Bom pessoal. Antes de continuar a relatar minhas aventuras com Josix, vamos a algumas explicações!
Em primeiro lugar, apesar de parecer clichê, os fatos que eu relato aqui são reais. Sim! Eles aconteceram, e depois de quase 20 anos eu pedi autorização expressa da Josix para poder contá-los.
Segundo, se você gosta de contos hardcore, com pauzões de 20/25 cm, mulheres de 1,80 com 130 cm de bunda, peitos siliconados e selvageria, sinto muito em decepcioná-los. Esta é uma história real tá? Me pau não tem 20 cm, a Josix não tem 1,80 (já disse no capítulo 1 lembra?) e a minha história com ela tem sexo de pessoas comuns, destas que moram na sua rua ou, quem sabe, sejam iguais a você... E como eu espero que a Josix leia estas histórias, eu não vou fantasiar aqui. Minha relação com ela é muito real, não preciso inventar. Estamos entendidos? Continuando….
Mas, então, lá estava eu no dia seguinte. Com a famosa cara de cachorro que caiu da mudança. Josix não ficou indiferente ou me deu um esculacho. Os dias foram se sucedendo sem que nenhum de nós dois manifestasse algo sobre os acontecimentos daquela noite. O trabalho seguia normal, e isso estava me corroendo por dentro. Um misto de ansiedade, de culpa, e de uma vontade enorme de colocar os pingos nos is.
Como eu disse, algumas das atividades que tínhamos no escritório eram realizar compras e coletas em cidades vizinhas, e foi então que, novamente, eu fiquei a sós com a Josix. Era necessário buscar algumas mercadorias “na rua”, e para minha sorte ela foi junto comigo.
De início, ficou aquele silêncio no carro. Eu morrendo de vergonha e Josix olhando o tempo, enrolando uma mecha de cabelo com os dedos. Depois de realizar algumas compras e coletas, estávamos em uma cidade vizinha. Deveriam ser umas 15:00 e eu finalmente resolvi puxar conversa, e fiz uma das milhares de brincadeiras de conotação sexual que já tínhamos feito juntos. A resposta de Josix foi direta:
- Não sei porque está falando isso. Você teve a oportunidade e não fez nada!
- Bom… Eu confesso que de novo tinha dado mancada. Porque o que mais eu iria esperar de resposta não é mesmo? Burro, burro, me xinguei por dentro.
- Éhhh. você está certa. Eu pisei na bola naquele dia… Você sabe né Josix...
- Sei o quê?
- Então. Eu te respeito muito. Aquilo foi só uma brincadeira. Eu queria saber até onde você iria…
- Ahhhh. Então você me atasanou, ficou se oferecendo para mim, me atentando, me fazendo ficar com vontade só para ver “até onde eu iria”?
- Bem….
- Eu pensei que você também quisesse.
- Mas, eu queria…
- Queria ou quer? A pergunta de Josix foi direta.
Eu confesso que já estava em situação delicada meus amigos. Josix me dava um tesão danado, e depois dos eventos daquela noite no escritório e estando sozinho com ela no carro, eu já estava de pau duro, latejando por dentro da calça. Eu dirigindo e tentando disfarçar para que ela não percebesse minha excitação. Mas com a pergunta dela… Aí sim! Correu um calafrio pelo meu corpo, e o tesão foi nas alturas.
- Não é que eu não queira Josix, mas eu não posso.
- Não pode por quê?
- Porque eu sou casado, porque a gente trabalha junto… (eu precisava aprender novas desculpas...)
- Nada a ver. Se fosse assim, você nem começava com as brincadeiras.
- É… Você está certa Josix. Eu acho que fiquei com medo...
- Medo de quê? De mim? Josix me olhou com o olhar dominante, semblante de safada e… mordendo o canto da boca!
- Medo de você? Nunca!!!! Eu respondi com confiança, de olho nela mordendo os lábios.
- Então você está dando desculpas à toa. Ou quer ou não quer. Não tem essa desculpa de medo.
- Ah Josix… Você sabe.
- Sei o quê? Você quer e eu também quero. Se você tem medo então não vai rolar…
- É que eu não saberia como começar, sabe. Já faz tempo que eu não tenho de conquistar ninguém Josix..
- Uai! Então era só falar que eu começava! Desafiou Josix…
- Sério? Se eu tivesse deixado você iria me atacar?
- Claro seu bobo, eu também queria! O que você ia querer que eu fizesse?
- Ora…
- Se fosse agora, o que você gostaria que eu fizesse? Josix olhou para mim, com o olhar mais safado, mordendo o canto da boca…
- Josix, faz o que você estiver com vontade...
Ahhhhh…. Não sei de onde eu tirei essa resposta ou se eu tive medo de responder o que eu queria e joguei a responsabilidade para ela. O fato é que os olhinhos daquela morena deliciosa brilharam. Estávamos numa avenida entre as duas cidades, uma curva no meio de uma subida. Eu lembro exatamente do local. Josix levou a mão sobre minha coxa, alisando suavemente sobre a calça, descendo, subindo, apertou minha perna de leve… Depois levou a mão no meu pau, sobre a calça… Riu… Segurou o pau com força…
- Nossa, mas já está assim? Ela perguntou…
- Por sua causa Josix… Por você...
Eu mudei o trajeto da volta, desacelerei o carro… Andava devagar, aproveitando aquele momento. As mãos suaves de Josix acariciando meu pau, que pulsava, latejando de tesão. E então ela delicadamente levou a mão ao cós da minha calça, enfiou a mão por dentro, e segurou. Meus amigos… Foi como se fosse a primeira vez que alguém segurava meu cacete de verdade. Ela ficou punhetando devagarinho por dentro da calça, e passando o polegar sobre a cabeça. Que sensação era aquela!!!!! Que delícia!!!! Enquanto fazia isso Josix continuava mordendo o canto da boca… Olhando lasciva para a rua. Eu, por puro instinto, andava lentamente, querendo que o momento não terminasse.
Quando Josix percebeu que não havia movimento de pessoas na rua… Ela puxou meu pau para fora da calça, olhou para mim, abaixou lentamente a cabeça e colocou aqueles lábios deliciosos na cabeça da minha rola... Ahhh meus amigos… Eu tenho de confessar. Era a segunda boca que encostava em meu pau e era também apenas a segunda vez que isso acontecia… Eu tentei me ajeitar no banco, com a cabeça dela entre mim e o volante. Mas era difícil concentrar no trânsito, na rua, nas pessoas, isso tudo com ela passando a boca lentamente sobre a cabeça vermelha, pulsante do meu cacete duro.
Como eu queria que fosse noite!!!!! Virei numa avenida mais larga que havia na cidade, de pista dupla com canteiro central, coloquei o carro bem à esquerda e continuei dirigindo. Eu queria muito continuar com aquilo. O misto de tesão, do medo de ser visto, com a sensação maravilhosa daquela boquinha deliciosa na cabeça do meu pau… E era assim mesmo: ela colocou só a cabeça nos lábios e ficou passando a língua na pontinha enquanto segurava o restante com a mão mei que numa punheta lenta. Eu me retesava no banco, arfava, com a respiração ofegante, tentando prestar atenção no tráfego…
Mas naquela hora havia muita gente na rua, Josix se levantou, continuou segurando meu pau, com um sorriso safado no rosto. Depois “guardou” o cacete novamente dentro da calça, se esticou no banco como se estivesse se espreguiçando, riu alto…
- Ai… ai…
Terminamos o trajeto em silêncio. Ela olhando para fora, com ar de safada no rosto, um meio sorriso na boca, e eu tremendo, literalmente. As pernas mal conseguiam movimentar os pedais do carro. Chegamos no escritório, ela desceu como se nada tivesse acontecido, e eu mal conseguia ordenar as idéias. Meu pau latejava, os testículos inchados, doloridos, e eu tentava disfarçar a ereção por baixo da calça. Maldito uniforme de brim!!! Mas eu não consegui nem pensar direito. Fui para a copa, tomei um grande copo d'água e a “copeira” do escritório me perguntou: Credo, você está bem? Parece que está passando mal… Eu mal consegui responder com um aceno de mão como quem diz: deixa pra lá, não é nada.
Não aguentando mais, fui pro banheiro de minha sala, abaixei as calças e nem bem punhetei duas vezes meu pau, explodi num gozo forte, intenso. Os jatos fortes de porra sobre a bancada da pia, e respiração presa como que querendo prolongar cada pulsação do cacete, olhos fechados com uma única imagem na cabeça: Josix, com seu sorriso safado e mordendo o canto da boca…. Custei a me recompor. Limpar todo o leite sobre a bancada… Mas havia uma certeza em mim, desde aquele exato momento: Eu tinha de transar com aquela delícia. Josix seria minha!!! (Continua….)
