Havia se passado uma semana desde o encontro com as meninas que trabalhavam no bar do meu amigo, Luís. O ritual noturno de “Fechar o Caixa”, como ele batizara, havia me conquistado. Na verdade, embora a aventura com as duas garçonetes no quartinho dos fundos do boteco tivesse sido muito legal, a aventura após isso, no caminho enquanto eu dava carona para a Tais, uma das duas meninas, havia sido muito mais legal.
De quebra, em uma estratégica parada em um Drive In, quase chegando na casa dela, havia me rendido uma aventura extra com a funcionária que tocava o estabelecimento durante a madrugada. Assim, não sem motivos, eu não via a hora de voltar a visitar o bar do meu amigo. Isso exatamente uma semana depois da primeira ida lá.
Não vou negar, meu objetivo desde sempre naquele dia era conseguir levar novamente a Tais para casa. Entretanto, a menina era funcionária e, mais, comidinha caseira do patrão, meu brother. Entao, embora não fosse exatamente uma traição ou furada de olhos eu pegar ela depois da nossa bagunça, eu me sentia meio mal de arrancar a menina dali passando por cima de quem havia montado o esquema. Pelo visto, ela também:
- “Então, paixão... A gente faz assim, para não dar na vista.”. explicou, por mensagem. – “Você passa aqui, a gente faz a festinha no final do expediente, só que mais rapidinha. Você fala que está com pressa. O patrãozinho, sabe, quanto mais rápido rolar, mais satisfeito ele fica...”, disse, dando a letra do porquê ela havia gostado tanto da bagunça na semana anterior, quando eu dispensara um mínimo de atenção a ela, que estava acostumada com atenção zero por parte do meu amigo.
Bom... se estava bem para ela assim, para mim estava ótimo. A dificuldade foi só me segurar para não espirrar o taco antes da hora, ou seja, se eu queria curtir uma putaria com a Taís, não queria gozar lá no bar. A bagunça rolou bem rapidinho, aliás, facilitando as coisas para mim.
Começamos comigo ficando com a Fabi, que como boa mulher, logo sacou que havia algo no ar, mas ficou na dela. O Luis começou comendo a Tais, mas logo mudamos de garotas, porque como o Luís disse, “Estava a fim de um cuzinho gostoso!”, naquela noite, e era sabido de todos que a Tais não curtia anal. Ao menos, não ali, pensei eu.
Na melhor versão “mulher conformada”, eu pela primeira vez na vida ‘fingi um orgasmo’, enquanto comia a tais em um papai e mamãe meio xoxo, fazendo que conta que havia gozado dentro dela, rapidamente me arrumando para sair dali.
- “Nossa, lindinho...”, falou a Fabi, olhando eu me vestir, ainda de pau duro. – “Vai embora assim, de barraca armada? Vem aqui que eu resolvo isso.”, completou, a safada.
Dei uma desculpa qualquer, dizendo que precisava levantar cedo, mas que na semana seguinte prometia uma festa de arrasar com elas. Caímos fora dali, aliviados. No carro a Taís me provocou, já vindo para cima de mim, mordendo meu pescoço e alisando meu pau, que seguia duro:
- “Nossa, amor... Você parecia um ator, hoje. Kkkkkkk”, ela ria, abrindo minha calça e sacando meu pau duro para fora. – “Eu já vi mulher fingir que gozou, mas homem, é a primeira vez.”
- “Uai...”, respondi. – “Se não fosse assim a gente não saia de lá.”
- “Ah é?”, ela disse, tocando uma punheta para mim, de leve, me provocando. – “Mas porque você não quis gozar de verdade lá? Está se guardando, é? O quê você está querendo fazer ainda hoje?”
- “Quero gozar só com você, bem gostosinho... Depois de foder você de todo jeito possível...”, falei, agarrando ela, aproveitando o farol fechado e metendo uma mão nos peitos dela e outra na sua bunda, por cima da calça legging azul clara que ela usava. – “Hoje vou gozar até na sua orelha, sem pressa.”, falei.
- “Uau... Que tesão.”, ela disse. – “Mas acho que vou preferir na minha cara, ao invés de na minha orelha!”, completou, antes de cair de boca no meu pau, enquanto eu dirigia.
O caminho parecia muito mais longo dessa vez, com ela mamando meu pau com um tesão louco, e eu doido para gozar. Mas fui me controlando, aproveitando as paradas nos semáforos para ir arrancando a calça. Eu havia passado a noite toda lá no bar olhando ela desfilar aquelas pernas roliças e a bundinha arrebitada para lá e para cá, lembrando-me dela comigo no carro, e meu pau não abaixava já fazia um longo tempo. O Luís havia percebido meus olhares para o traseiro da sua funcionária, até porque ele próprio vinha perseguindo aquela retaguarda fazia semanas, com a menina valentemente resistindo aos avanços do patrão.
- “Se essa baixinha não liberar logo essa rabeta para mim, vou acabar mandando ela embora e pondo uma outra mais fácil no lugar...”, ele falou, em um claro discurso opressor ao proletariado. – “Caralho, já perdi a conta das punhetas que bati para esse rabo, e ela nada. Vai se fuder.”
Agora, ela do meu lado, me chupando, era muito para eu me segurar. Abaixei minha própria calça até abaixo dos joelhos e fiz igual com ela, deslizando a mão para as suas nádegas enquanto dirigia só com a mão esquerda. Meu pau socava o céu a boca dela.
- “É isso que você quer, né seu safado... Por isso está se guardando, não quis gozar lá no bar.”, ela falou, revelando o óbvio. – “Quer é foder minha bundinha de novo, seu pilantra.”, ela disse, voltando a engolir meu pau, me martirizando.
- “Bundinha gostosa...”, respondi, dedilhando seu cuzinho, sem penetrá-lo de fato.
- “Putão!”, ela respondeu.
Mais alguns minutos e o semáforo fechou de novo. Parei, levantando ela do meu colo, e beijando sua boca. Enquanto fazia isso, deslizei minha mão para o meio das suas pernas, tocando sua xoxota molhadinha. Ela gemeu, mordeu minha orelha, pediu para eu não parar. Sai dirigindo devagar, com a mão direita enfiada no meio das pernas dela, ajoelhada no bando do carona de frente para mim. Fui brincando com a sua boceta, e ela rebolando na minha mão, afundando o rosto no meu pescoço.
- “Aiiii, cacete... que gostoso... não para... vai, mexe assim, gostosim...”, falou com seu sotaque.
Isso foi seguindo por mais uns quarteirões, conosco chegando de novo naquela parte da cidade de ruas desertas e escuras da outra vez. Eu tinha a intenção de ir direto para o Drive In, comer a baixinha direito, mas o tesão dela parecia ser outro. Segurando firme meu pau duro enquanto eu dedilhava sua xoxota, ela falou junto ao meu ouvido.
- “Caralho, paixão... eu quero muito gozar...”
- “A gente já chega do Drive In... vou te foder bem gostosinho.”
- “Quero gozar agora...”, ela falou, voltando a me chupar. – “Para o carro... 5 minutos, prometo.”
Como resistir a um pedido de uma dama? Sai da avenida principal, e dois quarteirões depois entrei em uma paralela da avenida e parei embaixo de uma árvore. Mal eu puxei o freio de mão a baixinha, que já arrancara de vez a calça, pulou no meu colo, encaixando a boceta sobre meu pau. Inclinei um pouco o banco, para permitir que ela entrasse no espaço, mas de forma que ainda desse para olhar os espelhos laterais do carro, e senti a baixinha começar a me cavalgar.
Estava foda prestar atenção à nossa segurança e curtir a menina subindo e descendo sobre meu pau, e resolvi focar mais nos arredores do que na trepada. Ela seguia subindo e descendo, mordendo meu pescoço e falando putarias, cada vez mais à vontade. Deslizei a mão pela curva da sua bunda gostosa, e brinquei novamente com seu rabinho.
- “Ai, seu sacana... Esse seu dedinho aí atrás me deixa assanhada... Ai... Aiii... Ahhhhh, gostoso...”, falava, metendo cada vez mais rápido e fazendo o carro balançar no seu ritmo.
Fui apertando o dedo para dentro do seu cuzinho à medida que ela acelerava a cavalgada. Ela veio beijar a minha boca, sua língua nervosa quase me sufocando, enquanto seguia encaixada no meu pau. Meu dedo logo entrava e saia do seu cuzinho, dando uma clara amostra para nós dois do que viria a seguir, assim que chegássemos ao Drive In. Comecei a ficar assanhado com a transa, o que me lembrou de prestar atenção aos arredores. O meu medo era bem útil naquela hora, já que me impedia de entregar a trepada em si, fazendo-me segurar meu próprio tesão.
A Tais deu mostras de que iria gozar, e aproveitei o embalo dela para colocar mais um dedinho no seu rabo. Ela quicava sobre meu cacete, apertando meu pescoço, e agora apertando meu pau com a boceta e meus dois dedos, com o cuzinho. Gozou gostoso, me chamando de tesudo e dizendo que queria dar muito para mim. Eu achei ótimo.
Aos poucos ela foi acalmando, ainda sem sair de cima do meu, duríssimo, cravado em sua bocetinha. Falei para ela que era melhor sairmos logo dali, até porque (isso eu não disse), aquela bocetinha molhada ia acabar me fazendo gozar antes da hora. Ela se sentou no banco dela, pelada da cintura para baixo, e disse que iria assim o resto do caminho. Os desafios que um motorista não tem que enfrentar para chegar seguro ao seu destino.
Após uma infinidade de passadas de mão, beijos, chupadas e quetais, chegamos enfim ao Drive In. Entrei e dirigi direto para a, agora, minha vaga habitual. A Tais parecia ligada no 220, mal eu desliguei o carro ela deitou o banco dela e sacou a sua blusa, ficando peladinha. Passou a mão entre as pernas, provocativa, alisou seu seio e falou: - “Vem, tesão... Se você quer fuder o meu butico, vai ter que me fazer gozar de novo antes...”
Eu havia deixado os preâmbulos de lado há muito tempo. Tirei rapidamente o meu tênis, e na sequência calça e cueca. O meu pau estava quase explodindo de tesão, e eu já dava o primeiro round como perdido, antes mesmo de me deitar entre as pernas dela. Minha preocupação era só não fazer feio e não sair espirrando o taco antes mesmo da brincadeira começar, tal o tesão acumulado. Fosse uma disputa de mata-mata no futebol, e eu já estava pensando no jogo da volta antes de entrar em campo para o jogo da ida.
Com os dois superexcitados me deitei sobre ela apontando o cacete duro para a sua bocetinha molhada. Meu pau a penetrou como se fosse faca quente na manteiga, escorregando gostoso para dentro dela. Resolvi não me preocupar em segurar meu gozo, e comecei a fodê-la com gosto e com vontade, entrando e saindo rapidamente da sua xoxota, tirando quase o pau inteiro de dentro dela entes de afundá-lo novamente, fazendo nossos corpos se chocarem com força.
Ela gemia alto, falando putarias e pedindo para eu não parar, tentando se mexer embaixo do peso do meu corpo, e unhando as minhas costas. Senti que, se conseguisse me segurar só por alguns momentos mais, conquistaria mais uns pontinhos com o gozo dela, e procurei levar minha mente para longe da transa por uns minutos. Estava entretido nisso, quando a fala ao lado do carro nos sobressaltou:
- “Caralho, meu... Vocês são foda, mesmo!”, falou a voz rouca, nos fazendo dar um pulo dentro do carro. – “A maioria dos casais gasta os primeiros 5 minutos para falarem o quê querem beber, esperarem a gente fechar a cortina, etc.”, falou a Karine.
A atendente do Drive In chegara na nossa garagem sem que, nem de longe, percebêssemos sua presença. Fosse na rua, e estaríamos em maus lençóis agora. Olhei aliviado para ela, saindo de cima da Tais sem pudor nenhum, meu pau absurdamente duro e envergado contra minha barriga. A Tais a cumprimentou como se fossem velhas amigas, chamando para ela para tomar uma cerveja na mesa, conosco.
- “Amiiiiiga... Cacete, você quase me mata de susto!”, falou, peladinha no banco do carona, pernas abertas. – “Vem cá, sua gostosa... Entra aí para brincar com a gente.”
- “É isso ai, gostosa...”, falei, animado com a possibilidade. – “Tira essa roupitcha e vem para cá.”
- “Ahah... vocês são sem igual, mesmo.”, ela respondeu, séria. – “Hoje vocês vão ter que se virar sozinhos... Meu chefe está aqui, hoje.”
- “Aí, essa hora? Ele não tem nada melhor para fazer, não?”, a Tais perguntou.
- “As vezes ele resolve dar uma incerta aqui, no meio da madrugada, acho que para ver se eu não estou roubando ele.”, ela falou, meio frustrada, e olhando descaradamente para o meu pau duro, vibrando. – “Melhor eu ir lá... Boa diversão para vocês, gente. Aproveitem aí.”, ela falou, saindo e fechando a cortina da garagem.
A Tais pulou em cima de mim, segurando meu pau duro e mexendo nele, enquanto falava junto à minha orelha: - “É, garanhão... Hoje você vai ter que se contentar só comigo!”, disse, abaixando a cabeça e dando uma chupada gostosa na cabeça do meu pau.
- “Eu digo o mesmo para você...”, retruquei.
- “Hã?!?”, ela falou, levantando a cabeça. – “Como assim?”
- “Vai ter que se contentar só comigo, também...”, falei, alisando a boceta dela, pelas suas costas. – “Ou você acha que eu não saquei que você também estava doidinha para pegar a gostosa da Karine?”, joguei.
- “Oxiii... Eu, hein.”, falou, puxando no sotaque. – “O meu negócio é homi... É isso aqui, ó... Rola... Pica... Caralho, caceta...”, falou, batendo uma punheta para mim e quase me fazendo perder a causa no terreno da argumentação. Mas eu insisti:
- “Ô, minha princesa... Eu sei que você gosta de uma pica bem durinha...”, falei, amenizando a coisa, e afundando o dedo dentro da sua boceta. – “Mas estou falando que você ia curtir hoje uma linguinha feminina nessa boceta gostosa... E que ia curtir também dar uma chupada na pepeka dela.”, provoquei.
- “Que pepeka, o quê... Pepeka é coisa de menininha...”, ela falou, me beijando e chupando a minha língua. – “Eu ia era chupar aquela xoxota, aquela boceta...”.
- “Você é uma safada, isso sim...”, falei, devolvendo ela para o banco do carona, com mais espaço, e me ajeitando de novo em cima dela.
- “Você me deixou com tesão com essa conversa toda... Vem me foder, tesudo...”.
Levantei as pernas dela o máximo que o teto do carro permitia, e recomecei a fodê-la. Eu queria por as pernas dela no meu ombro, mas dentro do carro era complicado. Fui metendo nela como dava, até sentir ela se excitando de novo. Troquei de posição com ela, então, deixando ela me cavalgar de novo, enquanto eu afundava o meu dedo médio no seu cuzinho. Comecei a falar no seu ouvido que eu iria comer sua bunda, enfiar meu cacete duro no seu cuzinho e enraba-la até amanhecer, e ela foi se excitando cada vez mais.
Sem que eu pudesse evitar, ela se virou de costas de mim, ainda deitada sobre meu peito, e ajeitou meu cacete duro na sua bocetinha molhada. Começou a se mexer, esfregando aquela bundinha dura contra meu corpo, me alucinando. Ela gemendo também não ajudava muito o meu desejo de esticar meu próprio gozo:
- “Aiiii, caralho... ai, vai, fode... mete... mete mais, tesão... ai, que gostoso... mete... mete com força... Hmmmm, pauzão...”
- “Ahhhhhhhh, gostosinha... rebola essa bundinha gostosa... Caralho, que tesão... Eu vou foder muito esse cuzinho...”, eu respondia, puxando-a pela cintura contra meu corpo, forçando-a a subir e descer com força sobre meu pau.
Levei minha mão até a sua xoxota, dedilhando seu clitóris, e o resultado foi, em poucos minutos, um orgasmo escandaloso e intenso, com ela esfregando com força a bunda redonda contra mim, que também não consegui me aguentar mais... Sacando meu pau de dentro da sua xoxota, bastou me masturbar por trinta segundos para sentir meu gozo explodir sobre o vente dela.
Bem... ventre, em termos. O primeiro dos meus jatos de gozo voou por sobre o corpo dela, e foi pousar diretamente sobre o rosto da baixinha, mais precisamente próximo ao olho dela. O resto do meu gozo se espalhou sobre sua barriga, fazendo uma boa meleca por ali. Ela reclamou da minha “pontaria”, mas eu estava em um estado de prostração que nem dei bola para ela. Trocamos de lugar, com ela indo para o banco do motorista, pegar o rolo de papel higiênico que a Karine havia deixado na bandeja presa ao vidro, e tentar se secar.
Passamos a próxima meia-hora conversando, falando sobre a vida dela, sobre as aventuras no bar, as trepadas com o Luís e com a Fabi, e eventualmente com os amigos que o patrão levava para lá. Descobri que, afinal, eu não era tão especial assim. Foda-se... No momento, eu estava me dando muitíssimo bem.
- “Hmmm... e esse pauzão aqui, não vai levantar de novo, não?”, ela falou, correndo a mão pela minha barriga em direção ao meu pau, me arrepiando. – “Como você vai comer meu cuzinho se ele não ficar durinho?”, provocou.
- “Põe a boquinha nele, põe...”, falei, desnecessariamente, porque meu cacete já crescia na mão dela.
- “Ai, olha que safado...”, ela falou, alisando-o, já a caminho de uma ereção redentora. – “Foi só falar em cuzinho, que o safado já se levantou...”
- “Não dá bola para isso, não... põe ele na boquinha...”, falei, esticando a mão para a bunda dela.
- “Mas você não presta mesmo, sabia... putinho!”, ela falou, antes de engolir meu cacete, já duro.
A chupetinha dela durou alguns minutos, ao longo dos quais meu pau foi ficando mais e mais duro dentro da boca dela, e meu dedo foi explorando mais e mais o rabo apertado dela. Comecei a falar putarias no ouvido dela, sabendo que ela curtia isso:
- “Assimmm... chupa ele, chupa... deixa meu caralho bem durinho, para eu meter ele inteirinho nessa bunda empinada... assim... empina bem esse rabo gostoso... Ahhh, delícia... tá sentindo meu dedinho fodendo esse cuzinho? Quer algo mais grosso? Mais duro, aqui? Eu vou enrabar você bem gostosinho, tesão...”
Ela nem se dava ao trabalho de responder... Apenas seguia me chupando e rebolando lentamente na minha mão, me provocando. Puxei ela para o banco do passageiro, de costas para mim. Apoiei a perna direita dela no painel do carro, levantada, e apontei meu cacete para o seu cuzinho.
- “Devagar, seu puto...”, ela pediu.
- “Rebola essa bunda gostosa... Vem... Engole meu caralho...”, falei, puxando-a de leve pela cintura.
Ela rebolava empurrando a bunda aos poucos contra meu corpo. Senti, em um movimento desses, a cabeça do meu pau vencer seu esfíncter. Ela gemeu mais alto, tentou fugir... Segurei ela, gentilmente, mas sem permitir que ela interrompesse a foda: - “Assim, bebê... Devagarzinho... Isso, mexe esse bumbum gostosinho... Mexe... Empurra mais, vai... Assim... Sente a cabecinha dele dentro de você... Ahhhhh, gostosa... vai... agora é só alegria, mexe...”
- “Alegria para você, seu puto... Ai... Aiii... Aiiii, meu cuzinho, caralho... Ai, como arde essa porra...”
- “Relaxa, tesão... mexe essa bunda gostosa...”
- “Ai, seu puto... Aiiiii... Aiiiiii, puto... Puto... Mete... Mete mais, enfia... vai... enfia mais... ahhhh, gostoso do caralho...”
Com os dois falando putarias e metendo sem parar, a enrabada sonhada a noite inteira finalmente foi acontecendo e crescendo. A bunda gostosa dela se chocando contra o meu corpo me fazia desejar que a trepada durasse até o domingo, embora eu soubesse que ela esperava que acabasse em dois minutos. Desejos à parte, nossa foda foi seguindo e crescendo.
Ela se ajeitou melhor, me devolvendo à posição “deitado-no-banco-com-a-piroca-apontada-para-o-teto”, e se ajeitou sobre mim. Fez meu cacete voltar a mergulhar em seu rabo, enquanto se mexia lentamente sobre mim. Levei minha mão de volta para a sua xoxota. Ela gemeu alto, mostrando gostar da posição, fosse dando a buceta ou o rabo. Voltou a esfregar com força a bunda contra meu corpo, enquanto eu brincava com o seu grelinho com uma das mãos, e com seu seio com a outra.
- “Aiiii, caralhooooo... que tesão, porra... Vai... goza, safado! Não era isso que você queria? Vem, goza...”, ela me provocava.
- “Não, gostosa... Eu vou foder esse rabo gostoso até amanhecer...”, provoquei.
- “Ai, seu corno... vai se fuder... Vai, goza... goza na minha bundinha...”, ela falava, rebolando mais forte.
Como os minutos passavam e eu não dava mostras de que iria encerrar a enrabada, deliciosa por sinal, ela resolveu apelar:
- “Seu puto... Por isso que você deixou para comer meu butico na segunda da noite, né, viado?”, ela falou. – “Mas eu sei como fazer você gozar... Vem cá...”, falou, saindo de cima de mim.
Ela se ajeitou de novo, como da primeira vez, com um joelho em cada banco, inclinando-se em direção ao banco traseiro, e assim ficando com a bunda empinada. Passou o dedo entre as bochechas da sua bunda, olhando para mim, provocadora: - “É assim que vocês gostam, né?”, falou, se referindo obviamente aos homens do planeta. – “Vem... Me pega de quatro, cafajeste...”
Lembrando depois, eu acho que ela ainda estava na metade da palavra, ainda no “cafa”, quando eu encostei a cabeça do pau no seu cuzinho e empurrei meu membro para dentro dela.
Ela podia não ser linda, podia ter sotaque, podia ser baixinha, não importava. O fato é que o rabo dela era absolutamente delicioso. Redondinho, firme, lisinho, perfeito para uma foda. E meu pau concordava, afundando-se com afinco naquele túnel quente e apertado.
Segurei ela pelas ancas, raspando as costas no teto do carro, meti com vontade naquela bundinha arrebitada. Ela gemia, reclamava, gostava, gozava, gritava, enfim, ela fazia o pacote completo. E eu, compenetrado, metia, metia e metia mais fundo. Meu pau, duríssimo, sumia entre as bochechas da sua bunda, cuzinho adentro, feliz... Tão feliz que, cerca de dez minutos depois dessa meteção toda, eu cravei com vontade minha vara em seu rabo para, com gosto, despejar todo meu gozo dentro dela.
Ela gemeu, vibrou, reclamou e me beijou. Tudo junto, mostrando que o sexo anal leva as meninas realmente a um outro nível de cumplicidade. Meu pau vertia seu leite dentro do túnel dela, sem clemência. Eu puxava o pau até quase sair do cuzinho dela, para socar novamente, enterrando-o por completo ali e, feliz, jorrando meu néctar dentro dela. Fiz isso por várias e várias vezes, para tesão dos dois.
Finalmente, os dois exaustos, caímos prostrados um em cada banco. Nessa hora olhei para fora do carro e vi, de pé ao lado do banco do passageiro, a Karine, que silenciosamente acompanhara nosso embate todo. Ela mantinha uma mão dentro da sua calça aberta, se masturbando, e a outra camisa acima, tocando seu seio. Pelo gestual da menina, ela parecia ter gozado ali, se masturbando, vendo a nossa transa. Quando percebeu que eu olhava para ela, se ajeitou, fechou a calça e saiu rapidamente do box. Definitivamente aquela menina merecia uma visita exclusiva, com tempo.
Pela hora, obviamente adiantada, e também pelo estado acabado dos dois, fomos embora dali. Ao deixar a Tais na porta da casa dela, a alguns minutos adiante do Drive In, sussurrei em seu ouvido:
- “Na próxima, vamos para um motel...”, falei, mordiscando seu pescoço, enquanto levava a minha mão para baixo do seu corpo, alisando sua bunda. – “E eu prometo que vou foder só o seu cuzinho gostoso... a noite inteira!”
- “Oxi... e depois disso você vai fazer o quê? Me pedir em casamento, é? Só se for...”, respondeu, escrachada.
- “Se quiser casar comigo, vai ter que dar o rabo toda noite... pense bem... Melhor ficar como namoradinha, e dar uma vez só por semana...”, retruquei, sarcástico e me segurando para não explodir numa gargalhada.
- “Eita, mas eu só me fodo nessa coisa, é?”
- “Felizmente!”, respondi, beijando a boca dela e enfiando a língua ali, provocando-a.
- “Ai, caraio... não me provoca aqui, que eu levo você para trepar na minha cama...”
- “Não promete o quê você não vai cumprir...”, respondi, levando a mão dela para cima do meu pau, que já se animava e se fazia presente.
Ela apenas olhou para mim...