Morávamos em um bairro tranquilo em uma casa relativamente grande, construída na base de muito trabalho dos meus pais. Meu pai era operário e trabalhava o dia todo fora e minha mãe tinha um pequeno e aconchegante salão na frente da nossa casa.
Falando de mim, eu era um jovem bem caseiro e de poucos amigos. Fisicamente, o que mais chamava atenção em mim, além da pele muito branca, era a bunda um pouco carnuda demais. De resto minha altura era mediana e meu corpo nem gordo nem magro. Tinha cabelos lisos castanhos e o corpo quase todo liso natural. Os poucos lugares que nasciam alguns pelinhos eu raspava, porque nunca suportei pelos. Nunca suportei em mim, por que em outros homens achava bonito e atraente.
O meu trabalho era cuidar da casa e ajudar com qualquer coisa que minha mãe precisasse no dia a dia de trabalho.
Ela já tinha um certo nome e clientes, que vinham de bairros distantes só pra serem atendidas por ela. Uma dessas clientes, que logo virou amiga da minha mãe, era a vizinha da frente que se mudara há uns meses para uma casa praticamente de frente a nossa.
Sônia era seu nome. Tinha duas filhas gêmeas de cerca de três anos de idade e casada com Rodrigo.
Sonia virou visita frequente do salão e até de nossa casa em alguns horários mais tranquilos, seja pra um atendimento ou simplesmente fofocar e desabafar com minha mãe, coisa que ela adorava.
Eu ouvia as histórias as vezes picantes que ela contava pra minha mãe sobre o marido, escondido em outro cômodo ou próximo do salão e me tremia por dentro. Já achava Rodrigo um tesão a primeira vez que vi: loiro bronzeado, olhos claros, ombros largos, corpo natural e uma cara de safado que me fazia suspirar. Quando via ele chegando no seu táxi de óculos escuros todo gato, era certeza de uma punheta na hora do banho, pensando naquele macho me pegando.
Ouvir as histórias que a esposa contava só me deixava mais louco, especialmente depois do dia que ouvi ela reclamando que Rodrigo era muito tarado, vivia tentando comer o cu dela e que eles já tinham até brigado algumas vezes por isso.
Quando Rodrigo aparecia pelo salão procurando a mulher, eu ficava doido por dentro e sempre dava um jeito, ao ouvir a voz dele, de ir até o salão com o pretexto de perguntar se minha mãe estava precisando de algo da rua; pois era comum eu ir buscar produtos pra ela como tintas, shampoos e outras coisas quando o salão estava cheio.
Numa dessas vezes, que ele estava lá na porta do salão de bermuda e camiseta, perguntando a mulher sobre quanto tempo ia demorar, minha mãe me deu uma lista grande de coisas pra comprar em uma loja do bairro vizinho. Pra se livrar do marido que pressionava ela pra voltar pra casa e aproveitar um possível desconto, Sônia ofereceu pra Rodrigo me levar
Como esperado minha mãe aceitou oferecendo um desconto na escova e eu olhei cheio de expectativa pra Rodrigo, que parece não ter gostado de tirarem ele da folga. Mas ele logo me chamou pra irmos, não deixando transparecer a irritação.
Falei que ia só dentro de casa mudar de roupa e ele pediu se podia usar o banheiro. Fui junto com ele pra dentro de casa a primeira vez tremendo de tesão. Apontei o banheiro, ele agradeceu, me deu uma olhada de cima a baixo e eu fui pro quarto trocar de roupa.
Logo partimos e Rodrigo até foi simpático. Só reclamou e soltou que “bicho chato é mulher, se não fosse tão gostoso nenhum homem tinha”. Ele falou aquilo rindo só com uma mão no volante e a outra deu uma pegada no pacote por cima da bermuda.
Eu acompanhei a pegada engolindo em seco por ver aquele baita exemplar de macho do meu lado e só concordei meio sem graça. Ele me olhou e abriu um meio sorriso, me flagrando admirando ele e nem precisou falar nada pra eu entender ele me dizendo com os olhos que sabia que minha fruta era outra.
Aquela noite gozei muito no banheiro, lembrando de cada detalhe dele ao meu lado e suas olhadas certeiras. Ficamos nessa um tempo, eu aproveitando cada oportunidade que tinha pra ver meu vizinho gostoso.
Minha forma preferida era quando ele estava limpando o carro só de short na rua. Sempre inventava uma desculpa pra ir pra rua, nem que seja levar o lixo pra fora e admirar meu vizinho.
Ele me cumprimentava e eu logo voltava pra dentro doido pra continuar na rua olhando aquela delícia.
Além do meu vizinho gostoso, a outra coisa que tinha pra atiçar meu tesão eram umas revistas do salão que tinham umas histórias picantes de mulheres com seus machos. Me imaginava no lugar delas e logo meu vizinho gostoso entrava em cena. Um dia a curiosidade e o tesão falaram mais alto e peguei uma calcinha da minha mãe e usei me imaginando na cama com meu vizinho.
Gozei muito e em seguida lavei a calcinha e coloquei junto com outras roupas na máquina. Depois, passei a fazer isso sempre e inclusive usar durante alguns dias. O risco e a sensação me deixavam com tesão.
Um dia cheguei no salão, vindo da rua com algumas sacolas com produtos e Sonia estava lá com minha mãe. Logo minha mãe veio com a brilhante ideia que teve pra solucionar um problema da amiga. Sônia iria viajar pra passar duas semanas com a mãe que estava doente e eu ficaria responsável por preparar almoço e janta pro marido dela que não sabia fritar um ovo.
Eu teria ficado puto por minha mãe me socar mais serviço sem nem me consultar antes, mas nesse caso tive que disfarçar um riso de orelha a orelha e só concordei fingindo displicência. Fui pra dentro de casa cuidar dos afazeres, já me imaginando duas semanas frequentando a casa deles e tendo chance de ver aquele macho bem de pertinho.
Dois dias depois iniciei a rotina. Sonia deixou uma cópia da chave comigo, deixei o almoço pronto em casa e depois fui pra casa deles fazer almoço pro Rodrigo.
Entrei evitando fazer barulho, pois ela me informou que, geralmente quando tinha trabalhado na noite anterior, ele dormia até umas 11h, levantava e depois almoçava por volta das 13h.
Resisti a tentação de ir até o quarto deles, que ela já havia me mostrado ao fazer um tour comigo pela casa no dia anterior, e fui direto pra cozinha começando os preparativos.
Estava distraído mexendo nas panelas quando ele entrou na cozinha dando bom dia e eu quase tive um treco ao me virar e ver ele só com um short curto, sem camisa. Respondi meio sem graça e voltei pra panela.
Rodrigo veio bem perto de mim, abriu a geladeira e pegou a garrafa de água. Eu no modo automático já apanhei um copo e estendi pra ele, que já estava preparando pra beber no bico.
- Eu achando que ia ficar largado com a mulher fora – ele falou rindo.
- Desculpe – falei sem graça e recolhendo o copo.
- Estou brincando, dá aqui – ele falou rindo e eu entreguei o copo ainda meio sem graça – fica assim não – ele falou afagando meu cabelo – a propósito o cheiro tá uma delícia, vou ali abastecer o carro e volto daqui umas meia hora pra almoçarmos.
Achei o jeito que ele falou meio dengoso além da conta. Não sabia se era coisa da minha cabeça ou realmente Rodrigo estava flertando comigo e a olhada que ele me deu antes de sair já de roupa trocada me deixou mais confuso ainda.
Quando ele chegou, a comida já estava pronta e eu lavando os utensílios que tinha usado no preparo. Rodrigo se aproximou falando que estava um calor danado na rua e ia tomar um copo de água. O escorredor com os copos limpos ficava na parede de frente e ele sem cerimônias colou o corpo no meu e pôs uma mão na minha cintura falando “deixa eu pegar um copo aqui, porque se beber no bico o tempo fecha” ele falou fazendo brincadeira da situação de mais cedo.
Senti meu corpo todo se arrepiar com o calor do corpo dele e a mão grande na minha cintura, mas o nervoso não permitiu eu fazer nada além de falar meio rindo para ele parar de zoar.
- brincadeira, Cris, não precisa ficar sem graça de novo – ele falou me dando um tapinha de leve na bunda e se afastando pra geladeira.
“Que macho é esse nossa, como ele é sedutor, esse corpão, essa cara de safado” fiquei pensando enquanto terminava o serviço e logo falei com ele que tinha terminado.
Rodrigo me chamou pra almoçar com ele, mas eu disse que tinha deixado pronto em casa e perguntei que horas ele queria que eu viesse pra preparar a janta.
- Tenho uma pelada hoje a tardinha, pode ser umas 19h30...mas só se estiver tranquilo, Cris...só se você quiser vir mesmo, se não eu mesmo posso esquentar – ele falou me dando um dos seus olhares penetrantes enfatizando o “só se você quiser”.
Eu na mesma hora respondi que não era trabalho nenhum, ao que ele deu um sorriso enigmático e logo nos despedimos.
Saí da casa com o tesão a mil e pensando “Não pode ser coisa da minha cabeça, esse macho tá flertando comigo...deve estar com medo de dar o primeiro passo...”. Quando cheguei em casa já estava decidido do que fazer a tardinha.
Quando deu a hora, fui até o quarto da minha mãe e peguei a calcinha mais sexy que encontrei na gaveta...tomei um banho, me preparei bem. Coloquei a calcinha, vesti um short mais justo e uma camiseta mais curta também e fui pra casa dele.
Na hora combinada Rodrigo chegou e entrou em casa meio mancando, perguntei o que houve e ele só respondeu “coisas do futebol, foda vai ser dirigir amanhã com o pé doendo”.
- A comida tá pronta, vou lá em casa pegar um gel para passar que rapidinho a dor passa, enquanto você toma banho- falei e já saí rápido pra casa enquanto ele foi pro banheiro.
Voltei ele ainda estava no banho, mas pouco depois saiu usando só um short folgado e sentou no sofá.
- tá aqui o gel, onde machucou? – falei mostrando pra ele o gel e já me aproximando.
- O direito, pra cima do tornozelo – ele levantou o pé, apontou me mostrando e eu ajoelhei próximo e coloquei ele no meu colo.
Passei gel onde ele indicou, admirando como até o pezão daquele homem era gostoso. Fui espalhando por todo pé e massageando de leve enquanto Rodrigo até reclinou mais no sofá fechando os olhos e fazendo umas expressões de alivio e dor a medida que minha mão trabalhava.
- Caralho, que mãozinha boa, Cris – ele falou ainda de olhos fechados e eu fiquei todo todo com o elogio.
- Foi só aqui ou mais algum lugar- falei depois de ver que não dava mais pra enrolar massageando só aquele pé.
- Já que perguntou vou adorar no outro também – ele levantou o rosto rindo e estendeu o outro pé.
Fiquei meio de lado pra ele pra colocar o pé machucado cuidadosamente no chão e fui até o outro pegar e colocar no meu colo também.
Comecei a massagear e quando olhei pra cima vi Rodrigo me olhando com a típica expressão de macho safado dele e pegando distraidamente no pacote, que parecia um pouco maior do que momentos atrás.
- Que calcinha linda, Cris – ele falou depois de um momento de silencio quando parei de massagear o pé dele e coloquei de volta no chão. Na certa tinha visto a borda da calcinha aparecendo.
- Gostou? – falei meio inseguro, apesar de ter ido de propósito com aquela roupa, não calculei como reagiria caso ele me visse de calcinha mesmo.
- Adorei – Ele falou pegando na rola mais descaradamente e me olhando com olhos de predador – deixa eu ver melhor, fica de pé – ele falou me dando a mão nem esperando resposta. – agora vira de costas e abaixa o short – ele falou enquanto eu meio sem graça e tremendo de nervoso obedeci. – Caralho, que bunda linda – ele falou não se contendo.
- Gostou? – falei ainda muito sem saber como agir
- Olha aqui o tanto que eu gostei – ele falou e me virei vendo ele segurando seu pauzão branquinho pra fora do short. Um pau grande, grosso e da cabeça bem rosada com pentelhos loiros. – Chega mais pra cá um pouquinho vem – ele falou e eu fui me aproximando de costas ainda até que senti as mãos dele na minha cintura.
Ele começou a apalpar minha bunda carinhosamente, enquanto eu sentia meu corpo arrepiar e logo senti ele afastando a calcinha levemente de lado pra ver meu cuzinho.
- Nossa, que botãozinho rosa mais lindo – senti ele passando o dedão levemente no meu cuzinho e logo sua língua deslizar nele ao que eu não resisti soltar um gemidinho.
Rodrigo, motivado pela minha entrega, começou a lamber meu cuzinho com mais vontade, enquanto as mãos acariciavam minha bunda cada vez com mais firmeza.
Eu tentando manter naquela posição meio em pé, meio agachado, empinando a bunda pra ele; delirava de olhos fechados sentindo a língua percorrer meu cuzinho, os beijos e leves mordidinhas que ele ia dando em cada uma das polpas da minha bunda para em seguida voltar a lamber meu cuzinho de novo.
A sensação estava uma delícia, mas já estava ficando cansado de ficar naquela posição e num pequeno desequilíbrio meu, Rodrigo percebeu.
- Vem cá, Cris – ele falou me puxando pela mão e completou – fica de joelhos aqui no sofá, com a cabeça pro braço que é mais confortável pra você – ele falou e ao me virar vi aquele macho delicioso com o pau trincando de duro. Minha vontade era abaixar e mama´-lo, mas resolvi só seguir o que ele falou, teríamos tempo pra isso depois.
Fiquei de quatro com o rosto no sofá todo empinado e senti Rodrigo praticamente abraçando minha bunda por trás e enfiando o rosto na minha bunda, linguando com fome meu cuzinho.
Ele só parava pra se afastar e abrir minha bunda pra admirar meu cuzinho. Mas logo não resistia e ia com a ponta da língua tentando enfiar. Depois voltava a beijar e repetia tudo.
Já estávamos daquela forma a um bom tempo e eu só pensava: esse macho realmente gosta de um cu.
- Voce gosta mesmo de um cuzinho hein – falei depois de um tempo ainda com o rosto no sofá, mas me virando para olha-lo num momento que ele se afastou pra abrir minha bunda e ver meu cuzinho de novo.
- Adoro, muito mais que buceta. Ainda mais um botãozinho rosa lindo desses. E você adora um macho né, já tinha tempos percebia suas olhadas.
- Voce nem me dava bola – falei fazendo bico.
- Ahh amor, eu não podia arriscar – Rodrigo falou dengoso – tinha que ter 100% certeza pra não dar passo em falso, mas esse rabinho desfilando nesses seus shorts curtinhos já me arrancaram algumas punhetas.- Abri um sorriso e ele completou – mas agora que já tenho certeza vou me aproveitar muito desse cuzinho, quer dar ele todinho pra mim, quer? – ele falou acariciando minha bunda com uma mão e batendo punheta com a outra.
- é todo seu – me limitei a responder e Rodrigo abriu um sorriso e caiu de língua no meu cuzinho de novo, beijando com mais vontade e tentando enfiar mais a língua.
Em uma das afastadas seguintes Rodrigo ficou deslizando a pica no meu cuzinho e eu gemi sentindo o calor da rola pressionando. Ele percebendo minha entrega ia cuspindo e forçando mais a rola, mas quando a cabeça ameaçou entrar gemi sentindo arder e ele parou, voltando a só roçar a cabeça no reguinho.
- Calma, que estou só brincando com ele, mas vamos pra cama que já estou doido pra atolar minha rola nele.
Rodrigo foi me puxando pela mão até o quarto, ainda mancando um pouco, e falou pra eu ficar de quatro do mesmo jeito na cama, de costas pra cabeceira.
Foi até o guarda roupa, pegou um gel e voltou pra atrás de mim, se sentando escorado na cabeceira.
Virei pra trás e vi ele passando gel na rola e batendo punheta olhando meu cuzinho.
- Rebola pra mim, vai, vou ficar aqui só vendo esse cuzinho gostoso que vou arrombar daqui a pouco.
Comecei a rebolar meio sem graça ainda, mas motivado pelos suspiros de tesão que Rodrigo dava admirando minha bunda.
- Que bunda linda, Rebola mais vai Cris, bem putinha vai, amor. Olha aqui como você me deixa olha.
Olhei pra trás e vi a cena mais tesuda de Rodrigo meio sentado escorado na cabeceira, com aquela cara de safado e a rola grossa na mão.
- Gostoso – Falei não me controlando.
- É, queria ser minha puta, não queria? – ele falou safado e me chamando com o dedo pra vir aproximando mais pra trás.
- Muito – falei sentindo meu corpo arrepiar de tesão só com a situação.
- É?! então mostra, mostra que é minha puta, rebola pedindo pau, rebola.
Comecei a rebolar sem vergonha, totalmente levado pelo tesão. Não contente abri a bunda com as duas mãos e afastei a calcinha de lado, o rosto ainda no colchão e fiquei pedindo pra ele me comer, totalmente entregue do jeito me imaginava nas minhas punhetas.
- Putinha, safada... é assim que macho gosta, bem sem vergonha. Vem cá por esse botãozinho no meu pau, vem. Vou deixar você controlar a entrada.
Fui me posicionando mais pra trás entre as pernas dele. Passei as minhas por baixo das coxas e levei a mão segurando o pau dele pela primeira vez e apontando pro meu cuzinho.
Fiquei pincelando um pouco e logo que encontrei a posição fui descendo devagar. Parecia estar num sonho quando senti a rola dele deslizando bem gostoso pra dentro de mim.
Rodrigo gemia sentindo meu cuzinho engolindo sua rola bem devagar e senti as mãos dele abrindo minha bunda, quando atolei todo, pra admirar a cena.
- Puta que pariu, que cu mais gostoso. – ele falou acariciando minha bunda enquanto eu ainda estava parado sentindo o pau me esticando todo por dentro.
Comecei a subir e descer bem devagar, só curtindo a sensação e virei pra olhar Rodrigo, que deu um sorriso sacana e me incentivou a continuar.
Fui aumentando o ritmo aos poucos até estar cavalgando com vontade naquele pau grosso que eu tinha desejado tanto tempo. Não tinha mais nenhum recatamento de gemer gostoso sentindo o pau dele me abrindo, o que só atiçava mais Rodrigo que me pegou pela cintura e começou a ditar o ritmo.
Já estava sentindo o clímax próximo quando ele me tirou de cima e foi me empurrando pra frente.
Rodrigo empurrou minhas costas me fazendo ficar de quatro com o rosto no colchão de novo e logo senti sua rola entrando em mim de novo, enquanto suas mãos me mantinham na posição de quatro a sua mercê.
- Mete, macho gostoso, mete ahhhh – eu pedia doido de tesão e gemendo.
- Putiinnnhaaa – ele falou dando um tapinha na minha bunda doido de tesão com minha entrega – toma rola toma, safada.
O tesão era tanto que eu não contente com suas socadas, jogava minha bunda contra ele, querendo sentir seu pau atolado até as bolas em mim. Era um tesão represado há meses que eu finalmente liberava ali com o macho dos meus sonhos e queria mais era aproveitar mesmo.
Quando ele parou um pouquinho pra retomar o folego e segurar o gozo eu fui rebolando na rola dele, comendo ela com meu cuzinho.
- Caralho, tu é uma puta mesmo hein
- Não gosta? -falei parando um pouco e olhando seu rosto.
- Adoro, Cris – ele falou acariciando minha bunda – quanto mais puta você for, mais eu gamo.
- É essa rola que me deixa assim – falei e voltei a rebolar e comer a rola dele com cuzinho, gemendo baixinho
- é, então toma – ele falou segurando minha cintura e fincando a rola com força em mim, me fazendo gemer alto. – não queria rola? Hein? Toma – ele falou tirando e fincando de novo e logo voltou a me comer como um animal.
- Tesão, dá leitinho dá – falei pedindo dengoso, sentindo ele já ofegando próximo de gozar.
- Caralho, vou encher esse rabo, toma leite toma, safadaaaaaaaa ahhhhhhhhhh – Rodrigo terminou a frase urrando e logo senti os jatos de porra quente inundando meu cuzinho até escorrer trazidos pra fora pela sua rola.
Só encostei na minha rola por cima da calcinha mesmo, sem nem puxar pra fora e senti ela ficando molhada com meu próprio gozo.
Depois de se refazer um pouco ele puxou a rola pra fora e rolou pro lado deitando na cama.
Rodrigo me olhou e chamou pra deitar no seu peito, me dando um beijo na testa.
- Caralho, que delícia, Cris. Você gozou também?- ele falou olhando minha calcinha molhada.
- Gozei.
- Que bom, bebÊ. Olha sinceramente, e eu espero que não se importe, eu não curto rola mesmo, nem pegar, mas um cuzinho lindo desses – ele falou rindo sacana e apertando minha bunda – eu apaixono fácil. Se quiser assim vai ter rola sempre.
- Eu não importo, vou adorar ter sua rola sempre – falei sorrindo e realizado de tá ali com objeto das minhas punhetas de tanto tempo.
Como prometido, Rodrigo não deixou me faltar rola mais. Ainda tivemos duas semanas de casa livre pra muito sexo e pegação antes de Sonia voltar, mas mesmo depois do retorno sempre dávamos um jeito de dar uma escapulida. Eu era viciado no pau dele e ele viciado no meu cuzinho.
Como ele disse, nunca chegou a brincar com meu pau. Mas sempre se preocupava em me fazer gozar enquanto eu era comido e, quando gozava antes, me deixava mamar e cheirar sua rola até gozar enquanto eu batia ou simplesmente ficava me roçando por trás falando sacanagem no meu ouvido.
Nossa relação não era exatamente o que se chama romântica, mas a cumplicidade e entrega de um pro outro deixava tudo muito especial.