Parte 2 – Plano em ação
Combinei de passar o final de semana acampados na Serra, fazer umas trilhas e tomar banho de cachoeira, programa que nos três adorávamos.
Sexta depois do almoço fui para casa, falei para Suzi que eu ia fazer a mochila dela.
Coloquei um biquíni branco, que nem era muito pequeno, mas ficava transparente quando molhado, uma blusa de alcinhas bem soltinha que deixava a barriguinha de fora, uma camiseta branca bem cavadas e larga, um short de Lycra que marcava todas as curvas e reentrâncias, outro de tecido, bem largo que dava acesso fácil a bocetinha e bundinha e um short doll que comprei num sex shop especialmente para aquela ocasião, era um shortinho curto e largo, aberto nos lados, só com lacinhos na cintura para fechar, e uma camisola de alcinhas que descia até o início das coxas deixando as popinhas de fora, a frente toda aberta, só um lacinho embaixo dos seios para fechar, tudo num tecido vermelho fininho, completamente transparente enfeitado com uns poucos bordados.
Não botei nenhuma calcinha ou sutiã.
Suzi falou que eu estava louco e perguntou o que eu estava pretendendo.
Respondi que queria exibir minha esposa gostosa.
Ela alertou que Dani ia estar junto.
Dei o sorriso mais sacana que consegui e não falei nada.
Ela insistiu que eu estava louco, mas vestiu um vestido de malha fria bem justo que desenhava as curvas do corpo e os bicos dos seios sem sutiã, e marcava a minúscula calcinha.
Subi a mão pela coxa trazendo o vestido para cima segurei a tira lateral da calcinha, puxei e soltei.
Ela me olhou sorrindo e balançado a cabeça, enfiou as mãos por baixo do vestido, tirou a calcinha, estendeu na minha frente e deixou cair, pegou a mochila e saímos.
Chegamos no camping no final da tarde, como não era temporada de férias, nem feriado prolongado, só tinham mais duas barracas montadas, uma de frente para a outra, bem perto da administração e restaurante.
Armamos a nossa no ponto mais distante, perto de uma área para fogueira.
Nossa barraca era um bangalô de dois quartos dividida por uma fina parede de pano.
Arrumamos os colchonetes e mochilas, e saímos para comer alguma coisa no restaurante do camping.
Lá encontramos dois casais que estavam nas outras barracas.
As meninas eram gêmeas, duas loirinhas lindas com 20 anos, e os rapazes, um loiro forte de 23 anos e um negro mais forte ainda de 25 anos parceiros num time de Rugby, descobrimos isso depois nas conversas.
Eles estavam bebendo vinho, também pedi uma garrafa para acompanhar o jantar
Deixei Dani beber uma taça.
Durante o jantar percebi que cada vez que Suzi ia se servir no buffet, os rapazes não tiravam os olhos dela.
Quando terminamos eles se apresentaram e ficamos conversando com os casais que recomendaram que fossemos conhecer uma piscina natural pouco abaixo de onde estávamos acampados, era alimentada por uma cachoeira de onde dava para mergulhar.
Perguntei se eles também iriam, e eles disseram que pretendiam subir o rio.
Embora tenha ficado tentado a exibir a Suzi para os rapazes, queria privacidade para pôr meu plano em ação.
Já estava tarde, falei para irmos descansar para acordar cedo e aproveitar o dia seguinte.
Nos despedimos, voltamos para a barraca, acendi a fogueira, terminamos o vinho na beira do fogo planejando o dia seguinte.
Suzi entrou e de onde estávamos dava para ver sua silhueta tirando a roupa e vestindo o short-doll.
Fiquei na expectativa de ela sair e provocar o Dani com aquela roupa, mas ela deitou.
Entramos logo em seguida, deitei ao seu lado e comecei a beijar, fazendo carrinhos e passando a mão por todo seu corpo, botei ela de lado, virada para o quarto do Dani.
Tirei minha roupa, seu shortinho e encaixei atrás, de conchinha, encostei o pau na entrada da sua bocetinha encharcada e fui forçando, ela deu um gemido contido e resmungou baixinho, “ai amor, o Dani está acordado ainda”.
Ignorei seu protesto e continuei enfiando, apesar do protesto ela colaborava mexendo os quadris para facilitar a penetração até entrar tudo.
Comecei a mexer para frente e para trás, a princípio bem vagar, acelerando aos poucos.
A posição não era favorável, mas eu queria que ela ficasse de frente para o filho, do outro lado daquela divisória de pano, eu enfiava cada vez mais rápido, Suzi tentava comer os gemidos.
Podíamos ver a silhueta do Dani batendo punheta.
Gozamos juntos rapidamente, e fiquei ali, enfiado nela até adormecer.
Acordamos com o sol nascendo.
Vesti uma sunga, reavivei a fogueira, botei água para fazer café.
Suzi saiu de baby-doll, sem o shortinho, enrrolou uma toalha na cintura e pegou outra roupa.
Dani saiu em seguida com cara de quem não tinha dormido bem.
Suzi sorriu, deu um beijo no cantinho da boca e falou, “desculpa se atrapalhamos seu sono”.
Dani sorriu de volta sem saber o que falar.
Fomos todos ao banheiro nos lavar e trocar a roupa, Eu e Dani vestimos sunga, bermuda e camiseta e saímos logo.
Suzi demorou mais e voltou com a camiseta larga que cobria quase totalmente o shortinho de Lycra arrochado, e o biquini aparecendo pela cava da camiseta, estava um tesão.
Tomamos o café da manhã e saímos para a trilha.
Depois de quase uma hora de caminhada acompanhando o rio, chegamos ao poço, um lugar paradisíaco, o rio se espremia entre duas pedras grandes e despencava uns três metros numa piscina natural de água cristalina com uns dez metros de diâmetro, cercada por grandes blocos de pedras, uma delas plana inclinando suavemente até a água, como se fossem uma espreguiçadeira.
Após alguns minutos admirando toda aquela beleza, Dani tirou o tênis e a camiseta e pulou na piscina, nos chamando para pular também.
Também tirei meu tênis e a camisa e pulei em seguida, Suzi preferiu procurar um caminho ao redor das pedras para descer levando nossas roupas, sentou na pedra plana nos observando.
Fui até ela e chamei para entrar na água.
Ela relutou dizendo que aquele biquini molhado ia deixar ela nua na frente do filho.
Dei um sorriso sacana, pulei na água fazendo espirrar nela propositalmente, Dani riu e entrou na brincadeira jogando mais água na mãe.
Suzi percebeu que não ia ter jeito, tirou o tênis, a camiseta e o short e mergulhou também.
Ficamos uns 15 minutos nadando e brincando dentro d’água, Suzi evitava deixar os seios acima da água, mas quando mergulhava a bunda ficava completamente a mostra.
Ela reclamou que a água estava fria, e ia se esquentar no sol, subiu na pedra engatinhando para não escorregar.
A visão era incrível, ela de quatro com os lábios da boceta lisinha aparecendo nitidamente, ela ficou de pé, virou de frente e quase não resisti a agarrar ela e comer ali mesmo.
Além de completamente transparente o tecido da parte de baixo estava entrando na rachinha lisinha evidenciando os lábios e os pelinhos coroando a bocetinha.
Na parte de cima as auréolas, perfeitamente visíveis, estavam contraídas e os bicos durinhos por causa da água fria quase perfuravam o tecido.
Ela afastou a parte de baixo esticando o tecido, tentando tirar o excesso de água e diminuir a transparência sem muito sucesso, depois fez o mesmo na parte de cima me olhado e murmurou.
“Meu Deus Beto, olha isso”.
Se deitou na pedra, percebi que Dani, um pouco atrás, não perdeu um detalhe daquele show.
Sai da água de pau duro e sabendo que ele com certeza também estava, chamei ele para sair um pouco, mas ele dizendo que ia explorar os arredores nadou para longe e saiu de costas para nós ajeitando o pau por dentro do short, foi andando descalço mesmo, fui correndo atrás.
Andamos uns 15 minutos, ele já tinha controlado a ereção, mas estava difícil caminhar nas pedras quentes descalço.
Voltamos para o poço, Suzi estava saindo da água e se deitou de bruços na pedra.
Demos um mergulho e sentamos um de cada lado dela, ficamos conversando por mais umas duas horas, de vez em quando entravamos na água para refrescar o calor.
Falei para darmos mais um mergulho e voltarmos pois estava já estava ficando tarde, os dois concordaram, brincamos os três na água, mais mais um pouco e saímos.
Suzi vestiu suas roupas sobre o biquini molhado, percebi que a camiseta e o short molhados não iam esconder a transparência do biquíni.
Então agarrei ela mergulhando junto, caímos na gargalhada jogando água um no outro, Dani pulou também e entrou na brincadeira.
Saímos da água com as roupas encarregadas, calçamos os tênis e pegamos a trilha de volta, como previ as roupas da Suzi molhadas e coladas no corpo ficaram transparentes, embora não tão nitidamente como antes, mas era possível ver seus mamilos e a rachinha.
Suzi já não se importava tanto da transparência do biquíni na frente do Dani.
Ele tentava disfarçar, mas busca sempre uns
oosição melhor para observar a mãe.
No finalzinho da trilha encontramos os outros casais numa corredeira do rio, eles nos chamaram.
Suzi segurou meu braço falando baixinho que estava envergonhada de se mostrar para outros quase nua na frente do filho.
Falei para ela relaxar, estávamos ali para nos divertir e Dani tinha se animado com as garotas.
Dani já estava de pé ao lado dos rapazes as gargalhas vendo as meninas na água.
Nos aproximamos e entendi o porquê das gargalhadas, as meninas estavam encostadas numa pedra com a água correndo por cima, tentando segurar o biquíni sem muito sucesso, deixando os peitões a mostra.
Dani e os rapazes olhavam super empolgados as meninas saírem da água rindo, de fio dental e os peitos de fora, tentando se arrumar.
Olhei para Suzi e por trás do sorriso dela dava para perceber o ciúme.
Provoquei falando em tom de desafio, “seu filho e os rapazes se empolgaram com as meninas. Tem coragem de ir la mostrar o que é uma mulher gostosa?”
Ela me olhou com um sorrisinho sacana aceitando o desafio.
Chegou mais perto dos rapazes se certificando que tinha chamado a atenção, tirou o tênis, virou de lado olhando nos meus olhos tirou a camiseta lentamente e jogou no meu rosto.
Dani arregalou os olhos quando percebeu que a mãe iria entrar na água.
Ela foi baixando o short, rebolando mais que o necessário, curvou o corpo sem dobrar os joelhos empinando bem a bunda, mostrando sua bucetinha por trás.
Ouvi o negão exclamando “uau” e o loiro assoviou um “fiufiu” .
Suzi jogou o short para mim, afastou um pouco as pernas ajeitou o biquini enterrado mais na bunda.
Embora o biquíni já estivesse seco, dava para perceber a sombra dos mamilos aparecendo.
Se abaixou na água molhando o corpo todo, se levantou de frente para os meninos se mostrando virtualmente nua.
Os rapazes ficaram de boca aberta e sem palavras.
Podíamos apreciar todas as curvas do seu corpo, que apesar dos 38 anos era bem proporcional e firme, torneado por anos de Pilates, as coxas grossas, a bundinha arrebitada a barriguinha chapada os seios naturais ainda empinados e os bicos durinhos se destacando.
Ela entrou na corredeira que imediatamente tirou a parte de cima do biquíni do lugar.
Ela se levantou e vimos que a parte de baixo também tinha sido deslocada até o meio da bunda.
Ela de frente para nós rindo ajeitou calmamente a calcinha, depois o sutiã, se abaixou na água para botar os cabelos para trás molhando o corpo todo e falou rindo.
“nossa quase perdi o biquini” .
Uma das meninas respondeu também rindo.
“não ia fazer a menor diferença”.
Suzi riu vitoriosa, veio na minha direção rebolando, desfilando sua nudez sem o menor pudor.
Se pendurou no meu pescoço me deu um beijo de tirar o fôlego, virou de frente para os rapazes, encostou no meu peito, puxou meus braços ao redor do seu corpo com as pernas ligeiramente abertas balançando se um lado para outro, roçando no meu pau.
Falei para irmos almoçar que eu estava com fome.
Passamos na barraca pegamos roupas e toalhas e fomos tomar banho.
Suzi voltou com a blusa de alcinhas e o short largo, sem nada por baixo.
Almoçamos juntos com os casais no restaurante do camping,
Depois do almoço, sentamos para tomar café em poltronas de vime ao redor de uma mesinha baixa, as meninas preferiram ir descansar.
Suzi se levantou inúmeras vezes para ir até o buffet pegar biscoitinhos ou matar café, e toda vez se debruçava para sentar exibindo os seios.
Os rapazes contavam sobre as viagens que faziam para jogar, e as sacanagens que faziam após os jogos, a conversa ficava cada vez mais picante.
Em determinado momento Suzi sentou com uma perna por cima da minha e a outra apoiada no chão, as pernas bem abertas, o short largo exibindo até a virilha, deixando evidente que estava sem calcinha.
Deslizei a mão para dentro da perna do short, ela se remexeu na cadeira empurrei ainda mais o fundo do short para o lado e retirei a mão deixando a bucetinha a mostra.
O clima na roda estava extremamente erótico era evidente a excitação de todos nós.
Percebi um certo desconforto do Dani e achei que estava na hora de botar as cartas na mesa.
Levantei chamando a Suzi e o Dani para a barraca.
Os rapazes protestaram ao mesmo tempo, dizendo que estavam curtindo nosso papo.
Respondi que entendia eles perfeitamente, mas precisava ter uma conversa em família.