Uber de sorte

Um conto erótico de Anônimo Uber
Categoria: Heterossexual
Contém 1692 palavras
Data: 22/08/2021 10:06:38

Era mais uma corrida qualquer. Eu estava rodando na região de Moema finalizando a corrida atual quando tocou mais uma corrida. O valor era legal e eu aceitei. Era pra buscar um rapaz pagando no cartão de crédito bem próximo de onde eu estava. Parei o carro no local e vi que era uma balada e além do rapaz, entrou com ele uma moça bonita que o acompanhava.

A moça devia ter uns 30 anos. Estava de vestido preto, branquinha, corpo bonito e um lindo cabelo comprido e castanho com alguns cachos na ponta.

Sentaram-se no banco de trás e iniciamos a corrida pra zona sul. Ele estava atrás de mim e ela estava quase que no meio do banco traseiro e eu fiquei olhando pelo retrovisor pra ver suas coxas brancas e grossas.

Acho que o rapaz percebeu isso e fez de propósito, ele enfiou sua mão direita entre as coxas dela, esfregava e apertava. Aquele casal estava visivelmente excitado. Eu não sabia se fora algo da balada onde estavam ou se era somente ocasionado pelo carro.

Comecei uma conversa pra tentar entender melhor:

- Tava boa a balada de vocês lá?

O rapaz riu e respondeu com ar de safado, olhando pra moça:

- Tava sim, ô se tava né, amor?

A moça riu olhando pra baixo, olhar tímido, porém safado, e deu um beijo nos lábios dele e deitou a cabeça de lado no ombro dele.

Eu fiquei intrigado. Aquela resposta e aquela cena mexeram comigo. Eram 23h12 ainda. Talvez por causa da pandemia as baladas tivessem um horário diferenciado agora, não sabia muito bem o que pensar e resolvi insistir:

- Conta mais dessa balada aí, vocês falaram de um jeito que fez parecer interessante.

Os dois riram juntos. A garota era tímida. O rapaz foi logo falando:

- É uma balada liberal. Casa de swing. Você já foi em alguma?

Sei que era só uma conversa, mas naquele momento eu senti um frio na barriga. Talvez eu já estivesse pressentindo o que poderia vir por aí. Eu nunca tinha ido, mas já tinha ouvido falar e queria ouvir deles, que pelo visto eram experientes, um pouco mais sobre o lugar e sobre o que tinha acontecido e continue:

- Eu nunca fui, não. Como é lá? Se divertiram?

Ele deu mais uma risadinha sarcástico e foi logo falando, enquanto segurava a mão dela. Uma mãozinha bem delicada e branquinha.

- É uma balada comum com pista de dança, bar, só que tem uns ambientes a mais pra casal. Tem salas individuais com buracos pra interagir, tem salas grandes onde todo mundo se pega e por aí vai.

Novamente senti um frio na barriga com o sorriso de canto de lado daquele rapaz contando e da mocinha agarrada com ele agora e apertando forte seu braço. Senti que cada vez que falavam no assunto, uma tensão aumentava entre os dois. Minha curiosidade foi aumentando e eu olhava tudo muito atento pelo retrovisor. O rapaz continuou.

- A gente se divertiu sim, né amor?

Ele olhou pra ela rindo, como quem quisesse provocá-la. Ela tentou se esconder colocando o ombro no seu pescoço, tímida, mas ele riu mais ainda e puxou o rosto pra perto dele, deu um beijo e a chamou de Safada. Ela riu tímida de novo e voltou a debruçar sua cabeça no ombro do rapaz.

Nesse momento notei que ele disse algo no ouvido dela com ar de safadeza. Ela cochichou de volta alguma coisa pra ele e o rapaz abriu um sorriso de tava animado. Eu continuei curioso com toda aquela situação e continuei:

- O importante é se divertir né. Vejo que vocês tem uma boa cumplicidade, isso deve ajudar em lugares assim né?

O rapaz respondeu, como sempre, falando que sim e que pra ir pra lugares assim precisa mesmo estar bem resolvido enquanto casal e deu um beijinho no cabelo dela em cima da cabeça.

Em seguida e ele disse algo que estava na cara que era provocativo:

- Tem alguém aqui que ainda queria ficar mais porque não brincou em todos os brinquedos, né amor?

Eu olhei no retrovisor mais uma vez procurando todos os detalhes pra fazer uma leitura daquele casal intrigante, e vi ela apertando o braço dele e se escondendo. Eu não sabia ao certo se ela estava entrando ou não nas provocações dele.

Ele riu, falou no ouvido dela mais uma vez e depois falou em voz alta continuando nossa conversa:

- Ela queria chupar mais um pau antes de ir pra casa, mas a balada já ia encerrar.

Meu coração veio na boca quando ouvi essa frase dita firmemente pelo rapaz, em tom provocador, e então eu vi a moça rir e falar que era verdade, dando um tapa no joelho dele por ter revelado aquela intimidade.

Meus batimentos cardíacos deviam ter dobrado o ritmo. Era excitante, provocante e instigante aquele breve conversa que estávamos tendo. Eu não sabia nem o que responder. Acho que puderem ver pelo meu espelho minha expressão de surpresa. Eu olhei pelo retrovisor e apenas sorri.

Em instantes ouvi a coisa que me deixaria tremendo:

- Bem que você podia ajudar a moça com o último desejo dela né?

Aquilo mexeu comigo como nunca tinha sentido antes. Me estremeci todo. Minhas pernas tremeram. Meu coração queria saltar pela boca. Eu senti meu rosto esquentar. Fiquei uns segundos sem nenhuma reação e depois disso, automaticamente comecei a ter uma ereção. Eu não estava acreditando no que eu mesmo estava sentindo. Mistura de prazer, medo, euforia. Eu já tinha sido chupado enquanto dirigia antes, mas nunca sendo observado e ainda por uma mulher comprometida.

Acho que perceberam isso tudo em mim. Acho que o rapaz era bom de leitura. Ele me observava o tempo todo e notou todas as minhas reações enquanto falava comigo aquilo em tom de brincadeira.

Eu só consegui responder um coisa após aqueles longos segundos de silêncio:

- Oi?

O rapaz esperto e rápido, respondeu em seguida aproveitando minha reação assustada:

- É só deixar ela ir aí pra frente e relaxar. Mas não tire os olhos da rua hein. Não pode perder atenção no caminho.

Eu já tava anestesiado de tudo, uma sensação tão maluca. Era uma mistura de tudo. Eu só consegui concordar. Eu olhei pra garota pra ver se ela realmente tava afim disso mesmo e o rosto dela tinha um sorriso safado e tímido ao mesmo tempo.

Em seguida vejo ela se levantando e pulando pro banco da frente por entre os bancos. Passou uma perna, depois a outra e se sentou. Ela se abaixou e puxou pra traz o banco pra ter mais espaço pra quem tava na frente.

Eu fiquei super tenso e excitado. Meu pau pulsava, eu podia sentir minha temperatura aumentando. Tomei um susto quando senti duas mãos nos meus ombros. Era o rapaz dizendo pra eu relaxar e aproveitar. Ele puxou minhas costas pro encosto no banco. Eu olhei pra moça e vi ela olhando pra ele em tom de confirmação. Em instantes ela colocou a mão no meu pau e sentiu ele querendo sair da calça. Ela abriu o zíper e o botão. Puxou um pouco a cueca pra baixo e apalpou meu pau que já estava quase todo duro.

Ela não fez cerimônia, foi logo se abaixando em direção a ele e eu senti meu pau sendo agasalhado por um local quente e úmido. Meu pau terminou de crescer dentro da boca dela. Eu olhei pra baixo rapidamente mas não pude ver nada. Seus longos cabelos volumosos cobriam toda a região, mas eu podia sentir sua língua molhada fazendo voltas na minha glande enquanto sua mão direita estava apertando a base do meu pau duro, que latejava.

Olhei pelo espelho e o rapaz estava olhando pra mim também. Vendo minhas reações. Nossos olhares se cruzaram no espelho e eu fiquei um pouco tímido, mas ele viu minha reação e disse:

- Não precisa avisar não, só deixa vir.

Nossa, que filho da mãe, quando ele disse aquilo parece que um gatilho. Eu senti ela sugar mais forte e descendo mais sua boca pra engolir todo meu pau. Nesse momento senti pau inchar todo e senti que não conseguiria segurar. Aquela frase dele gerou algo em que me deixou incapaz de aguentar mais.

A moça percebeu e intensificou o movimento de sobe e desce com a boca e eu senti meu gozo vindo. Eu levantei um pouco o quadril do banco, segurei forte no volante e tentei não fechar os olhos e manter o carro em linha reta.

O primeiro jato veio forte, deve ter enchido a boca dela logo no primeiro, mas eu senti ela descer tudo, tirando a mão que segurava e empurrando meu pau na direção da sua garganta, e ela foi tudo mesmo. Não tenho pau grande mas sei que quando entra tudo as mulheres engasgam, mas ela não.

Ela fez todo o pau desaparecer enfiando tudo pra dentro e os demais jatos foram rápidos e sequenciais, todos eu creio que direto pra garganta dela. Eu gemi contido e de olhos abertos e quando acabou, voltei a sentar no banco de forma relaxada e o rapaz percebeu e falou:

- Deixa limpinho amor.

Ela escutou e voltou com a mão pro meu pau, que já tava molenga, ela puxou a pele mais pra baixo, que ja queria cobrir novamente a cabeça e ficou lambendo e engolindo sua saliva. Realmente ela fez o que ele mandou.

Ela se voltou ao seu banco da frente e eu mesmo fechei minha calça e guardei meu pau. Ela pulou novamente pro banco de traz e se abraçaram forte. Forte mesmo. Parecia que era um lance deles e eu tinha sido apenas um brinquedo que deu prazer a ambos naquele momento.

Ficaram cochichando um pouco e eu os pude notar felizes. Ela sorria e balançada a cabeça em forma de “sim” pra ele. Foi bom pra eles e pra mim também.

Em seguida os deixei na portaria de um prédio, ela desceu primeiro, ele deu um tapinha no meu ombro e disse:

- Valeu amigo. Vou caprichar na gorjeta.

Ele desceu fomos embora, todos feliz pelo jeito. Nem quis mais fazer nenhuma corrida nessa noite.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Anonimo80 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Não é tarefa das mais fáceis achar um Uber que tope (alguns são religiosos, outros comprometidos...), mas eu e minha esposa sempre estamos prontos pra essas aventuras. O último foi há uma semana e deixou minha esposa esbagaçada por dias... Rs (leia meu conto "Nova aventura da minha esposa com o Uber)

Parabéns pelo conto. 3 estrelas

0 0
Este comentário não está disponível