, enquanto minha mão puxava o lacinho do seu biquíni, deixando a lateral do seu corpo toda exposta. Assim, após começar a subir a encosta peguei uma quebrada, me afastando da rota principal. Andei mais uns minutos, achando uma sombra embaixo de umas árvores, com direito até a uma bonita vista do mar, bem lá embaixo.

- “Você pensou nisso, né seu sacana?”, ela falou, me olhando com seus grandes olhos verdes sapecas.

- “Claro que não... só me pareceu conveniente... O bolo, sabe...”, disse, já indo para cima dela.

- “Seu puto...”, ela respondeu, antes de enlaçar meu pescoço e abrir a boca para receber a minha.

Minha mão se aproveitou do biquíni dela aberto na lateral, e já correu para o meio das suas coxas, tocando sua xoxota. Não tínhamos tempo para enrolação, e os dois sabiam disso. Abaixamos os dois bancos, e eu me joguei para cima dela. Nossas bocas se colaram e eu senti o calor do contato com o seu corpo, enquanto minha mão brincava com sua boceta. Ela afastou um pouco as pernas, deixando que eu deslizasse meu dedo médio pelo meio dos seus lábios, já ficando molhados.

Minha boca deslizou pelo seu pescoço e chegou aos seu seio. Soltei rapidamente o laço que prendia a parte de cima do biquíni, expondo seu biquinho já eriçado. Deslizei os lábios por ele, provocando-a e sentindo a pele se arrepiar ao toque. Ela sussurrou alguma coisa e empurrou o seio contra minha boca. Deslizei a ponta do dedo médio para dentro da sua boceta, arrancando um gemido mais alto. Ela empurrou de volta para o meu banco, puxando minha bermuda para baixo. Imediatamente ela abocanhou meu pau, começando um boquete guloso e acelerado. Sua boca engolia um terço do meu pau, e sua língua fazia peripécias ao redor dele, rapidamente me excitando. Fiquei alisando sua bunda, enquanto sua cabeça subia e descia rapidamente sobre meu cacete duro.

- “Ahhhh, delícia... assimmm... isso, engole ele, tesão.”, incentivei, empurrando o pau para dentro da boca dela.

- “Pode parar, bonitão...”, ela disse, interrompendo o boquete. – “Nem pense em gozar ainda, seu viado, porque você me deixou ir dormir maluca de tesão ontem...”, completou, alisando lentamente meu cacete. – “você não me deixou gozar ontem, de propósito, seu mala... agora você me comer direitinho com esse pauzão, até me devolver aquela gozada de ontem que você me roubou.”, falou.

- “Você não quis gozar com meu pau, fresquinha... Me deixou na mão também. Então vou continuar de onde eu parei ontem.”, respondi, deslizando como consegui para o meio das suas pernas.

Ela nem reclamou muito... foi subindo um pouco no banco deitado, me deixando colocar a cabeça entre as suas coxas, meio de lado no banco. Era quase um meia-nove, mas ela ficou apenas alisando meu pau, ao invés de chupá-lo. Já eu, me entreguei com paixão ao delicioso trabalho de chupar aquela bocetinha. Grudei minha boca na sua xoxota, e deslizei a língua lentamente ao longo dos seus lábios. Ela grudou as coxas ao redor das minhas orelhas, acusando o tesão. Afastei suas coxas e toquei com a ponta da língua seu grelinho, fazendo ela gemer mais alto.

Investi os próximos dez minutos beijando, lambendo, chupando e cutucando sua bocetinha, cada vez mais molhada. Ela corcoveava a cada carinho mais ousado, e eu passei a alisar suas nádegas. Puxei sua coxa direita para cima da minha cabeça, e deslizei o dedo por trás, cutucando seu ânus enquanto ataquei com mais intensidade seu clitóris. Ela estremeceu, agarrada ao meu pau, e gozou intensamente, empurrando a xoxota contra minha boca e descarregando o tesão acumulado da noite anterior.

- “Ahhhhhhhh, caralhooooo... Hmmmmmm, uffffffsssss... Ai, puta que pariu, gostooooooooooso!”

Deitei ao lado dela, sentindo sua respiração ofegante, e beijei seu pescoço, provocando um novo arrepio nela. Segui provocando a ela, alisando sua coxa e suas nádegas, enquanto alternava beijos suaves na sua boca, seu pescoço e orelha. Ela parecia ligada na tomada, com calafrios percorrendo seu corpo. Coloquei a mão sobre a sua boceta molhada e ela murmurou uma aprovação, novamente. Muito lentamente comecei a masturbá-la, aproveitando ainda as ondas de prazer que agora diminuíam.

- “Calma, seu tarado...”, ela reclamou, ainda sensível pelo orgasmo recente, tentando segurar minha mão. – “Deixa eu respirar...”

- “Você respira depois...”, respondi, mordiscando seu mamilo eriçado. – “Agora tem coisa mais gostosa para a gente fazer.”, disse, voltando a brincar com sua bocetinha molhada.

Esse amasso foi evoluindo de intensidade, até que os dois se atracaram em um beijo intenso, línguas duelando furiosamente enquanto cada um alisava o objeto de desejo no outro. Eu penetrava agora sua xoxota com dois dedos, aproveitando as pernas ligeiramente abertas dela no espaço exíguo do carro. Ela me masturbava com vontade, ambos meio deitados de lado no banco do passageiro, como dava.

Puxei a perna direita dela sobre meu corpo, e apontei meu cacete para a sua boceta, puxando-a de encontro a mim e penetrando-a. Abraçados e ainda com as bocas coladas começamos a nos mexer, meu pau se aprofundando na sua boceta quente. Ela logo voltou a gemer, excitada com a penetração, enquanto minha mão esquerda alisava suas nádegas, me fazendo pensar em mudar de posição, prolongando a brincadeira antes que eu me excitasse demais.

Puxei ela para baixo de mim, afastando ao máximo a sua perna esquerda, fazendo ela apoiar o pé no painel do carro, e me embrenhando entre suas coxas, penetrei sua boceta o máximo que conseguia. O ritmo da trepada aumentou rapidamente, e o som dos nossos corpos se chocando nos excitava ainda mais. Alternei o ritmo das estocadas, mudando a cada dois ou três minutos, fazendo o tesão dela crescer para então recuar, metendo nela de modo mais lento e cadenciado, para na sequência voltar a fodê-la com ímpeto e velocidade.

O calor intenso do domingo, muitas vezes aumentado pela nossa trepada, fazia o suor escorrer pelos nossos corpos, mas nenhum dos dois diminuía a intensidade da transa. Em um dado momento deslizei a mão pela sua bunda, e meu dedo médio roçou seu ânus. Ela se arrepiou, e puxou minha mão, me repreendendo:

- “Nem pense, sacana...”, ralhou.

Não insisti, mas segui metendo com intensidade em sua boceta, sentindo meu cacete inchar de tesão dentro dela. Após mais uns minutos nesse ritmo troquei de lugar com ela, puxando-a para cima de mim. Ela se deitou sobre mim, suas coxas ao lado do meu corpo, e as minhas mãos livres para alisá-la como eu queria. Ela rapidamente começou a me cavalgar, gemendo de modo entrecortado, entregue ao seu próprio prazer, enquanto eu me dedicava a sentir sua boceta mastigando meu pau, alisando agora suas nádegas tentadoras.

- “Nossa... que bundinha gostosa!”, falei, palma da mão alisando a polpa da sua bunda.

- “Isso é ideia fixa sua!”, ela falou, sem que eu a desmentisse.

Ela seguia acelerando a cavalgada, e minhas mãos seguiam alisado suas nádegas. Deixei ela se excitar mais um pouco, e então deslizei meus dedos pelo seu rego, acariciando seu cuzinho. Ela apertou minhas bochechas, como se estivesse brava, beijando e mordendo meus lábios: - “Para com isso, seu tarado!”

- “Você é uma delícia...”, falei, cutucando seu rabo com meu dedo, enquanto ela sentava com vontade no meu pau.

- “Deixa meu cuzinho em paz, safado.”, falou, na verdade mais excitada agora do que antes do meu carinho.

- “Vem cá gostosa... fica de quatro para mim.”, falei, ajeitando-a no banco como dava. – “Deixa eu ver essa bunda gostosa.”

- “Só ver...”, ela falou, deitando-se de bruços no banco do carro.

Coloquei as mãos embaixo da sua cintura e fiz ela levantar a bunda, ficando empinada no banco. Afastei suas pernas, colocando seu joelho direito no banco do motorista, deixando-a totalmente exposta para mim. Me abaixei atrás dela, ajoelhando no chão do carro, e cai de boca na sua boceta. Ela soltou um gemido abafado de tesão, pedindo para eu fodê-la novamente. Eu queria, claro, mas precisava segurar um pouco meu tesão, já que não queria gozar ainda.

Deslizei a língua pela boceta, por vezes subindo com ela e brincando com seu cuzinho, fazendo a pele das suas nádegas ficar totalmente arrepiada. Minhas mãos alisavam suas nádegas, abrindo-a ao máximo para o ataque da minha boca, e ela começou a dar mostras de que iria gozar novamente, mas eu queria que ela levasse a lembrança de gozar também no meu pau.

Me ajoelhei entre suas pernas e apontei o pau, duríssimo, para baixo, para a entrada da sua xoxota. Assim, deslizando pelo meio das suas nádegas morenas, meu cacete invadiu novamente sua boceta molhadinha e quente, e recomecei a bombar dentro dela. Ela gemia agora direto, me xingando e pedindo para meter mais e mais.

- “Ahhhhhh, caralhoooo... Ufffffsss, tesão... mete... mete tudo, tesão. Fode, fode mais, caralho... ai, não para... vai... vai... vaaaaaaaaaiiii.....”

- “Putz... como você é gostosa, caralho...”

Com um tesão enorme eu fazia meu pau entrar e sair da sua boceta, por trás, batendo meu corpo nas suas nádegas gostosas. Ela fazia sua parte e empinava a bunda contra meu pau, e os gemidos foram aumentando de intensidade. Puxei a sua cintura mais para cima, deixando-a de quatro no banco ao invés da posição de bruços, e segurando-a pela cintura acelerei ao máximo a velocidade das metidas, arrancando o segundo orgasmo dela, dessa vez bem escandaloso:

- “Ahhhhh... Aiiiiiii, aiiiiiiiii, aiiiiiiiiiii, ahhhhh, caralhooooo... Hmmmm... hmmmmmmmm... Uffffssss... Aí, mete, põe tudo, põe tudo porra... ahhhhhhhhhhhhhhhhhh, ufssssssssssss...”

- “Assiiiiimmm, gostoooosa... goza gostoso para mim, tesão.”, falei, diminuindo o ritmo das estocadas, mas sem parar de meter nela, enquanto meu polegar alisava de leve seu cuzinho, me deixando já cheio de ideias.

- “Tira esse dedo safado do meu cu, seu puto...”

- “Deixa eu brincar aqui em paz...”, insisti, sem penetrá-la com o dedo, mas seguindo com o carinho, enquanto meu pau duríssimo dava pinotes dentro da sua boceta.

- “Para com essas ideias com a minha bunda, que eu te conheço, safado... Vem, mete mais na bocetinha, goza para eu ver, gostoso...”

- “Você pode até escapar de dar o rabo para mim hoje, mas então vai ter que dar de novo para mim...”, falei, me debruçando sobre suas costas e murmurando junto ao seu ouvido, sem parar de meter nela. – “Por que eu vou comer esse cuzinho de novo, de um jeito ou de outro!”

- “Depois a gente conversa... agora temos que ir.”, ela tentou fugir do assunto.

- “Mal posso esperar para comer essa bundinha de novo...”, falei, molhando meu dedo com saliva e cutucando seu ânus, empurrando a ponta do dedo para dentro, enquanto seguia metendo nela. – “Hmmmmmmmm... cuzinho apertadinho, que delícia.”

Pensar em foder aquele rabo de novo, enquanto batia minha pélvis contra suas nádegas logo cobrou seu preço, e sacando o pau duro de dentro dela jorrei vários jatos de leite quente contra suas costas e suas nádegas. Ela não deixou passar em branco:

- “Caralho, meu... olha isso... você me deu um banho de porra, outra vez.”

- “Você é um tesão.”, argumentei, esfregando meu pau melado no vale entre suas nádegas.

- “Para com isso, tarado. Você está me deixando toda melada, meu...”, falou, rindo.

Os minutos seguintes foram gastos com ela usando a canga para se secar, e na sequência a mim. Ela vestiu o biquíni novamente, eu a bermuda, e como ainda tínhamos uns 10 minutos para voltar à padaria pegar o bolo, saímos do carro e ficamos apreciando a bela vista que tínhamos da enseada abaixo, coalhada de barcos estacionados. Estávamos de pé, encostados no carro, e ela enlaçou o meu pescoço e me deu um beijo:

- “Porra, meu... você está me fazendo sair totalmente do meu normal.”, começou. – “Eu nunca fui de ficar aprontando com namorado meu, antes. Mas você é foda...”

- “É mesmo? E como você era, antes? Transava só com o namorado, sempre? Com esse corpinho delicioso, e esse jeitinho de tarada que você tem, é?”, falei, beijando novamente a boca dela e deslizando a palma da mão pela sua coxa firme.

- “Para com isso, sacana...”, falou, virando o rosto. – “Tá vendo só? Não dá para falar sério com você...”.

Puxei ela para a minha frente, e segurando seu pescoço beijei sua boca, com tesão. Ela correspondeu, óbvio, e logo estávamos atracados novamente. Seus seios gostosos pressionados contra o meu peito logo me excitaram, e minha mão correu para a sua bunda e a puxou de encontro ao meu corpo.

- “Caralho, como você é gostosa...”, falei, deslizando a mão para dentro do seu biquíni, e alisando a sua bunda, enquanto ela apertava meu pau, já endurecendo novamente.

- “Tarado, filho da puta... Você me tira do sério.”, falou, interrompendo o beijo e virando de costas para mim, olhando a paisagem.

Aproveitei ela de costas e gentilmente a puxei de encontro a mim, encoxando sua bunda. Ficamos uns momentos assim, abraçados, comigo por trás dela, sentindo sua bunda no meu pau. Deslizei as mãos pelas suas coxas, mantendo-a junto ao meu pau, já duro a essa hora. Ela levou a mão para trás, apertando-o.

- “Caralho, meu... olha isso... você já está assanhado de novo.”, falou, alisando meu pau por cima da bermuda.

- “É essa bundinha gostosa... Você está ligada que a gente vai ter que se ver em São Paulo, né?”, falei, deslizando a mão da sua coxa para a polpa da sua bunda.

- “Você está obcecado pela minha bunda, seu tarado.”

- “Não só por ela...”, falei, soltando novamente o lacinho lateral do seu biquíni. – “Essa bocetinha gostosa tira meu sono...”, falei, deslizando a mão em direção a ela.

- “Para, meu... a gente precisa ir embora.”, ela falou, virando de frente de para mim, e assim afastando minha mão da sua xoxota.

- “Então fala para mim que você vai dar essa bunda gostosa para mim, em São Paulo...”, disse, beijando a boca dela enquanto deslizava de novo a mão pelas suas nádegas, agora sem o tecido do biquíni atrapalhando.

- “Isso nós vamos ver...”, ela disse, se afastando de mim e começando a ajeitar novamente o biquíni. – “Agora nós temos que ir embora. E trate de abaixar esse pau duro, antes que eu não me segue mais e resolva cair de boca nele...”, falou, me empurrando para o outro lado do carro, enquanto ela entrava do lado do passageiro.

Bem... ela foi até a casa onde estávamos, claro, deitada sobre meu colo, com meu pau na boca. Eu já não via a hora de voltarmos para São Paulo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 30 estrelas.
Incentive Cialis a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Cativado nessa história, espero que tenha mais capítulos. Estou tão tarado na bunda da Monique quanto nosso amigo hahahaha

0 0