Parte 3 – abrindo o jogo.
Suzi saiu na frente abraçada com o Dani em silêncio, fui atrás morrendo de tesão
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Tínhamos ficado conversando com os rapazes a tarde inteira, estava comecendo a escurecer.
Suzi trouxe os colchonetes para a área de fogueira enquanto eu acendia o fogo, depois trouxe uma garrafa de vinho e serviu três taças.
Dani estava sentado calado olhando para o chão.
Suzi levantou o rosto dele, debruçando na sua frente com os seios completamente a mostra quase esfregando no rosto dele, entregou uma taça cheia.
Sentou pertinho dele de pernas cruzada como índio, o short bem puxado para cima, as virilhas completamente a mostra, quase expondo a bocetinha.
O fogo já estava aceso, as labaredas começando a subir forte.
Sentei do outro lado dele, de frente para Suzi, ela perguntou o que estava incomodando ele.
Ele olhou para ela confuso, virou para mim e perguntou.
“você gosta de exibir a mamãe quase nua para outros homens?
Não se importa deles sentirem tesão por ela?”
Respondi que não tinha porque me importar, muito pelo contrário sentia orgulho de mostrar como minha esposa é gostosa.
Ele voltou a perguntar.
“Não tem medo de eles darem em cima, ela ceder e sair com outro?”.
Olhei para Suzi, sorrimos um para o outro e falei que confiava nela e tinha certeza que ela não faria nada que eu não aprovasse.
Falei que ele já não era criança a muito tempo e podia entender o que nós tínhamos para falar.
Falei que sabia que ele tinha acesso nossa "pasta secreta" com as fotos, vídeos e conversas da mãe.
Falei que recuperei as conversas e fotos dele com a Marcela e com outras meninas por isso resolvi facilitar o acesso a nossa “pasta secreta” .
Contei como começaram nossas aventuras, 11 anos atrás.
Perguntei qual era a opinião dele, e como se sentia a respeito, podia falar abertamente, sem receio de censura.
Após alguma surpresa, ele respondeu que se sentia confuso.
Achava legal a nossa relação, ficou muito excitado com as fotos e vídeos, talvez mais ainda lendo as conversas, mas quando pensava que era a mãe dele feito uma puta naquelas fotos e vídeos, na quantidade de homens com quem ele já tinha trepado depois de casada, não sabia o que pensar.
Reforcei que a mãe não fazia nada sem a minha concordância.
Curioso ele perguntou se eu queria que a mãe transasse com os dois rapazes.
Rindo respondi que a decisão sempre era dela, mas eu ia adorar, saber que tinha dois machos a disposição dela, se revezando e fazendo ela gozar sem parar, mas que eu tinha imaginado outra aventura para aquele fim de semana.
Disse que ficamos orgulhosos dos elogios que ele recebeu, e impressionados com sua “ferramenta”, que lemos a conversa onde ele confessa que já tinha transado com a namorada pensando na mãe.
Ele ficou envergonhado, sem saber o que falar.
Contei uma fantasia antiga minha, Suzana transar com um bem dotado, ela sempre tinha resistido a ideia por medo de não conseguir controlar o macho e se machucar, eu achei que ele seria a pessoa ideal para realizar essa fantasia, e pelo jeito ela estava bem favorável a ideia.
Enquanto conversávamos Suzi tinha se aproximado mais dele, acariciando suas coxas sutilmente, nessa hora ela puxou uma mão dele para baixo da blusa apertando os seios.
Dani arregalou os olhos olhando para ela, depois para mim como se pedindo permissão, mas sem conseguir reagir .
Novamente disse que a decisão era deles dois, e se ele não quisesse entenderíamos perfeitamente.
Dani olhou para a mãe transbordando tesão, levantou a blusa dela expondo os seios e caiu de boca, e afundou a mão na boceta dela.
Fiquei de longe admirando minha esposa em êxtase ser sugada pelo filho.
Eu queria uma visão melhor, a blusa atrapalhava um pouco, me aproximei e tirei a blusinha dela, ela jogou o corpo para trás deitando no colchonete, fazendo a boca dele deslizar pela sua barriga.
Puxei o short deixando ela inteiramente nua para deleite do filho.
Ele olhava extasiado falando como ela era gostosa.
Suzi sempre ansiosa puxou a cabeça dele para o meio das suas pernas.
Dani começou a chupar e lamber com maestria, percebi que apesar de ter apenas 15 anos ele era bem experiente, e rapidamente levou Suzana a um orgasmo intenso.
Tirei meu short, puxei uma cadeira para perto e sentei apreciando, pela primeira vez pessoalmente, minha esposa gozando com outro homem, e melhor ainda, com o próprio filho bem dotado.
Quando se recuperou do gozo Suzana ajoelhou ao seu lado, foi tirando o short dele, expondo a jeba enorme, dura feito rocha quase tocando seu rosto.
Suzana olhou admirada e falou.
“Meu filho, o que é isso?”
E virando para mim, segurando o pau do filho com as duas mãos falou.
“Amor, isso vai me arregaçar”.
Respondi que era meu sonho meter nela toda aberta, arrombada e alagada de porra.
Ela meteu a boca no pau do filho
Dani riu e falou, “vocês são malucos”.
Suzi fez ele levantar ficou ajoelhada na sua frente, tentava engolir o pau do filho, mas não conseguia chegar nem na metade, ele apoiava a mão na sua cabeça, mas não fazia pressão.
Suzi puxava ele pela bunda quase deslocando o maxilar, enfiando até engasgar.
Ele olhou para mim e falou. “caralho pai, ela é muito puta”
Eu ri e respondi, “você ainda não viu nada, a autentica dama na sociedade e puta na cama, sem frescuras, sem pudores, sem limites”.
Ele entendendo o recado segurou sua cabeça com mais forca e começou a fuder sua boca.
Quando ela engasgava ele parava, ela respirava e puxava de novo enfiando até a garganta.
Ela percebeu que ele estava a ponto de gozar e parou, ele protestou. “porra mãe! Eu estava quase gozando”.
Ela riu e falou, “ainda não meu filho, quero foder muito você ainda, "
Empurrou ele de costas no colchonete, montou por cima se abrindo toda, e segurando o pau dele esfregava na entrada da bocetinha meladinha, melando bem o pau dele, abrindo os grandes lábios.
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Falou, “olha filhinho, você saiu daqui e agora vou enfiar todo de volta”.
Encaixou a cabeçona na entrada e foi forçando sem conseguir fazer entrar.
Suzi gemia contida, falando, “ai amor ele é muito maior que você,”
Dani ainda cheio de cuidados, ajudava empurrando devagar.
A cada gemido da Suzi, Dani parava de forçar e ela mandava ele continuar e meter logo.
Reagindo a provocação dela ,ele segurou seus quadris e deu uma estocada forte, fazendo a cabeça entrar de uma vez.
Sem a necessidade de se conter por causa de vizinhos Suzi deu um berro, Dani se assustou e tirou.
Ela sentou de volta naquele cassetão rebolando, descendo, fazendo entrar até a metade gritando “não tira, não tira, mete tudo, mete fundo”.
Acho que naquele momento Dani deixou de ver Suzana como mãe e começou a enxergar a minha Suzi, a putinha gostosa e experiente, que adora sexo em toda sua plenitude.
Virou deitando por cima dela e foi empurrando aquela tora para dentro dela com gana.
Suzi gemia alto se contorcendo pedindo mais.
Era impressionante ver aquele mastro a cada estocada entrar cada vez mais na bocetinha delicada da Suzi.
Dani enterrou até o fundo e parou olhando para ela.
Ela deu um sorriso safado, se virou para mim e disse, “ai amor nunca me senti tão preenchida”.
Ele tirou quase tudo e meteu tudo de novo, uma vez.
Ela deu outro urro, “ai caralho, meu útero” .
Ele deu outra estocada.
Mais um berro, “vai filhinho arromba a mamãe deixa minha boceta bem larga para o seu pai”.
Ele começou a socar com vontade, ela já não conseguia falar, apenas urrava a cada estocada.
Vi sua boca se abrindo como sempre faz quando o gozo está chegando, Dani também percebeu e acelerou as estocadas, Suzi se agarrou nele gemendo, girando a cabeça de um lado para o outro, gozando intensamente, o garoto não parava de socar a buceta da mãe que gozava sucessivamente.
Era assustador ver aquele mastro imenso saindo inteiro e entrando de uma vez na bocetinha delicada da minha esposa, da mãe dele.
Fiquei impressionado com o controle e vitalidade do meu filho.
Suzi já sem forças largada no colchonete gemia continuamente, nunca tinha visto ela gozar tanto, suas pernas começaram a tremer sem controle os olhos reviravam nas órbitas.
Dani parou cravado bem fundo dando estocadas curtas.
Ele estava gozando dentro da mãe.
Voltou a mexer, agora lentamente, tirando e enfiando tudo de novo.
Suzi com a voz trêmula pediu para ele parar um pouco.
Ele deitou em cima dela sem tirar de dentro.
Ficaram se olhando, olhos nos olhos alguns segundos, então Suzi beijou sua boca, apenas um selinho, e murmurou “Filho, nunca gozei tanto na minha vida” .
Puxou ele para outro beijo, dessa vez invadiu a boca dele com sua língua ágil.
Foi um beijo rápido, mas muito intenso.
Ele levantou o corpo e olhando nos olhos dela falou “você é gostosa demais, foi de longe a melhor foda da minha vida” .
Dessa vez ele procurou a boca dela, Ficaram longos minutos se beijando, um beijo apaixonado.
Dani ainda estava dentro da mãe, mas o pau escorregou para fora fazendo um rio de porra vazar de dentro da Suzi.
Ela empurrou ele para o lado dizendo que precisava de lavar,s ó então lembraram de mim, Suzi deu um sorriso sacana, abrindo bem as pernas, poue ver claramente sua bucetinha dilatada, aberta, como mu nunca tinha visto, a porra ainda escorrendo de dentro dela.
Eu tinha gozado também, mas o pau não baixava.
Ajoelhei entre suas pernas, passei a mão espalhando o gozo do filho pelo seu corpo, melei meus dedos e levei a sua boca, sem o menor pudor deitei em cima dela escorregando sobre seu corpo meleado, beijei sua boca sentindo o gosto do meu filho, encaixei meu pau, ele deslizou fácil para dentro dela.
Comecei a bombar aquela boceta aberta melada e inchada, sem conseguir me controlar gozei em menos de dois minutos, tamanha minha excitacao.
Rolei para o lado satisfeito pelas fantasias realizadas, mas ufrustrado pela falta de controle e não ter feito Suzi gozar.
Suzi levantou limpou o excesso de porra do seu corpo com lencinho umedecido, vestiu a camiseta larga, pegou nossas toalhas e fomos para o banho.
