Esta é uma obra de ficção. Nomes, cidades e idades trocados para preservar a integridade dos envolvidos.
Sempre fomos um casal que se relacionou bem com os vizinhos e na sua grande maioria bem mais velhos que nós. Por causa da pandemia resolvemos dar um trato na casa, começando pelo jardim da frente. Trocamos toda grama, mudamos tudo de lugar e resolvermos fazer um pergolado, para relaxar nas noites de verão, uma vez que na serra o inverno é mais rigoroso. Na casa ao lado morava um casal de japoneses, Hiroshi, ou Hiro como ele gostava de ser chamado e Myuki, sua bela esposa. Ambos na faixa dos 72 anos. Sandra e eu, Davi, estamos na faixa dos 55 anos, bem cuidados por uma boa alimentação e academia diariamente. Nossas casas eram separadas por um muro baixo, e conseguia ver tudo o que passava um na casa do outro.
Myuki certa vez me pegou a olhando quando ela estava tomando sol de biquíni (ela era bem ativa para seus 72 anos), me deixando sem graça. Mas a visão de seu corpo magro, seios pequenos mas ainda firmes, bunda proporcional aos seus 1,63m não saia da minha cabeça. Tinha que cuidar, pois ela e minha esposa eram bem amigas.
Nessa vibe de arrumar o jardim, sempre que Hiro precisava de alguma ferramenta ou algo que necessitasse mais força ele me chamava. Nas últimas duas vezes que fui lá notei certos olhares um pouco mais ousados da Myuki para mim, inclusive uma vez medindo o volume do pacote.. rsrsrs. Pensei, nem, se ela está interessada, vou jogar uma isca para ver o que acontece.
Uns três dias depois, quando tivemos um fôlego da chuva que veio, o sol apareceu com tudo, e disse pra Sandra, bem alto, pois ela estava na cozinha:
- Amor, vou aproveitar e tomar um banho de sol...
- Tudo bem Davi. Vou acabar a louca e fazer a unha.
Era tudo que queria... um tempo pra aprontar. Ajeitei a espreguiçadeira num ângulo que favorecesse a visão da vizinha, coloquei a sunga e me deitei, com um boné tapando meu rosto, mas sem tirar minha visão da casa do vizinho. Passados 10 minutos vi que Myuki estava olhando por cima do muro. Como eu "não podia ver nada", comecei a provocação... coloquei a mão por dentro da sunga e ajeitei meu pau, que já estava meia bomba. Vi que ela se mexeu e mordeu o lábio. Passou um pouco e fiquei mexendo nele por cima da sunga. Ela ficou na ponta dos pés... rsrsrs.
Então resolvi ousar e tirei ele pra fora pela lateral da sunga, mexendo pra cá, pra lá, mostrando a cabeça... larguei ele e fiquei fazendo ele se mexer... a japinha quase foi à loucura, e podia notar que ela estava se masturbando. Então coloquei pra dentro e fiz que ia me levantar. Ela sumiu rapidinho... Levantei e fui pegar uma cerveja, pois estava muito quente.
Passaram dois dias e minha esposa recebeu uma ligação dela. Ficaram uns 20 minutos conversando e, quando desligou Sandra me chamou:
- Amor, vou precisar de você, quer dizer, a Myuli disse que o Hiro viajou pra praia hoje e só volta daqui 2 dias, e o chuveiro deles queimou. Pode ir lá arrumar pra ela? Sei que você tem jeito pra isso.
- Tudo bem amor. Irei com prazer.
- Sem prazer... te conheço, seu safado.
- Que que é isso? Olhe a idade deles...
- Ok. Tá certo, mas juízo.
Coloquei uma bermuda daquelas que tem forro, sem cuecas, uma regata e fui. Ao chegar lá ela se desculpou por atrapalhar, e que depois me recompensaria. Dei uma geral no chuveiro e vi que estava problema era a resistência. Disse a ela que teria que sair para comprar uma e logo voltaria. Confesso que nem reparei no que ela estava vestindo. Quando voltei vi que ela usava uma calça de moleton cinza e camiseta branca. Fui ao banheiro, troquei a resistência e fui testar o chuveiro. Quando abri, "sem querer" me molhei todo... ficando com a camiseta ensopada.
Ela disse, me dando uma toalha:
- Davi, tire a roupa, se seque e fique de toalha que irei colocar tua roupa na secadora, para você não sair todo molhado.
- Tudo bem, disse. E esperei ela sair.
Mas a safadinha ficou me espreitando pela porta do banheiro, mas não viu que eu a vi pelo espelho... Tirei a roupa, me sequei dando especial atenção ao pacote e coloquei a toalha na cintura. Disse:
- Aqui está a roupa. E entreguei a ela.
Ela saiu e eu fui atrás, com a toalha presa na cintura, mas fazendo questão de que meu pau aparecesse um pouco. Ela colocou as roupas na secadora e, quando virou, me viu de toalha e ficou olhando fixo pro meu pau. Foi o suficiente para que ele começasse a ficar duro. Ela me olhou com cara de safada, deu uma mordidinha no lábio e perguntou se eu gostava de ver mulheres com camiseta molhada. Fiz que sim com a cabeça e então ela pegou uma garrafa com água que estava em cima de uma mesinha e derrubou nela. Foi lindo ver aqueles seios pequenos, durinhos, grudados na camiseta, e os biquinhos ficando duros. Cheguei perto dela e disse:
- Myuki, sempre te achei um tesão. Teus seios são lindos... e tirei a camiseta dela.
Comecei a apalpar eles, sentindo os bicos duros, ela ofegante, de olhos fechados, suspirando. Me abaixei e comecei a chupar os seios, alternando com massagens e mordiscando os biquinhos. Ela gemia enficava dizendo como estava gostoso. Senti que ela soltou a toalha e pegou meu pau na mão. Então ela se ajoelhou e começou a chupar como se fosse um sorvete, passando a língua na cabeça, descendo por toda extensão até começar a lamber o saco, enquanto me punhetava. Vi estrelas na hora. Que boca macia e que habilidade com as mãos... a levantei e a levei para a cama, onde tirei seu moleton e calcinha de uma só vez. Só que foi ela que teve a iniciativa. Me disse que hoje sentiria muito prazer com sua gueixa particular. Voltou a chupar meu pau colocando tudo na boca... chupava as bolas, lambia, sugava as bolas pra boca... foi então que ela fez uma coisa que quase me fez gozar na hora. Começou a passar a língua no meu cú, em volta dele e depois direto nele, enquanto me masturbava. Que sensação. Nunca ninguém tinha feito isso antes. Depois de me deixar quase louco de tanto tesão, ela se posicionou para um 69.
Comecei a chupar aquela buceta pequininha, grelinho pequeno, suculenta e toda melada. Ela enfiava meu pau tudo na boca, e com as mãos ficava brincando com meu saco e cuzinho. Certa altura ela chupou um dedo e começou a enfiar, fazendo o fio terra. Na hora passei a língua no anelzinho dela e senti ele querendo engolir minha língua. Então ela sentiu que eu estava prestes a gozar... saiu da posição 69 e ajeitou meu mastro na entradinha do anelzinho. Foi descendo devagar, suspirando, gemento e rebolando gostoso, até entrar tudo. Eu, para deixar minha japinha louca ficava massageando seu grelinho. Ela sabia e descia com maestria, aumentando o ritmo, e pediu que eu gozasse dentro do cuzinho dela. Já não estava mais aguentando, então dei uns tapas naquela bundinha redondinha, segurei ela pela cintura e a puxei pra baixo. Comecei a inundar seu cuzinho com muita porra, quando senti ela tremendo e se contorcendo... estava gozando pelo rabo.
Ficamos assim juntinhos até meu pau amolecer, quando saímos e fomos juntos tomar um banho... e este banho contarei no próximo conto.
