Toda brincadeira tem um início, o que passo a narrar aqui são uma sequência de histórias vividas na adolescência, dos meus 14 aos 18 anos, a qual vivenciada merecem a lembrança, afinal hoje os tempos são outros e tenho certeza que antes era muito melhor, comentem e votem e se deliciem!
O COMEÇO...
Cresci em uma cidade do interior do Paraná, naquela época quando mudávamos permanecíamos um bom tempo no local, foi quando fui morar na rua São Pedro, em uma casa verde de esquina, ali ao redor, haviam outras diversas casas aonde tinham adolescentes aos montes e suas famílias, eu, na época, era um garoto normal, sempre fui muito ativo então tinha saúde de um atleta, de pele morena e cabelos pretos. magro e com cara de latino que herdei da família materna.
Fiz amizade bem fácil, pois eu era bem falante e de fácil agrado, então logo estava enturmado com a galera da rua, na quadra da frente moravam, Rê era uma morena meio cheinha, seios crescendo e uma bundinha linda sem falar do seu rosto que era de boneca, ela tinha um irmão mais velho que a gente não se enturmava, na casa ao lado tinhas as três irmãs, Gí de peitos grandes lindos e bem redondinhos e uma bunda perfeita, a propósito a mais linda que já vi, Jê anos, eram gêmeas, esta tinha lindos peitos pequenos e bem durinhos e uma bunda média e redondinha, Ges, peitos médios para grandes e uma bunda de mulher brasileira, era mais velha que a gente tinha em torno de 16 anos nesta época, na rua lateral tinha mais duas irmãs, Du e Graci, ambas branquinhas de origem europeia, Du era pequena toda miudinha, de peitos pequenos e pontudos e bundinha redondinha, Graci era mais velha, e mais “cavala”, além da beleza estonteante que tinha, e por fim na quadra lateral a que eu morava tinha os irmãos Ander e Clau, Ander era uma negão bem mais velho que nós deveria ter seus 20 anos e Clau era uma pirralha da mesma idade que nós e de corpinho em formação.
Sim, eu morava em um harém. E fui descobrindo isso aos poucos, visto a idade e o tempo naquela época ser totalmente diferente de hoje a liberdade sexual era bem diferente. Praticamente, nós brincávamos todos os dias após a aula na rua aonde a galera se reunia, as brincadeiras eram das mais variadas, mas, sempre tinha uma pitadinha ardente, ou seja, tudo tinha um filezinho de maldade, se era pique esconde, quem se escondia junto sempre se “encoxava”, se era passa anel, era para rolar uma pegação entre um e outro, e por aí ia, não tinha limites as toquinhas de pega-pega, era normal pois estávamos crescendo e com isso a imaginação ia a mil, mas sempre bem escondido de todos.
Nos dias de chuva, o pessoal se reunia em casa, minha mãe era tranquila e gostava do movimento e meu pai não permanecia em casa, saia as 7da manha e voltava as 11 da noite. Como o terreno era grande tinha uma área no fundo além de uma garagem enorme arvores e uma edícula, além do anexo, que era separada da casa por um corredor, passou depois a ser chamado pelas meninas de “quartinho”, era aonde meu pai e minha mãe guardavam umas bagunças, nesses dias de chuva a gente se agrupava e fazia o que dava na toca, e é ai que começa a primeira das várias loucuras que vou contar aqui.